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Pintolico

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Tudo que Pintolico postou

  1. Opa... tudo bom? To eu e o Alabhamagrower nos aventurando no Google Wave. Quem quizer fazer uma tentativa de discutir esse relatório por lá, avise. Procurem por: "Relatório Growroom sobre o Cultivo Cannábico para Auto-Sustento no Brasil" with:public Se precisarem de convites, não deve ser difícil. Avisem...
  2. Que porra é essa? É verdade isso?
  3. Salve salve Lesbian PotHeads... Memo sabendo da neurose que dá, não sei se é o caso de se limitar ao caso do Fábio. Existem outros casos... Penso que o mais importante é, de fato, não fazer o tráfico. Como diz o BC Bud (e reverberado pelo Bas), pode-se ter um pé e traficar, ao mesmo tempo, ter 100 pés e não traficar. Força pro cultivo ae...
  4. por Coletivo DAR Preconceito sem conceito que apodrece a nação Filhos do descaso mesmo pós-abolição Quando falamos em defender a legalização das drogas, de modo algum, estamos defendendo o uso da droga ou deixando de lado os aspectos negativos sobre a saúde. Trata-se sim de atacar a opressão social sistemática em que vivemos. A Guerra às Drogas é, de fato, uma Guerra aos pobres, aos imigrantes, aos negros e negras, às mulheres e aos dissidentes. Em essência, uma ferramenta de segregação social. Então me diga o que causa mais estragos 100 gramas de maconha ou um maço de cigarros? O povo rebelado ou polícia na favela? A música do Bill ou a próxima novela? É exatamente desse modelo criminoso, que o vídeo-documentário, produzido pelo Hempadão, retrata. É contada a história de Fábio, cannabicultor, morador de Olaria, no Rio de Janeiro. Ele foi preso no dia 15/12/2009, acusado de tráfico de drogas. Na ocasião, por denúncia anônima, a polícia militar invadiu sua residência e o flagrou de posse de 10 pés de cannabis. Fábio, uma pessoa simples, religiosa, de aparência calma, sem se deixar levar pela situação, ataca o tráfico e aqueles que dele se abastecem. O mundo se organiza, cada um a sua maneira Continuam ironizando Vendo como brincadeira, besteira Coisa de moleque revoltado Ninguém mais quer ser boneco Ninguém mais quer ser controlado As imagens relatam a mobilização do movimento antiproibicionista carioca (Growroom.net, Hempadão e Marcha da Maconha), o tramite jurídico, a soltura de Fábio e suas primeiras palavras em liberdade. Salve ! Salve ! Salve! Oh ! pátria amada, mãe gentil Poderosos do Brasil Que distribuem para as crianças cocaína e fuzil É preciso que as autoridades brasileiras assumam posturas condizentes com as demandas sociais nacionais e internacionais, bem como respeitem os apontamentos de especialistas e acadêmicos e suas próprias instituições consultivas. O Conselho Nacional Anti-Drogas (CONAD), formado pelo governo, sociedade e especialistas, deve agir duramente na fiscalização das ações do executivo e pressionar o legislativo, no sentido da transformação das leis brasileiras. Entendemos como importante, também, que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) se posicione sobre casos semelhantes, como o do Alexandre (RS), usuário comprovadamente medicinal, que também teve sua casa invadida. Que sejam garantidos os direitos constitucionais e respeitados os tratados internacionais de direitos humanos. É preciso Desentorpecer a Razão! Veja o documentário.
  5. Galera.... por favor, enviem e-mails para os contatos que tiverem na UNESP. Enviem mensagens aos Diretórios Acadêmicos. Precisamos de contato com alguém de lá. Não dá pra sair daqui e ir até lá sem saber de nada. São 700 Km de distância, mais de 6 horas de viagem. =( E-mail do Diretório Acadêmico de lá: emailda@adm.feis.unesp.br Tópico criado pelo Renato na comunidade Agronomia Unesp Ilha Solteira do Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=347319&tid=5416582797141478029&na=4 Tópico na comunidade UNESP - ILHA SOLTEIRA: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=151326&tid=5416815785962926095&na=4 Tópico na comunidade Repúblicas de Ilha Solteira: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=789767&tid=5416816494632529935&na=4
  6. Realmente, Ilha Solteira fica muito longe. Na fronteira com o Mato Grosso do Sul. Não tenho contato nenhum por lá. De qualquer modo, enviei um e-mail para o Diretório Acadêmico da Agronomia de lá. Vamos ver se respondem... Abraços
