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Bonsai Roots

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Tudo que Bonsai Roots postou

  1. 2x.... cara perdeu a noção de realidade, tá viajando na maionese, é bom procurar um psiquiatra mesmo.
  2. Uma ofensiva em favor da mudança de estratégias no combate ao entorpecentes no mundo será lançada amanhã, em Nova York, por personalidades de peso que integram a Comissão Global de Políticas sobre Drogas. A entidade internacional, que reúne representantes de 15 países, entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, divulgará um relatório defendendo a descriminalização do consumo de drogas e a regulamentação do uso da maconha. Na cerimônia, os integrantes da organização entregarão o documento a representantes das Nações Unidas (ONU), que hoje, até por força de suas convenções, têm posição mais conservadora no que diz respeito à flexibilização das legislações relacionadas ao tema. “Como a ONU lista em documentos assinados pela maioria dos países no mundo quais são as drogas ilegais, é difícil pensar em legalização. Então, o caminho proposto é o da descriminalização, acompanhada de uma regulamentação. Teremos que debater muito para falar em legalização”, explica Rubem César Fernandes, secretário-executivo da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD), entidade que difunde no país as ideias da Comissão Global de Políticas sobre Drogas. Ele ressalta que o principal objetivo da divulgação do relatório em Nova York será provocar a discussão. “Acreditamos no impacto na opinião pública, em dar mais força a essa discussão, que, em algum momento, terá de ser encarada”, diz. Intelectual e fundador da ONG Viva Rio, que trabalha o tema da violência, Fernandes destaca que as recomendações feitas no documento internacional estão devidamente alinhadas com as necessidades brasileiras, de acordo com relatório finalizado em abril deste ano pela CBDD. “É urgente pensarmos na mudança de paradigma do combate às drogas aqui. Temos experiências internacionais exitosas no sentido da descriminalização e regulamentação. Precisamos estudá-las e pensar em como aproveitá-las”, explica. Entre os favoráveis a políticas menos repressoras é comum a preocupação com o acesso do dependente a tratamentos de desintoxicação, a crença de redução da violência em virtude do tráfico e até o desestímulo ao consumo, no momento em que ele deixa de ser crime. Nesse mesmo caminho vai a argumentação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que chegou a Nova York ontem para a divulgação do relatório da Comissão Global de Políticas sobre Drogas, no documentário Quebrando o Tabu. Marcado para estrear na sexta-feira nas salas de cinema do Brasil, o filme percorre oito países, mostra experiências internacionais de enfrentamento das drogas e ouve ex-chefes de Estado — como Bill Clinton e Jimmy Carter — que mudaram de opinião sobre a melhor forma de combater o problema. Há também entrevistas com Dráuzio Varella, Paulo Coelho e Gael Garcia Bernal. Em entrevista ao Correio em outubro passado, FHC destacou casos interessantes de política contra drogas ao redor do mundo ao falar da produção do filme. “Uma das mais importantes experiências, sem dúvida, é a de Portugal, onde descriminalizaram todas as drogas. Ou seja, não é legalizar e sim não mandar para a cadeia. Além disso, lá eles montaram uma rede de assistência aos dependentes. Creio que o caminho seja por aí, não pela repressão”, disse. O ex-presidente também explicou, na ocasião, como mudou de ideia depois que deixou o Planalto, onde conduzia política radical no sentido da repressão. “Eu acreditava, quando estava no governo, que o caminho era erradicar. Fizemos, inclusive, erradicação de plantação de maconha em Pernambuco. O que não adiantou nada porque plantavam de novo em outro lugar. Até criamos, mais na linha de prevenção, a Secretaria Nacional Antidrogas. Só depois, no entanto, é que eu percebi que a batalha está perdida se for feita dessa maneira, veja o exemplo da Colômbia, do México”, disse FHC. Além do ex-presidente brasileiro, fazem parte da Comissão Global de Políticas sobre Drogas personalidades influentes, como Carlos Fuentes, escritor e intelectual mexicano; Kofi Annan, ex-secretário-geral das Nações Unidas; Ruth Dreiffus, ex-presidente da Suíça; Mario Vargas Llosa, escritor peruano. Também compõem o grupo os ex-presidentes Cesar Gaviria, da Colômbia, e Ernesto Zedillo, do México. Os dois, com Fernando Henrique Cardoso, também integram a Comissão Latinoamericana sobre Drogas e Democracia — criticada por muitos como palanque político. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/2011/06/01/internas_polbraeco,254813/comissao-reivindica-na-onu-a-definicao-de-limites-para-o-uso-da-maconha.shtml
