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Pintolico

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Tudo que Pintolico postou

  1. Hoje, às 14h20. http://blog.marchadamaconha.org/reuniao-coletivo-marcha-da-maconha-sao-paulo_1824 As reuniões divulgadas no fórum da Marcha estão sendo publicadas sempre no Blog.
  2. Cara... tem que ficar ligado no fórum. Alí na página inicial só estão as cidades que já confirmaram local e data da Marcha. Tem algumas cidades que ainda não confirmaram e, portanto, não estão na página inicial. Tem ainda um pessoal que não usa muito o Fórum mas se organiza (e muito), como Recife.
  3. Salve Percoff... então cara, a primeira reunião da Marcha 2011 aqui em São Paulo rolou em Dezembro do ano passado. Esse ano acho que já rolaram umas três reuniões. Ontem mesmo tivemos uma - decidimos local, horário e data de concentração, além de alguns detalhes sobre a organização como um todo. No fórum da Marcha tem um tópico com todas as reuniões agendadas até a Marcha, rolam também os relatos das últimas reuniões. Abraços
  4. Hernesto, pra mim fica cada vez mais claro a cada mensagem sua que o problema por ai, ao menos no que entendo da sua visão, está num sentimento paternalista com relação à Marcha. Você deve se sentir responsável pela Marcha e está preocupado com ela, se colocando no direito de "zelar por ela" - compreensível. É pra mim uma disputa pela posse da criança "Marcha". Fora isso, acho que precisamos colocar alguns pingos nos I's. Não dá pra continuar ignorando a incoerência ou confusão de alguns. Muitos aqui são contrários a qualquer tipo de unidade nacional, ou seja, são contra qualquer tipo de gerência sobre dinâmicas e condutas da Marcha. Portanto, não tem nenhum direito de zelar pela Marcha ou de disputar a conduta de qualquer pessoa envolvida com ela (no caso aqui, o Renato). Se queremos que hajam condições mínimas de proteger a Marcha de qualquer desvio grave - seja usar a marcha pra disputa eleitoral, seja usar o movimento pra acumulo, seja o que fazer com a identidade política e/ou visual - se existem aqueles que podem criticar a postura de uma ou outra pessoa é porque existem vínculos entre as pessoas, entre os elos da rede. Não há jeito, vocês têm de aceitar: Há uma unidade nacional, há uma conduta a ser respeitada - talvez ela não esteja clara ainda pra todos (pra mim também não está), ela precisa ser compreendida, construída coletivamente, não enfiada goela abaixo por ninguém ou servir de argumento pra brigas. É simples assim: Quer reclamar? Aceite reclamações! Reclamar e tacar o foda-se pra todo mundo.... ai é difícil. Hernesto, se você se acha no direito de dizer o que o Renato deve ou não fazer com a Marcha, eu me acho no direito de opinar sobre a situação no RJ. E é exatamente isso que defendo - que sejamos maduros o suficiente pra conviver com as diferenças, se respeitar e crescer com as críticas que possam surgir. Essa é a unidade nacional que defendo! Precisamos aceitar a realidade: Por mais que existam discursos contrários, a grande maioria das opiniões sobre a Marcha e a realidade praticada nos coletivos Brasil a fora é a de que somos um Movimento que se organiza em torno de um Evento. Isso traz implicações que vocês precisam aceitar cara! Ninguém quer tirar os créditos dos ativistas cariocas, muito pelo contrário - mas a cultura e a comunidade canábica não tem dono e não é arrebanhável, mesmo que isso signifique ter que apontar minhas críticas para pessoas que admiro e respeito! Força, paz e bem!
