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Relatório Brasileiro Sobre O Cultivo Cannábico Para Auto-Sustento
topic respondeu ao Pintolico de Pintolico em Ativismo - Cannabis Livre
Pessoal, vejam minha idéia. Faz alguns anos que eu só fumo usando a seda Smoking ou Pure Hemp. Como sabemos, ela tem um aviso de que falta 5 sedas. Cada pacotinho tem 33 sedas. Eu tenho, há muito tempo, quando chega ao aviso de 5 sedas, anotado a data atrás do aviso. Tenho dezenas, centenas desses avisos. Isso é um relatório IRADO do meu consumo. Se eu plotar num gráfico o número de avisos contra o tempo, vou ter um gráfico com a curva padrão do meu consumo. Se mais pessoas toparem, podemos combinar um período de amostragem e depois compilar os dados. EDIT: Sem contar que é um incentivo a pararem de usar as tóxicas sedas de bar "Pure Lanche", "Pure Bar" ou "Pure Burger". Abraços -
Galera..... já estou em contato com algumas pessoas que podem intervir. Precisamos agora é encontrar alguém próximo a essas pessoas que foram presas. Vamo trampar aeeeeee... com essa onda de prisões, fica difícil ajudar todo mundo com um grupo muito reduzido. Ajudem a achá-los, por favor!
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Relatório Brasileiro Sobre O Cultivo Cannábico Para Auto-Sustento
topic respondeu ao Pintolico de Pintolico em Ativismo - Cannabis Livre
Po... deve ficar massa, hein? Eu mesmo tenho alguns vídeos legais aqui, já gravados. -
Pooooooooooo eu to pegasso pra ir, mas tá foda. Espero que possa ir sim..
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A idéia é boa.... só acho meio reinventar a roda esse negócio de criar um núcleo do GR na Marcha. É simples cara.... as pessoas que frequentam o GR e sentirem-se seguras, trampem pela marcha... façam acontecer. Já foi levantando um ponto importante: "Divulgar melhor no Sul do Brasil". É se organizar e trampar... não tem essa de "repassar para os organizadores". É organizador quem organiza, não tem centralidade nem hierarquia ou algo assim. Não há a quem repassar decisão. Tá decidido, tá decidido. O importante é ter a consciência política e o bom senso pra respeitar os outros companheiros e não entrar numa ego-trip de sair fazendo o que der na telha e cagando pro mundo... Na minha visão, a melhor forma de fazer isso é ter um espaço de diálogo e comunicação bem definido. Ai entra o fórum da Marcha. Vazio ou não, ele tá lá... e tem épocas que bomba e outras que fica no marasmo. É assim memo... Tem que ter fé na bagaça... Abraços!
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Whites Smoke Pot, but Blacks Are Arrested The New York Time By JIM DWYER Published: December 22, 2009 Outside a music club on Greenwich Street in SoHo, the bouncers smoke joints as they check in the arriving customers. A young graphic artist routinely strolls through Chelsea, joint in hand. And when a publicist calls her supplier to order pot, she uses code words — a studio, a one- or two-bedroom — to signal how much she wants. New York City is now entering its 10th year of pouring tens of millions of dollars into arresting people for the lowest-level misdemeanor marijuana cases. But the SoHo bouncers and the Chelsea graphic artist don’t have much to worry about, at least from the police: they are white. Even though surveys show they are part of the demographic group that makes the heaviest use of pot, white people in New York are the least likely to be arrested for it. Last year, black New Yorkers were seven times more likely than whites to be arrested for marijuana possession and no more serious crime. Latinos were four times more likely. In 2001, during his first campaign for mayor, Michael R. Bloomberg was asked by New York magazine if he had ever used marijuana. “You bet I did,” he replied. “And I enjoyed it.” Like most white New Yorkers, he stood almost no chance of being locked up for his pot use, then being handcuffed, fingerprinted and spending a night in Central Booking. Mr. Bloomberg may have been the first major city candidate to acknowledge using pot, but as mayor he has led a sweeping expansion of arrests, according to a recent study by Harry G. Levine, a sociology professor at Queens College. During Mr. Bloomberg’s first two terms in office, the lowest-level marijuana arrests were up, on average, by 50 percent over when his predecessor, Rudolph Giuliani, was in office. Last year, Professor Levine said, the city made 40,300 such arrests — about 12 percent of arrests for all crimes. Of these, 87 percent were of blacks or Latinos. In 2008, the police made more pot arrests “than