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Rickroller

Consultores Jurídicos GR
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Tudo que Rickroller postou

  1. Galera, agora é certo. Minha avó tá mesmo com cancer de pele. Agradeceria se os irmãos colassem o link dos melhores tópicos sobre a produção e administração de óleo de maconha. Fé em Jah!

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    2. sensiAddict

      sensiAddict

      Não sei se você ja viu esse vídeo...porém achei muito interessante como a galera procede com a extração...a unica coisa diferente que tem que ter é a garrafa de destilação...achei umas no ebay na faixa de 70~90 dólares...mais pelo resultado que você vai ver...as vezes compensa e muito para a extração....segue o vídeo e paz e força pra sua família:

    3. Paulinhuuu

      Paulinhuuu

      se for para uso tópico,não da nada...agora se for via oral melhor trocar ideia....

    4. Green Knight

      Green Knight

      Fé e sorte tudo vai dar certo!

  2. Deixa o tópico rolar sim meu caro, desde que não descambe, novamente, pra insultos, desavenças, provocações e tumulto. É como o Mofs e vários estão falando: tem problema? MP, email ou cara a cara. Pro público só assuntos relacionados diretamente com o PIR, e dentro das regras.
  3. Maconha e dependência: relação polêmica Levantamento sobre consumo de Cannabis no Brasil aponta que 1,3 milhões são dependentes; cientistas que estudam a erva questionam a pesquisa, que não considerou quantidade e frequência de uso. Fernanda Ribeiro No Brasil, 1,5 milhão consomem maconha todos os dias. Os dados são do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad). Mais de 4 mil adultos e adolescentes de 149 cidades responderam, de forma sigilosa, a um questionário que avaliou o padrão de uso de substâncias lícitas e ilícitas, entre elas a Cannabis. A proporção de brasileiros que já experimentou e consumiu a droga no último ano (7% e 3% da população, respectivamente) é pequena em relação a outros países, como Canadá (44% e 14%), Estados Unidos (41% e 10%) e Nova Zelândia (42% e 13%), mas um aspecto em específico chama atenção no relatório do Lenad: há 1,3 milhões com sintomas de dependência. A relação com a droga foi avaliada por meio da Escala de Severidade da Dependência (SDS, na sigla em inglês), um conjunto de 5 perguntas: ansiedade por não ter a substância, sensação de perda de controle sobre o uso, preocupação com o próprio uso, ter tentado parar e achar difícil ficar sem a droga. A metodologia é questionada por cientistas que estudam a Cannabis, como o neurobiólogo Renato Malcher-Lopes, da Universidade de Brasília (UNB). Segundo ele, a ausência de definição científica formal para o termo “dependente” pode causar confusão. A expressão “dependência fisiológica”, por exemplo, se refere ao conjunto de reações físicas mais ou menos severas causadas pela abstinência de uma substância – como as dores, náuseas e câimbras características da heroína ou os tremores decorrentes da privação de álcool em dependentes. “A ‘síndrome de abstinência’ da maconha, se pode ser chamada assim, dura poucos dias e consiste em irritabilidade e diminuição do apetite”, diz Malcher-Lopes, autor, com o neurocientista Sidarta Ribeiro, do livro Maconha, cérebro e saúde (Vieira&lent, 2007). Um dos aspectos característicos da dependência é a necessidade de recorrer a doses cada vez maiores e frequentes da droga, comportamento que resulta, segundo Malcher-Lopes, do “sequestro”, pela droga, de circuitos cerebrais relacionados à motivação e ao controle de impulsos. “Em animais, o nível desse tipo de efeito é medido por experimentos onde o bicho aprende a se auto-inocular. Drogas como nicotina e a cocaína – e assim