  3. O Dep. que tentou barrar a Marcha em Floripa deu outra entrevista quase igual depois da marcha e da reportagem da maconha no fantásti com FHC, olhem a preocupação dele agora: Com o tema da maconha em voga, com a Marcha da Liberdade, o deputado estadual de Santa Catarina que recentemente tentou proibir a Marcha da Maconha em Florianópolis, Ismael dos Santos explicou ao The Christian Post porque legalizar a maconha não é a melhor solução. Santos, que agora preside a comissão da frente parlamentar de combate e prevenção as drogas de Santa Catarina, fez uma pesquisa a partir das comunidades terapêuticas em Santa Catarina, em que se constatou que de cada 10 internos, 7 entraram para o mundo das drogas através da maconha. “Esse tem sido o nosso prinicipal pressuposto. Por isso colocamos na mídia: 'A maconha é o jardim de infância do crack.'” O deputado, que é ligado à Assembléia de Deus, visitou Amsterdã, na Holanda, e disse que é possível comprovar que a liberação da maconha não acabou com o problema das drogas. “Então é uma falácia que descriminalizar vai resolver problema da criminalidade.” “Só existe traficante porque existe o consumo e para acabar com o consumo não é liberar a droga, tem que fazer prevenção. Essa é a nossa bandeira.” Falando do papel das Igrejas evangélicas, ele disse que a Igreja evangélica pode ter um papel importantíssimo que é a de “fazer a prevenção, a reabilitação e a pós-reabilitação.” E assim, ele sugeriu que haja parceria das comunidades terapêuticas com as Igrejas para dar cobertura espiritual. Santos ressaltou também que a Igreja precisa estar preparada para receber essas pessoas, que às vezes não tem família, para que eles possam retormar as suas vidas. Admitindo como Cristão que existe uma batalha espiritual, o deputado afirmou que também há que enfrentar uma batalha intelectual. “A batalha é espiritual, mas de uma persepctiva humana é uma batalha intelectual,” disse ele. Ele citou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que falou ontem, no fantástico se posicionando a favor da descriminalização da maconha. Segundo Santos, existe uma elite intelectual no país que começa a “entrar por esta linha de abertura e descriminalização da droga.” Mas isso é por “não ter uma solução para o problema das drogas.” “Os parlamentares vão enfrentar uma batalha no campo intelectual, esse é um grande desafio para nós.” O deputado afirmou que existe um mito de que as drogas é um mundo sem volta, e que isso tem que quebrar. “Temos que derrubar o mito de que o mundo das drogas é um mundo sem volta e a Igreja tem comprovado que isso não é verdadeiro.” Recententemente, ele citou, a USP fez uma pesquisa durante 12 anos, publicada em fevereiro com 107 usuários de crack. Nessa pesquisa se constatou que 25% dos usuários foram a óbito, 20% continuaram dependentes, 12 % foram para trás das grades e finalmente, 40% dos usuários de crack superaram a dependência química. “E só superaram porque passaram por um período de internação,” afirmou. Por isso há importância das comunidades terapêuticas investirem nessa questão e que o governo se faça presente, de acordo com ele. “Há uma grande omissão hoje do governo no que diz respeito a fazer parceria com as comunidades terapêuticas.” http://portuguese.christianpost.com/noticias/20110530/legalizar-a-maconha-e-a-melhor-solucao/ ....A preocupação dele pelo que eu entendi é que o assunto pode ser discutido de forma intelectual oque vai ser um desafio para eles pois sabem que os argumentos que utilizam são totalmente na base do achismo e sem nenhuma base cientifíca. Ele sai afirmando que 7 em 10 usuários de crack começaram como a maconha. Mas qual o dado científico aí? Que relação a maconha teve com isto? Sair falando oque acha é muito fácil, quero ver debater de forma coerente com argumentos científicos...