in the 12 years of Mayor Koch, plus the four years of Mayor Dinkins, plus the first two years of Mayor Giuliani,” Mr. Levine wrote. “In other words, in one year, 2008, Bloomberg made more pot arrests than in 18 years of Koch, Dinkins and Giuliani combined.” The mayor’s office said on Tuesday that it could not estimate the cost of such arrests. Mr. Levine, drawing on studies done in other cities, estimated that they could range from $53 million to $88 million annually. WHATEVER the precise costs, are all these marijuana arrests — wildly disproportionate in their racial impact, and consuming the energy of thousands of police officers, the courts, prosecutors and defense lawyers — truly helping the city? Mr. Bloomberg’s chief criminal justice aide, John Feinblatt, declined to discuss the city’s approach to marijuana arrests, or the findings of the study. But through a spokesman, he issued a statement maintaining the pot arrests have helped drive down violent crime. “Marijuana arrests — which rarely lead to jail — are concentrated in neighborhoods with the highest concentrations of violent crime because that’s where the police focus their attention in order to reduce victimization,” Mr. Feinblatt said. “This continued focus on low-level offending has been part of the city’s effective crime-reduction strategy, which has resulted in a 35 percent decrease in crime since 2001." In effect, Mr. Feinblatt was arguing a variation on the “broken-windows” theory of crime-fighting — that cracking down on symptoms of public disorder helps head off more serious problems. Mr. Levine argues that such arrests drain resources needed for dealing with serious threats. The possession of less than an ounce of marijuana was decriminalized by the State Legislature in 1977, reduced to a violation, the equivalent of a traffic ticket. “Burning” it or having it “open to public view” is a misdemeanor. The handful of white pot smokers who do get arrested can be found in court on Mondays and Tuesdays, when they must answer tickets typically issued for smoking pot in a park. The rest of the week is taken up with blacks and Latinos, who are more likely to have spent a night in jail before court, said Edward McCarthy, a lawyer for the Legal Aid Society. “Some of the police officers, who are at the start of their careers, are apologetic when they make these arrests,” Mr. McCarthy said. “They say, ‘if my lieutenant or sergeant weren’t here, I’d let you go.’ ” E-mail: dwyer@nytimes.com
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Pois é... eu acho viagem entrar num fundamentalismo de que a maconha faz bem e pronto. A maconha tem sim diversos efeitos benéficos, inclusive pra quem está enfermo.... mas qual é gente? Vamos esquecer que FUMAR faz mal? Não é muito pensar que existem zilhões de substâncias tóxicas que, somadas com o dano físico e mecânico da fumaça no organismo, podem sim diminuir a resistência do organismo ou ser maléfico. Depende muito... cada caso é um caso! O toque do Canadense é fantástico! Vamos fazer um uso responsável da parada galera. A gente nem sabe do que o cara foi operado, como vamos sugerindo pra ele usar? Na minha opinião, muito complicado isso... Força, paz e bem!
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Postagem no Blog da Marisa Felicissimo que menciona nosso texto... Crack: mais uma campanha assustadora. Realmente assustador! Só faltava aparecer aquela cena clássica de Psicose (Hitchcock), só que desta vez com uma pedra de crack esfaqueando o usuário no chuveiro. Quando veremos campanhas que não usam o medo para tentar afastar as pessoas da droga? Já não provaram que isso não funciona?! O Coletivo DAR publicou excelente crítica à campanha e a toda essa contraproducente histeria em torno do crack no Brasil. Reconhecemos que o crack é uma droga que causa muitos danos, principalmente aos usuários mais vulneráveis (jovens, pobres, moradores de rua), mas está longe de ser o demônio que pintam. Uma droga não pode receber a culpa de todas as mazelas da sociedade e temos sempre que lembrar que o crack provavelmente nem existiria se não vivêssemos sob o sistema proibicionista (veja detalhes da história do surgimento do crack no texto do DAR). Campanhas e ações deveriam ser focadas na redução da vulnerabilidade, da pobreza, do abandono e das inúmeras carências. Deveriam promover a auto-estima, a autonomia o poder de decisão e de resiliência e não o medo. Pois a final, como já dizia o ganhador do Nobel e defensor dos direitos humanos Aung San Suu Kyi: "o medo não é o estado natural de povos civilizados."