  5. Massa Sano, tamo junto! Já te disse isso e reforço, tamo junto! Tá vendo cara? Não tem conversa... o negócio é a esculhambação. 1) Estou cuidando da parada aqui em SP, não faz idéia do quanto! Os fatos do RJ não são isolados e esse seu bairrismo violento vai nos levar a onde? Não quero ser hipócrita, sei que você tem motivos pra não simpatizar comigo, reconheço e me arrependo de minhas ofensas passadas - mas não estou sendo violento com você agora. 2) Mesmo que você estivesse certo e as coisas fossem isoladas, ainda assim, vocês não são o único grupo no Rio de Janeiro. Por ai existem outras pessoas e grupos, que eu também acredito muito, deposito minha confiança, minha lealdade - pessoas que tocam um projeto político alinhado (não igual) com o meu, das quais eu farei o possível para apoiar e defender. Ainda mais nessa situação. 3) Não estou questionando nada que seja estritamente do RJ e já reconheci minhas limitações de leituras sobre a realidade de vocês. Que questiono e coloco em discussão é o que está sendo feito em nome do Growroom, o amadurecimento da comunidade, a perseguição política de um companheiro pessoal e um ativista importante da causa e o projeto de Marcha que se está propagando, nacionalmente, através do Growroom. Se você ler o estatuto formulado verá que a coisa, no papel, não é tão simples assim como um "veículo de informação". No mais, vão veicular informações? Então vocês vão veicular opiniões e pontos de vista... certo?
  6. Sano, não entra numa de me atacar cara. Eu não estou atacando ninguém. Se você reler a minha mensagem vai ver que eu coloquei claramente minha visão: a Marcha é TAMBÉM um evento e que me oponho as tentativas de impedir as movimentações organizadas em torno da Marcha. Isso é um fato notório! Assim, metade da sua mensagem não me fez muito sentido. Tá ai uma coisa massa - a autonomia! Não sei se ela é mais massa porque só existe se houver respeito ao limite de todos ou se é porque ela permite se perceber no meio do todo e entender seus próprios limites, a serem respeitados!? Vamos! Vamos também conversar a sério sobre o que está acontecendo e que acontece todos os anos? Bora refletir sobre o que se tem feito em nome do Growroom e como ele tem funcionado? Me pedir pra marchar, discursas, fazer festa, gritar palavras de ordem, cantar, levar faixas e nos unir, sem refletir e avaliar os passos que já demos junto, parece um pedido um pouco caro depois de tudo que vivi. Muita coisa já deixou de ser dita e já foi relevada... muita água já passou na ponte. Saca? To numa de discutir, conversar e construir - pra frente - não de fingir que nada acontece.
  7. Tenho certeza que a chateação existe, deve ser grande e é justificável - todos por ai devem estar chateados com a situação. Duvido que alguém daqui ou dai goste de ficar nesse clima. E o nó, acredito, esteja por ai: várias acusações e intrigas rolando há muito tempo. Repito, não quero polemizar mais a situação, o fluxo de respostas de pessoas de diversos coletivos mostra que estamos sensibilizados com a situação no Rio e desejamos que tudo se resolva bem. Entretanto, é um momento importante pra avaliar alguns passos e desatar alguns nós. Já me foi dito, mais de uma vez e com razão, que eu não vivo no Rio e não tenho como conhecer a realidade, os meandros e detalhes da situação por ai - concordo! Ainda assim, fico preocupado com o excesso de atenção que é dado por vocês ai do Rio ao trabalho do Renato. Todas as vezes surgem explicações, mas o fato é que nos últimos 3 anos QUALQUER passo que o Renato dê, vocês estão na cola, criticando. Na humildade - bora avaliar isso por ai? Em meio a tudo que vivemos, é real que o grande alvo de combate de vocês é o Renato? Tenho certeza que não! Hernesto, sua mensagem, embora não confronte meus questionamentos, é bastante simbólica. Essa explicação de "leia-se I-Grow" precisa ser observada com atenção. No Growroom existem um board chamado "Cannabem Liberemus" (não sei se é de acesso público), onde consta um tópico chamado "Institucionalização