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Guarda Ambiental Encontra Pés De Maconha Em Sítio De Santa Bárbara
topic respondeu ao BassHemp de Rickroller em Notícias
Tem que rir dessa foto mesmo. Fazer pose pra essa "grande quantidade" é foda -
Operação Da Polícia Na Fronteira Do Rs Cumpre 95 Mandados De Prisão
um tópico no fórum postou Rickroller Notícias
De acordo com delegado, é a maior operação da história no estado. São cerca de 600 policiais, distribuídos em mais de 150 viaturas. Polícia Civil cumpre mandados de prisão na maior operação da história no RS (Foto: Divulgação/Polícia Civil) A "Operação Navalha", caracterizada como a maior operação da história da Polícia Civil no Rio Grande do Sul, ocorre na manhã desta sexta-feira (30) na Fronteira Oeste do estado. O delegado Ranolfo Vieira Junior, chefe de polícia, informou que são cerca de 600 policiais envolvidos, divididos em mais de 150 viaturas. Eles cumprem 95 mandados de prisão e 124 de busca e apreensão contra o tráfico de drogas na região. Mais de 600 policiais participam da ação (Foto: Divulgação/Polícia Civil) Até as 9h, 77 pessoas haviam sido detidas. As prisões, de acordo com a polícia, são preventivas, de 30 dias. "Não tivemos nenhum incidente durante o cumprimento das ordens judiciais. Para nós é um marco histórico", disse o delegado em entrevista à Rádio Gaúcha. Ainda não foi divulgada a quantidade de materiais apreendidos. A operação começou por volta das 6h e, até o final da manhã, a Polícia Civil deve divulgar um balanço completo, conforme a previsão do delegado. As investigações a 13 quadrilhas suspeitas de tráfico de drogas na Fronteira já duram dois anos. A concentração dos agentes começou ainda na quinta-feira (29) à noite, em Santiago, de onde partiriam para São Borja, dando início aos trabalhos. Fonte: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/03/cerca-de-600-policiais-civis-realizam-operacao-na-fronteira-oeste-do-rs.html -
Internação Compulsória: Clínica Especializada
topic respondeu ao Rickroller de Rickroller em Segurança e Leis
Galera, acabei enviando um email para a instituição. Segue: Boa tarde ! Sr xxxxx Conforme seu contato por e-mail e como ão veio telefone, estou enviando logo abaixo um breve histórico da nossa atuação e o tratamento oferecido pelo GRUPO VIVA, mas seria muito importante conversamos para que possamos auxiliá-lo melhor no processo. Por sermos uma clinica com padrôes de atendimento médico temos autorização para proceder uma internação involuntária dando todo respaldo legal para este procededimento pela família. Em nosso tratamento propomos ao paciente que reveja sua estrutura de base procurando traumas, para que os profissionais que o atendem possam estar concluindo um diagnóstico identificando se há patologias associadas, pois dependendo da substância usada essa possibilidade é real. Orientamos o paciente a rever conceitos afetivos, familiares, sociais e profissionais. Trabalhamos com segurança e enfermagem 24 hs, médico psiquiatra, psicólogos, terapeutas comportamentais, ocupacionais, nutricionista, teólogo sem denominação religiosa, professor de educação física e vários profissionais voltados a oferecer, bem estar ao paciente durante a sua estadia em qualquer uma de nossas unidades, visando sua estabilidade emocional e reintegração a sociedade de forma saudável e produtiva. Quanto ao tratamento, trabalhamos em 04 estágios dentro de um período 90 dias de internação continuada. Temos outros períodos de tratamento. Acreditamos que não podemos condenar o paciente a uma internação de longo prazo, correndo o risco de institucionalizá-lo, fazendo com que ele perca a habilidade de viver sem ser assistido, mas sim, garantir a ele um tratamento eficaz e temos condições para tal. Temos obtido altos índices de recuperação, levando em conta que cada paciente tem seu histórico. Nós não trabalhamos com o programa 12 passos e sim com um programa elaborado pela equipe do Grupo Viva, que vem a ser TCC (terapia cognitiva comportamental) e TRE (terapia racional emotiva). Quanto ao investimento, Suíte Quadrupla, na unidade de Piedade-SP unidade masculina. À vista: R$ 14.690,00 Entrada + 03 R$ 3.795,00 90 + 60 = 150 dias Entrada + 06 R$ 2.290,00 Entrada + 09 R$ 1.690,00 Temos outros períodos e outras unidades clinicas de internações que são próprias. Os valores acima não incluem, medicação que poderão ser prescrita pelo psiquiatra, importantes e necessárias na fase de desintoxicação do paciente e na manutenção da síndrome de abstinência. Serviço de lavanderia que é R$ 120,00 mensal. Serviço de cantina com guloseimas opcional. Equipe de remoção especializada que será orçada depos que spubermos a cidade o qual o paciente se encontra. Coloco-me a disposição para maiores esclarecimentos através dos números abaixo. -
Quero registara aqui todo o meu apoio ao Pot in Rio, ao 021 e a todos os organizadores do evento. Esse é um projeto que habitava o intimo de muitos, e quando saiu do papel fez a alegria de vários, ainda que seja só pra comentar nas rodas de fumo sobre um evento muito louco que vai acontecer no Rio de Janeiro, onde vários growers vão se reunir pra trocar idéias e aprender uns com os outros. O momento do evento é de cordialidade e união. Ao 021, todo o meu respeito.