  7. Sei que o Sergio Vidal tem um trabalho nessa direção... talvez possa nos ajudar.
  8. Sem palavras... GROWER NÃO É TRAFICANTE! FORÇA AO FÁBIO! FORÇA AO ALEXANDRE! FORÇA, PAZ E BEM!
  9. Relatório Growroom sobre o Cultivo Cannábico para Auto-Sustento no Brasil ============================== Salve salve... tudo em cima? Pessoal, observando o nosso contexto (aumento do debate, possibilidades reais de articulações, repressão, growroom etc) penso que a gente (Growroom) pode contribuir de um modo que só a gente pode. Vejam na mídia, a quantidade de bobagem que se fala sobre o cultivo. Dizem que 10 pés é muita coisa... que balança é indício de tráfico e blábláblá. Faz tempo que a coisa é assim... Na minha leitura, isso é produto da falta de informação sobre o cultivo para auto sustento. Se defendemos o cultivo, então é bastante razoável que a comunidade cannabicultora seja a melhor e mais preparada pra suprir o debate de informações. Desse modo, provoco a pensarmos se não seria o caso de nos dedicarmos (sem falsas promessas) em organizar um relatório do cultivo no Brasil. Temos total condição... ao menos de representar uma parcela significante desse contexto. Podemos organizar uma força tarefa e varrer este fórum sistematizando dados. * Detalhar as modalidades de cultivo (Indoor e outdoor); * Descrever os motivos que levam à tomada de decisão entre as modalidades; * Qual o perfil do cannabicultor brasileiro? * Quais insumos estão sendo utilizados? * Quais ferramentas e materiais? * Quanto se gasta com isso? * Qual o número de pés por cultivo? * Qual o volume médio de produção? * Quais as demandas (consumo) para os diferentes casos (medicinal, religioso e recreativo)? Algo nessa linha.... esse relatório poderia ser utilizado em eventos, reuniões, articulações e na mídia em geral, como fonte de informação. Penso também em enviarmos cópias para o presidente, ministros, colegiados e entidades afins. Vejo muita importância nisso... avalio que seria um passo importante na luta pelo cultivo para auto-sustento. Força, paz e bem! ============================== Chuva de idéias Talvez fosse o caso de mudar o nome para: "Relatório Growroom sobre o cultivo canábico para auto-sustento no Brasil" Formatos Elaboração Prospecção de dados Diagnóstico - Descrição minuciosa de algo, feita pelo examinador, classificador ou pesquisador (Wikipédia, 2009) Publicação * Documento escrito * Blog * PDF Referências [1] - Wikipédia - Diagnóstico - Acessado em: 19.Dez.2009 [2] - Metodologia de Diagnóstico de Situações - Gestão Estratégica Pública - PREAC/Unicamp - pg.53 Links http://www.uefs.br/asplan/docs/metodologia_diagnostico_participativo.pdf http://www.surveymonkey.com/
  10. Pois é Cabelo.... ai a gente volta pro que eu entendo deste tópico: De que modos o pessoal do Growroom QUER e/ou PODE somar nessa luta? De que modo queremos nos inserir no debate sobre a maconha/cannabis e (desculpe) disputar politicamente? Eu penso que SIM, a grande contribuição do Growroom para o movimento é o debate sobre o cultivo. Claro que não se restringindo a isso. Mas, sendo objetivo e pragmático, pensando em planos e projetos, que o Growroom tem a contribuir? Vamos nos mobilizar pra ocupar as Marchas? Vamos construir as Marchas? Vamos fazer comunicação? Vamos fazer o que? Força, paz e bem!
  11. Cabelo, alvez se você morasse aqui ou se interessasse em, de fato, contribuir com o movimento em São Paulo, iria conhecê-los. Difícil falar de longe, né? No mais, realmente o movimento aqui em São Paulo é muito mais fraco que no RJ*. E isso, por si só, já é bastante dificultoso e trabalhoso... não acho que precisamos usar energia se defendendo de fogo amigo. Como disse o brother, tu é muito bairrista cara. TODAS as vezes você senta a lenha nos paulistas sem, sequer, conhecer o trampo que está sendo feito aqui. E, se depender da gente, vai continuar sem conhecer muito, porque o foco das energias aqui não é a promoção pessoal ou coletiva do que estamos fazendo. O foco é TRAMPAR e JUNTO com os parceiros, sejam de que cidade forem. Força, paz e bem! Coletivo DAR - DESENTORPECENDO a (porra da) RAZÃO! Sacou? Edit: Se for pegar por números, lembre-se que eu não conheço nem 0,01% dos militantes do RJ, nem por isso saio esculhambando.
