CanhamoMAN
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Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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Andou agora vai!!!. Devolveu à pouco... o cara demorou muito.... Sano, quando entra em pauta novamente? -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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peço respeitosamente em floodar, para disponibilizar o espaço para o 1º de abril cito em minha defesa. -
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peço respeitosamente em floodar, para disponibilizar o espaço para o 1º de abril cito em minha defesa. -
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vira a pagina que pegamos mais alguns!!! KKKKK a meta é fazer o Sano cair...NOVAMENTE por 3 anos consecutivos -
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Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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sempre pego alguns... É um absurdo o tempo gasto no STF... Alegam por ser um processo que não iniciou-se de forma eletronica... toda a pedição faz o processo sair de um gabinete para outro... "fica na fila a disposição para levar lá e cá". O ministro através de seus funcionários se queixam que o processo não fica a disposição para apreciar o mesmo. -
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Não acredito!!! Hoje o processo andou e mais três juízes deram seus votos: favoráveis a legalizar... -
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Não acredito!!! Hoje o processo andou e mais três juízes deram seus votos: favoráveis a legalizar... -
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F12; roda dentada; desativar javascript*; ai vc pode dar seu ctrl+c e depois o V -
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1º de abril tá chegando... kkkkk -
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Abril chegando.... -
30/01/2016 07:00 - Regional Importar sementes de maconha não configura tráfico http://www.jcnet.com.br/Regional/2016/01/importar-sementes-de-maconha-nao-configura-trafico.html Morador de Lençóis iria receber a encomenda da Holanda, mas ela foi apreendida na capital Morador encomendou a compra de 11 sementes na Holanda e elas foram enviadas pelo Correio O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) concedeu habeas corpus para trancar ação penal destinada a apurar a importação de 11 sementes de maconha da Holanda por um morador de Lençóis Paulista (43 quilômetros de Bauru). Ele havia sido indiciado por tráfico de drogas, mas o órgão federal desqualificou o crime para contrabando e aplicou o princípio da insignificância. Segundo a denúncia, em fevereiro de 2014, na sede da Empresa de Correios de São Paulo, no Serviço de Remessas Postais Internacional da Alfândega, foi apreendida uma encomenda, postada do município de Den Haag, na Holanda, quer tinha como destinatário o acusado, residente em Lençóis Paulista. O conteúdo da embalagem foi submetido à exame químico toxicológico e o laudo revelou que as sementes eram da espécie Cannabis Sativa Linneu, popularmente conhecida por maconha. O importador foi indiciado por tráfico, com base no artigo 33, § 1º, I, e artigo 40, I, ambos da Lei nº 11.343/2006. O TRF3 entendeu que as 11 sementes de maconha não podem ser consideradas drogas, uma vez que não possuem tetrahidrocanabinol (THC) em sua composição. A decisão cita que, embora as sementes sejam aptas a gerar “pés de maconha”, também não podem ser consideradas matérias-primas juridicamente, já que, para que se tornem próprias para consumo, devem ser primeiramente semeadas e fertilizadas, até que fiquem prontas para a colheita. O órgão assinala que, se fosse o caso, a importação das 11 sementes melhor se amoldaria ao artigo 28, § 1º, da Lei nº 11.343/2006, uma vez que o produto importado se destinava à semeadura. Contudo, o dispositivo fala em “semear, cultivar ou colher” plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica.Desqualificado Segundo a Justiça, no caso em questão, as sementes foram apreendidas ainda no curso do seu trajeto, tendo como destino final a cidade de Lençóis Paulista, e no setor de Serviços de Remessas Postais Internacional da Alfândega de São Paulo, não chegando sequer a serem semeadas. Para os desembargadores, a conduta do acusado, que ingressou com habeas corpus, não se enquadra na referida lei. O colegiado pontua que não há como negar que as sementes são de uso, importação, exportação, manipulação e comércio proibidos, o que leva à caracterização do contrabando. Assim, o crime de tráfico foi desqualificado para o crime de contrabando, previsto no artigo 334-A do Código Penal, que tem por finalidade a proteção da saúde pública. Para os julgadores, falta justa causa para a ação penal devido à irrelevância penal da conduta do acusado. Em regra, não se aplica princípio da insignificância ao contrabando, exceto diante da mínima ofensividade da conduta delituosa; da ausência de periculosidade do agente; do reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e da inexpressividade da lesão jurídica. “Não há como entender que 11 sementes de maconha seriam capazes de colocar minimamente em risco a saúde pública”, diz a decisão.