  4. SÃO PAULO - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu nesta segunda-feira que o país inicie um debate profundo sobre a descriminalização da maconha como meio de enfrentar a guerra contras as drogas. O desafio polêmico foi lançado durante o pré-lançamento do documentário "Quebrando o tabu", em que FH é o protagonista. Uma cópia do filme, que chega aos cinemas na próxima sexta-feira, foi enviada, a pedido do ex-presidente, à presidente Dilma Rousseff. VÍDEO: Assista a um trecho do depoimento do ex-presidente Fernando Henrique - Nós não estamos falando de um criminoso. Estamos falando de muitos próximos de nós. A gente finge que não é. É um comodismo. A gente tem que sacudir a sociedade - disse Fernando Henrique após a exibição do documentário, à noite, em São Paulo. O tucano destacou que não se trata de defender a legalização das drogas. Também esclareceu que o documentário não traz uma receita para o problema. - O filme não é de tese, é de abrir um debate. Não estamos pregando receitas - explicou. Na tela, o ex-presidente assume a liderança de um debate polêmico sobre a descriminalização da maconha no Brasil. Dirigido pelo jovem Fernando Grostein Andrade, FH viaja a diversos países, como Portugal, Holanda e Estados Unidos, para mostrar experiências de política de combate aos usuários da maconha. No final, se diz convencido de que o caminho está em tratar a questão do ponto de vista de saúde pública e não como caso de polícia. - Só quem é burro que não muda de opinião diante de fatos novos. Eu não tinha consciência da gravidade e do que significava essa questão, naquela época como tenho hoje - diz o ex-presidente em sua primeira aparição na tela. Ele defende de forma clara a descriminalização da maconha, alegando que o dependente tem que ser visto como doente e não criminoso, que ele precisa de tratamento e não de prisão. Seguem a visão do brasileiro ex-chefes de estado como Bill Clinton e Jimmy Carter, além de ex-presidentes da Colômbia, México e Suíça, que fazem depoimentos explicando por que mudaram de opinião sobre o assunto depois que deixaram os governos. - Os presidentes têm limitações. Se a sociedade não se convencer é difícil que o governo avance nessas matérias. A luta tem que ser dada na sociedade civil. Não acho que seja tema para agora estar sendo discutido no Congresso. Não tem preparação para isso ainda - resume Fernando Henrique. O filme tenta retratar o fracasso da política de combate às drogas aos mostrar que há 40 anos os Estados Unidos levaram o mundo a declarar guerra às drogas, mas os danos causados nas pessoas e na sociedade só cresceram nesse período. O filme, do jovem diretor Fernando Grostein Andrade, foi gravado em oito países - Brasil, Portugal, Holanda, Colômbia, Suíça, França, Argentina, Estados Unidos - e levou dois anos para ficar pronto. Para defender a descriminalização da maconha, outro argumento usado é o de que a criminalização ajuda a fortalecer o crime organizado. Na Holanda, FH visita os tradicionais cafés onde são permitidos a venda e o consumo de maconha. Também foi a Portugal conhecer os resultados da política de descriminalização. No Brasil, visitou favelas do Rio de Janeiro para colher depoimentos de ex-traficantes, usuários e famílias vítimas da violência causada pelo tráfico de drogas. Nesta segunda-feira à noite, houve uma exibição do filme para convidados. http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/05/30/fh-diz-que-maconha-nao-caso-de-policia-mas-de-tratamento-dos-dependentes-924571771.asp
  5. já tá cara, maconha em primeiro, fhc em segundo e thc em quarto....
