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Bas

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Tudo que Bas postou

  1. Galera Mais uma vez tão organizando um Congresso sobre o assunto antiproibicionismo e mais uma vez ignoram TODO O MOVIMENTO ativista que existe no Brasil Mais uma vez, nós do Growroom ,que lutamos diariamente para ampliar o debate sobre a regulamentacão do uso da Cannabis, para incluir o cultivo caseiro e o uso medicinal da Cannabis fem pauta, fomos marginalizados. Quase 10 anos de existência, quase 10 anos ensinando pessoas a cultivarem, quase 10 anos plantando mudando a realidade e não somente pedindo a mudança, não foram suficientes para o reconhecimento do Growroom. Envio aqui abaixo um e-mail que rolou na lista de discussão do congresso, onde a Marcha é excluida da pauta e mais abaixo o meu pedido de retirada do Growroom desse congresso. Posso ter sido radical, mas não me conformo que nosso movimento seja marginalizado dessa forma. Está na hora do Growroom e dos diversos ativistas que estão aí a muito tempo serem reconhecidos pelo que fazem. Email com sugestão de Após varias pessoas falarem que descordavam (henrique Carneiro, Renato malcher, Sidarta Ribeiro, Eduardo Schemberg, eu entrei e fui direto Depois ainda mandei mais essa tentando lembra a eles outros fatos importantes
  2. Do Terra STF julgará legalidade de marcha e uso medicinal da maconha 14 de junho de 2011 • 10h34 LARYSSA BORGES Direto de Brasília O Supremo Tribunal Federal (STF) agendou para esta quarta-feira julgamento em que deverá decidir a legalidade da organização de manifestos em prol da descriminalização de drogas, como as marchas pela legalização da maconha. No mesmo dia, também estará em pauta a autorização do plantio de maconha para fins medicinais, uso em cultos religiosos e fabricação de utensílios. Provocados pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que encaminhou à Suprema Corte uma ação de descumprimento de preceito fundamental, os ministros deverão delimitar até onde vai o direito de liberdade de expressão e quando começam eventos que podem ser caracterizados como apologia ao uso de entorpecentes. Antes de entrar na discussão sobre a legalidade da Marcha da Maconha, por exemplo, os magistrados deverão se debruçar sobre um pedido de habeas-corpus formulado pela Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup) para que seja autorizado o plantio de maconha especificamente para fins medicinais, uso em cultos religiosos - como no candomblé - e econômico, como a produção de sandálias, lingerie e até toras de cânhamo para a construção de casas. Nesta parte do julgamento, o STF precisará avaliar se uma entidade autorizada a participar do julgamento - ou, no jargão jurídico, um amicus curiae - pode fazer um pedido, como o habeas-corpus, que não havia sido formulado pelo autor original da ação - no caso, a Procuradoria-Geral da República. "O acolhimento da questão de ordem (em prol do plantio da maconha) permitirá a essa Corte Suprema adentrar pela primeira vez em toda sua história, de forma ampla e abstrata, no combate condizente às diversas formas viáveis e responsáveis de utilização da cannabis (...) de modo a reparar enorme injustiça perpetrada há longas décadas com essa planta e com todos aqueles que militam pela aceitação