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Foria Relief contém propriedades medicinais da maconha que aliviam as cólicas e não possui efeitos psicoativos atualizado em 28 de janeiro de 2016, 21:19 http://elastica.abril.com.br/sem-colicas-menstruais-supositorio-vaginal-a-base-de-cannabis-vai-te-deixar-relaxada por Felipe Cotrim A maconha pode ser usada de diversas formas medicinais, o CBD e o THC são duas substâncias presentes na cannabis que possuem propriedades terapêuticas e ajudam no tratamento de diversas doenças. Agora, graças à cannabis, as mulheres podem ter uma alternativa natural para aliviarem suas dores menstruais. O primeiro supositório vaginal à base de cannabis foi lançado recentemente pela Foria, empresa que cria produtos com propriedades medicinais da erva. O Foria Relief promete aliviar as dores e os desconfortos causado pela cólica menstrual. O supositório é feito de manteiga de coco e óleo concentrado de THC e CBD. Os dois componentes trabalham juntos para diminuir as dores da cólica e relaxar os músculos, isso, sem nenhum efeito psicoativo. “A região pélvica é a parte do corpo com mais receptores canabinóides, depois do cérebro”, diz o fundador da Foria, Mathew Gerson. “Utilizar essas substâncias em forma de supositório, é uma alternativa natural.” “A cannabis sempre me ajudou com as cólicas, mas ficar chapada durante o trabalho não é uma opção. Ter um produto de cannabis não psicoativo, que alivía as dores, é uma virada de jogo”, diz Lyanne G, em um depoimento no site. Gerson diz que a as planta tem sido usada de forma medicinal a muito tempo, e que é uma ajuda natural para aliviar os sintomas associados à menstruação. “Nossa intenção é compartilhar as poderosas propriedades medicinais desta planta, utilizando técnicas modernas de extração”, ele afirma. Mas como sabemos, a maconha ainda é um assunto que tem pouco espaço para debate no Brasil, e um produto benéfico como este não estará disponível tão cedo em território nacional. Enquanto proibicionistas não exergarem a imensa gama de benefícios que a legalização da erva pode trazer, ficaremos restringidos a importar remédios caríssimos que só podem ser comprados mediante autorização da Anvisa. Para comprar o Foria Relief é preciso ter uma recomendação médica expedido por algum dos estados legalizados dos Estados Unidos, o produto custa U$44 e está disponível em dispensários da Califórnia e em breve no Colorado.
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Para testes, Polícia Federal planta mais de 70 pés de maconha em estufa
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Para testes, Polícia Federal planta mais de 70 pés de maconha em estufa Experimento foi realizado durante um ano e meio nas dependências da superintendência regional do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/01/para-testes-policia-federal-planta-mais-de-70-pes-de-maconha-em-estufa-4952585.html Por: Caetanno Freitas 19/01/2016 - 16h23min | Atualizada em 19/01/2016 - 16h23min Plantas de maconha com dez semanas de cultivo na Polícia Federal Foto: Divulgação / Polícia Feder O aumento no número de solicitações de perícias em sementes de cannabis sativa importadas apreendidas nos últimos anos no Brasil e a dificuldade em estimar a quantidade de maconha que pode ser produzida para consumo a partir do cultivo "indoor" da planta levaram a Polícia Federal a desenvolver uma pesquisa que a corporação definiu como inédita. Nas dependências da superintendência regional do Rio Grande do Sul, durante um ano e meio, a instituição plantou 73 pés de maconha em uma estufa improvisada no laboratório do setor técnico-científico. No nono andar do prédio da Polícia Federal, na Avenida Ipiranga, em Porto Alegre, os peritos germinaram sementes apreendidas de diferentes marcas e variedades entre o início de 2014 e setembro de 2015. As plantas foram cultivadas em uma pequena estrutura de madeira, de dois andares, com as paredes internas forradas com papel laminado, iluminação artificial e sistema de exaustão. Os peritos usaram temperatura e umidade relativa controladas e intervalos de luz e escuridão