  6. É eu vi ele falando, mas ele como sociologo e bem informado no assunto desde aquela época poderia ter seguido a tendência liberal daquela época e ter liberado por aqui também ou descriminalizado (não fez nenhuma das duas coisas)
  7. #fhc e #maconha os dois trends mais digitados do Brasil.... Legaliza Brasil!

    1. Bonsai Roots

      Bonsai Roots

      e o #THC em quarto...

  8. É pessoal... hoje eu me liguei de uma coisa vendo a reportagem e a pesquisa... Quem vota neste tipo de pesquisa? É o povo que vê o fantástico, ou seja, gente de tudo que é classe social e níveis de escolaridade. Sempre reparei que este tipo de pesquisa por lá tende para o lado do mais "normal", quando vi a reportagem achei muito bacana, o FHC por mais que não seja uma personalidade popular ele é uma pessoa respeitada... QUando chegou na hora da pesquisa tinha certeza que viria algo entre 80 a 90% de reprovação, fiquei surpreso (não só eu, o Zeca até assustou). Eu sei que isto está longe da realidade ou muito menos de ser utilizado como estátistica porém fica claro um fato: As pessoas tendem a apoiar a causa desde que ela seja colocada de forma aberta, como foi na reportagem, mostrando os casos como na Holanda que uma legislação liberal está dando resultados positivos a muito tempo. A conclusão que eu chego é uma só, se a mídia (principalmente Rede Globo) "comprar" a briga e divulgar anplamente reportagens honestas como a de hoje, documentários como cortina de fumaça, este do FHC que esta dando a impressão que vai inflamar de uma vez o debate Brasil a fora a tendência é termos uma mudança na Lei muito rapidamente.... vamos ver o desenrolar dos próximos capítulos. Detalhe que a Globo tem poder de colocar presidente e tirar presidente do poder, o dia que ela (se é que este dia existirá) defender a regulamentação da maconha a mudança é eminente. edit: nunca pensei e dizer isto, mas o FHC (que já poderia ter liberado a mais de 16 anos) pode ser a voz da mudança na sociedade (no que diz respeito a maconha e as drogas)....
  9. Vou postar um trech da juíza Kenarik Boujikian Felippe do texto que postei no outro tópico da marcha da liberdade. "Não precisa pedir para Justiça para se manifestar. Desdenhar a liberdade de expressão e reunião é asfixiar e por fim matar a democracia, que não terá como subsistir com golpe de cassetes e outros golpes." Hoje as 14hs vamos marchar pelos nossos direitos paulistanada! O link do texto completo: http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/a-juiza-e-a-marcha-da-liberdade.html
  10. Capa da próxima TRIP com FHC falando SOMENTE sobre a maconha.....

  11. Não a censura! Não a ditadura! Amanhã é dia de lutar pelos nossos direitos. MASP, 14hs. #MarchaDaLiberdade

    1. Bonsai Roots

      Bonsai Roots

      Quem não é de SP e quer ajudar saiam twitando #marchadaliberdade ...

    2. Bonsai Roots
  12. Chegou a hora de dar a cara a tapa mesmo, EM QUE PAÍS NÓS QUEREMOS VIVER? Em um lugar aonde não se pode marchar pela Liberdade? Oque é isto? Eu tô inconformado com isto tudo, o jeito que fomos tratados no último sábado e agora mais está proibição, que judiciário é este? e a polícia, vai com a mesma tática de guerra contra cidadões indefesos? É hora de convocar a todos para esta marcha, não vamos deixarem calarem nossa liberdade, outras gerações já lutaram tanto por isto e é triste ver que ainda vivemos numa falsa democracia aonde existe a censura.
