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Tudo que Carlindo Perleira postou
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Médico Defende Soluções Radicais Contra Dependentes De Crack
topic respondeu ao CanhamoMAN de Carlindo Perleira em Notícias
Só o título do tópico ficou ruim, porque as medidas radicais não são "contra" os dependentes de crack, são a favor dos dependentes, contra a dependência e seus malefícios. -
Senado Prevê Até Um Ano Para Usuário
topic respondeu ao Sapo da Marola de Carlindo Perleira em Segurança e Leis
Pô, se nenhum maconheiro votar nesses demos eles não se elegem em nenhum lugar do país. Mais uma triste do Demo(stenes): Politicamente correto à brasileira “Nunca antes na história humana houve tantos acrônimos em busca de identidade.” A frase do crítico de arte Robert Hughes, que retirei da obra Cultura da Reclamação, me ajudou a compreender com mais facilidade como se expande a indústria do politicamente correto e a sua enorme capacidade de produzir as chamadas “vítimas do sistema.” Embora o ensaio de Hughes trate de forma implacável da sociedade americana do período pós-Reagan, os conceitos do autor são perfeitamente válidos para a realidade contemporânea brasileira que, a despeito da dependência cultural dos modismos do colonizador, apresenta-se extremamente criativa na fabricação das suas próprias suscetibilidades para “disfarçar as verdades incômodas.” O agravamento da crise de segurança pública no Brasil cristalizou o mais novo discurso politicamente correto: a vitimização do usuário de drogas. Apesar de a conduta trazer enorme desvalor social, causar estragos incomensuráveis à estrutura familiar, ser parte indissociável da cadeia destrutiva do mercado de entorpecentes e produzir grandes custos ao aparato estatal, está terminantemente proibida a sua condenação. É muita hipocrisia. Por um lado há o reconhecimento de que o uso de entorpecentes é um grave problema social que nutre a criminalidade violenta, no entanto, o sujeito ativo do delito deve ser resguardado por uma questão de humanismo. Talvez se fossem gafanhotos ou um selvagem tapir os autores de tais condutas depreciativas certamente estariam sujeitos à reprovação. Como são seres humanos merecem total condescendência da lei e da sociedade. Mais do que isso, o usuário de drogas deve ser verbalmente tratado com todo respeito, de modo a não ser exposto aos abusos da palavra, como bem ensina Hughes. Não se tratam de criminosos, mas de vítimas de uma patologia social. Viciados? Negativo! O aceitável, consoante a crítica do autor ao politicamente correto, é considerá-los pessoas que abusam de “substâncias” entorpecentes. Daqui a pouco vamos sedimentar o entendimento de muitos ecologistas de que é uma heresia considerar que a maconha é uma droga altamente perniciosa. O correto será admiti-la como algo superorgânico, em cuja natureza se concentram os “elementos” água, terra, fogo e ar. Uma planta de propriedades transcendentais que nossos antepassados indígenas empregavam em ritos que deveriam ser considerados patrimônio imaterial do povo brasileiro. O maior absurdo tem sido produzido pelo próprio governo Lula – com o assentimento de muitas personalidades, a exemplo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso –, que decidiu conferir vigor institucional ao politicamente correto ao desenvolver campanha pela legalização do consumo de substâncias entorpecentes. A justificativa é canhestra: a despeito de o usuário agir de acordo com sua vontade deliberada de consumir drogas, precisa de cuidados médicos para se curar da enfermidade. Perfeitamente, como não há no Sistema Único de Saúde nada que possa ser chamado de tratamento para a “doença” e a terapia administrada pela rede privada ser uma grande enganação, o que fica patente é o desejo de se legalizar o uso das drogas para livrar o governo do problema e ponto. A Era Lula deu mais uma vez sinalização dúbia sobre o que pretende realizar para