do uso responsável por meio do auto-cultivo ou para fins medicinal, religioso e econômico", defende a Abesup. "A partir do momento que o Estado venha consentir com uma postura diferenciada no que tange à maconha, consequentemente estará afastando significativo contingente populacional do acesso a outras drogas, com grau de nocividade e desencadeamentos sociais bastante superiores, como a cocaína, o crack e a merla", completa a entidade. No parecer encaminhado ao Supremo, a vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, defende o cumprimento do direito de liberdade de expressão, previsto na Constituição Federal, como garantia para que possam ser realizados manifestos em prol da legalização de drogas. "Quando se proíbe uma manifestação qualquer, viola-se tanto a liberdade dos que são impedidos de exprimir suas ideias, como também os direitos dos integrantes do público, que são privados do contato com pontos de vista que poderiam ser importantes para que formassem livremente suas próprias opiniões. Uma ideia fundamental, subjacente à liberdade de expressão, é a de que o Estado não pode decidir pelos indivíduos o que cada um pode ou não pode ouvir", observa a representante do Ministério Público. "O fato de uma ideia ser considerada errada ou mesmo perniciosa pelas autoridades públicas de plantão não é fundamento bastante para justificar que sua veiculação seja proibida. A liberdade de expressão não protege apenas as ideias aceitas pela maioria, mas também, e, sobretudo, aquelas tidas como absurdas e até perigosas. O Estado brasileiro adota uma determinada política que envolve a proibição e a criminalização das drogas, e esta não pode estar imune à crítica pública, essencial para o funcionamento das sociedades democráticas", pondera. A advocacia-geral da União (AGU), em contrapartida, ao se manifestar previamente no julgamento, argumenta que o STF não pode autorizar a priori qualquer manifestação em favor das drogas por não ser possível saber se uma eventual marcha será apenas um exemplo de liberdade de expressão ou se poderá configurar apologia ao uso de entorpecentes. "A simples participação em um evento ou passeata pela mudança legislativa sobre o uso de uma determinada substância hoje considerada ilegal não pode ser considerada uma apologia ao crime. Todavia, pode, sim, alguém que esteja em um evento como o citado fazer apologia ao uso de uma dada substância ilegal, gritando palavras de ordem de uso da substância, portando cartazes nesse sentido ou de alguma outra forma enaltecendo o uso de algo que hoje é proibido. É uma linha tênue entre o tipo penal e a liberdade de expressão pela mudança legislativa que só é verificável caso a caso, de acordo com o fato eventualmente levado ao Poder Judiciário. A configuração ou não do tipo penal, bem como eventuais excludentes constitucionais de liberdade de expressão só podem ser verificadas no caso concreto, e não a priori", diz a AGU, que argumenta que o direito à liberdade de expressão não pode ser considerado pela Justiça como um conceito "absoluto". O relator do processo envolvendo a legalidade da Marcha da Maconha é o ministro Celso de Mello. Ex-advogado-geral da União, o ministro José Antonio Dias Toffoli não participará do julgamento.
  3. Galera! Growroom amanhã na Al Jazeera! é nois! Salam Malekum!