  13. Por Kenarik Boujikian Felippe 27/05/2011 às 15:46 Em maio, São Paulo viveu cenas dignas do período da ditadura civil-militar. Vários manifestantes e jornalistas foram espancados e consumiram gás lacrimogêneo ou de pimenta, porque estavam no ato pela liberdade de expressão, que inicialmente seria a ?Marcha da Maconha?, permitida há três anos por juízes de São Paulo, mas vetada pelo Tribunal de Justiça. Mas que fique claro que desnecessário pedir ao Judiciário para se manifestar, pois nenhum dos poderes de Estado têm a função de censurar o conteúdo das manifestações sociais, como estabelecido em nossa Constituição, que fixou diversas garantias e direitos, dentre eles a liberdade de reunião, instrumento para concretizar a liberdade de expressão, manifestação, incluindo o direito de protesto. A normativa internacional, regional e nacional segue a mesma direção e constou inclusive das observações do Relator Especial sobre a Liberdade de Expressão da CIDH, referindo-se às proibições a atinentes à ?Marcha da Maconha? que ?marchas de cidadãos pacíficas em áreas públicas são demonstrações protegidas pelo direito à liberdade de expressão?. O Estado Democrático de Direito pressupõe o debate aberto e público. Não é possível criar uma sociedade livre, justa e solidária sem o patamar da liberdade de expressão e de reunião, sustentáculos da democracia. Impedir o exercício destes direitos significa retirar dos cidadãos o controle sobre os assuntos públicos. O direito de reuinião, de protestar, é de primeira grandeza, a ser resguardado pelo Poder Judiciário, na medida que este direito é o único que pode fazer valer os demais direitos fundamentais, especialmente destinados aos mais vulneráveis e à diversidade. Como defende o constitucionalista argentino, Roberto Gargarella, o direito de protesto é o primeiro direito, porque é a base para a preservação dos demais. No núcleo essencial dos direitos, em uma democracia, está o direito de protestar, de criticar o poder público e privado. Não há democracia sem possibilidade de dissentir e de expressar o dissenso. Entretanto, o que se tem observado, é que o direito de reunião e liberdade de expressão passam a ter como paradigma o direito criminal. Não é o código penal que deve estar à mão, quando se decide sobre estes direitos, pois este tem como ápice a repressão, a criminalização. O paradigma deve ser o constitucional, sempre, pois o norte é o nível de proteção que os direitos fundamentais exigem e que devem ser priorizados. O exercício da liberdade de expressão e reunião é imprescindível para tornar visível a cidadania. Ir às ruas e praças, que ressoam um modo de refletir, de ver, de mostrar e compartilhar idéias com os demais cidadãos e com o próprio Estado é gesto que se repete desde a origem da democracia, que não se limita ao sufrágio eleitoral, cujo resultado indica que está circunscrito às maiorias, pois há um déficit visível de representação de interesses dos direitos econômicos e sociais agasalhados pela Constituição. A democracia exige o comprometimento dos cidadãos e exercer os direitos mencionados é uma forma de participar dos desígnios do Estado e de suas políticas públicas. Nesta hora não deixa de vir à mente a imagem da faixa estendida em 1979, em pleno jogo, pelos Gaviões da Fiel: ?Anistia, ampla , geral e irrestrita?, os comícios dos trabalhadores, o gigantesco ato pelas diretas no Anhangabaú, as marchas das mulheres e tantas mais, maiores e menores. Não precisa pedir para Justiça para se manifestar. Desdenhar a liberdade de expressão e reunião é asfixiar e por fim matar a democracia, que não terá como subsistir com golpe de cassetes e outros golpes. Então, Marcha pela liberdade: presente * Kenarik Boujikian Felippe é juíza de direito em São Paulo, secretaria da Associação Juízes para a Democracia http://correiodobrasil.com.br/sp-e-proibido-proibir-marcha-pela-liberdade/246106/
  14. Eu fiquei pensando na mesma coisa, foram quase 60 tiros e se não bastace ainda dão um de misericordia depois de um tempo... Lamentável mas isto vai dar problema para o lado da SWAT deste estado porque as pessoas nos EUA veneram quem é herói de guerra e o sujeito ser assassinado desta maneira é um absurdo.