  12. Fale por você. Não é isso que eu vejo da absoluta maioria dos militantes que, de fato, estão trampando pela Marcha e pela questão das drogas como um todo.
  13. Porra Agreste... isso já é trampo pra cacete! Tudo isso que você coloca, na minha visão, é importantíssimo. Inclusive pra resolver esse problema de falta de gente disposta a trampar bruto. Debates são de fuder! Força
  14. Cabelo... vc não tá confundindo o político com o legislador não? Somos seres políticos, impossível não fazer política. Você está politizando aqui no GR e não tá construindo lei. No mais, já que você aponta a falta de conhecimento do histórico, seria massa trampar nisso. Conte pra quem não sabe, fortalece o role. Inclusive, vai contribuir pra construir essa visão de "não pioneirismo" que eu coloco. Abraços
  15. G.L. compreendo seu ponto de vista (que, de fato, não é preconceito, é conceito posição política). Talvez eu não concorde plenamente com ela, uma vez que sabemos da diversidade de contextos sociais. Tem quem possa se movimentar e tem quem precise trampar 12 horas por dia e sentar a bunda pra fumar um e relaxar no fim do dia. Saca? Somos diversos, não dá pra cobrar que tenhamos todos a mesma postura. No mais, tenho dúvidas se o público da Marcha é tão restrito aos usuários. Se analizarmos tem mais gente próxima da movimentação em torno da Marcha por seu caráter militante, acadêmico, jurídico etc. que usuários estritos (se bem que isso é viagem minha né? Não existe profissão maconheiro... hehehe). Concordo com o Cabelo quando coloca que o evento, pelo simples fato da confraternização, já é válido. Mas, sabemos que podemos mais né? E acho que é nessa linha que o G.L. nos cobra, com razão. Um ponto que é importante esclarecer é que ESSA Marcha da Maconha, a atual, como conhecemos, organizadas por essas pessoas, é produto de uma estratégia de comunicação que saiu do Growroom. Entretanto, não podemos entrar numa falsa onda de pioneirismo. Hoje em dia mesmo, existem grupos organizando Marchas, que já militavam antes, e nenhum contato têm com o GR. Fora isso, desde a década de 70, aqui em SP, já rolavam Marchas semelhantes. O Growroom teve e tem um importante papel mas, politicamente, avalio muito perigoso entrarmos nessa onda ilusória de pioneirismo. Temos que ter clara a visão do limite entre a nossa contribuição e a do próximo. Estruturante pra nos planejarmos. Sem contar que, se o GR estivesse em peso organizando Marchas, teríamos um salto de qualidade e quantidade sem precedentes. Falta muita gente pra trampar... sempre as mesmas caras e pessoas. Abraços EDIT: Mandacaru, não deixa passar batido essa onda de "desvaneios economicos". Dá uma esclarecida ai. Não sei se interpretei mal, mas ficou muito estranha essa sua afirmação.
  16. Que desvaneios econômicos? Agora to entendendo menos ainda...
  17. Pois é.... Penso que essa onda de terem links que interajam os portais, pode ser uma boa. Dá conta de todo mundo. Quanto a onda dos logins, que o Cabelo coloca. Entendo que seja complicado mesmo, lidar com as diversas senhas e contas do dia-a-dia. Mas ai, já não é um problema da Marcha e/ou do Growroom. Isso é um problema de organização pessoal que todos temos que resolver... sem excessão. Concorda? Abraços
  18. Há um tempo atrás, conversando com o Bas, pensamos numa possibilidade que acabou não indo muito pra frente, de fazer com que, quando clicassemos no fórum da Marcha, aqui no GR, fossemos direcionados para o Forum da Marcha, no site da Marcha. Pode ser uma...
  19. Galera... penso que agora, com a queda de dois brothers... é mais que imperioso a gente agilizar esse documento. Vamos, pelo acordo, tentar produzir algo com o que temos. Topam? No aguardo...
