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∆-9-THC

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Tudo que ∆-9-THC postou

  1. hoje no programa polemica da radio gaucha vai ter debate sobre a descriminação e aqui tem uma enquete do facebook para quem quiser votar.. http://www.facebook.com/questions/551445714917646/

    1. ∆-9-THC
    2. regissantos

      regissantos

      Estava lendo os comentários...Tem cada um... PQP

    3. Raito Yagami

      Raito Yagami

      os comentarios ai, mostra muito bem oque eu to falando, para a maioria do povao, esse PL ai é um passo a frente.

  2. como eu disse antes, o cara é o rei das falácias
  3. O Dr. Dartiu contrariou oque o Jaranjada disse sobre a Suécia, o papo da internacao compulsoria lá não é bem assim como ele falou.. INVOLUNTARY TREATMENT IN SWEDISH PSYCHIATRY B.Lindelius, E.Björkenstam National Board of Health and Welfare, Stockholm, Sweden Introduction: In Sweden two laws govern the use of involuntary commitment in psychiatry. The relation between patient and staff is one of the most important tools of treatment, and an ethical approach in the use of involuntary commitment is of great importance. Objectives: This study want to provide an initial view of the use of involuntary commitment in psychiatry in Sweden, based on gender. Aims: The aim is to open up a discussion regarding the use of involuntary commitment generally, and to pinpoint possible differences in the use of involuntary action between genders. Methods: The national patient registry, held by the National Board of Health and Welfare, based on personal identity numbers was used. 2010 is the first year with a comprehensive registration of involuntary commitment. Results: Out of a total of about 52 000 patients in 2010, about 22% had been treated through involuntary commitment, in accordance with one of the two laws concerned. No gender difference could be seen. The presence of three coercive actions was studied: involuntary medication, restraint and seclution. Involuntary medication was given to 13%, restraint undertaken for 8%, and seclution for 5%. A larger number of women were involuntarily medicated. In total, women were exposed to at least one of the three coercive actions to a slightly higher extent than men. Women did also receive more coercive actions per patient. Conclusion: This first result of the frequency of coercive actions and involuntary commitment in Sweden can be a starting point for a discussion concerning an ethical approach in psychiatry. 20th European Congress of Psychiatry P-644 -
  4. veremos hoje o Laranjada soltando a frase "assim é injusto, eles vem com argumentos contra as minhas falácias !"
  5. Hoje as 22 horas no Roda Viva da TV cultura Ronaldo Laranjada sendo espremido por Denis Russo..

    1. fingergreenboy

      fingergreenboy

      Vai la Denis poe no rabo desse FDP !!!

  6. Dia 25 tamo lá hein, mesmo todo f******* vou estar presente se Steve Wonder quiser !
  7. Mais uns dias e to de volta, já retirei os pontos e ta tudo pelos conformes, voltarei com um diario de cultivo extremo para demonstrar que cultivar nao é necessario muito, só vontade !

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    2. Guto_2

      Guto_2

      muita fe estamos ai !!

    3. saporo

      saporo

      boa recuperação Delta!

    4. ntfsmount

      ntfsmount

      boa recuperacao e traz essas aulas pra nos de volta.

  8. Iam alive hehehe após minha cirurgia o médico pergunta, oque vai ser a primeira coisa que tu vai fazer? respondi fumar um baseado bem tranquilo Doutor, e ele, ótimo vaso dilatador, deu uma piscadinha e saiu da sala.

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    2. caramujosonolento

      caramujosonolento

      Ha buchecha falo tudo!

    3. Chofer de Taxi

      Chofer de Taxi

      não troca de médico em! haha! Cirurgia de que irmão?