  15. Eu estarei lá novamente mas eu postei essa notícia justamente para atentar ao fato que mesmo dando zica para o lado deles já tão deixando claro qual vai ser o posicionamente caso alguém fale de maconha, não dúvido nada de ter um replay da semana passada pois a impressão que dá com este "aviso prévio" é de que ao menor deslize de uma pessoa vão sair descendo a borrachada, dando tiro e usando gases tóxicos ao esmo em todos que estiverem presentes ou passando pelo local. Os organizadores estão esperando de 1 até 3 mil pessoas, vc´s acham que ninguém ali no meio vai se exaltar? O pessoal por aqui tá cansado desta repressão da justiça e da polícia, afinal de contas estamos no nosso direito e ainda somos tratados como marginais.... esperar para ver.
  16. Entendi... eu escrevi meio bravo porque sinceramente eu me coloquei na pele do estudante quando ouvi a notícia, fiquei imaginando a família dele recebendo a notícia que o filho foi assassinado ao lado da faculdade, é no mínimo foda... e eu fazia o caminho que ele fez todo dia durante uns dois anos, estacionar o carro, ir pra FEA, ir da FEA até o banco que é do lado. E é como vc disse, tem mato pra todo lado lá dentro, bosques (lembro de um caso de um aluno de pós ou dout. que teve uma overdose de heroína enfiado no meio do mato e ficou uns 5 dias até acharem o corpo) e fica realmente difícil controlar a segurança mas até tomarem medidas efetivas acredito que seja importante a polícia lá dentro para pelo menos intimidar um pouco. O lance da São Remo todo mundo sabe, acho que no segundo dia de aula já tinham me "instruído" sobre ela e o mais interessante não sei se vc já reparou que o muro que faz divisa com a rua da favela citada é de um batalhão da PM... No mais eu quero PAZ para esse mundo.
  17. Cara... não sei nem oque tem haver isto com o tópico mas vai vc explicar para a família do aluno morto que isto é culpa do imperialismo. A USP tá cheio de gente metida a revolucionário mas que no fundo só fazem barulho por nada. Eu sou ex-aluno FEA USP (desisti do curso porque não gostei, estava no lugar errado) e na época até apoiava está posiçao da polícia fora do campus mas a coisa toda vem fugindo do controle a muito tempo e hoje em dia não vejo outra solução do que a PM lá dentro... é só ver o tamanho da USP, é literalmente uma cidade dentro de SP e ter somente aquela vigilância desarmada não vai coibir violência nenhuma, os bandidos atravessam a cidade para ir roubar e sequestrar aluno lá dentro. É muito bonita está visão revolucionaria e tudo mais, mas queria ver se fosse com o irmão da pessoa que escreveu o texto se ele iria ser contrário a PM no campus....