total. O ambiente tinha acesso restrito e câmeras de segurança. As plantas foram mantidas na estufa por períodos que variaram de quatro a 12 semanas. A maioria, 19 pés de maconha, foi cultivada por 4,5 semanas. Dezesseis ficaram seis semanas e somente cinco plantas completaram todo o período de cultivo. O perito criminal da Polícia Federal Rafael Ortiz, um dos autores da pesquisa, explica que entre os objetivos do estudo estava a busca de apoio científico para rastrear a origem de futuras apreensões no país. — O tráfico de sementes de maconha é um crime relativamente novo no Brasil. A partir de 2010, houve uma explosão de importação irregular, de contrabando. Então, começamos a pensar em como ter alguma ferramenta para saber a origem dessa maconha — diz o perito. O número de laudos produzidos pela Polícia Federal teve um salto significativo: passou de 34 laudos, em 2010, para 2.192, em 2014, o que corresponde a 6.347% de aumento. Conforme Ortiz, a alta é um reflexo de uma cultura que vem ganhando força no país. Usuários compram sementes pela internet e plantam em casa para ter um "produto melhor", sem "financiar o tráfico". — No momento em que você compra uma planta proscrita, está agindo como criminoso. Essa ideia de que não está financiando o tráfico comprando sementes é errada. Você está agindo como um criminoso. Está alimentando essa cadeia — opina Ortiz. A polícia, por sua vez, precisa examinar as sementes para detectar a presença de THC (tetrahidrocanabinol), princípio ativo da maconha, para confirmar o crime de tráfico. Em geral, isso só acontece duas semanas após a germinação da semente, observa o perito. Isso explica o aumento no número de laudos produzidos pela Polícia Federal e a motivação do estudo. Estudo mensurou quantidade de maconha produzida "em casa" Ainda entre os objetivos da pesquisa, segundo Ortiz, estava a necessidade em mensurar a quantidade de maconha que pode ser produzida a partir do cultivo "indoor" — em pequenas estufas, geralmente em residências — de cannabis, prática que vem ganhando força no país, destaca. Para esse questionamento, as amostras cultivadas em estufa pela Polícia Federal renderam aproximadamente 21% de matéria vegetal fresca, usada para a produção de maconha. — Num período de duas semanas conseguimos responder algo que não seria possível com exame químico na semente. Nessa planta, conseguimos fazer testes para detectar o THC, comprovando que aquela semente, o fruto, era realmente da espécie cannabis sativa — sustenta Ortiz. Segundo ele, o experimento precisou de uma análise prévia sobre cultivo de maconha. — A gente procurou seguir trabalhos científicos publicados em outros países, só que com uma adaptação, porque aqui não tínhamos um ambiente para isso. Fomos moldando, montando a estufa, com solo controlado, luz controlada, colocando adubo. Mas foi na tentativa e erro. Algumas plantas não nasceram. Não é uma coisa simples de ser feita — afirma o perito. Ortiz ressalta que a pesquisa, com fins científicos, teve autorização dos órgãos competentes. As plantas, depois, foram colocadas como contraprova. — Não queremos ensinar o pessoal a plantar maconha. E isso também não pode ser visto como se nós estivéssemos plantando maconha na Polícia Federal. Estamos resolvendo alguns casos que até então eram insolúveis. O material que não foi gasto na execução dos exames foi colocado como contraprova. Caso seja questionado, existe a contraprova, que é um outro requisito legal das perícias de natureza química — explica. O delegado regional de Investigação e Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal gaúcha, Mauro Lima Silveira, respalda o trabalho do perito. Segundo ele, o estudo também serve para esclarecer que a importação de sementes é crime de tráfico internacional: — Independente da quantidade que é trazida de outros países, o ato de importar sementes sem autorização dos órgãos competentes é clandestino e ilícito. Sob a ótica da Polícia Federal, a pessoa comete um crime de tráfico internacional de entorpecente. *Zero Hora- 39 replies