  9. TOP 5 MAIS POSTADOS GROWROOM 1- DIRIJO 2- ANIMAÇÃO EM FLASH DAS FLORES(esta mesma que ta subindo no ranking) 3- PLANTAS DE 5 KILOS DO CERVANTES 4-RUN FROM THE CURE 5- REVOLUÇÃO 2.0 - MACONHA É MÁ ? to sentindo que logo ela assume o topo !
  10. ∆-9-THC

    Combate Às Drogas

    Combate às drogas No combate às drogas ilícitas vamos de mal a bem pior. Até quando insistiremos nesse autoengano policialesco-repressivo-ridículo que corrompe a sociedade e abarrota as cadeias do país? Faço essa observação, leitor, porque será votado na Câmara um projeto de lei que endurece ainda mais as penas impostas a usuários e traficantes. Em primeiro lugar, não sejamos ingênuos, a linha que separa essas duas categorias é para lá de nebulosa: quem usa, trafica. O universitário de família privilegiada compra droga só para ele? O menino da periferia resiste à tentação de vender uma parcela da encomenda, para diminuir o custo de sua parte? Como amealha recursos o craqueiro da sarjeta que tem por princípio não roubar nem pedir esmola? Nas ruas, quem decide como enquadrar o portador de droga apanhado em flagrante é o policial. Entre o universitário branco de boas posses e o mulato do Capão Redondo você consegue adivinhar quem irá preso como traficante? Embora considerada tolerante, a legislação vigente desde 2006 agravou a situação das cadeias. Naquele ano, foram presos por tráfico 47 mil pessoas, que correspondiam a 14% do total de presos no país. Em 2010, esse número saltou para 106 mil, ou 21% do total. O projeto a ser votado propõe várias ações controversas, para dizer o mínimo. Entre elas, a ênfase descabida na internação compulsória, enquanto os estudos mostram que o acompanhamento ambulatorial é a estratégia mais importante para a reinserção familiar e social dos dependentes. Isolá-los só se justifica nos casos extremos em que existe risco de morte. O projeto propõe uma classificação surrealista das drogas de acordo com sua capacidade de causar dependência, segundo a qual alguém surpreendido com crack seria condenado a pena mais longa do que se carregasse maconha. No passado, os americanos adotaram lei semelhante, que condenava o vendedor de crack a passar mais tempo na cadeia do que o traficante de cocaína em pó. As contestações judiciais e os problemas práticos foram de tal ordem que a lei foi revogada, há mais de dez anos. O projeto reserva atenção especial à criação de um incrível "cadastro nacional de usuários". No artigo 16, afirma que "instituições de ensino deverão preencher ficha de notificação, suspeita ou confirmação de uso e dependência de drogas e substâncias entorpecentes para fins de registro, estudo de caso e adoção de medidas legais". Nossos professores serão recrutados como delatores dos alunos para os quais deveriam servir de exemplo? Os colégios mais caros entregarão os meninos que fumam maconha para inclusão no cadastro nacional e "adoção de medidas legais"? O mais grave, entretanto, é o endurecimento das penas. Segundo a lei atual, a pena mínima para o fornecedor clássico é de cinco anos; o novo projeto propõe oito anos. Os que forem apanhados com equipamento utilizado no preparo de drogas, apenados com três a dez anos na legislação de hoje, passariam a cumprir de oito a 20 anos. As penas atuais de dois a seis anos dos informantes que trabalham para grupos de traficantes, seriam ampliadas para seis a dez anos. E por aí vai. Enquanto um assassino covarde responde ao processo em liberdade, quem é preso com droga o faz em regime fechado. Não quero entrar na discussão de quanto tempo um traficante merece passar na cadeia, estou interessado em saber quanto vamos gastar para enjaulá-los. Vejam o exemplo do Estado de São Paulo, que conta com 150 penitenciárias e 171 cadeias públicas. Apenas para reduzir a absurda superlotação atual deveríamos construir mais 93 penitenciárias. Se levarmos em conta que são efetuadas cerca de 120 prisões por dia, enquanto o número de libertações diárias é de apenas cem, concluímos que é necessário construir dois presídios novos a cada três meses. Drauzio Varella é médico cancerologista. Por 20 anos dirigiu o serviço de Imunologia do Hospital do Câncer. Foi um dos pioneiros no tratamento da Aids no Brasil e do trabalho em presídios, ao qual se dedica ainda hoje. É autor do livro "Estação Carandiru" (Companhia das Letras). Escreve aos sábados, a cada duas semanas, na versão impressa de "Ilustrada". http://www1.folha.uol.com.br/colunas/drauziovarella/1250736-combate-as-drogas.shtml?fb_action_ids=10200966813836001&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline&action_object_map=%7B%2210200966813836001%22%3A118647304993196%7D&action_type_map=%7B%2210200966813836001%22%3A%22og.recommends%22%7D&action_ref_map=%5B%5D