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Tradução do artigo: Proven: Cannabis is a safe medicine: Tradução livre do Drullys. Comprovado: Cannabis é um medicamento seguro. Ian Williams Goddard, 1996 Em reação a referendos sobre maconha medicinal no Arizona e na Califórnia, os ex-presidentes Gerald Ford, Jimmy Carter e George Bush assinaram uma carta onde “Rejeitam terminantemente’’ o acesso à Cannabis para uso terapêutico comprovado como prevenção da cegueira e convulsões epiléptica [1]”. A preocupação principal deles era que o acesso legal medicinal iria enviar a mensagem de que a Cannabis é seguro. Os presidentes podem, no entanto, colocar as suas preocupações de segurança para descansar, porque a literatura científica esmagadoramente confirma que a maconha é um medicamento seguro e eficaz. O perfil de segurança Cannabis A revista FARMACOLóGICA[2] relata que décadas de pesquisas comprovaram que, "Comparado com drogas legais ... a maconha não representa maiores riscos." No entanto, com base em estatísticas de mortalidade, podemos seguramente concluir que a Cannabis é um dos mais seguros medicamentos conhecidos. Pois, enquanto medicamentos prescritos, definidos como seguro pela FDA, como a aspirina que mata até 27.000 mil pessoas e até 1.000 americanos por ano, a mata Cannabis 0 por ano [3]. Quando conhecemos os fatos, podemos entender por que em 1988, após extensa revisão da literatura científica, administrada pelo próprio DEA (departamento de entorpecentes no USA), o juiz Frances Young concluiu que a maconha é uma das substâncias mais segura terapeuticamente conhecida pelo homem. '' [4] Os opositores da legalização da Cannabis querem fazer crer que não há pesquisa suficiente para determinar sua segurança. Nada poderia estar mais longe da verdade. A Cannabis é uma das drogas mais profundamente pesquisadas na história, e as provas colhidas ao longo dos séculos mostra claramente que é segura. O relatório da Comissão de cânhamo indiano (1894): Em exaustivos sete volumes, 3.281 páginas, conclui que: Moderado [Cannabis] utilização praticamente não produz efeitos nocivos. [5] [6] [7]. No Canal do Panamá, um estudo militar (1916-1929), acumulando dados extensos sobre o impacto do consumo de Cannabis na saúde dos soldados americanos aquartelados no Panamá, recomendou que "Não sejam tomadas medidas pelas autoridades da Zona do Canal para impedir a venda ou o uso de maconha”. A pesquisa também concluiu que, "Não há nenhuma evidência de que a maconha possa causar vício, ou habitualidade de consumo”. [7] [8]. O Relatório LaGuardia (1939-1944), encomendado pelo prefeito de Nova York Fiorello LaGuardia, que incluiu provas recolhidas ao longo de milhares de anos, concluiu que "fumar maconha não leva ao vício ... como leva a morfina, heroína, cocaína, e que a publicidade sobre os efeitos catastróficos de fumar maconha em Nova York não tem fundamento. "[7] [9]. O relatório para baronesa Wootton (1968), encomendado pelo Comité Consultivo para a Dependência de Drogas do Escritório no Reino Unido, concluiu, "Não há provas de que... graves perigos físicos estão diretamente associados com o consumo de Cannabis." O relatório também observou que "O uso da maconha não leva à dependência como a heroína" e que "não há evidência de que [a maconha]... está produzindo nas pessoas a dependência ou psicose, necessitando de tratamento médico." [7] [10]. A Harvard Medical School CARTA DE SAúDE MENTAL [11] relata as conclusões de outros estudos sobre Cannabis: Em três importantes estudos realizados na Jamaica, Costa Rica, e na Grécia, os investigadores compararam usuários pesados de longo prazo de Cannabis com não-usuários e não encontrou nenhuma evidência de dano intelectual ou neurológico, não há mudanças na personalidade, e sem perda de vontade de trabalhar ou participar de sociedade. Os estudos dos jamaicanos afirmam que, mesmo sendo o uso de maconha na Jamaica generalizado e é usado “em quantidades mais elevadas, com maior potência de THC do que os EUA”, seu uso é "sem consequências deletérias sociais ou psicológicas." [12] Além disso, os três estudos citados, os maiores