Carlindo Perleira

Bicho... Pendura uma peruca de rasta, veste uma camiseta com uma folhona de maconha e liga o rádio na maior altura possível, ouvindo Planet Hemp... É só o que falta nesse seu comportamento... Se liga, cara, fumar maconha pode te trazer problemas sociais, familiares, legais, profissionais... Só cada pessoa pode saber se tem risco ou não... Se um dia você tiver emprego fixo, concluir a faculeade e tiver sua própria casa, aí você pode fumar de boa na sala, no quintal, na varanda, no seu carro, que o problema é seu. Enquanto isso, tem que tomar cuidado. Dá pra fumar escondido no banheiro, vai pro box, abre a água um pouco e fuma... Não é o método mais sustentável, mas funciona... Aí depois toma um banho, escova os dentes e pinga colírio que você fica 100%. Ou então avalie os riscos de ser pego e decida se dá pra aguentar ou não. Não é a toa que o segredo do sucesso é o segredo.

Resumindo, as coisas só vão mudar quando mudarem nos EUA...

Esse projeto de lei é só pra aumentar penas e tal, não tem nada que ajude a gente... Quanto aos pequenos traficantes, pode ser o seu vizinho, seu colega de facul, um cara da limpeza do seu trabalho... "Pequeno traficante" seria o cara que não tem antecedentes criminais nem ligação com organizações criminosas. E mais de 70% das pessoas presas como traficantes estavam portando menos de 100g de maconha... Algo assim... Essas pessoas não merecem ir pra cadeia, nem eu quero pagar impostos pra manter elas presas. Na cadeia elas fazem a "escola do crime", entram pra organizações criminosas etc. Cara, imagina que no Brasil tem centenas de milhares de pessoas que foram presas como traficantes porque estavam portando menos de 100g de maconha... E a maioria são jovens que não tinham antecedentes criminais...

Resumindo, cancelaram o que havia de progressivo e aumentaram a repressão... Ano que vem esses demo-tucanos vão pagar caro. Fora, Demóstenes!

Traduzindo... Relatório da AMA reconhece benefícios medicinais da maconha e demanda pesquisas urgentes O maior e mais antigo grupo de fisiologistas americanos reverte antiga posição acerca da maconha medicinal Houston, Texas – A Associação Americana de Medicina (AMA, na sigla em inglês) votou hoje pela reversão de sua antiga posição, de que a maconha seja classificada como Substância I sem valor medicina. A AMA adotou um relatório elaborado por seu Conselho de Ciência e Saúde Pública (CSAPH, na sigla original) denominado “Uso da maconha para fins medicionais”, que reconhece os benefícios medicinais da maconha e demanda pesquisas urgentes sobre o assunto. O relatório do CSAPH conclui que “testes controlados de curto prazo indicam que a cannabis fumada reduz dores neuropáticas, melhora o apetite e ingestão calórica especialmente em pacientes com massa muscular reduzida, e pode aliviar espasmos e dores em pacientes com esclerose múltipla”. Além disso, o relatório demanda urgentemente que “o status de Substância I da maconha seja revisado, com o objetivo de facilitar pesquisas clínicas e o desenvolvimento de remédios baseados em canabinóides, e métodos alternativos de entrega” [obs.: alternativos à forma fumada]. A mudança de posição do maior grupo de fisiologistas do país foi acelerada, em parte, por uma resolução adotada em junho de 2008 pela Seção de Estudantes de Medicina (MSS, na sigla original) da AMA, em apoio à reclassificação do status da maconha. No ano passado, a AMA considerou três resoluções referentes à maconha medicinal, que também ajudaram a influenciar o relatório e suas recomendações. A AMA votou o relatório em Houston, Texas, durante a organização do Encontro Anual de Delegados [representantes]. A última posição da AMA, adotada há 8 anos, havia pedido a manutenção da maconha como substância I, sem valor medicinal. “A última vez que a AMA oficialmente reconheceu as provas e potenciais do uso médico da maconha foi há 72 anos”, disse Sunil Aggarwal, PHD, o estudante de medicina que liderou a aprovação da resolução de junho de 2008, e foi um dos especialistas revisores do relatório do CSAPG. “A AMA elaborou um relatório amplo, bem documentado e baseado em evidências, que estão buscando publicar em revista peer reviewed [ revisada por pares e especialistas] e que irá ajudar a educar a comunidade médica acerca da base científica dos remédios baseados em cannabis”. Aggarwal é também um dos Conselheiros Médicos e Científicos do Conselho Americano de Acesso Seguro (ASA, na sigla original), a maior organização defensora da maconha medicinal nos EUA. A nova declaração da AMA segue um anúncio da administração Obama, em outubro, desencorajando promotores americanos a realizar ações constritoras em estados cuja legislação reconhece a maconha medicinal. Em fevereiro de 2008, uma resolução similar mfoi adotada pelo Colégio Americano de Fisiologistas (ACP, na sigla original), o segundo maior grupo de fisiologistas do país. A resolução da ACP pediu uma revisão, baseada em evidências, do status e classificação da maconha como Substância I, para determinar se ela deveria ser reclassificada. “Os dois maiores grupos de fisiologistas dos EUA estabeleceram a maconha medicinal como uma questão de saúde pública que precisa ser encaminhada”, disse o Diretor de Assuntos Governamentais da ASA, Caren Woodson. “Ambas organizações ressaltaram a necessidade de mudança, pela colocação dos pacientes acima de questões políticas”. Apesar de o relatório da CSAPH ainda não ter sido disponibilizado ao público, a documentação da AMA indica que o relatório: “1) oferece uma breve perspectiva histórica do uso da cannabis como remédio; 2) examina o atual referencial jurídico estadual e federal relacionado ao uso da maconha medicinal; 3) oferece uma breve visão geral acerca de nosso entendimento da farmacologia e fisiologia do sistema endocanabinóide; 4) revisa testes clínicos na segurança relativa e eficácia da cannabis fumada e produtos botânicos dela decorrentes; e 5) situa essa informação com respeito ao atual quadro regulatório do uso de remédios”. Mais informações: Relatório da AMA: http://AmericansForSafeAccess.org/downloads/AMA_Report.pdf Resolução da ACP: http://www.acponline.org/advocacy/where_we_stand/other_issues/medmarijuana.pdf