  11. Drogas em Brasília Calma, não é apreensão nem escândalo no Congresso. É que nesta semana começaram as inscrições para o primeiro Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade, que acontece em Brasília de 3 a 5 de maio e vai discutir o presente e o futuro das nossas políticas de drogas (veja o site). Vai ser um encontro interessante, e vem numa boa hora. Interessante, por alguns motivos. Primeiro, porque ali o debate sobre drogas vai ser protagonista, e não coadjuvante, como costuma acontecer nos encontros acadêmicos. Fala-se sobre drogas numa mesa redonda do congresso de psiquiatria, ou numa palestra do encontro de química forense, ou num workshop do seminário de terapia cognitiva. Mas congresso só sobre drogas, é raro. Depois, porque este não vai ser um congresso estritamente acadêmico. “Estarão presentes ex-chefes de estado, agentes do governo, criminalistas, neurocientistas, psiquiatras, psicólogos, antropólogos, sociólogos, médicos, comunicadores, educadores e usuários de drogas”, diz o neurocientista da UnB Renato Malcher, um dos organizadores do evento. Entre os destaques da lista de participantes, estão o ex-presidente da Colômbia Cesar Gavíria e o ativista pela legalização da maconha nos EUA Ethan Nadelmann. Mas o “conjunto da obra” deve render um debate rico, com boa variedade de pontos de vista. O timing também é bom porque o debate sobre políticas de drogas nunca esteve tão aquecido. São Paulo e Rio de Janeiro têm apelado para a internação compulsória para lidar com suas cracolândias, como se fosse a última grande invenção da medicina, quando na verdade é um procedimento típico do século 19. No Congresso, um projeto de lei tenta inclusive facilitar legalmente esse procedimento, entre outras propostas ruins – falaremos mais sobre ele nesse espaço em outro momento. Por outro lado, a comissão de juristas que ano passado propôs mudanças no Código Penal sugeriu descriminalizar o uso de drogas. E o Supremo Tribunal Federal deve julgar a constitucionalidade do crime de porte de drogas para uso ainda neste semestre. Ou seja, é preciso discutir o assunto e já porque provavelmente a regra do jogo vai mudar em breve. E pode ser para pior ou para melhor. Na tentativa de evitar que seja para pior, os organizadores do Congresso vão produzir um documento contendo as principais recomendações que surgirem ao longo do evento e encaminhá-lo para o governo federal, para servir de apoio aos integrantes do legislativos e do judiciário. É uma boa ideia, porque ultimamente nossos congressistas não têm prestado atenção aos cientistas e pessoas que trabalham diariamente com drogas na hora de legislar sobre o assunto. Isso é andar – ou melhor, correr – para trás. Conversei sobre isso com Malcher, que me convidou para uma mesa redonda sobre drogas e mídia no evento, e ele se mostrou bastante preocupado. “O Brasil vive um momento em que o desespero, mais do que a sensatez, parece ter tomado conta das autoridades responsáveis pela política de drogas. Essa seria a única explicação pela forma vertiginosa como as atuais ações caminham contra a ciência e os preceitos éticos da medicina”, diz. Ele cita a ampliação da internação compulsória – procedimento caro, de eficácia comprovadamente baixa – como exemplo de que os governos não estão levando em conta o conhecimento de especialistas ao formular nossas políticas públicas. “Sem o crivo do rigor cientifico, estamos perdendo o rumo e caminhando para o obscurantismo na política de drogas no Brasil”, diz Malcher. Em maio, então, vou estar lá no Congresso pela Galileu para contar o que vai ser dito sobre nossas e outras políticas de drogas. Tomara que os políticos que decidem os rumos desse país também prestem atenção. Sexta-feira volte aí (aqui, digo) para nossa coluna semanal! *** Em tempo: Congressos sobre drogas são raros, mas por coincidência haverá outro neste mesmo mês de maio, dias 27 e 28, em Juiz de Fora (MG). Aqui nesse site tem maiores detalhes sobre ele. Fonte http://colunas.revistagalileu.globo.com/colunistas/?p=39 AO VIVO AGORA
  12. Cesar Maia elogia argumento de Renato Cinco sobre a legalização das drogas na sessão plenária de 12/03/2013. OBS. O Cinco tá conseguindo atingir os terrenos da ignorancia.
  13. Vereadores debatem sobre política de drogas no plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em 28/02/2012
  14. Parabéns as meninas cultivadoras do Growroom pelo dia de vocês !