estudos com Cannabis em humanos até à data, também revelou que consumidores de longo prazo de Cannabis, se mostraram ligeiramente superior nos testes de QI, teve taxas ligeiramente mais baixas de doenças e câncer, e viveram mais em média do que os não-usuários . Os usuários também se mostraram mais descontraído e sociável do que os não-usuários [4] [12] [13]. A melhor evidência indica, ao contrário do GovtMedia, de que a Cannabis é seguro e bom para as pessoas. Em consonância com as conclusões do estudo do Canal do Panamá e do Relatório LaGuardia, as pesquisas atuais confirmam que o potencial de dependência de Cannabis é muito baixo. A tendência nas revistas farmacológicas cientifica, afirmam que as pesquisas mostram a Cannabis tem "potencial limitado para o desenvolvimento de dependência psicológica ... devido às fracas propriedades de Delta-9-THC." [14] BRAIN RESEARCH. O jornal observa que "a dependência de canabinóides e síndrome de abstinência são mínimos". [15]. A pesquisa mostra que a Cannabis não é tóxico. Por exemplo, na revista Toxicologia fundamental e aplicada [16], o Dr. William Slikker, diretor da Divisão de Neurotoxicologia do Centro Nacional de Pesquisa Toxicológica (NCTR), descreveu a saúde de macacos expostos a níveis muito elevados de Cannabis por um longo período: A saúde geral dos macacos não foi comprometida por um ano de exposição à maconha como indicado pelo aumento de peso, carboxihemoglobina e clínicos de química / hematologia valores. Quando o grupo ARKANSAS[17] perguntou ao Dr. Merle Paule de NCTR sobre a evidência de toxicidade da Cannabis e a saúde dos macacos do estudo, Dr. Paule disse: "Não há nada lá. Eles estavam todos bem." Revista Toxicology Letters [18] publicou um estudo que não encontrou nenhuma ligação entre fumar maconha e câncer de pulmão. Os sete pesquisadores do estudo concluiu que: Tem sido sugerido que fumar maconha é uma causa proximal do cancro respiratório. No entanto, essas intimações não foram confirmadas pela investigação epidemiológica. Não é apenas a evidência ligando fumar maconha a câncer negativo, mas os maiores estudos em humanos citados indicou que usuários de maconha apresentaram menores taxas de câncer do que os não usuários. Além do mais, aqueles que fumavam ambas Cannabis e tabaco tiveram menores taxas de câncer de pulmão do que aqueles que fumavam apenas tabaco - um forte indício de quimio-prevenção [4] [12] [13]. Ainda mais, em 1975 os pesquisadores do Medical College of Virginia descobriram que a Cannabis mostrou potente atividade antitumoral contra tumores, tanto benignos e malignos (o então governo proibiu todas as futuras pesquisas sobre a Cannabis e câncer) [4]. Na verdade, a farmacopeia em inglês de 1764 recomenda raízes cozidas Cannabis para a eliminação de tumores [19]. Uma poderosa evidência de que a maconha não só não causa câncer, mas que podem prevenir e até curar o câncer. Os poucos estudos que a GovtMedia pretendem mostrar que a maconha é uma droga perigosa, são quase todos os trabalhos contratados pelo governo como o contratado, Dr. Gabriel Nahas. O New England Journal of Medicine descreveu o trabalho de Nahas como "macarthismo psicofarmacológico que o obriga a usar afirmações de meias-verdades, insinuações, e não verificadas." O Jornal da Associação Médica Americana também condenou seu trabalho, afirmando: "Exemplos de seleção tendenciosa e... omissões de fatos abundam em cada capítulo." [20] Conclusão: Não só a melhor pesquisa científica esmagadoramente confirma que a maconha é uma medicina eficaz e uma droga segura, que pode prevenir e curar o câncer e pode ser benéfico para a saúde em geral. O que isto nos mostra mais claramente, à luz do consenso ao contrário, é o enorme poder de uma grande mentira. Com os seus vastos recursos, o "GovtMedia elite" são capazes de fabricar e, fora uma fraude farmacológico contra ambos, Cannabis e do interesse público. Através da repetição pura e supressão consistente de informações contrárias, eles são capazes de construir um edifício de consenso público que até mesmo os fatos mais difíceis de contradizer cientificamente, são derrubados