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Pessoal, abaixo copio um texto do DAR. O foco central é o crack, mas acredito que contribua bastante para o debate sobre a maconha no sentido das lógicas de raciocínio e da crítica à sociedade. Abraços =================================== Um crack no senso comum Ministério da Saúde lança campanha contra o crack baseada na cultura do medo, se esquecendo de que a droga é um reflexo do social e do proibicionismo Coletivo DAR O Ministério da Saúde (MS) resolveu “se mexer” por estar vivenciando em todo o território nacional o que São Paulo presenciou na década de 1990: o surgimento e expansão do consumo do crack. Presente nas diversas camadas sociais, o crack foi levado a todo o país. Inclusive ao Rio de Janeiro, onde, apesar das tentativas do crime organizado de barrar sua entrada, o tráfico de rua o trouxe principalmente para a região central da cidade. Esse alarde é sustentado pelo trabalho publicado em 2005 pelo Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) que indica 0,1% da população usuária da droga, aproximadamente 200 mil brasileiros. O que antes era característica das metrópoles hoje se instaura em cidades com menos de 100 mil habitantes. Assim, há a importância em debater, além de seus efeitos, a relação do usuário com a droga e com a sociedade. Mediante esse fato, o MS resolveu fazer a sua parte e colocar em rede nacional uma campanha alertando a população para os efeitos do crack, com frases de efeito como: “Desculpe interromper o trânsito. Mas esse assunto não pode esperar. O crack causa dependência muito rápido.” “Nunca experimente o crack. Ele causa dependência e mata”. Se por um lado tenta agir na prevenção utilizando o medo e não a informação para prevenir o consumo e o abuso, por outro a campanha exclui a esperança do dependente de abandonar o consumo ou torná-lo sustentável: a impressão é de que não há solução, que o usuário está condenado a inevitavelmente morrer logo e sem acesso ao sistema de saúde. Podemos citar o trabalho realizado na UNIFESP, que sugeriu aos usuários da droga quando sentissem fissura que utilizassem maconha ao invés do crack e passado um ano do projeto, coordenado pelo Prof. Dr. Dartiu Xavier da Silveira, 68% dos usuários abandonaram o crack (com muitos deles abandonando a maconha posteriormente). A questão do crack deve ser vista com cuidado e ressalva. Não pode ser desvinculada do proibicionismo e da desigualdade social, encarada inclusive como reflexos destes. Na década de 1980, os EUA controlavam a venda dos produtos químicos necessários para o refino da coca até transformá-la em pó. Os traficantes, então, iniciaram a venda de insumos não controlados, como os derivados do refino. O crack (cloridrato de cocaína) é um dos subprodutos que possui o mesmo princípio ativo com efeitos e via de administração diferentes. Desde então, Nova Iorque se tornou um centro de sua comercialização e consumo. Antes da venda ser apropriada pelo tráfico os usuários produziam a sua própria pedra, chamada de casquinha; esse fato é importante para lembrar que muitas vezes o usuário aprecia e escolhe fazer uso, e não são todos desinformadas vítimas da droga. Existe gente que diz que esta é a droga do momento num mundo capitalista de consumismo exacerbado: comprar e fumar muito, compulsivamente. Contudo esse movimento é semelhante ao de qualquer outra droga relativamente barata que se espalha por promover o barato intenso no usuário e por ser um subproduto também acaba sendo rentável para o tráfico. Este consumo intenso de crack dá identidade a muitas pessoas, que não encontram oportunidades na sociedade – ao se falar de oportunidades, muitas pessoas vêem como a melhor que elas é de sentir-se parte da “comunidade” de usuários da cracolândia, por exemplo. Uma impressão errónea, abarcada pelo senso comum, é que os usuários de crack são apenas aqueles de