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Carlindo Perleira

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Tudo que Carlindo Perleira postou

  1. Repercussão no Correio Braziliense: http://www.correioweb.com.br/euestudante/noticias.php?id=11190 Algumas fotos divulgadas pelo Correio: http://www.correioweb.com.br/euestudante/noticias.php?id=11191 27/05/2010 Marcha da Maconha em Brasília reúne cerca de 500 pessoas Cerca de 500 pessoas participaram nesta quinta-feira (27/5), da Marcha da Maconha realizada em Brasília. A passeata, que reivindica a legalização da droga, teve início por volta das 15h na Catedral e caminhou até o Supremo Tribunal Federal (STF), onde os manifestantes sentaram no chão formando o símbolo da folha da maconha. Em seguida, se dirigiram à Rodoviária do Plano Piloto. De lá, seguiram para o Museu Nacional, onde a marcha foi encerrada por volta das 19h30. O ato foi promovido pelo Coletivo Maconha na Roda, movimento formado por estudantes e ativistas políticos de Brasília. "A gente organizou a marcha para estimular o debate sobre a legalização da maconha e de outras drogas. Entendemos que é um problema de saúde pública e que só gera violência no país. Se as pessoas plantassem maconha em casa, o tráfico seria evitado e as pessoas não consumiriam várias outras substâncias tóxicas que vêm na droga comprada ilegalmente", defende uma das organizadoras do evento, Luisa Pietrobon, 22 anos, estudante de audiovisual da UnB. De acordo com a organização do evento, a participação das pessoas aumentou muito em relação às duas últimas marchas que ocorreram na cidade. Em 2008, apenas cerca de 100 pessoas se envolveram com o protesto e, em 2009, aproximadamente 250. Para o organizador da marcha do Rio de Janeiro, Renato Cinco, a participação dos brasileiros no movimento pela legalização ainda é pequeno se comparado a outros países. "Como no Brasil a maconha é criminalizada, o movimento ainda sofre muito preconceito, por isso, não há tanta adesão como em outros lugares. No Canadá e em Tel Aviv a marcha teve 40 mil pessoas. Em Buenos Aires, reuniu 15 mil", aponta Renato. "Mas, aqui, as pessoas que participam são muito bem informadas e fazem um debate mais amplo contra a criminalização", pondera. Gritando palavras de ordem, como "Um, dois, três, quatro, cinco mil, tem que legalizar a maconha no Brasil", ou "Ei, Fazenda, a maconha gera renda", ao passar em frente ao prédio do Ministério da Fazenda, os manifestantes caminharam ocupando parte das faixas de trânsito da Esplanada. O protesto, que foi acompanhado por duas viaturas do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, não provocou tumulto ou confronto. O único problema com a polícia foi a apreensão de um carro de som, no qual os manifestantes colaram um cartaz que cobria a placa do veículo. No entanto, o advogado Mauro Chaiben, que é colaborador do movimento, se comprometeu a auxiliar o dono do carro a resgatá-lo no depósito do Detran. O advogado compara a regulamentação da maconha a de bebidas alcoólicas. "O álcool é regulamentado. Por isso, ninguém vende o álcool do posto de gasolina como se fosse cachaça. No entanto, a maconha é misturada com outras drogas, como veneno, e causa muito mais danos. Se tivesse regulamentação, isso não ocorreria", defende. A manifestação causou reação nas pessoas que passavam pela Esplanada no momento. "A legalização da maconha não seria uma coisa boa para o país porque aqui não há fiscalização suficiente como em outros países", discorda a funcionária pública Josenir Silva, 55 anos.
  2. Tem uns vídeos com suas falas, vou ver se te mando em DVD.
  3. Aê cinco, boas vibes pra você... Feliz aniversário... Cinco preparando a "onda"... É agora! E a galera vai à loucura!
  4. Growroom marcou presença. Eu não tenho os adesivos, mas fotografei alguns:
  5. Marcha da Maconha Brasília 2010 - É Growroom, porra!
  6. Marcha da Maconha Brasília 2010 - É Growroom, porra!
  7. Isso daqui foi na hora em que a Marcha se dirigiu à Rodoviária do Plano Piloto: Renato Cinco: Esse doidão desrespeitou várias orientações da Marcha: No final rolou um bate papo e uma festinha nesse pico. Neste momento a galera tava esperando a chegada do equipamento com som.
