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Pintolico

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Tudo que Pintolico postou

  1. O Bonner coloca uma possibilidade que não sei se é muito real. O Renato vai poder nos responder. Pensar em candidatura para deputado federal depende, pra além da opinião do eleitorado, de uma posição favorável do partido. Não é? Pelo que sei, o PSOL já tem candidato a dep. federal. Tem? O número de candidatos do partido não é limitado? Força, paz e bem! Não entendi!?!!
  2. Mais um daqueles momentos que provavelmente, num futuro próximo, será estudado e rechaçado. Percebam que é mais um passo em direção ao fundo... Estamos mal no quesito "Organizar de modo unido as nações".... psssss.... Debates do Conselho de Segurança da ONU sobre o tráfico de drogas http://growroom.net/blog/2009/12/10/debates-do-conselho-de-seguranca-da-onu-sobre-o-trafico-de-drogas/ Tradução Coletivo DAR Como foi informado anteriormente, o Conselho de Segurança da ONU abordou a questão do tráfico de drogas como “uma ameaça à segurança internacional, em 8 de Dezembro. A nota de imprensa que saiu da discussão foi publicada pela UNODC. Escritório das Nações Unidas contra a droga e o delito (ONUDD), 9 de Dezembro: Os Estados foram chamados a fortalecer a coperação internacional “sobre a base de uma responsabilidade comum e compartilhada de luta contra o problema mundial das drogas e atividade delitivas correlatas”. O Conselho de Segurança, em 8 de Dezembro, centrou-se na questão do tráfico de drogas como uma ameaça à paz e à segurança internacionais. O Ministro de Relações Exteriores de Burkina Faso, Bédouma Alain Yoda, cujo país ocupa a presidência do conselho, destacou o “impacto devastador” do tráfico de drogas, em especial na África. O Conselho de Segurança aprovou, por unanimidade, uma declaração presidencial que pediu uma ação maior para combater o tráfico de drogas como uma ameaça internacional. Destacou, em particular, a necessidade de coperação regional, para fazer frente a esta ameaça transnacional. No comunicado, “o Conselho de Segurança convida o Secretário Geral a considerar a incorporação da questão do tráfico de drogas como um fator nas estratégias de prevenção de conflitos, análises de conflitos, missões de avaliação integrada e o planejamento de um suporte de consolidação da paz”. O Secretário Geral, Ban Ki-moon, advertiu que “o tráfico de drogas está se convertendo numa ameaça cada vez mais grave, que afeta todas as regiões do mundo”, sobretudo, nas zonas onde as Nações Unidas participam da construção da paz (como Afeganistão, Guinea-Bissau, Haití, Libéria e Serra Leoa). “O tráfico de drogas não respeita fronteiras”, disse o Secretário Geral. Ele ressaltou que “o caráter transnacional da ameaça significa que nenhum país pode fazer frente por si só”. Sem dúvidas, “por ora, que a cooperação entre os governos vá mais a fundo na cooperação entre as redes de delinqüência organizada”. O Secretário Geral também pediu um enfoque mais equilibrado da fiscalização das drogas caracterizada pela “redução da demanda de drogas e os danos causados por elas, a promoção do desenvolvimento alternativo e o acato à lei nas fontes de suprimentos, assim como perturbar as rotas de tráfico”. Em seu discurso, o diretor executivo do ONUDD, Antonio Maria Costa, centrou-se na crescente ameaça do tráfico de drogas na África. “Hoje, sob ataque de vários lados, o continente enfrenta um grande e complexo problema com as drogas: não somente o tráfico de drogas, como também a produção e o consumo. Graves conseqüências em termos de saúde, desenvolvimento e segurança são inevitáveis”, disse o Sr. Costa. Descreveu também como o tráfico de cocaína, do Ocidente, e de heroína, do Oriente, estão criando instabilidades e a propagação da adicção. Disse que “temos evidências de que as duas correntes de drogas ilícitas – heroína na África oriental e cocaína na África oriental – estão se reunindo no Saara a criação de novas rotas de tráfico através de Chad, Nigéria e Mali”. Advertiu que, como nos países andinos e na Ásia ocidental, “os terroristas e outras forças contra o governo em Sahel, obtêm recursos do narcotráfico para financiar suas operações, comprar equipamentos e pagar soldados de infantaria”. Também disse que o tráfico de drogas na região está adquirindo uma nova dimensão – cada vez maiores, mais rápidos e de alta tecnologia. Ele solicitou aos Estados membros a criar uma rede trans-sahariana para a supervisão de delitos, melhora de informação, monitoramento de atividades suspeitas, assim como, gerarem provas de mudanças, facilitar a coperação legal e fortalecer os esforços regionais contra o crime organizado. Durante o debate, houve forte apoio ao trabalho do ONUDD e foi solicitado à agência alocar recursos adequados para realizar seu trabalho. Declaração do Presidente do Conselho de Segurança Discurso do Secretário Geral, Ban Ki-moon, ao Conselho de Segurança