classes menos favorecidas, fazendo-nos acreditar que o uso dessa droga não penetra em todas as classes. O que ocorre na verdade é que por muitas vezes os dependentes de classe média/alta preferem o atendimento particular ao público, então sobra aos mais vulneráveis a visibilidade, até porque seu consumo é gravado pelas infindáveis câmeras do centro da cidade, e exatamente por ser carente de amparo, assistência(prevenção, educação e saúde) e a baixa de recursos, é que essa população encontra todos os fatores que permitem que esse uso aconteça da pior maneira possível, levando muitas vezes o usuário a recorrer a outros meios para adquirir a sua necessidade. O crack suprime a necessidade de todos os reforços positivos naturais que são tantas vezes extirpados dessa camada social, e é nesse caso, na carência de todos esses parâmetros: da informação ao lazer da alimentação ao saneamento básico, que geralmente o crack se torna devastador; porém, pensando em uma sociedade não-proibicionista, não devemos excluir a possibilidade da existência dessa droga e de uma possível regulamentação dela. Como em qualquer debate sobre drogas e seus desdobramentos no campo social, é indissociável, na discussão sobre o crack, a reflexão sobre as oportunidades de trabalho, de formação, de educação e ensino, de escolha política entre tantas outras. Ponto importante é discutir a sociedade como um todo. Vivemos um modelo social excludente e consumista. Excludente na medida em que somos (sociedade) permeado por um sentimento de que é imperioso se inserir em grupos sociais, o “ser aceito” ou “fazer parte”. Se as oportunidades de participação e identificação social, em determinada comunidade, estão restritos à marginalidade, é compreensível que os jovens frutos deste grupo social tenham um caminho marginal a seguir. Consumista quando impõem padrões de existência focados no consumo puro e inconsequente. O foco atual é TER, não SER, independente dos meios. Acumular é ter poder,independente de sua cultura ou moral, cria-se um atrativo engodo, que empurra pra qualquer forma possível de acesso o acúmulo de recursos/poder com o horizonte no consumo. São necessárias políticas públicas de inclusão social que criem oportunidades não-marginais, como as oferecidas pelo poder do tráfico, imposto por essa política proibicionista. Essas sim, podem ser consideradas portas importantes de entrada para as drogas e precisam ser repensadas, é preciso pautar uma mudança profunda na estrutura social e nos padrões de consumo e produção. Apenas para reflexão terminamos expondo um grave problema de saúde pública, este sim podendo ser considerado uma epidemia, que é o uso do álcool. No mesmo estudo explorado pelo MS o CEBRID/2005 publicou que o uso na vida de álcool é de 74,6% da população sendo que 12,3% se tornam dependentes e quando estratificado apenas para o sexo masculino o número de dependentes eleva-se a 19,5%.Ou seja, em números absolutos quase um quinto da população é diagnosticada no serviço de saúde como dependente ao álcool. Dados alarmantes que não pressionam o MS a proibir, por exemplo, propagandas de cerveja em rede nacional. Talvez pelo lobby das grandes cervejarias globais. Ao invés disso acaba estigmatizando o usuário de uma outra droga que como o álcool requeria uma maior atenção do orgão. Isso tudo serve para excluir a visão simplista que elege o crack como bode expiatório às mazelas que afetam toda a sociedade brasileira, e a intensão do governo é que a sociedade olhe esse usuário com um problema apenas, o crack,e não os problemas e carencias desse indivíduo, muitos desses responsabilidade do próprio governo, que através do proibicionismo fecha os olhos a um assunto que não é excêntrico mas faz parte de toda essa rede de consumo e proibição/permissividade que fomenta a criminalização da pobreza e o descaso a essa classe que continua sendo majoritária no país.