  8. Partida às 4 e 20 da tarde: Protesto em frente ao Congresso Nacional: Neste momento a galera formou um enorme círculo, Renato Cinco ao centro: Aqui a tentativa de formar uma folha humana de maconha:
  9. O símbolo da maconha era visto em todos os locais: cartazes, faixas, tatuagens, roupas alusivas, bonés, broches, camisas e roupas pintadas. Alguns cartazes: Em frente ao STF: Adesivo no meu carro:
  10. Foto: Protesto da Marcha na Rodoviária do Plano Piloto. Com mais de mil presentes, a Marcha da Maconha em Brasília 2010 foi realizada na Esplanada dos Ministérios. A concentração foi a partir das 14h, em frente à Catedral. A partida foi às 16h20min. Desceu-se em direção ao STF. Em frente ao Ministério da Saúde houve protestos. Também na passagem em frente ao Congresso Nacional houve protestos e gritos de guerra. A galera se concentrou em frente ao STF, onde houve palavras de ordem. Neste momento a galera formou uma enorme folha de maconha humana. Depois a marcha deu a volta na esplanada. Novos protestos em frente ao Ministério da Justiça e ao Ministério da Fazenda. Por volta das 19h, a Marcha ainda estava forte e foi até a Rodoviária do Plano Piloto, local de grande concentração de trabalhadores. Lá fizemos muito barulho. Depois houve uma caminhada até atrás do Museu da República, onde o ato foi encerrado, por volta das 19h30. Depois rolou um som lá.
  11. Foi massa. Deu mais de mil pessoas. Tirei mais de 200 fotos, fiz mais de meia hora de videos, se alguém souber editar e/ou postar os videos em algum lugar, me avise. Um amigo meu que é fotógrafo profissional também estava lá e fez várias centenas de fotos. Ano que vem vamos nacionalizar a marcha de Brasília, trazer ônibus do Brasil inteiro. Temos que protestar na frente da Anvisa, do Ministério da Saúde, do Ministério da Justiça, do Congresso.
  12. Dá na mesma. Por ser o mesmo partido/coligação, conta-se o número de vagas obtido pela coligação, e esse número considera a votação de todos os candidatos e candidatas da coligação. Depois de definido o número de vagas alcançado pela coligação, os mais votados dentro da coligação são os que ocupam as vagas. Para os eleitores do PT, como o Minc se garante por si próprio, seria mais inteligente votar no André Barros. Mas eu, se fosse do Rio, votaria no Chico Alencar do P-SOL pra federal e no Marcelo Freixo do P-SOL pra estadual. Ou votaria no Cinco, o que dá na mesma, pois, como acabamos de ver, o que importa mesmo é a soma total de votos obtida pela coligação. Portanto, se você votar no PT, e ele estiver coligado com partidos de direita na eleição proporcional, seu voto pode estar elegendo candidatos de direita.
  13. É, Mellow. Maconha cura câncer, AIDS, impotência, frieira, feiúra, pobreza, burrice e todos os outros problemas da humanidade. Galera, maconha é uma substância perigosa e tem que ser controlada, da mesma maneira que outras substâncias análogas. Pra começar tem que controlar pra não ser vendida para menores. Não dá pra imaginar nenhuma lei de descriminalização sem uma regulamentação séria. O que não queremos é que a regulamentação, controle, produção, distribuição e venda fiquem por conta de grandes multinacionais. Queremos produção em pequena escala, por pequenos agricultores, e venda local, possibilidade de organização de cooperativas etc.