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Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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pode ter sido varias coisas, sais estabilizantes, dose, etc. -
"Maconha foi o que mais ajudou a recuperar meu corpo", diz ex-jogador da NFL
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"Maconha foi o que mais ajudou a recuperar meu corpo", diz ex-jogador da NFL Por iG São Paulo | 04/01/2016 06:00 http://esporte.ig.com.br/maisesportes/futebolamericano/2016-01-04/maconha-foi-o-que-mais-ajudou-a-recuperar-meu-corpo-diz-ex-jogador-da-nfl.html Ex-atletas da liga de futebol americano defendem uso da maconha medicinal como alternativa a uma overdose de analgésicos durante a rigorosa temporada regular Allen Kee/Getty Images Nate Jackson comemora touchdown pelos Broncos Em um livro de memórias sobre sua carreira como jogador de futebol americano, Nate Jackson, que foi um "tight end" do Denver Broncos por seis temporadas, relembra qual era o maior desafio que enfrentava: basicamente, conseguir ficar um dia sem sentir dores. Para ele, o corpo humano nunca vai estar preparado para assimilares os rigores físicos da modalidade. "Não há um modo seguro para ser acertado por um caminhão", ele resume em entrevista ao jornal "The Guardian". "Você está sempre batalhando contra alguma dor." Um estudo de 2011 feito por pesquisadores da Washington University aponta que a probabilidade de ex-jogadores da NFL usarem analgésicos é quatro vezes maior do que o cidadão comum. Além disso, mais de sete em cada dez jogadores que usaram esse tipo de remédio durante a carreira passou a consumi-los em excesso. Em sua publicação, Jackson, então, levanta uma questão que causa polêmica nos Estados Unidos, seja em público ou nos bastidores. Como lidar com tantas lesões? Qual a melhor forma de medicar os jogadores? Ele pensa que a solução seria a liberação da maconha medicinal para o tratamento dos atletas. "Sinto que posso comentar sobre isso porque já testei de tudo. Eu tomei hormônio de crescimento, injeções, tentei as pítulos, tentei maconha. Não sou muito fã de maconha, mas ela realmente era a que mais ajudava meu corpo", afirmou. Hoje, a maconha consta na lista de substâncias proibidas, que configuram doping para a NFL, independentemente da intenção do uso, medicinal ou não. Mas, segundo Jackson, os jogadores são examinados apenas uma vez durante a pré-temporada. "Se você passar por esse teste, você pode se medicar com maconha o ano inteiro", disse. Getty Images Nate Jackson jogou seis anos pelo Denver Broncos Em sua estimativa e de outros atletas, pelo menos metade da liga já usa a cannabis para se medicar. A discussão vira, então, a seguinte: estariam os jogadores usando as lesões como pretexto para poder comprar maconha legalmente? "Não é que eu fumava e achava que ia arrassar na cidade. Era mais porque queria fumar um pouco e desmaiar no sofá, por estar me sentindo um lixo depois do treino", defendeu o ex-jogador Chris Kluwe, em documentário da HBO. Hoje, Jackson faz parte de um grupo chamado Coalizão Gridiron Cannabis, com ex-jogadores que compartilham suas experiências com o uso da maconha medicinal e agora fazem lobby para que ela seja permitida pela NFL. Ou que, pelo menos, a liga ajude a financiar uma pesquisa para se identificar os reais benefícios do tratamento para a recuperação de atletas. Um professor emérito de Harvard, Lester Grinspoon, entrou na causa e mandou uma carta aberta ao comissário Roger Goodell a respeito. No ano passado, 1.300 jogadores aposentados entraram com uma ação contra a liga alegando que os médicos das equipes os forçavam ilegalmente a tomar analgésicos, causando danos de longo prazo a sua saúde. Em janeiro de 2014, ao falar sobre a eventualidade do uso de maconha medicinal, Goodell afirmou que "se os médicos determinassem que a utilização poderia ser apropriada, então consideraremos o assunto". "Mas nossos médicos especialistas não estão dizendo isso agora", assinalou. "Os jogadores precisam de medicação, goste ou não, para voltar ao campo a toda semana. A maconha já está ajudando o jogo a sobreviver. A metade desses caras já a estão usando semanalmente. É que eles só precisam manter isso em segredo", disse Jackson -