Do Growroom - IGROW — Associação de Amigos do Growroom" - portanto, na prática, a coisa não tem sido entendida de modo tão isolado como você colocou. Não esqueçamos também que, em diversos sites e locais aqui do fórum, a narrativa é a mesma: "a visão do Growroom". Mesmo que a I-Grow fosse isolada do Growroom, eu estive presente numa das reuniões que ocorreram aqui em São Paulo (portanto, a I-Grow não é exatamente do Rio) e acompanho os fóruns sobre o assunto, também não vi nenhuma discussão e tão pouco fui consultado sobre essa posição do Growroom/I-Grow. Que vejo é uma enxurrada de ataques desenfreados, onde for possível. Nessa mesma reunião eu questionei essa relação Growroom/I-Grow - gestão de projetos de fortalecimento do GR, custeio de equipes e uso da identidade visual são pontos importantes dessa relação. Disse que, se haveria esse tipo de relação entre a I-Grow e o Growroom (que na prática é uma relação de ordem política), deveriam existir, no fórum, espaços coletivos e abertos de decisão e democracia. A maioria presente me entenderam e respeitaram. Não quero aqui entrar no mérito da discussão sobre essa relação I-Grow / Growroom - quero sim é entender o que está rolando, porque, a lógica me leva a crer que vocês estão se valendo de uma legitimidade que não têm pra atacar o Renato. Esse monte de postura que estão tendo há algum tempo não tem sustentação política e não representa completamente a visão do Growroom. Dizer que estamos falando da I-Grow, depois de tudo que já rolou, também não melhora a situação. Isso é muito importante! Essa "visão do Growroom" está sustentando um conflito que está sendo negativo para o movimento. Os mais antigos vão lembrar: o fórum da Marcha, durante muito tempo, foi um braço do Growroom - saiu daqui. As pessoas que hoje acham importante ter um fórum da Marcha dentro do Growroom (separado e isolado do "pessoal da Marcha", no passado, antes desse "racha", achavam que o ideal era ter um site próprio - as mesmas pessoas criaram os dois portaos. Porque então essa mudança agora? Que aconteceu nesse meio tempo? O Growroom não é uma comunidade carioca, como disse, é internacional, porque então um contexto local é tão mais determinante para o conjunto global? Se o que você disse é real e olhando os fatos, na prática, temos que a I-Grow será oficializada como centro de decisões e posicionamentos do Growroom. Interpretar isso como algo negativo, que traga culpa pra quem está puxando a iniciativa da I-Grow é um erro - esse passo seria dado em algum momento e quem está puxando isso agora merece respeito. A comunidade é que tem que se empoderar disso e não deixar na mão de meia dúzia de pessoas a tarefa que sempre foi coletiva. Como você disse Hernesto, vocês devem mesmo estar muito confusos, com muita dificuldade de ler o cenário. Talvez fosse o caso de tentar outros entendimentos sobre a realidade que vocês estão vivendo, sobre as pessoas que articulam e combatem e sobre os motivos de estarem fazendo o que fazem. Na humildade, num to querendo cagar regra não. Por fim, Hernesto, veja a sua narrativa: Podem fazer o que quizerem, desde que seja assim, assim e assado. Isso é muito autoritarismo cara! Eu acompanho TODOS os coletivos articulados pelo site da Marcha. Nenhum coletivo, nenhuma pessoa, em nenhum lugar do Brasil tem esse discurso, impositivo, determinante. Calma galera - a coisa não tem dono não. Alguém postou no Hempadão algo como "quizeram aparelhar a Marcha, mas os cultivadores não deixaram", saca? Sem essa de salvadores da pátria.... é todo mundo capaz de contribuir, ninguém é melhor que ninguém não. Vejam, como disse, estou por aqui há mais de 5 anos. Já trabalhei que só a porra por essa comunidade, passei horas desenvolvendo e implementando o site, organizando conteúdo, provocando discussão, cultivando, dialogando - fiz o que pude e o que não pude pelo Growroom - Minha casa! Eu desafio uma pessoa a já ter lido uma mensagem minha aqui dando evidência pra isso, querendo reconhecimento ou colocando na ponta do lápis - na