  14. Googlei e parece que por esta proposta a área máxima permitida é de 2,5m.
  15. 23/05/2010 - 15h58 Grupo protesta após Justiça proibir Marcha da Maconha em SP; jovem é detido JAMES CIMINO DE SÃO PAULO Atualizado às 16h05. Um grupo de cerca de 200 pessoas realiza na tarde deste domingo um protesto na marquise do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, devido a proibição da Marcha da Maconha pela Justiça. Por volta das 16h, um jovem foi detido por expor cartaz que, na interpretação da polícia, fazia apologia ao crime de consumo de maconha. O rapaz seria encaminhado para o 36º DP (Paraíso), mas foi liberado ainda no local. Ele possuía diversos cartazes e expunha um com os dizeres "Não fumo, com compro, não vendo e não condeno". De acordo com a liminar que proibiu a marcha, estão proibidos ainda qualquer exposição de cartaz ou camiseta que defenda a legalização da maconha. A liminar foi concedida a pedido do Ministério Público, que afirma que a marcha corresponde a uma apologia ao consumo de drogas e a criminalidade. A ex-vereadora Soninha esteve no local durante o protesto e afirmou que a proibição da marcha "é um absurdo". "Acho uma aberração essa proibição. As pessoas se manifestam por pena de morte e pela legalização do aborto, mas esse assunto [legalização da maconha] continua sendo um tabu", acrescenta. Durante a manifestação, o grupo que protesta pela legalização da maconha cruzou com um outro grupo que realiza uma passeata pelo "abraço grátis". Com isso, todos se cumprimentaram se abraçaram. A Marcha da Maconha também foi proibida dos dois últimos anos na cidade de São Paulo. De acordo com os organizadores, o grupo tem o objetivo de levantar o debate por mudanças na lei de drogas e pela regulamentação do plantio, comércio e uso da maconha.
  16. Aê BwD, como é esta questão da área máxima permitida? Porque eu imaginaria que 5 metros quadrados por pessoa seria suficiente... No mais, bom texto, essa legalização por cima, com concentração da produção em grandes empresas, não é o modelo que queremos.
  17. Quer dizer que é errado acusar a Marina de se aliar à direita. Ela se filiou ao PV. E o PV é de direita. Então é errado dizer que a Marina se aliou ao PV? Heheh. Cara, a Marina tem assumido posições injustificáveis, se recusou a receber a bandeira do arco-íris em mais de uma ocasião. Está trabalhando ativamente para estruturar, em nível nacional, um partido de direita, com claro perfil conservador do qual ela é a principal liderança. Você não ficou com nojo de ver ela com o Bassuna semana passada? Não fica com nojo de ela ter um empresário bilionário como vice, que defende um ambientalismo bem conservador e capitalista? Não fica com nojo de saber que ela está promovendo, politicamente, militantes fisiológicos do PV e que estão no governo Kassab, Serra, Lula? E que votando nela você fortalece esse projeto?
  18. http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u739267.shtml 22/05/2010 - 14h05 Dissidentes do PV apoiam Dilma em troca de apoio à criação de novo partido RODRIGO VIZEU da Agência Folha, em Belo Horizonte Dissidentes do PV fizeram hoje a primeira convenção nacional do Livre, partido político em formação que reúne militantes insatisfeitos com a "perda de foco" dos verdes e a filiação da senadora Marina Silva, pré-candidata à Presidência. O grupo apoia Dilma Rousseff (PT) em troca de ajuda petista na coleta de assinaturas necessárias para oficializar a legenda. Segundo Dalva Lazaroni, eleita para presidir o Livre (sigla para Liberdade, Igualdade, Verdade, Responsabilidade e Educação), a entrada de Marina no PV foi "incoerência e oportunismo" da cúpula do partido. Ela afirmou que a crença evangélica da senadora vai contra bandeiras históricas dos verdes, como defesa da união civil de homossexuais e da descriminalização do aborto e da maconha. Lazaroni também criticou a participação de Marina no lançamento hoje, em Salvador, da pré-candidatura ao governo baiano do deputado e líder anti-aborto Luiz Bassuma (PV). Segundo a presidente do Livre, Marina está "na contramão da história". Ela disse apoiar Dilma porque a petista "respeita quem é a favor" das posições libertárias, enquanto Marina "pensa mais nas próprias convicções". Já o secretário de Comunicação do Livre, André Fernandes, explicou que a defesa de Dilma é uma "permuta": em troca do apoio, petistas e a CUT se comprometem a ajudar na coleta de assinaturas para registrar a legenda. O grupo contabiliza cerca de 100 mil assinaturas, sendo que o mínimo exigido é quase 500 mil. A expectativa é oficializar o partido até o fim do ano, abrindo as portas aos recém-eleitos interessados no troca-troca partidário. A convenção do novo partido contou com cerca de 80 militantes na Câmara Municipal de Belo Horizonte. No local havia faixas de apoio do grupo gay Arco-Íris, da CUT (Central Única dos Trabalhadores) fluminense e do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro. A agremiação também conta com dissidentes de PT, PSB e PC do B.