por eles. A verdade não é mais forte do que a capacidade de informação verdadeira a ultrapassar a distribuição pública de informações falsas e enganosas. O GovtMedia tem uma maior capacidade para distribuir uma grande mentira do que qualquer outro setor da sociedade tem para distribuir a verdade. No entanto, estes relatórios, contém grande quantidade de referencias e fatos científicos, cuidadosamente anotados de forma consistente e conclusiva a confirmar que a Cannabis é segura - assim explodindo a Grande Mentira do GovtMedia. Como a verdade é tão poderosa como é conhecido, fazer tudo o que está em seu poder para fazer esses poderosos fatos conhecidos, para que possamos pôr fim à proibição destrutiva e ilógica da maconha comprovadamente segura e eficaz. Por posse Cannabis mais de 10 milhões de americanos foram presos desde 1965 [21].
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Amigos do GR, Navegando pela internet cheguei até o site de uma clínica (anunciante da globo.com) que entre várias especialidades, se diz apta a operar a INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA, e ainda alega fazer isso de forma legal. Estou perdendo algum ponto dentro do nosso ordenamento jurídico ou esta é uma prática manifestamente inconstitucional?
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(Créditos ao Drullys) Tradução do artigo: Proven: Cannabis is a safe medicine: Tradução livre do Drullys. Comprovado: Cannabis é um medicamento seguro. Ian Williams Goddard, 1996 Em reação a referendos sobre maconha medicinal no Arizona e na Califórnia, os ex-presidentes Gerald Ford, Jimmy Carter e George Bush assinaram uma carta onde “Rejeitam terminantemente’’ o acesso à Cannabis para uso terapêutico comprovado como prevenção da cegueira e convulsões epiléptica [1]”. A preocupação principal deles era que o acesso legal medicinal iria enviar a mensagem de que a Cannabis é seguro. Os presidentes podem, no entanto, colocar as suas preocupações de segurança para descansar, porque a literatura científica esmagadoramente confirma que a maconha é um medicamento seguro e eficaz. O perfil de segurança Cannabis A revista FARMACOLóGICA[2] relata que décadas de pesquisas comprovaram que, "Comparado com drogas legais ... a maconha não representa maiores riscos." No entanto, com base em estatísticas de mortalidade, podemos seguramente concluir que a Cannabis é um dos mais seguros medicamentos conhecidos. Pois, enquanto medicamentos prescritos, definidos como seguro pela FDA, como a aspirina que mata até 27.000 mil pessoas e até 1.000 americanos por ano, a mata Cannabis 0 por ano [3]. Quando conhecemos os fatos, podemos entender por que em 1988, após extensa revisão da literatura científica, administrada pelo próprio DEA (departamento de entorpecentes no USA), o juiz Frances Young concluiu que a maconha é uma das substâncias mais segura terapeuticamente conhecida pelo homem. '' [4] Os opositores da legalização da Cannabis querem fazer crer que não há pesquisa suficiente para determinar sua segurança. Nada poderia estar mais longe da verdade. A Cannabis é uma das drogas mais profundamente pesquisadas na história, e as provas colhidas ao longo dos séculos mostra claramente que é segura. O relatório da Comissão de cânhamo indiano (1894): Em exaustivos sete volumes, 3.281 páginas, conclui que: Moderado [Cannabis] utilização praticamente não produz efeitos nocivos. [5] [6] [7]. No Canal do Panamá, um estudo militar (1916-1929), acumulando dados extensos sobre o impacto do consumo de Cannabis na saúde dos soldados americanos aquartelados no Panamá, recomendou que "Não sejam tomadas medidas pelas autoridades da Zona do Canal para impedir a venda ou o uso de maconha”. A pesquisa também concluiu que, "Não há nenhuma evidência de que a maconha possa causar vício, ou habitualidade de consumo”. [7] [8]. O Relatório LaGuardia (1939-1944), encomendado pelo prefeito de Nova York Fiorello LaGuardia, que incluiu provas recolhidas ao longo de milhares de anos, concluiu que "fumar maconha não leva ao vício ... como leva a morfina, heroína, cocaína, e que a publicidade sobre os