também, o crack – são altamente reforçadores do comportamento de auto-inoculação. O THC (tetraidrocanabinol, principal psicoativo da maconha) não é”, explica o neurobiólogo. Apesar de avaliar a percepção do usuário sobre os efeitos de seu consumo, a escala SDS não questiona frequência e quantidade de uso da erva. “Não é possível falar em dependência, no máximo uso problemático”, diz o neurocientista João Menezes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que considera a incidência de dependência muito alta em relação a levantamentos feitos recentemente em outros países e publicados em revistas científicas internacionais. “Em um relatório recente de um levantamento em San Francisco foi descrita uma incidência de cerca de 13% dos usuários. A amostragem, porém, era de famílias com problemas de abuso de várias drogas”, compara. Segundo Menezes, as respostas do usuário – por exemplo, à pergunta “Já quis parar?” – podem ser induzidas pelo constrangimento de que se está consumindo uma droga ilegal, o que reflete “os efeitos da proibição sobre o padrão de uso”. Para Malcher-Lopes, o termo “ansiedade” pode ter múltiplos significados. “Um estudo com questionários feito no Canadá mostrou que cerca de 30% das pessoas com uso crônico de maconha o fazem para aliviar sintomas de ansiedade, de forma que é de esperar que voltem a senti-los ao interromper o uso. Os dados apresentados pelo Lenad podem significar, assim, que há pessoas se automedicando com maconha para aliviar ansiedade”, diz. ESQUIZOFRENIA Cientistas que estudam a Cannabis são unânimes sobre os problemas do uso abusivo de maconha por jovens com menos de 21 anos, pois até essa idade, em geral, algumas partes do cérebro não estão completamente amadurecidas. Alguns estudos, como uma pesquisa da Universidade de Maastricht publicada no British Medical Journal, sugerem relação entre o uso da droga na juventude e o surgimento de sintomas psicóticos na vida adulta. No entanto, não há relação esclarecida entre o uso da droga e o desenvolvimento de transtornos mentais severos, como a esquizofrenia, de origem desconhecida e provavelmente de múltiplas causas, entre elas predisposição genética. Doses de THC podem ocasionar quadros de psicose em algumas pessoas, mas não é possível concluir que o uso crônico está ligado a sintomas duradouros. A maconha é uma planta com diversos componentes ativos, os canabinoides. Já se sabe que o THC é principal componente psicogênico, sendo também indutor de sintomas psicóticos. Mas existem vários outros, aproximadamente 70, com atividades antagônicas ao THC, como o canabidiol (CDB), que diminui a ansiedade e pode agir como antipsicótico e contrabalançar o efeito do THC. “Linhagens de maconha com alta concentração de canabidiol, que podem ser produzidas para finalidades medicinais, podem reduzir a ansiedade e inibem a psicose. Esta informação deveria ser considerada mais valiosa hoje em dia”, diz Malcher-Lopes. fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/maconha_e_dependencia_relacao_polemica.html#.UKuphJKMRWY.facebook
  4. Já tá passando da hora de trancar este tópico, não? Continuar a contenda não é (bom) negócio pra ninguém.
  5. Salve Delta! Outro dia estive discutindo esta proposta com o Black Label em outro tópico. Apesar das divergências acho que em um ponto concordamos: o projeto não estipula critérios objetivos para diferenciação de usuário e traficante. A proposta do Viva Rio perpetua os mesmos critérios da lei em vigor, que são extramamente subjetivos.
  6. Rolou um tópico sobre esse portal aqui no GR há um tempo atrás. Tinhamos irmãos envolvidos no debate por lá.
  7. Só de pensar em limpar as mites de 10 plantas grandes, algumas já na 6 semana de flora..... que canseira!!!