real, nem sou conhecido pela grande maioria dos cultivadores mais novos. Depois de tanto role por essa comunidade eu já me sinto no direito que não preciso provar mais nada pra ninguém aqui, não tenho que ficar reforçando meu amor e meu respeito pelo Growroom... mas hoje eu to fazendo isso. Faço isso por conta do tamanho e peso que essa discussão tem. Faço isso pedindo que PAREM COM ESSA BRIGA RIDÍCULA! Também faço isso para que o Growroom se transforme e assuma as transformações que nele ocorreram e, principalmente, que não nos deixemos conduzir por nenhuma coordenação, diretoria ou qualquer um manda-chuva. Esse não é e nem nunca foi o espirito da comunidade. O Growroom é cooperação, é colaboração, é partilha, é horizontalidade e é feito por nós todos! Ninguém vai fazer história sozinho, ninguém vai legalizar nada sozinho. No máximo, sozinho, se fica RICO! Força, paz e bem, Pintolico
  8. Olá... Em primeiro lugar, gostaria de questionar qual é o instrumento de decisão que legitima esse posicionamento - da Marcha enquanto evento - como posição do Growroom? Desde 2005 frequento a comunidade, desde 2007 sou moderador do fórum, contribui durante anos com o desenvolvimento do site e, através do Growroom, me inseri no cenário da Marcha, da qual administro o site desde 2008. Em momento algum me foi consultada minha posição a respeito disso. Aliás, não existem instrumentos democráticos e/ou políticos dentro do Growroom que sustentem essa tese de que há uma posição do Growroom. Dado o contexto da minha participação no Growroom, coloco - Não concordo com a visão defendida por usuários do Growroom do Rio de JAneiro, de que a Marcha é um evento. Também não concordo com o que o Renato descreveu, no Hempadão, como sua proposta - em específico a existência de um colegiado nacional. Vivenciei toda a disputa em torno dessas teses, em 2008 e até os dias de hoje e, em momento algum, entendi que as concepções em disputa propunham a criação de um CNPJ da Marcha. Continuo questionando. Porque o grupo do Growroom do Rio de Janeiro está falando em nome da comunidade toda (sem a existência de instrumentos pra tal, como coloquei)? Somos milhares, dezenas de milhares... não é muito peso falar em nome dessa galera toda? O Growroom é uma comunidade internacional, se vamos colocar posicionamentos do Growroom, que hajam instrumentos de participação mais adequados. (Aqui quero registrar e reconhecer o esforço que foi feito ao criarem o Board Desenvolvimento da Comunidade. Iniciativa a se parabenizar que aponta na ampliação da participação nos rumos políticos do Growroom). Quero finalizar provocando e problematizando os interesses por traz da defesa de uma Marcha enquanto evento. A Marcha é também um evento e cercear o surgimento e fortalecimento de formulações políticas é de se preocupar. A intenção aqui não é polemizar ainda mais a situação, mas eu realmente gostaria de entender quais motivos, argumentos e interesses estão colocados por traz dessa posição (defendida ferrenhamente) - elementos novos, conviventes, porque até agora não pude ler nenhuma formulação política a respeito disso. Quero acreditar que existam interesses por traz disso e que não estejamos aqui discutindo uma perseguição política pessoal e coletivas, entre os grupos cariocas. Resumindo - Quais processos legitimam o grupo do Growroom do Rio a falar em nome de todos? - falo de processo político, sei que existe aceitação Quais argumentos políticos sustentam a posição contrária a movimentação política em torno da Marcha? A Marcha enquanto festa eu entendo o porque e acho importante. Agora, despolitizar a Marcha, porque? Pra que? Pra quem? Enquanto vocês se engalfinham ai no RJ, a Marcha da Maconha já é movimento político em outras cidades há muito tempo. Aqui em São Paulo vai de vento em popa, com umas 8 cidades envolvidas e vários coletivos também. PS: É triste que sejamos tão intempestivos ao condenar o Hempadão. Eles apresentaram um ponto de vista, assim como cada um de nós o faz. Porque virar as costas agora? FORÇA PRA HEMPADA!