  19. Aê steam, é claro que eu vou à marcha na quinta... Só não sei se vai dar pra ir à reunião de organização de domingo, por conta desse aniversário. Ano passado no dia do aniversário dela eu já tinha compromissos profissionais, então trabalhei o dia inteiro, até 11 da noite. Dessa vez quero ficar com ela Vamos fazer barulho, porra!
  20. Pelo que consultei no site do TJDFT, não foi concedido Habeas Corpus para a Marcha deste ano. Mas não tem nenhuma decisão contrária à realização da marcha e o juiz solicitou a presença da PM na marcha para coibir eventuais abusos e a prática de ilícitos. A marcha vai sim ocorrer, e a polícia vai estar lá e tem determinação judicial pra coibir abusos, então só posso presumir que é pra coibir abusos da polícia contra os participantes. Pra consultar os despachos do pedido de Habeas Corpus, entre em http://www.tjdft.jus.br/. É só digitar o número do processo (2010.01.1.057624-7) em 1a instância - consulta processos. A decisão do juiz foi Processo : 2010.01.1.057624-7 Ação : HABEAS CORPUS Impetrante : MAURO MACHADO CHAIBEN Paciente : PARTICIPANTES E COLABORADORES DA MARCHA DA MACONHA DECISÃO Trata-se de Habeas Corpus Preventivo, impetrado por Mauro Machado Chaiben, advogado nesta capital federal, em que, em resumo, pleiteia seja expedido salvo-conduto, em favor de eventuais participantes e colaboradores da "Marcha da Maconha", que pretende ser realizada em Brasília, Distrito Federal, no dia 27 de maio de 2010, às 14 horas. O que se quer é que seja assegurada a possibilidade de prévia divulgação e participação do evento, e, ainda, o direito de livre e pacificamente se reunirem e expressarem, sem serem presos ou conduzidos coercitivamente pela prática dos crimes previstos no artigo 287 do Código Penal e artigo 33, §2º , da Lei n.º 11.343/06. Instado a manifestar-se, a i. representante do Ministério Público preliminarmente, manifestou-se pelo não conhecimento da ação de habeas corpus; e, alternativamente, acaso conhecido, quanto ao mérito, opinou pelo indeferimento da medida (fls. 101/110). É o breve relato. Decido. Não conheço do presente habeas corpus preventivo. Cediço que o Habeas Corpus é o remédio constitucional adequado para garantir a liberdade individual de ir, vir ou permanecer, sempre que alguém sofra ou se ache ameaçado de vir a sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder, tudo nos termos do artigo 5º, inciso LXVIII, da CF. Sucessivos precedentes jurisprudenciais asseguram que o habeas corpus é ação autônoma, preordenada exclusivamente a tutelar a liberdade de ir, vir e ficar, não sendo admissível para tutelar outros direitos, sobretudo naquelas hipóteses em que o direito-fim não se identifica com a própria liberdade de locomoção física. Trata-se de uma garantia constitucional prevista no rol dos direitos e garantias fundamentais previsto no artigo 5º da Constituição Federal. Entretanto, diversamente das garantias constitucionais como o mandado de segurança coletivo e o mandado de injunção coletivo, que admitem impetração em favor de indivíduos indeterminados, o habeas corpus não aceita impetração em favor de uma coletividade indeterminada. É que a Constituição Federal instituiu expressamente o mandado de segurança coletivo e o mandado de injunção coletivo, mas igual previsão não foi realizada quanto ao habeas corpus, vez que este exige expressamente a identificação do paciente ou pacientes. O habeas corpus, como instrumento constitucional que é, encontra-se submetido às condições gerais de admissibilidade, dentre as quais a obediência aos preceitos legais do artigo 654 do Código de Processo Penal. E entre os requisitos da referida peça processual está elencado, no §1º, alínea "a", do artigo 654 do CPP, que a petição deverá conter: "o nome da pessoa que sofre ou está ameaçada de sofrer violência ou coação e o de quem exercer