efeitos catastróficos de fumar maconha em Nova York não tem fundamento. "[7] [9]. O relatório para baronesa Wootton (1968), encomendado pelo Comité Consultivo para a Dependência de Drogas do Escritório no Reino Unido, concluiu, "Não há provas de que... graves perigos físicos estão diretamente associados com o consumo de Cannabis." O relatório também observou que "O uso da maconha não leva à dependência como a heroína" e que "não há evidência de que [a maconha]... está produzindo nas pessoas a dependência ou psicose, necessitando de tratamento médico." [7] [10]. A Harvard Medical School CARTA DE SAúDE MENTAL [11] relata as conclusões de outros estudos sobre Cannabis: Em três importantes estudos realizados na Jamaica, Costa Rica, e na Grécia, os investigadores compararam usuários pesados de longo prazo de Cannabis com não-usuários e não encontrou nenhuma evidência de dano intelectual ou neurológico, não há mudanças na personalidade, e sem perda de vontade de trabalhar ou participar de sociedade. Os estudos dos jamaicanos afirmam que, mesmo sendo o uso de maconha na Jamaica generalizado e é usado “em quantidades mais elevadas, com maior potência de THC do que os EUA”, seu uso é "sem consequências deletérias sociais ou psicológicas." [12] Além disso, os três estudos citados, os maiores estudos com Cannabis em humanos até à data, também revelou que consumidores de longo prazo de Cannabis, se mostraram ligeiramente superior nos testes de QI, teve taxas ligeiramente mais baixas de doenças e câncer, e viveram mais em média do que os não-usuários . Os usuários também se mostraram mais descontraído e sociável do que os não-usuários [4] [12] [13]. A melhor evidência indica, ao contrário do GovtMedia, de que a Cannabis é seguro e bom para as pessoas. Em consonância com as conclusões do estudo do Canal do Panamá e do Relatório LaGuardia, as pesquisas atuais confirmam que o potencial de dependência de Cannabis é muito baixo. A tendência nas revistas farmacológicas cientifica, afirmam que as pesquisas mostram a Cannabis tem "potencial limitado para o desenvolvimento de dependência psicológica ... devido às fracas propriedades de Delta-9-THC." [14] BRAIN RESEARCH. O jornal observa que "a dependência de canabinóides e síndrome de abstinência são mínimos". [15]. A pesquisa mostra que a Cannabis não é tóxico. Por exemplo, na revista Toxicologia fundamental e aplicada [16], o Dr. William Slikker, diretor da Divisão de Neurotoxicologia do Centro Nacional de Pesquisa Toxicológica (NCTR), descreveu a saúde de macacos expostos a níveis muito elevados de Cannabis por um longo período: A saúde geral dos macacos não foi comprometida por um ano de exposição à maconha como indicado pelo aumento de peso, carboxihemoglobina e clínicos de química / hematologia valores. Quando o grupo ARKANSAS[17] perguntou ao Dr. Merle Paule de NCTR sobre a evidência de toxicidade da Cannabis e a saúde dos macacos do estudo, Dr. Paule disse: "Não há nada lá. Eles estavam todos bem." Revista Toxicology Letters [18] publicou um estudo que não encontrou nenhuma ligação entre fumar maconha e câncer de pulmão. Os sete pesquisadores do estudo concluiu que: Tem sido sugerido que fumar maconha é uma causa proximal do cancro respiratório. No entanto, essas intimações não foram confirmadas pela investigação epidemiológica. Não é apenas a evidência ligando fumar maconha a câncer negativo, mas os maiores estudos em humanos citados indicou que usuários de maconha apresentaram menores taxas de câncer do que os não usuários. Além do mais, aqueles que fumavam ambas Cannabis e tabaco tiveram menores taxas de câncer de pulmão do que aqueles que fumavam apenas tabaco - um forte indício de quimio-prevenção [4] [12] [13]. Ainda mais, em 1975 os pesquisadores do Medical College of Virginia descobriram que a Cannabis mostrou potente atividade antitumoral contra tumores, tanto benignos e malignos (o então governo proibiu todas as futuras pesquisas sobre a Cannabis e câncer) [4]. Na verdade, a farmacopeia em inglês de 1764 recomenda raízes cozidas Cannabis para a eliminação de tumores [19]. Uma poderosa evidência de que a maconha