  9. Salve.... A princípio, trazer um caráter convergente pra Marcha de Brasília, na minha visão, é uma boa. Mas precisa ser pensada de modo que valha a pena - ou seja, tem que ter uma estratégia de irmos todos pra lá. O nome "Marcha Nacional da Maconha" é ótimo e não vejo porque isso deveria significar algum tipo de mudança estrutural na Marcha. Acredito que precisamos sim de mudanças na estrutura, mas não deve ser a realidade de uma cidade que irá disparar este processo - ao menos não desse modo. Tenho pra mim que esse papo de "ser vitrine" não tá com nada. Sei e conheço a importância e o role que foi dado no Rio de Janeiro, sei também que existe algo nesse sentido na opinião pública, mas acho muito perigoso que nós, pessoas diretamente ligadas a organização das marchas, que nos relacionamos com outros grupos, tenhamos esse sentimento bairrista. Em nada fortalece o trabalho dos coletivos mais novos ou menos organizados e cria um sentimento de desigualdade que não tem nada a ver com mérito e sim com diferenças sócio-econômicas entre as regiões do país.
  10. Prito, está tudo lá! Você consegue se logar? Se não, tente criar novamente a conta. Passamos por manutenção. Abraços
  11. Além da mandioca tem também as mudas de Paineira, é bem parecida também. Mas essa idéia do Troféu Prensão é demais. O Laranjeira teria que receber um especial de honra ao mérito!
  12. AhÔ! Salve salve... De que modo podem os cultivadores apoiarem a Marcha da Maconha 2011? Quais formas de ação? Como podemos mobilizar? Qual o recado queremos dar? Proponho que tentemos organizar uma ação conjunta e todo Brasil. Nesse momento de intensas mudanças no governo e na sociedade, é importante que mobilizemos o máximo de pessoas e que fique clara a intenção e a importância das Marchas da Maconha. Logo de cara, queria trazer uma brisa: Que tal um Guia de Mobilização? Força, paz e bem
  13. Por isso que defendo, e sempre defendi, uma dinâmica mínima, entre os coletivos comprometidos com a causa e que respeitem a boa convivência democrática, para impedir que iniciativas desvairadas surjam. Em breve estarei publicando algo de proposta nesse sentido no fórum da Marcha. Por exemplo, o Movimento Passe Livre, aqui em São Paulo. Até onde me constam os relatos, nenhuma das grandes forças políticas deram atenção até que se tornasse grande e significativo. Foi o movimento crescer e cresceu também o interesse oportunista em torno da iniciativa. Do mesmo modo, precisamos proteger a Marcha de ser tomada. Além disso, há de se zelar pela coerência política. Achar que assumir uma identidade específica, dentro do mosaico de atores que compõem a Marcha, é motivo para ações isoladas da coletividade ou que não condizam com um consenso mínimo, é um engano. Não tem dono mas também não é oba-oba não.
  14. Então cara, na Marcha de 2008 rolou uma conversa nesse sentido, do Fórum Cannabis Livre do Growroom apontar para o Cannabis Livre da Marcha (até por isso ele foi criado por lá). Eu, sinceramente, acho que nem precisa rolar fórum por aqui se tiver um link daqui direto pra lá! Só direcionar o subfórum daqui pra lá. Abraços