BEBÊS EXPOSTOS À MACONHA DURANTE A GESTAÇÃO POSSUEM UMA VISÃO MELHOR // VIDEO
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BEBÊS EXPOSTOS À MACONHA DURANTE A GESTAÇÃO POSSUEM UMA VISÃO MELHOR O estudo contou com pesquisadores de 3 universidades do Mundo atualizado em 27 de novembro de 2015, 11:43 http://elastica.abril.com.br/bebes-expostos-a-maconha-durante-a-gestacao-possuem-uma-visao-melhor por Felipe Cotrim Crianças que foram expostas à cannabis durante o período de gestação possuem um visão melhor, sugere um estudo publicado na Nature. Mas isto não significa que faz bem para seu bebê fumar maconha durante a gravidez. Cientistas das universidades de Waterloo, Auckland e da Brown University, ficaram surpresos quando descobriram que a erva pode aprimorar a visão de crianças. Eles tiraram esta conclusão após realizarem um teste com um grupo de crianças de 4 anos de idade, que foram expostas a drogas como metanfetamina, álcool, nicotina e maconha antes do nascimento. Elas fizeram um teste de percepção visual de alto nível junto com um grupo de crianças que não foram expostas a nenhuma droga. Os cientistas observaram que as crianças que foram expostas ao álcool tiveram o desempenho prejudicado no teste, enquanto as expostas à maconha obtiveram um resultado significativamente melhor que as outras. Os resultados não apontaram nenhuma alteração na visão das crianças que tiveram contato com a nicotina e a metanfetamina. “Ficamos surpresos com as descobertas iniciais”, disse Ben Thompson, professor da Escola de Oftalmologia e Ciência da Visão de Waterloo. “Isto mostra que a maconha e o álcool podem ter um impacto em um aspecto fundamental do processamento da visão em nosso cérebro. Mas apesar deste aparente impacto benéfico da maconha na visão, outras pesquisas mostram que seu uso durante a gestação pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro do feto”. O teste mede a habilidade das crianças em acompanhar um conjunto de pontos em movimento através de uma tela, apesar da presença de outros pontos que se movem de maneira aleatória. O vídeo exemplifica: O percentual de pontos em movimento aleatórios é aumentado, até que a criança não consiga identificar a direção que os pontos estão se movendo. Segundo Thompson, “a vantagem com este tipo de teste de visão, é que o desempenho pode ser medido com precisão”. “Esperamos que no futuro sejamos capazes de incorporar as imagens do cérebro com a percepção visual, para entendermos como estas drogas estão agindo nas regiões responsáveis pela visão no cérebro”, completa o professor. Thompson afirma que os resultados são esclarecedores, mas preliminares: “nós não sabemos como este efeito atinge outras partes do cérebro que processam a visão”. -
6 FORMAS SAUDÁVEIS DE SE CONSUMIR MACONHA A maconha pode ser usada de diferentes maneiras e muitas delas não fazem mal à saúde atualizado em 7 de dezembro de 2015, 20:42 http://elastica.abril.com.br/6-formas-saudaveis-de-se-consumir-maconha por Felipe Cotrim Se antes a maconha era vista de forma preconceituosa, hoje este paradigma está mudando gradativamente. Uma das grandes lutas por parte dos consumidores de cannabis pelo Mundo, é tentar mudar a cabeça das pessoas que cresceram acreditando que a maconha era uma das drogas mais perigosas da sociedade. Hoje sabemos que a planta pode ser usada de inúmeras maneiras, inclusive de forma medicinal. A fumaça da maconha pode irritar os pulmões, mas nem só de baseados vive os maconheiros. Se você pensa que a cannabis só pode ser fumada, você tem muito o que aprender. 1. Chá Nada melhor do que chegar em casa após o trabalho, ligar a televisão, ler um livro e tomar um chá quente, mais relaxante do que chá de camomila. Para se fazer um chá de maconha, é preciso usar a manteiga de cannabis. Apesar de alguns métodos de extração do THC serem um pouco complicados, o wikiHow ensina um passo-a-passo tão simples que qualquer um pode reproduzir em casa. É possível misturar outras ervas em seu chá para dar um sabor único. Claro que se você busca apenas uma bebida para esquentar e não ficar muito chapado, você pode apenas esquentar sua erva em água quente, assim como faz com um chá normal. 