a violência, coação ou ameaça". Tudo a indicar que a petição inicial de habeas corpus exige a identificação da pessoa que sofre ou se acha na iminência de sofrer a coação ilegal. No caso em concreto, consta da petição de habeas corpus que ""O coletivo Marcha da Maconha Brasil" é um grupo de indivíduos e instituições que trabalham, majoritariamente, de forma descentralizada, com um núcleo-central que atua na manutenção do site www.marchadamaconha.org e do fórum de discussões a ele vinculado"". Vê-se que em nenhum momento restou individualizado quais os pacientes que estão ameaçados de vir a sofrer a coação, mas, apenas, que a ação de habeas corpus visa à expedição de salvo-conduto para os eventuais participantes da "marcha da maconha Brasil", em suma, uma coletividade não individualizada. Segundo a doutrina e jurisprudência majoritária, a falta de individualização dos pacientes que estão ameaçados de vir a sofrer a noticiada coação torna inviável o conhecimento da ação constitucional. Nesse sentido leciona Guilherme de Sousa Nucci quanto à inviabilidade de ação constitucional de habeas corpus quando se tratar de coletividade indeterminada, in verbis: "(...) Paciente indeterminado. Inadmissibilidade de utilização do habeas corpus. Salienta Bento de Faria que "não tem cabimento quando se tratar de pessoas indeterminado, v.g., os sócios de certa agremiação, os empregados de determinado estabelecimento, os morados de alguma casa, os membros de indicada corporação, os componentes de uma classe etc.., ainda quando referida uma das pessoas com o acréscimo de - e outros. Somente em relação a essa será concedido o pedido." (Código de Processo Penao, v.2, p.381). No mesmo prisma: Espínola Filho (Código de Processo Penal brasileiro anotado, v. VII, p. 216. Diante de todo o exposto, não conheço da presente ação. Entretanto, como não se tem notícia, até a presente data, da existência de decisão que tenha proibido a realização da manifestação noticiada nos autos, e, ainda, que nessa oportunidade tomei conhecimento do ato que poderá vir a ser realizado, determino que, com urgência, seja oficiado ao Comando Geral da Polícia Militar do Distrito Federal, para que, acaso não seja vedada a realização da manifestação, adote as providências necessárias, a fim de que sejam evitados eventuais abusos e a prática de atos ilícitos. Intimem-se. Brasília - DF, terça-feira, 11/05/2010 às 14h15. Paulo Rogerio Santos Giordano Juiz de Direito
  21. Vamos ver o que rola... Domingo é aniversário da minha esposa às 15h, tô organizando o evento aqui pra família, vai ser difícil eu sair de casa... Mas vamos ver... Mas muito bom saber que você vai e vai levar seus amigos na quinta, o espírito é esse, divulgar e levar o máximo de amigos pra marcha! E domingo agora construir um calendário de mobilização pra encher a esplanada na quinta.
  22. Tem confirmado um ônibus gratuito saindo de Goiânia vindo pra marcha. Quem sabe no ano que vem a gente organiza ônibus do Brasil inteiro pra participar da marcha em Brasília... Afinal é aqui que acontecem as mudanças legislativas ou mesmo infra-legais que possam beneficiar os maconheiros.
  23. Aberto aos maconheiros do Brasil inteiro: Marcha da Maconha 2010 em Brasília, Distrito Federal Data: 27/05 (quinta-feira) Horário: Concentração a partir das 14h, saída às 16h20min. Local: Em frente à Catedral, na Esplanada dos Ministérios. Compareça! Ajude a divulgar! Ajude a construir a marcha, faça algo para mudar a realidade à sua volta. Organização: Galera, ainda tem muita coisa por ser feita pra marcha acontecer! A última reunião de organização vai ser no domingo, dia 23, no Conic. A galera vai se reunir perto do sebo às 14h. http://www.coletivomaconhanaroda.blogspot.com/ http://www.marchadamaconha.org/forum/index.php?showforum=21
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