  15. Tópico no fórum da Marcha sobre o Panfleto do Growroom Ta aí uma que seria massa...
  16. Salve salve... Hernesto, massa que traga informações aqui pra galera tomar conhecimento. Acredito que, da parte dos coletivos organizados que tenho contato, isso esteja claro pra todos. Até porque essa é a dinâmica em diversas cidades há anos. Pra citar alguns exemplos: São Paulo - Coletivo DAR, Coletivo A-Corda, várias cidades Rio Grande do Sul - Princípio Ativo e outras juventudes organizadas Acredito que em Brasília e Recife seja por ai também, num tenho certeza. Só peço que não tragam essas questões ai do RJ para o país. Digo isso porque, desde os conflitos que rolaram por ai, ninguém do grupo do Growroom-RJ tem utilizado o Fórum da Marcha. São coisas diferentes... bora se fortalecer e fortalecer a causa. Contamos com o apoio do Growroom mas é importante alimentar o site da Marcha com conteúdos, pois ele também é um elo central de informações sobre a Marcha. Sobre o Fórum e os problemas com as contas, Percoff, desculpa mesmo man. Acontece que nosso fórum além de ser pirata (e faltar várias funcionalidades) ele é defasado. Sendo assim, sofremos muitos ataques de Spammers e tivemos que tomar algumas ações meio drásticas. Vou procurar sua conta por lá, se não rolar nada me manda uma mensagem e tentamos criar denovo. Rola também outra coisa.... todas as pessoas cadastradas que nunca postaram foram deletadas. Peço que perdõem o incômodo e tenham paciência para recriar suas contas. Estava impossível usar o fórum com tanto Spam... e com a Marcha chegando, foi o que deu pra fazer. Atualizando: Liberei todas (várias) contas pendentes. Foi falha minha, ainda não me acostumei a checar os pendentes. Vamo que vamo!
  17. Salve salve... Óia só que beleza. Surpresa da porra esse fórum, poderíamos ter preparado algo junto com o Fórum da Marcha se fossemos informados sobre esta novidade. (Nem eu que sou moderador deste fórum fiquei sabendo... hehehe). De certo que muitos frutos virão daqui. Quero saudar todos e todas que organizam ou acompanham as Marchas em todo Brasil. Aos coletivos já organizados, não se esqueçam de divulgar as datas e locais das Marchas, para publicarmos no Blog da Marcha. Estamos com alguns problemas técnicos, mas em breve acredito será possível termos uma conta para cada coletivo poder divulgar agendas e reuniões. Força aos cultivadores, Democracia no Growroom, JÁ! Pintolico
  18. Olá... tudo em cima? Lembro que ano passado conversamos com um pessoal ai de Atibaia... não sei os conhece. Mande uma mensagem para saopaulo@marchadamaconha.org e entre também no Fórum da Marcha.... www.marchadamaconha.org Abraços
  19. Vamo ve se, pelo menos agora, o Pedrada fortalece nois. Do contrário... é FODA!
  20. O foda Jahbaa é que tem muito mais gente com esse discurso que você coloca que gente de fato fazendo ação direta, de guerrilha. Volto a insistir na necessidade de se formarem coletivos locais, presenciais, a la FOAP, pra atazanar essa correlação de forças.
  21. clap clap clap Pra mim é isso. No campo das idéias, penso que não podemos nos deixar levar pelo contexto e ter em mente o horizonte progressista: A regulamentação de todas atividades envolvidas com a produção, distribuição e consumo. Entretanto, politicamente temos que pensar nessa onda que o Jahbaa coloca... um passo de cada vez. Que nos está mais próximo e urgente é o fato de que ainda existem canabicultores sendo criminalizado. É preciso transformar essa realidade. Inclusive, precisamos conseguir liberações da ANVISA. O lado proibicionista pode ser mais forte... mas estamos crescendo, ganhando força. Eles mesmos já estão reconhecendo isso.
  22. Até ai o governo Lula/PT também se reivindica "não-neoliberal"
  23. Desculpem... eu tava na correria. Tentei dar a urgência que me chegou. Ras Gerardinho é parceiro aqui de SP, do interior de São Paulo, militante e canabicultor. Organizou uma Marcha em sua cidade, onde foram reprimidos e enjaulados. Ele é religioso, tem lutado para fundar sua igreja canábica e é uma pessoa com quem tive contato pessoal. Articulado com um coletivo de sua cidade, tem tocado a luta há alguns anos.
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