  3. Sei não viu Cabelo.... Tem coisa que tem limites. Chegar junto, trocar uma idéia e tentar contribuir até é um caminho. Mas não pode ser o único. Não sejamos sectários, mas também não sejamos marionetes de ninguém. Os caras simplesmente não fazem um debate que dê conta das minhas posições e, pior, tem um posicionamento político que vai contra meus ideais. Tipo... não dá pra chegar junto no III Reich e trocar uma idéia com Hitler pra ver se dá pra contribuir. Tem coisa que extrapola o limite ideológico. Eles são da direita, têm um debate que perpetua a Guerra aos Pobres e às Drogas, com uma visão recuada, pensando nos usuários e botando pra fuder os trafica. No mais, sendo pragmático, a proposta dele é a de descriminalização do uso. Ou seja, a cadeia produtiva continuará sendo criminosa, continuará existindo violência e a Guerra ficará ainda mais ríspida. Afinal, "agora, é tudo trafica memo!" Sou contra nos alinharmos politicamente a essa comissão. Dialogo sim, alinhamento político não!
  4. Aqui por São Paulo, eu e, acredito, o coletivo DAR como um todo também podemos auxiliar se alguém estiver afim de organizar um debate (publico ou particular). E sem essa de "organiza ai que eu participo". Temos que ser atores ativos em meio a tanta passividade. Força, paz e bem!
  5. Tirando os contatos que estão próximos, consigo contato com o Ecologia Cognitiva.
  6. Só pra dar um pitaco na conversa... O GR, atualmente, sem mudar NADA, já poderia regimentalmente disputar, por exemplo, uma cadeira no Conselho Nacional de Saúde ou no de Juventude. Pra quem tá ligado sabe o peso político desses conselhos nacionais. Outro exemplo é a REJUMA (Rede da Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade), juventude ambientalista. Ela não é uma instituição legal (CNPJ) e tem cadeira no conselho de juventude, na Comissão Nacional de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21, no Orgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental, no Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais e outros. Isso pra parar em instâncias nacionais. Estadualmente e regionalmente eu nem tenho essa informação pra colocar. Ocupamos muitos espaços políticos. Vejam, não deixemos que essa questão burocrática nos limite. Aliás, não deixemos que nada nos limite. Tão pouco nos deixemos levar por enganos.... o GR, imagino, não possui 30000 usuários ativos. Sejamos razoáveis. O contexto político tem se transformado, assim como as estruturas de organização. Não precisamos esperar a instalação de uma figura jurídica, nem mesmo devemos nos apoiar nisso. A estrutura juridica é sim muito importante, mas, na minha visão, por outras questões que não a possibilidade de atuação politica (claro que ajuda, mas, denovo, não deixemos que nada nos faça parar!!!). Força ao GR! Edit 1: Sobre o Picax... galera... pega leve. Pra que o massacre? Não sei se essa é uma forma legal de conviver com a diversidade de idéias. No mais, não vi ele se colocando dessa forma como está sendo pintado. Algumas, talvez, anacrônicas como foi argumentado. Mas ele fez críticas que geraram respostas importantes pro amadurecimento da discussão e pra muita gente nova, que acompanha o tópico, entender o histórico. Tem mais gente aqui além das figuras manjadas.... vamos lá galera! Vamos conviver com a diferença e construir a unidade que precisamos pra encabeçar o movimento na base da amizade e do respeito. Força pra nois! É na diversidade que somos fortes... Edit 2: Falando em mapeamento e atuação política, tá rolando um contato com o pessoal da International Network of People who Use Drugs e a International Harm Reduction Association (IHRA). Eles tão fazendo um mapeamento, seria massa botarmos o GR. Ajudem ai! Seguem as questões:
  7. Penso que vai pra além de nos conhecermos Renato. Mapear o campo de militância SEMPRE é importante. Por exemplo, podemos ter uma noção melhor de onde captar recursos....