  18. A polícia paulista informou que vai proibir qualquer referência a maconha e outras drogas na Marcha da Liberdade, passeata programada para sábado à tarde na região central de São Paulo. O ato foi convocado durante a semana por meio de panfletos e redes sociais na internet, em reação à repressão policial à Marcha da Maconha, no sábado passado, proibida pelo Tribunal de Justiça (TJ) sob o argumento de apologia ao crime e incitação ao uso de drogas. A nova marcha, segundo os organizadores, será "pacífica e festiva" e terá como proposta a ampla defesa do direito de liberdade de expressão. Devem participar do ato grupos como movimento negro, mulheres que defendem a legalização do aborto e ciclistas que lutam por mais espaço no trânsito da metrópole. A organização espera reunir de 2 mil a 3 mil pessoas. Eles planejam sair do vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, e seguir até a Praça da República, passando pela Rua da Consolação. Em reunião nesta quinta-feira, que definiu o trajeto e o deslocamento da nova manifestação, tanto a PM quanto a Polícia Civil deram ênfase ao entendimento que referências a substâncias entorpecentes serão interpretadas como apologia ao crime ou incitação ao uso. — Nenhuma referência dessas será permitida— afirmou a delegada Victória Guimarães, titular do 78.º DP. O major Marcos Félix, coordenador do 7.º Batalhão da PM, reforçou que nenhuma menção à droga será permitida. — Qualquer apologia fará com que adotemos as providências necessárias— disse o major. AGÊNCIA ESTADO http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a3326457.xml
  19. Olha a Guerra as drogas dando resultado.... tá quase chegando aos 100%
  20. Não tem nada haver com maconha mas dá para dar umas risadas:
  21. Olha oque o deputado alegou, mais um da frente evangélica: Deputado é contra a Marcha da Maconha em Florianópolis Parlamentar catarinense entrou com medida cautelar contra os organizadores da Marcha da Maconha, prevista para ocorrer no sábado O deputado Ismael dos Santos (DEM) quer proibir a Marcha da Maconha marcada para este sábado na Capital. Ele entrou com medida cautelar na 1o Vara Civel de Florianópolis contra os organizadores. Em entrevista ao Notícias do Dia, o deputado explica as razões. Ismael, que é presidente do Fórum de Combate às Drogas, disse que estão sendo organizadas excursões para trazer manifestantes. Ligado à Igreja Assembleia de Deus, o deputado é fundador do Centro Terapêutico Vida, com sede em Blumenau e Balneário Camboriú. Diz que a maconha é o “jardim de infância para o uso do crack”. Notícias do Dia — Por que o senhor é contra a Marcha da Maconha? Ismael dos Santos — Quando evocam o direito a liberdade de expressão eles encobrem a real finalidade da marcha, que é disseminar e fazer a apologia da droga. Em nenhum momento vai ser debatido os efeitos nocivos, tanto físico como psíquico, do consumo da maconha. E ainda: por se tratar de ato público, crianças e adolescentes terão acesso livre à manifestação. O Código da Criança e Adolescente defende a integridade dessa faixa de idade. Portanto, fazer a marcha é afrontar o Estatuto. E me chama a atenção ainda é que a convocação para a marcha feita no site dos organizadores tem um convite com local e horário para um debate que será realizado na UFSC, dia 27 de maio. Isso me deixou indignado. ND — O senhor acredita que o consumo de maconha empurra o usuário para outras drogas? Ismael — Como fundador do Centro Terapêutico Vida, temos visto que a cada 10 internos, sete se envolvem no mundo de drogas pesadas. Para mim, a maconha é o jardim de infância do crack. ND — O senhor é filiado a um partido político que é contra a interferência do Estado na vida do cidadão e prega a liberdade individual. Não é uma incoerência sua proposta de proibição? Ismael — Não vejo incoerência nisso. Essa liberdade não pode vir em detrimento da saúde e segurança da sociedade. ND — O ex-presidente FHC é a favor da descriminalização da maconha. O que o senhor acha dessa proposta? Ismael — É equivocada. Propostas como essa se mostraram uma tragédia. Cito o caso de Amsterdã, na Holanda. O centro da cidade, onde era permitido consumir drogas virou uma favela. Outro argumento pífio é que a venda legal de maconha acaba com o tráfico. Liberação da maconha não vai ser o fim do tráfico. Os traficantes vão inventar outra droga. Está ai a nova droga, óxi, mais devastadora que o crack. ND — O senhor acredita na recuperação do viciado? Ismael — Sim. Pesquisa da USP ao longo de 12 anos, com 107 usuários mostrou que destes usuários de crack, 25% morreram, 25% continuam dependentes, 12% estão presos e 40% superaram a dependência. http://www.jornalfloripa.com.br/cidade/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=243 Santa ignorância...
  22. Direto do Canadá JB KUSH (Justin Bieber Kush)... primeira coisa de qualidade que leva seu nome...
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