2. Comidas Está cada vez mais comum entre os entusiastas da maconha, consumir comidas com maconha. Além de ser uma alternativa eficiente para ficar chapado, os comestíveis de maconha ajudam pacientes que sofrem de dores crônica, fornecendo um alívio mais duradouro. Através da manteiga de cannabis é possível fazer praticamente qualquer comida com maconha. Isto porque a manteiga é um ingrediente que vai em várias receitas, e basta você adicioná-la para dar um toque psicoativo no seu alimento. Além disso, o ingrediente vai deixar sua receita muito mais saborosa. Mas cuidado, ao ingerir alimentos à base de maconha, o estômago fica responsável pela absorção do THC, e o processo é muito mais lento do que pelos pulmões, mas os efeitos são muito mais fortes. Então, cuidado para não exagerar na quantidade de cookies e comer demais. 3. Extrato Um dos métodos de se usar a maconha é através de extratos, que consiste em retirar as substância boas da cannabis usando álcool e a planta inteira (geralmente as flores e folhas). O líquido extraído é ingerido oralmente, geralmente com um conta-gotas, coloca-se uma quantidade em baixo da língua. Os extratos também podem ser misturados com chás ou outras bebidas, mas a absorção se dá de forma mais lenta. 4. Creme Algumas pessoas preferem cuidar da pele ou fazer tratamentos de dores localizadas através de pomadas e cremes infundidos com maconha. Diferente de outros métodos, as pomadas não possuem efeitos psicoativos e não dão barato. Ao invés de precisar fumar um baseado para aliviar alguma dor, é possível usar cremes e deixar que a pele absorva as propriedades da cannabis. Alguns tratamentos atuais com pomadas incluem queimaduras, a elasticidade da pele e até câncer. Estes remédios ricos em THC estão sendo usados no tratamento de dores musculares e inflamações em atletas. 5. Sumo Algumas pessoas adoram o cheiro da maconha, mas não curtem fumar ou não querem saber de ficar chapadas. Uma das formas de se consumir cannabis que vem ganhando força entre os entusiastas de maconha, é misturar as folhas da planta com vegetais ou sucos de fruta. Assim, as comidas adquirem um gostinho da planta e deixam a comida mais saborosa. Deste jeito, as pessoas não precisam de preocupar com o THC que só é liberado quando a maconha é aquecida, e podem aproveitar o sabor da erva sem ficar viajando. 6. Vaporizador Se mesmo com todos esses item, você prefere a fumar, saiba que ainda assim é possível diminuir os danos causados pela fumaça. Os vaporizadores chegaram para quem busca uma forma mais saudável de se fumar maconha. Com eles, a erva não entra em combustão, ao invés disto, ela é “cozida” e libera um vapor que é muito melhor para seus pulmões. Os vaporizadores funcionam tanto com erva seca, quanto com óleos e ceras. Este método é ótimo não apenas porque não produz fumaça, mas também é eficaz em te deixar viajando nas nuvens, pois o THC é liberado e o vapor não tem cheiro.
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Tatuagens inspiradas na cannabis provam que todo maconheiro é criativo
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Tatuagens inspiradas na cannabis provam que todo maconheiro é criativo atualizado em 27 de novembro de 2015, 21:46 http://elastica.abril.com.br/14-tatuagens-divertidas-para-quem-realmente-ama-maconha por Felipe Cotrim A maconha ainda é proibida no Brasil, o que deixa muita gente frustrada. Mas o que não falta são entusiastas da cannabis no país. Seja através da moda ou da música, a maconha está no cotidiano de muitas pessoas, principalmente as que defendem a legalização da planta. Algumas resolveram expressar sua adoração pela maconha com tatuagens, para conviver com a erva 24h por dia. Veja algumas tatuagens super divertidas e criativas: 1. Ponta no dedo Quer acordar e fumar um baseado? Esta ponta é livre de carbono! 2. Baseado na orelha Com esta tattoo você irá conviver realmente 24h por dia com a erva na cabeça. 