  20. Pois bem, pegando por esse ponto que você coloca Serth. De que o GR tem mais visibilidade e mais alcance. É preciso entender que a Marcha não se restringe ao GR. Tem muita gente, em especial ligadas aos movimentos sociais, que sequer conhecem o GR. Eu defendo que haja sim essa organização de fóruns (não divisão), uma vez que os públicos são diferentes. No mais, é preciso, mais uma vez, relembrar e pesar que o fórum da Marcha não é algo distinto do GR. Pelo contrário, é produto, é cria. Foi pensado exatamente pra dar conta dessa diferença de articulações que são necessárias. Preste atenção Serth, existem diversas evidencias. Quem criou o site da Marcha? Quem criou o novo layout? Quem faz a manutenção? Quem alimenta de conteúdo? É tudo gente comum aos dois espaços... não tem divisão, não são coisas diferentes. Entretanto, essa lógica que eu coloco só é válida se a comunidade do GR assimilar e assumir essa postura. Do contrário, inverte-se o cenário e, na minha leitura, suas críticas fazem sentido. Sacou? Tudojunto...
  21. Massa.... concordo. Só que a coisa não pode ser no achismo. Tem que convencer politicamente... Porque caminho errado? Existem críticas? Acho importante elas surgirem, porque, até agora, o que menos rola com o portal da Marcha são contribuições, críticas, trampo e reconhecimento como um espaço NOSSO. Abraços
  22. Po... vamo fortalecer o fórum da Marcha galera. Tá sendo maior suado cotizar a grana do site, mor treta pra manter. Se a gente for esvaziar o site, não faz sentido. Lembrem-se, a coisa começou por aqui e, por iniciativa do GR, foi criado o fórum da Marcha. Voltar pra cá, é jogar energia fora e voltar atrás num passo dado. Não entendi não.... explicae essa onda...
  23. Galera.... pra organizar as Marchas, existe um fórum só pra isso. Cria do GR. Lá, tem fóruns organizados por região e por estado. Inclusive, tá precisando de um oxigênio lá, falta gente nova. É praticamente o mesmo fórum (versão mais antiga que essa), só em outro lugar pra organizar. www.marchadamaconha.org/forum VAMO AE!
  24. Entendi.... massa! Valeu a explanação. Segue o link para o filme (torrent + legendas) http://www.4shared.com/file/89852749/81c272a0/A_Voz_Da_Igualdade_DVDRip_136gb.html Milk, um gay carismático e bem-humorado, muda-se de Nova Iorque para São Francisco em 1972, onde planejava com o namorado abrir uma loja de fotografia na rua Castro, onde à época os gays não eram bem recebidos. Milk resiste e em pouco tempo todo o bairro Castro torna-se referência na luta pelos direitos dos homossexuais. A luta de Milk o transformou em um líder político, comandando campanhas nacionais pelos direitos dos gays, recebendo inclusive apoios conservadores, como do então aspirante à presidência Ronald Reagan. http://pt.wikipedia.org/wiki/Milk
  25. Tópico de fuder! [2] Porra mermão... foi uma das coisas mais massa e importantes que eu li no GR até hoje. Sem exagero... Reflete demais a realidade, carregado de simbolismos e ajuda a representar um padrão de comportamento que acredito muito como ideal. DE FUDER! Edit: O final foi meio broxante. Galera... o Growroom, na minha visão, tem um puta potencial de, se a gente trampar nisso, virar modelo de política pública, de espaço de convivência para usuários de drogas (no caso, a Ganja). Vir a ser uma forma de trazer a segurança necessária pra algumas pessoas, que precisam, conseguirem lidar com a opressão que sofrem. Entretanto, acho que isso depende de todos, principalmente dos mais antigos, assumirem essa postura. Se entenderem enquanto redutores de danos e serem mais matutos pra reagir nessas situações. Se o brodinho tiver 90 anos ou 10 anos. Que diferença faz? Não é dando bronca ou se irritando que vamos contribuir na formação dessa pessoa, na formação desse "maconheiro" que idealizamos. Não acho que o tópico dele foi motivado por sacaneação. Percebo muito mais uma insegurança. Merece atenção! Vamo lá... vamo bola nossa idéia, fazer um trampo massa e, de uma vez por todas, reverter esse cenário moral que vivemos, maconheiros, hoje em dia. Sejamos protagonistas ativos desta luta, em todos os espaços possíveis. FORÇA, PAZ E BEM!
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