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Relatório Brasileiro Sobre O Cultivo Cannábico Para Auto-Sustento
topic respondeu ao Pintolico de Pintolico em Ativismo - Cannabis Livre
Salve salve pessoal, tudo bom? Massa a participação. Acho que é isso, vamo deixar rolar o aparecimento de contribuições. Entretanto, como foi colocado, seria massa formarmos um grupo de pessoas que trampem em organizar as informações. Daí, proponho três passos. 1) Estudando aqui, li que um diagnóstico deve servir a um propósito: Levantar informações que permitam auxiliar na tomada decisão com relação a determinado problema. Nesse sentido, a gente precisa refletir sobre qual problema estamos trampando. Qual é a contribuição que esse diagnóstico pode trazer. Eu tenho uma opinião, mas acho que seria massa a gente fazer uma rodada de respostas pra pergunta: Qual o principal problema enfrentado pelos cannabicultores no Brasil? Sobre isso, sugiro fortemente uma leitura importante: Metodologias de Diagnóstico de Situações - Por favor, quem ler, avise por aqui. 2) Outro ponto importante, partindo do problema identificado, é pensar em quais dados serão levantados? Quais informações contribuem para a solução do problema apresentado. Mesmo sem essa problemática construída, organizei alguns pontos que observei no tópico e no fórum, como sendo importantes. Podemos trabalhar melhor essa organização. Segue um mapa... 3) Tendo a problemática identificada e estruturados os dados que iremos levantar, temos que pensar na metodologia de levantamento desses dados. Já foi sugerido formulários, é um caminho... mas serve pra quais dados? Rolaram também os relatos.... qual formato? Não seria legal ter um limite de tamanho e uma estrutura? Os relatos deveriam dar conta dos dados que avaliamos importantes no ponto 2, na minha visão. Por fim, teremos que pensar como publicar os dados. Não sei o que fazer... mas, uma lógica que acho boa é não tesourarmos nenhum conteúdo. Trabalhamos em organizar os maiores produtos possíveis (textos grandes, documentos grandes, vídeos grandes) e, depois se avaliarmos necessário, fazemos a edição e transformamos (por exemplo) um documento grande num blog. Acho que é isso.... Força, paz e bem -
Quatro Universitários São Presos Acusados De Tráfico De Drogas
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Acabei de falar com a irmã de um deles.... estão soltos. Mas ninguém manda informações... =/ É isso... fim dessa bad por lá! -
Po cara... pergunta pro seu médico. Cada caso um caso... Se ele pagar de careta, manda ele se fuder e dizer só oq vc perguntou. hehehehe
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Quatro Universitários São Presos Acusados De Tráfico De Drogas
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Essa onda do VoIP foi uma piração minha. Mas acho que nem vai precisar. VoIP é pra fazer ligação telefonica via internet. Os créditos é pra pagar essas ligações. Não sei como ficou a questão da OAB. Vamos ver se o Picax tem alguma novidade, não lembro se ele ficou de ligar também. Eu acabei não podendo. No mais, eles já estão sabendo. Um dos advogados da família é o presidente da OAB de Ilha Solteira. Abraços -
Quatro Universitários São Presos Acusados De Tráfico De Drogas
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Pois é.... daí a proposta de um relatório sobre o cultivo no Brasil! http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=33138 -
Tenho pensado muito nisso. Até mesmo nossos dizeres "Grower não é traficante", na minha visão, precisam ser repensados. Não sei quanto a todos mas, na minha visão, a realidade sobre a maconha só será transformada quando o tráfico deixar de ser tráfico e virar comercio. Só o fim da criminalização do comércio de drogas é que pode acabar com a violência. Dai, me pergunto se nós também não estamos criminalizando o tráfico. Abraços
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Quatro Universitários São Presos Acusados De Tráfico De Drogas
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Falei com o Gerardo sim. Acabei de falar também com o Paulo Teixeira. Logo que puxei papo pela internet ele disse que ia interceder no caso do RJ mas ele foi solto antes. Perguntei se ele podia ajudar os outros dois casos... disse que sim. Não explicou como, mas disse que iria me retornar amanhã. Vamos ver no que dá... -
Quatro Universitários São Presos Acusados De Tráfico De Drogas