não só não causa câncer, mas que podem prevenir e até curar o câncer. Os poucos estudos que a GovtMedia pretendem mostrar que a maconha é uma droga perigosa, são quase todos os trabalhos contratados pelo governo como o contratado, Dr. Gabriel Nahas. O New England Journal of Medicine descreveu o trabalho de Nahas como "macarthismo psicofarmacológico que o obriga a usar afirmações de meias-verdades, insinuações, e não verificadas." O Jornal da Associação Médica Americana também condenou seu trabalho, afirmando: "Exemplos de seleção tendenciosa e... omissões de fatos abundam em cada capítulo." [20] Conclusão: Não só a melhor pesquisa científica esmagadoramente confirma que a maconha é uma medicina eficaz e uma droga segura, que pode prevenir e curar o câncer e pode ser benéfico para a saúde em geral. O que isto nos mostra mais claramente, à luz do consenso ao contrário, é o enorme poder de uma grande mentira. Com os seus vastos recursos, o "GovtMedia elite" são capazes de fabricar e, fora uma fraude farmacológico contra ambos, Cannabis e do interesse público. Através da repetição pura e supressão consistente de informações contrárias, eles são capazes de construir um edifício de consenso público que até mesmo os fatos mais difíceis de contradizer cientificamente, são derrubados por eles. A verdade não é mais forte do que a capacidade de informação verdadeira a ultrapassar a distribuição pública de informações falsas e enganosas. O GovtMedia tem uma maior capacidade para distribuir uma grande mentira do que qualquer outro setor da sociedade tem para distribuir a verdade. No entanto, estes relatórios, contém grande quantidade de referencias e fatos científicos, cuidadosamente anotados de forma consistente e conclusiva a confirmar que a Cannabis é segura - assim explodindo a Grande Mentira do GovtMedia. Como a verdade é tão poderosa como é conhecido, fazer tudo o que está em seu poder para fazer esses poderosos fatos conhecidos, para que possamos pôr fim à proibição destrutiva e ilógica da maconha comprovadamente segura e eficaz. Por posse Cannabis mais de 10 milhões de americanos foram presos desde 1965 [21].
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Direito de resposta?
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'Cansado' Do Tráfico, Homem Se Entrega E Pede Para Ser Preso No Rs
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Isso sim é uma bad trip! -
Edu, que tal a consulta?
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Galera, minhas plantas tão com o solo infestado de um bixo bem pequeno e branco, que os adultos parecem uma centopeia com duas antenas na frente. Uma delas está bem murcha e não tem água que traga de volta. Alguém sabe oq pode ser e como tratar?
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Assista o debate ao vivo no YouTube -- Terça 13 de março, às 7pm GMT (verificar o fuso). Richard Branson, Russel Brand, Julian Assange, Eliott Spitzer, Vicente Fox, e muito mais. Falta apenas 1 semana para o primeiro "Versus Debate on the War on Drugs". Nós iremos receber votos antes e depois do evento para ouvir o que o mundo pensa a respeito desse tema polêmico. Divida conosco a sua opinião. O que o mundo irá decidir?
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Preso Com 12 Kg De Maconha, Homem Afirma Ser Usuário
topic respondeu ao rsfan de Rickroller em Notícias
Constitucionalmente: Presunção de inocência De fato: Presunção de culpa =) -
Edu, gui, Só pra constar no tópico, estou estudando as formas legais de conseguir esta autorização. Passo por aqui em breve pra relatar novidades.
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Parabéns pela primeira década do Growroom. Parabéns a todos vocês que fizeram dessa comunidade o que ela representa hoje. Já pode acender a vela!
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Seria muito interessante ter acesso a esse material, por dois motivos: 1) para embasar um pedido futuro; 2) para tentar contato com o médico que produziu a tese. Se você pudesse disponibiliza-lo aqui neste tópico, ou o título da tese/nome do médico, nos ajudaria bastante.