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    2. OMASSA

      OMASSA

      ja realizei o meu loucaço heheheh

    3. Laranja Bud

      Laranja Bud

      Tem a July tbm!!! De fato, são muuito master!! Parabéns

    4. loucaço

      loucaço

      É OMASSA, realmente vc nasceu com o sibirico virado para la Luna.

  15. TOP 5 MAIS POSTADOS GROWROOM 1º DIRIJO (de volta ao 1º mais postado) 2º animação das flores em flash 3º run from the cure 4º plantas de 5 kilos do cervantes 5º maconha é má ? revolução 2.0
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    2. BomConheiroX

      BomConheiroX

      kkkkkkkkkkkkkkkkk

      Que belota do caralho,parece uma mandioca,eu preciso de um médico desses!!!

      a morena magrela é muuuuito estranha bicho,parece um passarinho que nasceu com algum defeito genético kkkkkkkkk

    3. matsegredo

      matsegredo

      "É um sonho se tornando realidade,

      Nao ha nada que a maconha nao possa fazer"

  16. Se eu quiser fumar um tronco e sair dando gargalhada na calçada… Desde quando gargalhada afeta o destino da nação? Mônica Bergamo noticia que STF votará descriminalização neste semestre e Ricardo Boechat chama proibição das drogas de idiotice Quarta-feira rolaram duas notícias muito boas em cinco minutinhos de rádio, na Band News FM. A primeira é que o Supremo Tribunal Federal deve votar a descriminalização das drogas ainda neste semestre, segundo Mônica Bergamo, colunista da Folha de S.Paulo e da rádio. E essa informação é confirmada por diversos colegas da rede Pense Livre. A outra é que, diante da notícia, o jornalista Ricardo Boechat fez um discurso contundente a favor da legalização das drogas. O âncora do programa foi claro e objetivo, nada de meias palavras. Repare: se você não é a favor nem da descriminalização nem da legalização, também pode comemorar os fatos como boas novas. Primeiro, porque o STF tratar da questão, por si só, mostra que ela está recebendo a atenção que merece. Depois, porque é muito raro uma pessoa pública se manifestar a favor da legalização no Brasil. Finalmente as pessoas estão tomando coragem para defender publicamente essa posição. E sem essa coragem o debate não poderia amadurecer. É preciso diálogo aberto. Agora, se você é a favor da descriminalização, pode soltar os fogos. E pode se refestelar com o depoimento de ambos, transcritos abaixo. Publico o principal trecho da Mônica e a íntegra do “editorial do Boechat. *** STF VAI VOTAR DESCRIMINALIZAÇÃO NESTE SEMESTRE “Conversei com alguns ministros que disseram que isso será colocado em pauta ainda nesse semestre e eu arriscaria, Boechat, que a tendência do supremo tribunal federal é pela descriminalização das drogas. Elas continuariam proibidas, porém o usuário apanhado não seria mais penalizado de forma alguma”, diz Mônica. E entra Boechat: BOECHAT SE REFERE À PROIBIÇÃO COMO IDIOTICE “É um avanço, ainda que no meu modesto ponto de vista seja um avanço tímido. Na verdade, a discussão que tá colocada no horizonte, e algum dia teremos que lidar com ela, é a que você abordou no início e a que eu colocaria. A primeira é a questão de fundo. O que tem o Estado, o que tem as leis, o que tem a sociedade, a ver com as práticas que eu adoto dentro do meu ambiente, dentro da reserva dos meus espaços, com meus amigos, ou sozinhos, o que quer que seja, desde que isto que o faço privadamente não produza conseqüências públicas que interfiram no direito, na vida, e na tranqüilidade dos demais. Se eu quero em casa apertar um baseado, fumar um tronco e sair dando gargalhada pela calçada… Desde quando gargalhada afeta o destino da sociedade e da nação? Se eu quiser consumir outro tipo de droga, e isto não produz