3. Erva escondida Este é um bom modo de esconder sua paixão pela cannabis. Bom lugara para esconder daquele seu tio que acha que a maconha é do Capeta e tatuagens de Satã. + 7 aplicativos para saber tudo sobre maconha 4. Hora da Aventura Que hora é essa? 4h20 lógico! 5. Pokémon usando seus poderes Se você curte um desenho mais clássico, pode se inspirar em Pokémon. Reparou bem nesta tatuagem? O Bulbassauro é a planta que deixa o Squirtle chapado na água, enquanto o Charmander bota fogo e curte uma brisa pesada (desvirtuando a infância de geral). 6. Segredo do Superman De que adianta soltar raio laser pelos olhos se você não pode acender o próprio bong? + 7 filmes que marcaram a história da maconha no cinema 7. Ganja realista Esta é paras quem curte um desenho mais próximo da realidade. + 6 plantas que parecem muito com a cannabis mas não são 8. Camuflagem de maconha Essa é para sair peladão pela plantação de cannabis e se camuflar lá no meio. 9. Plantação de maconha O direito de plantar maconha em paz. Seria uma mensagem para que a erva deixe de ser mal vista? 10. Mary Jane do amor Esta é uma boa maneira de declarar seu amor pela Mary e pela Jane. 11. Molécula de THC Se você faz um tipo mais geek, esta é uma boa opção para homenagear a planta. Claro que sua tia vai perguntar o que ela significa, e você irá dizer: “Ah é só desenho de química. Adoro química, era minha matéria preferida no colégio!”. 12. Elementos na erva Se você quiser a folha da cannabis (que é o símbolo oficial dos maconheiros) com mais estilo, pode usar esta tattoo como referência. Es 13. Skyline de Denver Esta é uma tatuagem tipo Skyline da cidade de Denver. Você pode usar os principais pontos da sua cidade para criar uma imagem com seu estilo. 14. Batimentos do coração Além de recreativa e religiosa, a erva também é medicinal. Ta aí uma tatuagem para quem faz uso da erva medicinal e foi ajudada por ela. -
JARDINEIROS URBANOS: CONHEÇA OS ‘NERDS DA MACONHA’ atualizado em 23 de junho de 2015, 19:28 http://elastica.abril.com.br/jardineiros-urbanos-conheca-os-nerds-da-maconha por Thaís Reis Oliveira A maconha apareceu na vida de Marcelo aos 17 anos, dentro de um cachimbo tosco feito com três furos numa maçã. Depois um tempo de relação furtiva com a erva e muitas brigas com a família, convenceu a mãe que plantá-la dentro de casa era uma boa ideia. “Mostrei vários documentários e artigos pros meus pais até eles entenderem o que é realmente a cannabis e as vantagens de consumir minha própria produção”. Há dois anos, ele trocou o ‘pau podre’ que comprava nas bocas de fumo da região pela plantação verde e aromática cultivada por ele. “Tô até com vergonha de mostrar essas plantas, se você viesse semana passada, elas estariam muito mais bonitas”, se desculpa sobre os quase trinta pés de Cannabis sativa que ocupam dois ambientes da casa modesta na zona oeste de São Paulo, adornados por lâmpadas de 600W, sistema de ventilação e fertilizantes orgânicos. O designer de 27 anos é um grower, nome dado aos entusiastas do cultivo para consumo próprio. Na hora de apertar um baseado, os quase 3 milhões de maconheiros do Brasil só tem duas opções: a erva paraguaia vendida pelos traficantes ou driblar a lei e cultivar alguns pés em casa. Segundo eles, a intenção do autocultivo é garantir a qualidade do que está fumando e deixar de fazer parte da cadeia do tráfico. “Não quero fazer girar nem 1 centavo da maconha de rua, suja de sangue, corrupção e violência”, justifica o operador financeiro Paulo, de 37 anos. A produção caseira também resulta em extratos como o óleo medicinal rico em canabidiol. Assim como a moda do homebrew (produzir a própria cerveja), o autocultivo é uma tendência mundial que ganha cada vez mais adeptos no Brasil. O maior reduto de cultivadores é Growroom, fórum é precursor do movimento que vem ocupando banheiros, quartinhos, armários, estufas e varandas em todo o Brasil. Desde 2002, frequentadores camuflados sob nicknames discutem ativismo, compartilham técnicas complexas de jardinagem e, claro, dão palpites nos cultivos uns dos outros. Em sua tese de doutorado, o antropólogo Marcos Veríssimo cunhou o termo cannabier para explicar a “aproximação significativa