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    2. Rickroller

      Rickroller

      e ai harry, como resolve as mites?

    3. The Breeder Grower Man

      The Breeder Grower Man

      FLORAMITE - EBAY resolve 100 porcento

    4. Rickroller

      Rickroller

      Valeu The Breeder, to namorando essa aquisição. Ontem consegui fazer meia planta. Ainda faltam 9.5!! kkk

  8. Entendo a sua leitura Black, mas tenho que discordar por não ser a mesma da minha kkk Vejo na redação da proposta apenas a presunção relativa de destinação pessoal para apreensões inferiores aos 10 dias-uso. Qualquer presunção mais gravosa ao réu deveria ser acompanhada de texto legal expresso, e não por inferência que, inclusive, me parece de lógica falaciosa. O fato de existir no texto a presunção relativa de destinação pessoal para apreensões inferiores aos 10 dias-uso vincula o magistrado a uma prova concreta de mercância na conduta do agente para fazer capitulação no art. 33. No entanto, não existe no texto a norma de presunção relativa de destinação a terceiros para apreensoes superiores aos 10 dias-uso, de maneira que magistrado nada deve presumir, nem pro lado do consumo, nem pro lado da traficãncia, devendo se ater tão somente aos critérios estabelecidos: quantidade, situação e conduta. Com isso, o magistrado pode enquadrar o usuário que tem em posse quantidade superior aos 10 dias-uso no art. 28 sem a necessidade de prova concreta da destinação pessoal. Isso tudo IMO mais do que nunca.
  9. Li o projeto sim Black. O que quis dizer é que minha interpretação diverge da sua. Não entendo que quantidades acima do limite estipulado deva ser enquadrada obrigatoriamente no art. 33. Tudo o que vi foi aquilo que postei anteriormente: Presunção relativa de uso pessoal para limites abaixo do estipulado. Não encontrei no texto qualquer dispositivo que verse sobre presunção absoluta de traficância para apreensões acima do limite estipulado. Repetindo: apreensões acima dos 10 dias-uso teriam a destinação definida com base na quantidade, condições de desenvolvimento da ação e conduta do agente, tudo semelhante à lei em vigor.
  10. Black, desculpa fazer um post novo pra deixar essa mensagem. De manhã cedo estava com problemas no PC de casa. Aqui no trampo é mais tranquilo. Lendo a proposta do Viva Rio fiz a seguinte interpretação, sendo certo que já me manifestei de forma idêntica quando do lançamento da campanha: 1) O projeto não estabelece distinção objetiva entre usuário e traficante: Os critérios de distinção permanencem quase os mesmos, à exceção do local da apreensão e dos antecedentes do agente, restando na equação a quantidade, condições da ação e conduta do agente. 2) Apreensões até o limite estipulado tem presunção de destinção pessoal: Nesses casos o orgão acusador teria de comprovar a mercância para capitular a conduta no art. 33. Do contrário, ficaria no art. 28 por imposição legal. 3) Apreensões acima do limete estipulado: volta para o item 1 deste post. Seguem (quase) os mesmos critérios. 4) Presunção de tráfico para apreensões acima do limite estipulado: Não encontrei no texto qualquer dispositivo neste sentido. Não entendo como correta a ideia de que apreensões acima do limete estipulado em lei deva ser obrigatoriamente enquadrada no art. 33. Também não acho esse projeto o ideal. Não to afim de ser avaliado por psicologos com competência pra dizer se preciso de tratamento ou não. Prefiro o Juiz e o MP, que ainda me oferecem a possibilidade de discutir a constitucionalidade da lei.
  11. Tirei da literatura jurídica. Pelo visto faltam essas leituras na sua formação de maconheiro.
  12. Gremist4, on 20 Feb 2013 - 20:45, said: A questão é que mesmo se eles estivessem vendendo tudo, absolutamente tudo o que produziam, eles continuariam inocentes, e não culpados. Não importa se encontrarem provas de mercância, evidências de destinação à terceiros, ou qualquer outra construção legal sobre os fatos. A aplicação da lei ao caso concreto é simplesmente inconstitucional e sem validade dentro do nosso ordenamento. Ponto final.
  13. Pede pra ele mandar uns buds aqui pra casa que depois de fuma-los eu digo se o comércio é moral ou imoral.
  14. Mesma coisa aqui Mofs. Dá pra sentir na pele o ranço proibicionista de alguns comentários pro aqui.
  15. Sandino, mostrei só a caixa porque na verdade é unica coisa apresentável e diga-se de passagem não foi eu quem fiz. O resto é só planta, nenhuma novidade.
  16. Ads de Tratamento Compulsório no GR. Tem que ver direito isso ai...

    1. Guayamoo

      Guayamoo

      Vixi, acabei de ver na minha tela tb. Isso é coisa do Google, persinalizado de acordo com o perfil de cada internauta. O algoritmo do Google acha que a gente precisa se tratar, kkkk

    2. Paulinhuuu

      Paulinhuuu

      laranjeira patrocinando nois.hahahaha

  17. Entressafra é sinonimo de insonia. Legalizem meu remédio pelo amor de jah!!!

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    2. Gremista

      Gremista

      é uma merda mesmo...

    3. Rickroller

      Rickroller

      tudo o que eu precisava era dois bolas de white russian kkkk

      dormi as 5 da manhã, acordei agora ao meio dia.

      Perdi um rolê de skate por conta da proibição. Filhos da Puta!

  18. 150 individuos em uma amostra, 16% testaram positivo para o uso de maconha. Seguindo a lógica 84% da amostra não fumavam maconha. Quem tem mais chance de ter AVC, quem fuma ou quem não fuma? O estudo tá legal, foda é a conclusão!
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