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edufiuza, A Lei de Drogas estabelece que qualquer forma de cultivo, para qualquer fim, deve ser precedido de autorização da autoridade competente, que no caso seria a ANVISA. Ainda que exista a previsão para produzir maconha LEGALMENTE dentro do nosso país (fato que há muito vem sendo levantado pelo nosso amigo, escritor e antropólogo Sérgio Vidal), ninguém conhece as exigências/procedimentos a serem satisfeitos para obter essa autorização. Estamos discutindo na área jurídica do Growroom a possibilidade e viabilidade de impetrar uma ação para uso medicinal, e um dos nossos óbices é justamente a falta de um paciente com doença grave, como a que você apontou, e um médico que tenha motivação profissional para prescrever canábis a este paciente, porém não o faz por conta da proibição legal. Sem prejuízo deste tópico, que por certo vai render, entre em contato comigo via MP. Estou te enviando uma agora mesmo.
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Maconha, Esquizofrenia E O Paradoxo Ético Dos Psiquiatras
um tópico no fórum postou Rickroller Cannabis e a Saúde
Maconha, esquizofrenia e o paradoxo ético dos psiquiatras que são contra o uso medicinal da maconha (Por Dr. Renato Malcher) Nenhuma pesquisa cientifica JAMAIS demonstrou que o uso de maconha, ocasional ou crônico, possa causar esquizofrenia. Aliás, não se conhece nada que tenha sido cientificamente estabelecido como agente etiológico direto para distúrbios mentais classificáveis como esquizofrenia. No Brasil este tema vem sendo erroneamente colocado de forma alarmista em grande parte por decorrência de declarações repetidas na grande mídia pelo Dr. Ronaldo Laranjeira, um dos principais representantes de um grupo de psiquiatras e donos de clínicas de reabilitação os quais são contra o uso medicinal da maconha. Em recorrentes ocasiões, Dr. Laranjeira e seus colegas, de forma artificial e aparentemente deliberada, coloca em oposição os interesses legítimos e não excludentes de grupos totalmente distintos e igualmente merecedores dos cuidados e da atenção de profissionais da saúde e daqueles que detém conhecimento cientifico a respeito das propriedades farmacológicas da maconha e seus derivados. De um lado, existe uma minoria, menos de 1% da população, que possui predisposição para esquizofrenia, os quais, de fato, podem ser negativamente afetados pelo uso descontrolado da maconha vendida pelo mercado negro. Do outro, está um número enorme de pessoas, 99% da população, que podem se beneficiar das propriedades terapêuticas da maconha, incluindo inúmeras pessoas que já padecem de sofrimentos severos para os quais não existe disponíveis remédios tão eficientes quanto a maconha e seus derivados – conforme ampla e inequivocamente constatado pela ciência. É contra estes últimos, e não a favor dos primeiros, que funciona a postura alarmista que se baseia na falácia de que maconha causa esquizofrenia para impedir seu uso medicinal. Por isso, esta postura é duplamente antiética, já que obscurece a adequada difusão de informações científicas de forma acurada e responsável, e que, portanto, não apenas priva pessoas em grande sofrimento de um alívio barato, eficiente e seguro, mas também prejudica o acesso da população a informações e condições que poderiam prevenir o problema de surtos psicóticos associado ao uso pesado de maconha na minoria suceptível. O que se constatou em pesquisas epidemiológicas, baseadas em amostragem e histórico de pacientes de esquizofrenia, foi o seguinte: 1) a maconha é frequentemente usada por esquizofrênicos, que tendem a preferi-las sobre outras drogas. Ou seja, muitos esquizofrênicos gostam de usar maconha; 2) o uso de maconha NÃO aumenta a frequência de esquizofrênicos numa população; 3) o uso de maconha pode adiantar em cerca de um ano a ocorrência do primeiro surto em pessoas esquizofrênicas ainda não diagnosticadas. Esses fatos, amplamente conhecidos da comunidade científica interessada no tema, são incompatíveis com a hipótese de que a maconha transforme um cérebro normal em um cérebro esquizofrênico. Se isso fosse verdade, um aumento no numero de usuários de maconha em uma dada população redundaria em um aumento posterior na frequência de esquizofrênicos na população. E mesmo que isso ocorresse, ainda assim, não estaria provada uma relação de causalidade. Segundo Laranjeira, “cerca de 10 % dos jovens com menos de 15 anos que experimentam maconha desenvolvem