  8. Pois é exatamente disso que estamos querendo livrar a planta. Seja maconha ou cannabis, qualquer termo é carregado disso, na minha visão.
  9. Tem um serviço do Google que gera formulários online. É só criar as perguntas e mandar o link para a galera. Quando fechar o questionário, posso criá-lo e temos que tocar uma cibercampanha pra levantar essas informações. Abraços
  10. Acho que isso é legitimar a caretisse alheia. Fugir do embate não vai resolver.... o negócio é trabalhar pra mudar a moral, não a atitude. Não acho que minha atitude esteja errada. Pra mim, esse caminho é equivocado. Estamos falando do uso de uma planta, seja qual for o nome dado. Abraços
  11. Tá ai.... o Bonner trás uma linha de raciocínio interessante. Muito embora eu defenda que a gente vá para o role presencial, eu entendo e também vivencio esses riscos e as consequências que vocês colocam. O Bonner fala em "criar condições" que viabilizem o role presencial. Acho que é essa a grande sacada. Temos que pensar estratégico. 1) Imagino que concordamos que, em algum momento, seria interessante que o movimento partisse pro presencial. Isso é verdadeiro? 2) Sabemos que a pauta é repleta de riscos, exatamente por conta do caráter repressivo do modelo que combatemos. Sabemos o que queremos e já até partimos pra uma análise de cenário. Defendo, não é o caso de constatarmos o risco e ficarmos passivo. HOJE, acredito, temos condições de começar a pensar em "sair do armário" (por todas as concepções possíveis). O contexto mudou, hoje temos muito mais abertura. Mas ainda não tá limpeza. É possível sim pensarmos formas de ativismo que construam o cenário futuro que queremos. Aquelas idéias todas que rolaram na FOAP, são ótimas. Tem muita coisa ali que merece virar realidade. Marketing de Guerrilha.... contra-cultura. Aquilo que acharmos melhor. Não precisamos ficar nos reunindo, na encolha, na clandestinidade.... discutindo técnicas de cultivo e queimando baseados na pilha da PM estourar o role. Vamo pensar uma coisa mais real, mais factível. Ativismo de vanguarda, pensando a sustentabilidade; criando campo pros militantes que virão. De qualquer modo galera, quero deixar claro que estou aqui defendendo algo que defendo muito. Mas isso de modo algum muda meu comprometimento com a comunidade. Se acharmos melhor partir por outro caminho, eu to junto. Só não deixemos de discutir e de pensar. Força, paz e bem..
  12. Salve salve.... ele mandou o discurso dele transcrito. http://www.marchadamaconha.org/forum/index.php?showtopic=1717 Fora isso.... de acordo com ele, não existe nada desse número de 4 pés na proposta dele. Foi a única resposta que obtive. Foda... tem ou não tem saco!? hehehe
  13. Não tem nada a ver White.... tá desqualificando a proposta. A única coisa que eu falei era pra que o manifesto provocasse para organização de coletivos locais.