consequências a terceiros, o que tem terceiros a ver com isso? Essa é uma questão, portanto, que remete à maturidade com que as sociedades olham para si mesmas e para seus cidadãos. Eu confesso a vocês que já tenho idade suficiente para fazer o que acho que devo fazer e responder pelas conseqüências. Eu não acho que um legislador ou deputado deveria se meter comigo nesse aspecto da minha individualidade, da minha soberania sobre mim mesmo.” “Exatamente”, diz Mônica Bergamo, concordando. “A segunda questão é com o modelo: o modelo coletivo, geral, internacional que a própria ONU está discutindo. O modelo de lidar com as drogas no mundo é um modelo que sempre se baseou na repressão. Na criminalização e na repressão. E foi um fracasso. É um fracasso!” Mônica faz um aparte: “O consumo aumentou 35% de 1998 a 2008, esse é outro dado citado”. “É um fracasso! É um fracasso objetivo! E essa criminalização, que chama de tráfico aquilo que poderia ser comércio, faz com que se alimente uma grande maquina de corrupção, uma grande máquina de desumanidade, uma grande máquina de injustiças, no campo policial, judicial, prisional. Em algum momento o mundo vai dizer quanto tempo perdemos com essa idiotice. Use-se esse esforço financeiro e humano todo, aí sim, para se construir estruturas nacionais que saibam lidar com as consequencias sanitárias desse problema, se elas se apresentarem. Porque afinal de contas se você permite que uma pessoa tome um litro uísque com 18% ou 20%* de teor alcoólico, e sabendo da relação do álcool com muitas mazelas criminais, e o álcool está permitido, então significa que a sociedade sabe lidar com isso de alguma maneira, estabelecendo controles. Mas, enfim, o supremo dirá se vai descriminalizar ou não o consumo.” * O Almanaque das Drogas adverte: na verdade, o uísque tem de 40% a 44% de álcool, o dobro do citado por Ricardo Boechat. Ouça aqui a íntegra do bate-papo entre os dois jornalistas, que rolou na quarta-feira. http://almanaquedasdrogas.com/2013/03/01/se-eu-quiser-fumar-um-tronco-e-sair-dando-gargalhada-na-calcada-desde-quando-gargalhada-afeta-o-destino-da-nacao/
  17. mais um para fortalecer e abrir a mente dos alienados, no aguardo
  18. eu ia colocar uma observação sobre isso, tb acho essa do VivaRio mais do mesmo, aquilo que tá escrito ali não é meu comentário e sim oque colocaram no youtube rsrs
  19. A nova proposta de projeto de lei, além de estabelecer critérios objetivos de diferenciação entre traficante e usuário, apoia instituições de cuidado para que os que sofrem com o abuso de drogas tenham a quem recorrer livres do medo da prisão.
  20. Depois de uma gripe quase mortal, algumas crises renais estão acabando comigo, tenho entrado no forum pouco, somente para responder algo e ajudar no que posso.

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    2. guttierrez

      guttierrez

      boa sorte irmao, melhoras e vibracoes positivas

    3. BeckDF
    4. Yanomãmi

      Yanomãmi

      quando minhas crises renais atacam quase não da pra andar... eu bebo muita agua e ingiro óleo rick simpson melhora BASTANTE!

      melhoras ai delta!!!

  21. Gripe maldita, daquelas de nem dar vontade de fumar ..

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    2. BomConheiroX

      BomConheiroX

      Eu tô com o play doido,cana com mel e limão Delta! passa na HORA!! ...se não passar pelo menos o cara fica chapadinho\bêbado e fica mais confortável! auhsgauahhsgsuhagsih

    3. caveira

      caveira

      Limão, gengimbre e mel... mete uma agua quente com isso e dorme... faz uma bela limpeza no sistema respiratório e aumenta o sistema defensivo do corpo.

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