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    2. SelvaEncantada

      SelvaEncantada

      are baba, axé babá, hehehehehehe

    3. Aquaponic

      Aquaponic

      يمثل العالم لديها الكثير لينمو! أنت طوق الرجل!

    4. DanKai

      DanKai

      Nossa mano até o Bin Ladi era growroom fala sério ahahhaa

  4. De O GLOBO Campus da Universidade Federal de Pernambuco é palco de aula sobre cultivo da maconha Plantão | Publicada em 13/06/2011 às 19h43m Letícia Lins RECIFE - O campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi utilizado nesta segunda-feira à tarde para um aula, no mínimo, inusitada: como se cultivar um pé de maconha. A chamada "Oficina de Cultivo de Cannabis" teve 60 "alunos" e foi ministrada pelo antropólogo Sérgio Vidal, autor do livro "Canabbis Medicinal - Introdução ao Cultivo Indoor", lançado à noite em Recife. Durante o evento na UFPE, quinze volumes foram comercializados. O oficina começou no hall do Centro de Arte e Comunicação (CAC) da UFPE, mas a pedido da diretoria do curso foi transferido para um local ao ar livre, a apenas cinco metros da área onde a aula prática havia começado. De acordo com o Secretário do CAC, Inácio Silva, essa foi a melhor solução para evitar o conflito entre a universidade e os adeptos da maconha: - O espaço é institucional, e os organizadores não solicitaram autorização para a realização desse evento. O assunto é muito polêmico e complicado e não fica bem discuti-lo dentro de um estabelecimento educacional. Não se pode misturar as duas coisas - disse Silva. Vidal - que é membro do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas - Conad - já deu várias oficinas, inclusive na Bahia e em São Paulo. Mas em Recife foi a primeira vez que ela ocorreu no campus. - Em Salvador não foi no campus, mas na sede do Diretório Central de Estudantes, que não é campus, mas uma casa dos estudantes - disse, ressaltando, ainda, que o cultivo doméstico do entorpecente é um meio de conseguir a redução de danos para o usuário da droga. - A maconha poder causar danos à saúde? Pode. Mas a maior parte dos danos provocados pela marijuana deve-se à proibição dela. É o risco que o usuário sofre ao ir na boca de fumo, é o risco que tem do usuário apanhar da polícia, o risco que tem de fumar uma coisa estragada ou adulterada, porque o traficante não tem preocupação com a qualidade do que ele está vendendo - disse. Para ele, a melhor saída para o dependente da droga - inclusive para fins medicinais - é cultivá-lo em casa. - A pessoa tem como controlar a qualidade e se defender do mercado perverso que tem lá fora. Não vai precisar sair de casa, nem ir na boca de fumo, nem transportar maconha, nem correr o risco de ser abordado pela polícia - ressaltou. O antropólogo reconhece, no entanto, que a recomendação, se seguida, implica em tipificação no Código Penal. Portanto, plantar maconha em casa também é crime. - Ele pode responder por cultivar para consumo próprio. E vai ter uma pena se for flagrado, não tem prisão, mas vai ter pena sim por essa conduta. Mesmo assim, é menos arriscado. Porque hoje em dia, a pena para quem compra ou porta é a mesma para quem planta para fins medicinais. O que é curioso é que no Brasil o governo reprime quem cultiva para consumo pessoal. Mas quem faz isso está deixando de colaborar com o tráfico de drogas - afirmou. Na aula, o antropólogo mostrou como se cultiva a erva, que tipo de componentes devem ser utilizados nos jarros e explicou quais as flores que têm o princípio ativo da maconha. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2011/06/13/campus-da-universidade-federal-de-pernambuco-palco-de-aula-sobre-cultivo-da-maconha-924678006.asp#ixzz1PH0IlCI6 © 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.
  5. Bas