o controle da criminalidade violenta no País. No calor da crise de segurança pública acenou com a possibilidade de endurecer o regime de cumprimento de pena para os barões do comércio ilegal de entorpecentes. Com a outra mão, decidiu que se trata uma grande “injustiça” punir com prisão os pequenos traficantes. Se a intenção se cumprir, na cartilha do politicamente correto passará a constar que o gerente da “boca-de-fumo” não pode ser mais considerado traficante de drogas e sim estabelecido comerciante varejista de substâncias psicotrópicas. E o Brasil que se dane. Demóstenes Torres é procurador de Justiça e senador (DEM-GO) -
Valter Pereira Alerta Para 'Riscos Desconhecidos' Da Maconha
topic respondeu ao CanhamoMAN de Carlindo Perleira em Notícias
Pois é. Garanto que 99,9% dos riscos desconhecidos são causados pela proibição, que nos obriga a fumar uma maconha de pior qualidade... Perna de grilo, matão, amônia, semente, fungos, insetos, pelos de animais, pedaços de roupa etc. O que é impressionante é a baixa psicoatividade do prensado, o que obriga o usuário a fumar enormes quantidades de um material cheio de impurezas para alcançar o efeito desejado. Quando eu fumava o melhor do green, um por dia era o suficiente. Prensado você tem que começar mandando uns 3 ou 4 pra sentir cosquinha... Porra, eu quero pagar impostos pela maconha! A regulamentação alimentaria a economia em diferentes setores. Imaginem centenas de milhares de empregos sendo criados nas áreas de vendas de lâmpadas, produção industrial de growboxes, produção e comercialização de sedas, isqueiros, vaporizadores, bares, revistas e jornais especializados, produção, comercialização industrial, produção de cânhamo, hashish, óleos medicinais, óleos psicoativos, óleos não psicoativos, alimentação de animais, área de saúde... Sua vizinha poderia incrementar a própria renda vendendo cookies de maconha, enquanto você parará de correr risco de vida quando vai comprar. O dinheiro que hoje está sendo transferido para um traficante armado vai passar a ser transferido à padaria da sua esquina, ou à farmácia do seu bairro, ou a camponeses produtores de humus e sementes. Tô disposto a pagar 20 reais de imposto por baseado. Além disso, ainda pagaria pelo produto, o que alimentaria toda essa cadeia produtiva. E toda essa cadeia pagaria imposto. Isso é gente trabalhando, construindo famílias, industrializando produtos. Hoje, muitas dessas pessoas já estão na cadeia de produção da maconha, mas acabam é na cadeia (prisão). O pequeno traficante é o seu vizinho, ou um moleque de rua que caiu no crime e prostituição, ou alguém que faz faxina no seu trabalho e quer ganhar um extra. Pode ser um universitário que vende para pagar os estudos. O fato é que se esse cara for punido, ele vai acabar na prisão. Lá, terá um custo de mais de mil reais ao Estado. Lá ele conhecerá a escola do crime, ingressará em organizações criminosas, aprenderá a realizar operações criminosas maiores. Poderá contrair doenças sexualmente transmissíveis, se afastará de seus familiares. São milhares de pessoas normais, subtraídas da sociedade produtiva e da vida social pelo Estado. Que o dinheiro arrecadado com os impostos da maconha sejam usados para: 1) melhorar os hospitais públicos; 2) custear e expandir programas de recuperação de viciados em crack e drogas pesadas; 3) campanhas de prevenção ao vício em alcool, maconha e nicotina. -
Ccj Do Senado Aprova Projeto De Lei Que Muda Regras Para Progressão De Pena
topic respondeu ao CanhamoMAN de Carlindo Perleira em Notícias
Tá chegando a hora de dar uma punição nas urnas a esses demos! -
Caralho... Essa conversa é o maior caô, escutei ela de uma pessoa que vende seda e na hora percebi que era bobagem. Isso é o foda do proibicionismo, temos maconha de pouca qualidade e ainda nos rendemos as essas péssimas técnicas de reaproveitamento de pontas e tal, pra ilusão de "render" ou fumar um "hash" cujo resultado é muita cinza no pulmão...