entre os círculos de apreciadores de cannabis oriundas de autocultivos domésticos e os círculos de apreciadores de vinhos”. As flores da maconha (conhecidas como buds ou camarões) demoram cerca de seis meses para amadurecer, mais o tempo de tratamento e secagem. “É como um bom vinho de uma boa safra, o somatório de etapas é o que faz a erva se destacar”, se gaba o carioca Paulo, que cultiva alguns pés em seu apartamento há doze anos. Para julgar se uma florada é boa ou não, os growers levam em conta três critérios básicos: aroma, sabor e a ‘onda’. “Pra mim,cannabis boa tem que ter pelo menos 15% de THC (substância responsável pelo barato) e um aroma maravilhoso, frutado, como manga”, completa o engenheiro de TI Leonardo, 43 anos. É a partir dessas características que surgem os nomes sinestésicos de algumas variedades, como Cinderella 99, Girl Scout Cookies, Atomic Haze e Lemon Kush. “Cada uma tem seu momento, pra namorar, para ficar atento, para dar boas risadas, para discursar por horas.” explica Paulo. No site Leafly, é possível descobrir qual necessidade combina mais com o temperamento e a necessidade do usuário. No caso dele, que nunca havia tido contato com a maconha, a paixão pela jardinagem canábica também tem razões terapêuticas. “Depois de passar muitas madrugadas acordado para operar no mercado asiático, já não aguentava mais café e estimulantes. Li que as Sativas poderiam atender minha necessidade, ficar mais alerta e acelerado. Precisava encontrar a strain(variedade) correta e o prensado não me atenderia. Só me restou aprender plantar”, conta. Apesar dos anos de ativismo, de Bezerra da Silva, Planet Hemp e do veneno da lata, a lei brasileira não se atreve a transpor a cortina de fumaça que ronda a discussão sobre a legalização. Enquanto Argentina, Uruguai e alguns estados americanos regularam o uso e autocultivo – o mercado legal nos EUA já movimenta 3 bilhões de dólares por ano – os growers brasileiros correm o risco de passar até quinze anos na cadeia, enquadrados pelo art. 33, § 1°, inciso II, que trata do “cultivo para outros fins que não o consumo pessoal”, ou seja, tráfico de drogas. Nos últimos meses, a PM carioca empreendeu uma caçada aos cultivadores que resultou na prisão de nomes como o rapper Cert, do grupo carioca ConeCrew e do ativista Flavio Dilan, que foi detido pela polícia por plantar 39 pés de maconha medicinal para o tratamento de epilepsia. Segundo o advogado Emílio Figueiredo, as autoridades presumem a circulação da safra no momento da prisão, desconsiderando o ciclo anual da planta. “Após a prisão, as plantas apreendidas são pesadas como um todo, mesmo que somente as flores fêmeas sejam consumidas. Com isso, a quantidade de maconha informada no laudo pericial é muito maior do que a real”, explica. Mesmo com a avalanche proibicionista, pela primeira vez o Brasil foi palco de uma discussão séria a respeito do uso medicinal da maconha. O debate ganhou corpo com a repercussão do filme Ilegal (2014), que conta as dificuldades de Katiele Fischer para importar o canabidiol (CBD) que cessa a epilepsia grave da filha de 5 anos. Em janeiro deste ano, a Anvisa liberou o uso controlado do composto, que é o primeiro derivado da cannabis a ter o efeito terapêutico reconhecido. Mas os ativistas ainda não estão satisfeitos. “Eu luto pela legalização da planta, de todo o ciclo socioeconômico da cannabis. Quando você torna esse mercado ilegal, você também está restringindo o acesso de pessoas que precisam e jamais poderiam pagar pela importação do CBD”, analisa o ativista William Lantelme, fundador do Growroom. “Além das questões medicinais e sociais, temos que falar da economia. Num país como o Brasil, é triste que um mercado tão promissor fique na mão de criminosos, sem pagar impostos”, completa. *Os nomes na reportagem foram trocados Foto: Felipe Cotrim/ Elástica Foto: Felipe Cotrim/ Elástica Foto: Felipe Cotrim/ Elástica Foto: Felipe Cotrim/ Elástica Foto: Felipe Cotrim/ Elástica Foto: Felipe Cotrim/ Elástica Foto: Felipe Cotrim/ Elástica Foto: Felipe Cotrim/ Elástica Foto: Felipe Cotrim/ Elástica Foto: Felipe Cotrim/ Elástica