    A Porta Da Frente E A De Trás

    Da VEJA Denis Russo Burgierman Sustentável é pouco Ideias e experiências que vão além do discurso da sustentabilidade Escreva : burgierman@gmail.com 13/06/2011 às 5:01 \ Drogas A porta da frente e a de trás No final dos anos 1960, a maconha chegou à Holanda, junto com os cabelos compridos, o discurso pacifista e o movimento flower power. O governo encomendou a especialistas um relatório, avaliando os riscos da nova droga e sugerindo uma forma de lidar com ela. Na mesma época, vários países fizeram a mesma coisa. O Reino Unido encomendou o Relatório Wootton em 1968, no Canadá produziu-se o Relatório LeDain em 1970, nos Estados Unidos, Nixon mandou preparar o relatório Shafer, em 1972. Todos eles chegaram a uma conclusão semelhante: a maconha é uma droga relativamente segura e a melhor forma de lidar com ela é com regulação. “A diferença é que, aqui, os políticos ouviram os cientistas”, diz Mario Lap, especialista em política pública holandês, que entrevistei no parque da cidade, em Amsterdam, enquanto ele levava sua cachorrinha para passear. Nos outros países, os políticos entraram em pânico com medo da reação interna e ignoraram as recomendações. A Holanda então resolveu regular a venda de maconha, de maneira a poder fiscalizar o comércio e vigiar de perto os vendedores. Só que tinha um problema. Em 1961, o país tinha assinado uma convenção da ONU na qual se comprometia a reprimir o comércio de drogas. Ou seja, pela lei internacional, o país não podia permitir a legalização da maconha. Só que esse país pragmático, de comerciantes bons de contas, tem uma palavra que nem existe no dicionário da maior parte das línguas: “gedogen”. Gedogen é uma coisa que é ilegal, mas tolerada em nome de um bem maior. Os holandeses resolveram então que, em nome da saúde e da segurança públicas, a maconha seria gedogen. Ilegal, mas tolerada dentro de certos ambientes, desde que uma série de regras rígidas fossem seguidas (publicidade proibida, ordem pública mantida, proibição absoluta a menores de idade). Só que o sistema tinha uma incoerência fundamental: era permitido vender maconha nos “coffeeshops”. Mas quem venderia para os coffeeshops? Os pragmáticos holandeses resolveram seguir em frente. Melhor resolver meio problema do que nenhum, pensaram. A política foi bem sucedida. O maior impacto positivo foi o que os holandeses chamam de “separação dos mercados entre as drogas leves e pesadas”. Ao tirar a maconha dos traficantes ilegais, reduziu-se bruscamente os índices de usuários de outras drogas – no Brasil, não é incomum que traficantes empurrem crack para quem só quer comprar maconha. Mesmo o número de usuários de maconha, no país, está bem abaixo da média europeia. Mas sobrou “meio problema”. Os holandeses tiveram pleno sucesso em regular a demanda, mas a oferta continuou nas sombras da ilegalidade. A porta da frente dos coffeeshops é absolutamente legal, mas a dos fundos é tão esquisita quanto a de qualquer boca de fumo do mundo. No começo, quem supria a maconha da Holanda eram produtores tradicionais do Líbano. Mas, no final dos anos 1980 começaram a surgir plantadores no país, e a qualidade começou a ficar muito melhor. Mario Lap, o especialista que entrevistei, trabalhava no governo na época. Ele percebeu que era hora de resolver a outra metade do problema. “Propus que regulássemos, licenciando produtores. Naquela época, eram mamães e papais que plantavam. Era gente como eu e você: professores, motoristas, que tinham o dedo verde e queriam uma renda extra. Eu disse que tínhamos duas opções: ou regulávamos a produção ou o crime iria dominar esse mercado em cinco anos.” Dessa vez, o governo não ouviu os cientistas. Temeroso com a reação internacional, optou por não regular, manter os produtores na ilegalidade e, pior, colocá-los na cadeia. Em muito pouco tempo, as mamães e papais saíram do negócio, já que não viam graça em ir presos. Surgiu um mercado lucrativo desatendido, e obviamente logo logo alguém apareceu para supri-lo. Desde os anos 1990, há grupos criminosos produzindo maconha na Holanda. A qualidade do produto caiu, o preço subiu, a vida dos donos de coffeeshop perdeu um pouco da alegria e ficou mais tensa. Mario olha com inveja para a Espanha, onde o problema da oferta está sendo atacado: há lá cooperativas de usuários que ganharam na justiça o direito de plantar para si mesmos, sem transações comerciais envolvidas (e portanto sem infringir as convenções da ONU). “A Holanda ficou para trás”, diz. Hoje, o sistema todo dos coffeeshops está sob ameaça. A Holanda tem um governo “de minoria”, uma grande coligação que, para governar, precisa do apoio de um partido ultranacionalista xenófobo, que quer ver os coffeeshops fechados (eles também querem cobrar impostos de quem usa o véu muçulmano). Se eles ganharem a briga política, o controle para comprar maconha aumentará muito, centenas de coffeeshops serão fechados e os turistas serão proibidos de entrar. “Os traficantes de rua vão voltar, para vender para os turistas, que certamente não vão embora, e para os holandeses que não se submeterem às restrições”, diz Mario. Se isso acontecer, a Holanda voltará a ter um problema inteiro, como o resto de nós. Estou dentro do trem, rumo ao sul. Vamos ver o que tem na Espanha que deixa os holandeses com inveja. Por Denis Russo Burgierman
  6. Bas