  14. Só pra atualizar. Consegui eliminar minha interlocução com o Paulo Teixeira e fazer contato direto com ele. Diz que ele vai me ligar em breve. Seria muito massa a gente organizar uma contra-proposta, do GR, para esse ponto do cultivo. Podemos? Vi que rolou uma proposta ai acima, de limitar em termos de área. Concordamos? É a melhor ou a única saída? Queria muito dialogar com ele tendo o respaldo das discussões feitas aqui. Abraços
  15. Salve salve Fisherman... Então cara... na real, quem é o cara é o Bas. O Alma participa assim como a gente. Fora isso, penso que a sua visão não é errada, é apenas pessimista. Vamo bota fé no processo man... Sobre São Paulo, as reuniões da Marcha, muito embora tenham um intervalo grande entre uma e outra, têm rolado sim. Com quórum razoável. Inclusive, pra além do coletivo da Marcha, existem outros coletivos se formando. Como o DAR. Aqui, estamos organizando um evento e estamos em contato direto com o Dep. Paulo Teixeira. Abraços
  16. Que é o GR? Institucionalmente falando... Quem toma as decisões? Eu não tenho acesso às decisões do GR. Ou o GR aceita uma condição de horizontalidade de gestão, ou não há como pensar nesse sentido que você propõem. Diferente de você, Fisherman, eu penso que o intento aqui é muito mais de movimento que do GR (tendo em vista que o GR ainda é centralizado). O GR, mto embora seja uma comunidade importante, que eu respeito muito e construi boa parte do que conheço, não dá conta de TODAS demandas do movimento, na atual situação. Tem um puta potencial pra tal, mas precisa se transformar. De qualquer modo, penso que, independente da instituição, não são outros 500 não. Vejo que o GR permeia muito o movimento e pode sim ser o catalizador desse passo. Por fim, não entendi a linha de raciocínio colocada com relação ao pessoal do GR estar em todo país. Penso que esse é o grande trunfo. As pessoas ligadas ao GR, em todo país, organizando a movimentação e a ampliação do movimento. Sendo o GR nosso território virtual. Abraços
  17. Acabo de enviar um e-mail para a pessoa do PT que tem feito a interlocução entre o coletivo Marcha da Maconha de São Paulo e o deputado Paulo Teixeira. Fiz uma argumentação técnica sobre o limite de 4 pés. Pegando do ponto de vista do cultivo indoor e outdoor, levando para o lado de que não é suficiente para dar conta da realidade nacional do cultivo para auto-sustento. Assim que (e se) houver uma resposta, trago pra cá. Abraços
  18. Exatamente Carlindo.... podemos pensar esse manifesto, sendo do Growroom, mas, além de posicionar alguns pontos, convocando para organização de coletivos locais. Não necessáriamente vinculados ou sob a imagem do Growroom. É preciso, na minha visão, que a comunidade canábica convoque a sociedade a se organizar em torno do debate político. Não entendi. Nesse sentido, os conceitos do ciberativismo podem nos ajudar muito. A intenção não é (ou não deveria ser) a de ofuscar o papel do meio Web. Eu entendo mais como um processo. A internet, num momento inicial, possibilitou a articulação online de parceiros e, agora, com a maturidade, surge a intenção de ocupar TAMBÉM espaços offline. No mais, cada coletivo pode (e deve) trabalhar da forma que melhor reflita sua realidade. Ninguém precisa fazer nada que avalie trazer riscos. Ótima idéia MaldororBR. Fisherman, que acha de produzirmos um texto completo, expandido, e, a partir dele, podemos tirar releases e resumos!? Por fim, queria colocar que acredito muito numa concepção de organização política muito mais contemporânea que a lógica partidária. Acredito na lógica das redes sociais. Nos organizando em torno de idéias, propostas e demandas... não em torno de ideologias, temos condições para estruturar uma organização muito forte, que respeite as diversidades, fomente a participação, seja horizontal e metacentralizada.
