Rickroller

Revizta em maozzzzzz valeu sS

O aspira ta cheio de moral..... o porco mal comecou a chafurdar e ja ta tirando onda de juiz

Fala irmao funk. Creio q qdo fiz assinatura remti um endereco de email a vcs. Talvez explicacoes sobre atrasos e similares, como a quotei, pudessem chegar ate os assinantes via email p evitar de ter q fucar o topico todo atras de uma posicao oficial da revista. Apenas sugerindo.... Abracos

Essa embaixadora era a mesma q tava no paraguai na epoca da crise/golpe q rolou tempo atras

www.growroom.net/board/topic/44093-granny-storm-crows-mmj-reference-list/ Procurar por cancer e outros termos relacionados

A rede pense livre publicou um doc no estilo dossie laranjeiras tratando das informacoes cuspidas pelo laranja. Vale a pena colacionar aqui.

Gostaria de ver os bigplayers longe do mercado da maconha..... mas eh quase impossivel.

Os banqueiros cometem crimes contra a sociedade todos os dias, em todas as agências, com somas gigantescas. Lavar dinheiro é só mais um (des)serviço prestado nos balcões dessas instituições, contando inclusive com previsões orçamentárias para as operações que forem descobertas e derem ensejo ao pagamento de multas e fianças, porque ação penal é coisa de pobre.

Por isso amigos, se forem te levar pra assinar o 33, é melhor matar logo o porco que a pena é menor.

Tão na carona do PL do Osmar Terra. Nesse projeto de lei as drogas vão ser classificadas de acordo com o seu "potencial de periculosidade", e já vemos a grande mídia se certificando que nenhuma delas vai passar desapercebida ou receber um viés de abrandamento. Porque o prejuízo da droga vem a longo prazo.... kkkkkkkkkkkkkk

Eles que lesam a patria e sou eu o marginal

Só não vê quem não quer...

Quem ai trabalha c edicao de video?

Vai uma No inicio do prg ele fala que 30% dos usuarios de crack vao morrer num periodo de 12 anos.... ocorre que segundo o proprio laranja o estudo foi realizado c 130 usuarios internados, ou seja, com uma amostra de usuarios dos mais problematicos, de maneira q os resultados do estudo nao podem ser extrapolados para a toda a populacao de usuarios, ja que ela envolve nao soh os problematicos como tbm os nao problematicos, os de uso esporadico, experimentadores e etc.

Nem vi a porra do projeto sendo votado.... q porra eh essa de votacao simbolica?

Poderia rolar uma versao em video pra ilustrar as merdas q o laranjA caga pela boca

Lixo total! Eh incrivel como o cara extrapola resultados e cospe estatisticas falsas..... kd a galera do dossieblaranjeiras? Da pra avolumar o conteudo com tanta bosta que o dr falou

Esta sentença é prova cabal (cabalíssima!) de que o judiciário não entende NADA sobre maconha. NADA!!!!!!!

Os estudos estatísticos realizados ao longo de mais de uma década no Brasil não concordam contigo.

A palavra "descriminar" certamente existe e há de ser encontrada em todo bom dicionário. No entanto a aplicação do vocábulo está incorreta, seja no português culto ou na linguagem jurídica. Existe um grande abismo entre os termos "descriminar" e "descriminalizar". Enquanto o verbo "descriminar" guarda sentido de absolvição, deve ser aplicado a um agente (maconheiro), grupo de agentes (uma roda de maconheiros) ou a uma conduta concreta (eu fumando maconha conforme o faço agora), vez que as drogas não cometem crimes ou recebem qualquer tipo de culpa para serem absolvidas. Conclue-se, portanto, que as drogas nunca poderão ser descriminadas, a não ser que se considere a droga como um objeto dotado de elemento volitivo (vontade). Para clarear, pode-se dizer também que o termo "descriminar" é o antônimo de "incriminar", de sorte que para se descriminar alguma coisa deve-se, antes, incrimina-la (considerar criminosa) e, como sabemos, drogas não cometem crime pois não são dotadas de vontade. Dai ser impossível descriminar as drogas, pois elas nunca serão incriminadas. Incriminado pode ser o agente por conta de sua conduta. Nunca o objeto. Por outro lado o verbo "descriminalizar" apresenta-se como o oposto do verbo "criminalizar", que por sua vez constitui o ato de tornar criminosa uma conduta através da criação de um tipo penal (o Art. 28 da Lei de drogas é um tipo penal). Logo, o vocábulo "descriminalizar" guarda íntima conexão com a exclusão de um tipo penal, e sendo certo que o enredo do texto gira em torno da exclusão de um tipo penal, mostra-se óbvio que o termo correto a ser aplicado é "descriminalizar", e não "descriminar" como fez o pretenso jornalista.

Um cara que não consegue assimilar o vocábulo "descriminalização" não merece ser chamado de jornalista.

Luis Tóffoli tá mandando muito! texto excelente!