    Vereador Pintao

    Big Cock é Growroom! Seja bem vindo! Wel come Big Cock!
  7. Do Coletivo DAR Coleta de depoimentos de quem sofreu c/ a repressão policial em manifestações sociais No dia 30/06 haverá uma audiência pública na Assembléia Legislativa de São Paulo sobre a proibição do uso de armamentos pela polícia em manifestações sociais. Estamos colhendo depoimentos de pessoas que foram atingidas por armas menos letais. Precisamos do maior número possível. Quem não puder comparecer na audiência pública na Assembléia Legislativa, arrumamos um jeito de filmar o depoimento para que possa ser transmitido lá no dia. Do COletivo DAR É preciso responder o questionário abaixo para fazer um inventário. Depois de preencher, podem enviar para armasmenosletais@riseup.net ou raulninferreira@gmail.com É importanteque todos colaborem, para dar algum peso político nessa questão. Questiónário Nome completo: - Idade: - Profissão: - Movimento/organização: Faça uma breve descrição de quando foi ferido/atingido por armas menos letais (quando, onde, qual arma, que tipo de ferimentos teve, que tipo de consequência acarretou em sua vida cotidiana) Tem disposição para estar presente na audiência pública do próximo dia 30/06/2011? Ajude a divulgar Quem tiver conhecidos de outros movimentos que também tiveram (más) experiências com essas armas em movimentos, passeatas, greves, etc, são todos muito bem vindos. Por isso, encaminhem para todos! Visite www.twitter.com/menosletais www.diigo.com/user/menosletais Perfil do Armas Menos Letais no facebook http://coletivodar.org/2011/06/coleta-de-depoimentos-de-quem-sofreu-c-a-repressao-policial-em-manifestacoes-sociais/
  8. http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/06/supremo-vai-decidir-sobre-liberacao-da-marcha-da-maconha.html
  9. Sucesso a petição! Com mais de 500mil assinantes a Comissão Global Droga s e Democracia entregou na ONU um pedido de revisão na politica de droga atual. Parabéns a você que colaborou nessa
  10. Bas

    Vereador Pintao

    Pintão é GROWROOM!!
  11. Bas

    Vereador Pintao

    PIntao pra presidente A noticia pela qual o vereador está sendo processada é essa abaixo!
  12. Exibição do filme “Quebando o Tabu” e debate com FHC Hoje, 9, às 20h, O Cine Livraria Cultura e a Folha exibem o documentário “Quebrando o Tabu”, de Fernando Grostein Andrade, que trata das políticas de repres são às drogas. FHC e as drogas: atitude de estadista Após a sessão, haverá debate, mediado por Mônica Bergamo, com o diretor e com Fernando Henrique Cardoso, defensor da descriminalização da maconha. Não há necessidade de inscrição prévia. As senhas para assistir ao filme e participar do debate, que contará com perguntas da plateia, podem ser retiradas na bilheteria do cinema a partir das 19h. Compartilhe e Socialize: Serviço O Que: Quebando o Tabu Quando: Qui 09/06 às 20:00 Confira todas as datas Quanto: Catraca Livre Onde: Cine Livraria Cultura Endereço: Av. Paulista, 2.073 - Cerqueira César - Oeste.
  13. http://www.youtube.com/watch?v=jw9vogYg-a8
  14. Galera criamos esse twibon pro Sativa Lover Vamos aderir, no Facebook, no Twitter! https://twibbon.com/join/Growroom
  15. Do BrasilWiki Vereador assume publicamente que fuma maconha O vereador do município de Medeiros Neto, no extremo sul da Bahia, Cristiano Alves da Silva (PMN), afirmou durante sessão na Câmara que fuma maconha. Segundo o edil, ele é fumante da erva desde quando tinha 20 anos de idade. A revelação de Cristiano Alves aconteceu durante a sua defesa sobre a legalização da maconha. Para ele, o usuário não é criminoso e o Estado poderia estar ganhando ao legalizar , pois a erva seria menos prejudicial que outras drogas, a exemplo do cigarro. Segundo o político, o dinheiro que é gasto com o tráfico poderia ser aproveitado pelo Estado. Ele informou que a quantia poderia ser investida em ações sociais em diversas áreas e combateria o tráfico. Presidente da Câmara Municipal no biênio 2009-2010, Cristiano Alves está no seu terceiro mandado como vereador.
  16. LIBERDADE PARA O IRMÃO SATIVA LOVER!

  17. Faço das suas palavras as minhas para o Motorista Bukergooney! E agradeço também a todos pela bela recepção! Galera Canna Cerrado Growroom ta firme na batalha!
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