http://www.safeaccessnow.org/article.php?id=5838 Relatório da AMA reconhece benefícios medicinais da maconha e demanda pesquisas urgentes O maior e mais antigo grupo de fisiologistas americanos reverte antiga posição acerca da maconha medicinal Houston, Texas – A Associação Americana de Medicina (AMA, na sigla em inglês) votou hoje pela reversão de sua antiga posição, de que a maconha seja classificada como Substância I sem valor medicina. A AMA adotou um relatório elaborado por seu Conselho de Ciência e Saúde Pública (CSAPH, na sigla original) denominado “Uso da maconha para fins medicionais”, que reconhece os benefícios medicinais da maconha e demanda pesquisas urgentes sobre o assunto. O relatório do CSAPH conclui que “testes controlados de curto prazo indicam que a cannabis fumada reduz dores neuropáticas, melhora o apetite e ingestão calórica especialmente em pacientes com massa muscular reduzida, e pode aliviar espasmos e dores em pacientes com esclerose múltipla”. Além disso, o relatório demanda urgentemente que “o status de Substância I da maconha seja revisado, com o objetivo de facilitar pesquisas clínicas e o desenvolvimento de remédios baseados em canabinóides, e métodos alternativos de entrega” [obs.: alternativos à forma fumada]. A mudança de posição do maior grupo de fisiologistas do país foi acelerada, em parte, por uma resolução adotada em junho de 2008 pela Seção de Estudantes de Medicina (MSS, na sigla original) da AMA, em apoio à reclassificação do status da maconha. No ano passado, a AMA considerou três resoluções referentes à maconha medicinal, que também ajudaram a influenciar o relatório e suas recomendações. A AMA votou o relatório em Houston, Texas, durante a organização do Encontro Anual de Delegados [representantes]. A última posição da AMA, adotada há 8 anos, havia pedido a manutenção da maconha como substância I, sem valor medicinal. “A última vez que a AMA oficialmente reconheceu as provas e potenciais do uso médico da maconha foi há 72 anos”, disse Sunil Aggarwal, PHD, o estudante de medicina que liderou a aprovação da resolução de junho de 2008, e foi um dos especialistas revisores do relatório do CSAPG. “A AMA elaborou um relatório amplo, bem documentado e baseado em evidências, que estão buscando publicar em revista peer reviewed [ revisada por pares e especialistas] e que irá ajudar a educar a comunidade médica acerca da base científica dos remédios baseados em cannabis”. Aggarwal é também um dos Conselheiros Médicos e Científicos do Conselho Americano de Acesso Seguro (ASA, na sigla original), a maior organização defensora da maconha medicinal nos EUA. A nova declaração da AMA segue um anúncio da administração Obama, em outubro, desencorajando promotores americanos a realizar ações constritoras em estados cuja legislação reconhece a maconha medicinal. Em fevereiro de 2008, uma resolução similar mfoi adotada pelo Colégio Americano de Fisiologistas (ACP, na sigla original), o segundo maior grupo de fisiologistas do país. A resolução da ACP pediu uma revisão, baseada em evidências, do status e classificação da maconha como Substância I, para determinar se ela deveria ser reclassificada. “Os dois maiores grupos de fisiologistas dos EUA estabeleceram a maconha medicinal como uma questão de saúde pública que precisa ser encaminhada”, disse o Diretor de Assuntos Governamentais da ASA, Caren Woodson. “Ambas organizações ressaltaram a necessidade de mudança, pela colocação dos pacientes acima de questões políticas”. Apesar de o relatório da CSAPH ainda não ter sido disponibilizado ao público, a documentação da AMA indica que o relatório: “1) oferece uma breve perspectiva histórica do uso da cannabis como remédio; 2) examina o atual referencial jurídico estadual e federal relacionado ao uso da maconha medicinal; 3) oferece uma breve visão geral acerca de nosso entendimento da farmacologia e fisiologia do sistema endocanabinóide; 4) revisa testes clínicos na segurança relativa e eficácia da cannabis fumada e produtos botânicos dela decorrentes; e 5) situa essa informação com respeito ao atual quadro regulatório do uso de remédios”. Mais informações: Relatório da AMA: http://AmericansForSafeAccess.org/downloads/AMA_Report.pdf Resolução da ACP: http://www.acponline.org/advocacy/where_we_stand/other_issues/medmarijuana.pdf

Ué, se o efeito/onda é igual ao da cannabis, efeitos colaterais são iguais ao da cannabis, em questão de segurança é melhor que a cannabis pq a polícia não se liga... Pq a cannabis seria tão melhor que nem cabe comparação?

Até agora esses demos tiveram só retórica... Cadê a prática?

Que problemas médicos seriam esses? Os caras só falam em termos abstratos... Queria ver é uma tabela comparativa, feita pelo governo, com os problemas médicos causados pelo tabaco, alcool e cannabis. Que se inclua na tabela os problemas médicos causados por biscoitos doces, coca-cola, ingestão de alimentos gordurosos etc.

Podiam colocar o ciclo da maconha nessas fotos.. Na primeira foto tá lá o cara normal, de óculos e camisa social, na última tá de Dread, pulseira da Jamaica e falando um monte de gíria tosca...