  19. Salve salve... tudo em cima? Tenho acompanhado as discussões por aqui e queria dar minha contribuição. Pra alguns, pode até parecer um tom pessimista ou "jogar areia", mas não é. Tentarei uma reflexão construtiva com base na reflexão do que acredito muito. O tópico provoca para uma discussão que, na minha visão, é estruturante para o debate sobre a legalização. Diversos pontos de vista foram colocados e servem como base de reflexão. Inclusive, para a proposta do manifesto. Muito embora eu entenda e concorde com a importância de um manifesto como esse penso que, se ele for apenas mais uma manifestação online que não vá para o presencial, será apenas uso de energia e provavelmente não terá um grande impacto na sociedade. Se a intenção é, de fato, transformar a realidade, defendo que, pra muito além de um manifesto, nos organizemos presencialmente, localmente. Defendo, só com o surgimento de coletivos cannábicos, em diversos locais do Brasil, que se reunam periodicamente, que fomentem discussões regionais e, dai sim, dialoguem nacionalmente através de uma estratégia web de comunicação, temos reais condições de transformar a situação. É isso... concordo demais com a conjunção de energias, em torno da discussão e do próprio manifesto, mas acho que ela é insuficiente. Precisamos mais, precisamos arriscar mais, sermos mais audaciosos... temos a faca e o queijo na mão. Força, paz e bem...
  20. Bas, já te disse que implemento o site na vasca.
  21. Primeiro, quero dizer que nunca votei. Pra nada... sempre anulei meu voto. Depois, digo que, nessa eleição, sou Marina! Marina, com toda certeza, tem diversas posições que divergem das minhas, em especial as posições orientadas por sua religião. Ela é contra o aborto, contra a legalização das drogas e por ai vai. Estamos falando de uma matéria, da VEJA (repito: DA VEJA, mídia escrota!), onde ela NÃO SE COLOCA CONTRA o debate. Ela expressa uma opinião pessoal. Temos total condição de disputar essa pauta em seu plano político. Plano esse, seja dela ou da candidatura dela, que SEMPRE foi baseado em conceitos de sustentabilidade, participação, emancipação e equidade. Não vejo ninguém, próximo a ela, qualificado o suficiente para discutir a questão da legalização. Alguém ai comentou sobre o Movimento Marina Silva Presidente. Eu faço parte da articulação do movimento, quase desde seu início. O Movimento, que era apartidário, hoje tem caráter suprapartidário e não tem NENHUMA ligação com a Marina. Inclusive, quando fomos falar com ela, pedindo sua opinião, ela foi contra! Esse movimento, acreditem, teve bastante influência no cenário atual, desde a saída dela do PT até sua entrada no PV e pode continuar o tendo. Uma ciber-estratégia, nova, pequena, com alcance muito menor que o Growroom, teve força suficiente para pressionar, internacionalmente, a vinda de Marina ao PV. Portanto, provoco para que façamos o que sabemos fazer bem, o ciberativismo, e ocupemos espaços de discussão dentro do movimento Marina Silva Presidente, pautemos o debate! Temos condições de organizar um grupo para discutir, com ela, em Brasília, a questão da legalização, dentro de um plano de governo. A plataforma Web do movimento é no NING, se a gente bancar a discussão, posso criar um grupo pra gente por lá e começar, com as pessoas que estão, de modo autonomo, pensando e construindo o cenário, desde as bases, para candidatura dela. De um modo ou de outro, dentre as possibilidades (Dilma e Serra) não há espaço para disputa do plano político (o PT, sequer fez suas plenárias para escolha do candidato), na candidatura da Marina, acredito, o temos! Vi, várias vezes, a critica do "sair de trás da tela do PC e ir pra rua" ser colocada aqui.... sejamos militantes, assumamos nossa condição e aproveitemos nossa força! www.marinasilvapresidente.org MARINA SILVA PRESIDENTE!
  22. Ban! Total desnecessário....
  23. Sem querer ser crica, mas já sendo. Eu não me amarro nisso. Não bebo e não concordo com essa forma de USAR outra pessoa, mundo fetichista zuado. Quero pr@s irmã(o)s o mesmo respeito que quero pra mim.
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