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Valeu Bonsai... passei o contato do Gerardo pra irmã de um deles. Até agora ninguém mais me retornou. A irmã disse que irá pegar o contato de todos os advogados por lá e vão me passar. Sobre o Paulo Teixeira, posso ligar pra ele. Mas, de que modo ele poderia auxiliar? Não sei o que podemos pedir. Acho que a proposta do Picax é massa. Ele mandou o contato da OAB da região. Eu conversei com ela... contei dos casos do RS e do RJ. Mandei o vídeo do Hempadão. Tive a impressão que ela e a família não tão numa de criminalizar o brodinho. Entendem que ele não é criminoso e que a situação é injusta e precisa mudar. -
Quatro Universitários São Presos Acusados De Tráfico De Drogas
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É... algo assim. Cobrando deles algum tipo de ação e contato! Atualizando... acabo de conseguir o celular da irmã de um deles. Assim que conseguir falar com ela dou o informe... EDIT: Nenhum dos telefones rolou... EDIT2: Acabo de falar pelo MSN com um chegado deles. O relato é que moravam 4 juntos. Um deles não fumava. Os quatro rodaram... Na parte onde eles moram, perto do campus, as casas são coladas uma nas outras, parede com parede. Os vizinhos têm condições de ver por dentro.... EDIT3: Acabo de conseguir falar com a irmã de outro deles. Lamentável... gente de família de boa, sem nenhuma necessidade de praticar o tráfico. De acordo com ela, muleque boa gente. Os familiares estão em Ilha Solteira e iniciaram agora uma conversa com o advogado. Em breve, colocarei os advogados deles em contato com os nossos. Estou só esperando um retorno de Ilha... -
Quatro Universitários São Presos Acusados De Tráfico De Drogas
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Acabou de chegar no contato@marchadamaconha.org uma correção. O mail certo do DA deles é da@adm.feis.unesp.br Mandem mensagens. -
Quatro Universitários São Presos Acusados De Tráfico De Drogas
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Galera... algum pela saco apagou minha mensagem na comunidade do curso de Agronomia da UNESP de Ilha Solteira. Lamentável esses estudantes escrotos... dá nojo de fazer parte dessa classe. Se puderem, entrem lá e façam barulho.. http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=404551 -
Relatório Brasileiro Sobre O Cultivo Cannábico Para Auto-Sustento
topic respondeu ao Pintolico de Pintolico em Ativismo - Cannabis Livre
Massa.... valeu Moon Bay e Mandacaru. Representaram... Tá tudo indo pra Wave.... com algo mais bem feito, trago um PDF. Mandacaru, manda seu MSN por MP. Tenho uma dica sobre seu relacionamento com a lua... =) Vamo ae galera... -
do Blog ABocaLivre Após uma série de ataques que o blogueiro recebeu no POST A marcha da maconha. Eis que, encontro na WEB o blog http://www.jorgedasilva.blog.br/ do Professor Jorge da Silva. UERJ, Ex Chefe do Estado Maior da PMERJ. O Blog abocalivre, destaca democraticamente “novamente” o referido tema. Não obstante, no posto da leitora Bertha Milagrisse disse: em 22 de setembro de 2009 às 21h17min que transcrevo abaixo da livre opinião do ilustre Doutor Jorge da Silva DROGAS (II). MUDEI DE OPINIÃO Nos meus tempos de Polícia Militar, achava que os usuários de drogas deveriam ser reprimidos com o mesmo rigor que os traficantes. Já no final da carreira, tinha minhas dúvidas. Ora, por mais que os governos e a polícia se empenhassem (até as Forças Armadas foram empregadas no Rio de Janeiro), nada mudava, ou melhor, mudava para pior: mais traficantes, mais usuários, mais tiroteios, mais mortes, mais comunidades subjugadas por “comandos”, mais assaltos, mais “bondes” do mal em túneis e vias expressas. Na verdade, o que fazíamos, ou melhor, o que fazemos não passa de um constante “enxugar gelo”, expressão que utilizei em texto que escrevi há mais de 15 anos. Depois, confundindo usuários com dependentes, achei que os usuários necessitavam de cuidados médicos. Mais tarde, que só dependentes, e não usuários, careciam desses cuidados. Também sustentava que o álcool, que consumia e consumo, não era prejudicial se tomado com moderação, ao contrário da cocaína e da maconha, drogas que, para mim, eram coisas do demo, caminho inevitável para a degradação moral e mesmo para a morte. Incomodavam-me as campanhas pela descriminalização, legalização etc., por dois motivos: primeiro, porque via nos discursos públicos dos seus defensores um incentivo ao consumo; e, segundo, porque temia, em caso de a liberalização efetivar-se, que houvesse uma corrida desenfreada às drogas. Ficava imaginando pessoas tomadas pelo vício, trôpegas, olhos vermelhos, caídas pelas calçadas (aliás, como vemos muitos dependentes do álcool…). Nas campanhas antidrogas, não entendia que, ao mesmo tempo em que se falava em caminho sem volta, apresentavam-se pessoas que tinham, como diz o chavão, chegado ao fundo do poço, mas que de lá tinham voltado, tornando-se pessoas produtivas, exemplos de cidadania. Ora, concluiria um jovem usuário: “Se é assim, quando eu quiser, paro”. Chegam notícias de que em vários países, inclusive num dos mais repressivistas deles, os Estados Unidos, tem havido descriminalização do consumo, sobretudo da maconha, isentando de pena o usuário. E um dos meus temores diminuiu quando soube do que aconteceu em Portugal. Em 2001, depois de muita polêmica, o parlamento português aprovou lei que descriminalizou o consumo e a posse para uso próprio de pequenas quantidades, não só de maconha, mas de todas as drogas. Como era de se esperar, houve protestos de toda parte, a maioria das pessoas acreditando que o consumo aumentaria de forma exponencial e que Portugal se transformaria num centro de viciados de toda a Europa. Não foi o que aconteceu. Estudos recentes, inclusive do Escritório de Drogas e Crime das Nações Unidas (UNODC) revelaram que o consumo de maconha e cocaína diminuiu, sobretudo entre os jovens, e que o temor de que o País se transformaria num paraíso das drogas era um exagero. Tendo em vista que o objetivo da governança global com a “guerra às drogas” era chegar a um “mundo sem drogas, e que esse objetivo, antes de ser uma utopia, é redonda insensatez; e tendo em vista ainda os danos sociais resultantes da “guerra”, mudei de idéia em relação aos meus tempos de PM: as drogas (ilícitas e lícitas) são uma questão social importante, e não “caso de polícia”. Para começar, faço coro com aqueles que, no Brasil, advogam em favor da descriminalização do consumo da maconha. Porém, por que não estudar melhor o modelo português? Bem, e o que colocar no lugar da repressão? Prefiro uma combinação de educação, família, valores e tratamento para quem o desejar. Professor Jorge da Silva __________________________________________________________________ EU SOU CARETA! Devemos reconhecer formalmente a presença da cocaína no dia-a-dia dos brasileiros. O ex-governador de São Paulo, Cláudio Lembo, fez isso ao afirmar que na bandeja da burguesia tem muita cocaína. Quem mantém o traficante, somos nós. Quem põe dinheiro na mão de grupos criminosos, somos nós. Está mais que na hora de nos assumirmos consumidores voluntários da cocaína sul-americana. É o primeiro passo para enfrentarmos o crime organizado sem ter o rabo preso. A cocaína tem, no Brasil, um papel social consistente. É companhia em festas concorridas, reuniões entre amigos, eventos de moda, saraus literários, encontros informais ou formais. Negócios são acertados e trabalhos são conquistados em torno de bandejas de cocaína. Cheirar é um meio para conquistar pessoas, cargos, mercados ou clientes. Muito diferente do tratamento midiático que o hábito recebe. Médicos cheiram, jornalistas cheiram, cineastas cheiram, operadores de mercado de capitais cheiram, políticos e atores também, assim como policiais militares e civis, bombeiros e funcionários públicos. A classe média cheira. O uso da cocaína é comum, amplo e informalmente aceito pela sociedade. Afinal, não é por acaso que temos esta eficiente rede de tráfico, em que o sistema que supostamente a investiga e pune não só a aceita como também beneficia-se com propinas e desvios. Consome-se muita cocaína no Brasil e ganha-se muito dinheiro com ela. Afinal, uma ilegalidade atrai outra – é da natureza do crime. MACONHA? Ah! Esta, já rola do Leme ao Pontal, em plena luz do dia! Restam como títeres dessa estória, “negrinhos desnudos” sendo abatidos como búfalos selvagens na savana. Bertha Milagrisse
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Relatório Brasileiro Sobre O Cultivo Cannábico Para Auto-Sustento
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Seria massa a gente organizar um Chat por esses dias. Penso que é preciso, nem que sejam poucas pessoas mesmo, se dedicarem a estudar um pouco essas metodologias de diagnóstico. Pra que a gente faça um trampo válido... saca? Lá em cima, editei o tópico. coloquei as coisas novas que fizemos no Google Wave. Se algum moderador puder editar o título do tópico, agradeço... -
Quatro Universitários São Presos Acusados De Tráfico De Drogas
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Se alguém puder contribuir com créditos de VoIP (Skype) já ajuda bastante. Segunda, quem pode ajudar com esses telefonemas? Vou tentar usar a sala do sindicato dos funcionários aqui do meu campus. Não sei se vai rolar...