quadro esquizofrênico”. A despeito dos números questionáveis, é certo que muitas pessoas que desenvolvem quadro esquizofrênico gostam de usar maconha antes de ter o primeiro surto porque, em geral, a maconha tem efeito ansiolítico e, em geral, pessoas que desenvolvem quadro esquizofrênico sofrem de ansiedade antes de apresentarem o primeiro surto, ou seja, antes de serem diagnosticadas. Isso não é novidade, inclusive, é muito comum que o primeiro surto da vida de um esquizofrênico ocorra durante um período marcado por crises de ansiedade. Ou seja, a ansiedade é uma característica prodrômica muito bem estabelecida para a esquizofrenia. Recentemente, uma pesquisa feita no Canadá revelou que um terço das pessoas que fazem uso regular da maconha sem indicação médica o fazem para aliviar sintomas de ansiedade de forma auto-medicamentosa. Dentre estes, certamente haverá uma concentração de adolescentes que sofrem de ansiedade por serem esquizofrênicos, mesmo que ainda não tenham tido o primeiro surto. Ou seja, que ainda estão na fase prodrômica da doença. Quando experimentam maconha e percebem alivio nos sintomas de ansiedade, estes adolescentes passam a gostar e buscar o bem-estar proporcionado pela planta da mesma forma que qualquer pessoa busca aliviar seus sofrimentos com fitoterápicos ou remédios vendidos na farmácia. Quanto maior for a diferença entre uma rotina de sofrimento crônico pela ansiedade e o conforto experimentado com o uso da maconha, maior será a tendência do indivíduo a fazer seu uso crônico e pesado. Ou seja, na verdade, o que se pode adequadamente afirmar a partir das informações cientificas disponíveis, é que adolescentes que usam maconha pesadamente para aliviar ansiedade provavelmente são pessoas com distúrbios neurológicos / psiquiátricos não diagnosticados e que, imprudentemente, se automedicam com a planta. Então, não é verdade, ou seja, é mentira ou erro de interpretação, dizer que 10% dos adolescentes que fazem uso pesado da maconha se tornam esquizofrênicos. Com o perdão da redundância, é preciso enfatizar que o que ocorre é que certa proporção dos adolescentes que usam maconha de forma pesada são esquizofrênicos não diagnosticados, sofrendo da ansiedade que caracteriza a fase prodrômica na doença. Entretanto, mesmo pessoas normais podem experimentar quadros paranoides em decorrência do uso da maconha, situação em que a pessoa sente uma apreensão indefinida acompanhada de desconfortos fisiológicos característicos deste estado psicológico, tais como taquicardia, respiração ofegante e suor nas mãos. Dependendo das circunstâncias emocionais, esta apreensão pode ser direcionada a preocupações comezinhas do dia a dia, tais como um exame escolar, responsabilidades pendentes, ou problemas por resolver, que tomam a intensidade emocional de um pesadelo angustiante. Uma sensação generalizada de medo também pode ocorrer. Entretanto, este efeito é passageiro e não há alucinações, perda de consciência ou alterações comportamentais que caracterizem um surto psicótico propriamente dito. Essas “nóias”, em geral, mas não necessariamente, acontecem quando a pessoa está psicologicamente predisposta a preocupações e faz uso de uma variedade de maconha cuja proporção de THC é muito maior que a de Canabidiol. THC é o principal principio ativo psicogênico da maconha, entretanto, sua ação é modificada pela interação com outros canabinóides, como é o caso do canabidiol. O THC pode causar ansiedade e conduzir, junto com seus os outros efeitos psicoativos, ao quadro paranoide descrito acima. O canabidiol, por outro lado, reduz a ansiedade e inibe a psicose, podendo impedir o quadro pranóide. Ao fumar uma maconha com baixa concentração de canabidiol ou ao ingerir uma pílula de THC puro, uma pessoa normal poderá passar por essa situação psicologicamente angustiante sem maiores consequências quando os efeitos agudos do THC passarem. Entretanto, para uma pessoa esquizofrênica ainda não diagnosticada, esse quadro paranoide pode ser o gatilho de passagem da fase prodrômica para o primeiro surto psicótico, que revelará então que se trata de uma pessoa com as características que definem o diagnóstico de esquizofrenia. O fato de o mercado da maconha não ser regulamentado, portanto, está na raiz do problema que conecta seu uso com surtos psicóticos em uma minoria de usuários crônicos. Se a produção e distribuição fossem regulamentadas, as pessoas poderiam adquirir ou cultivar plantas com maior proporção de canabidiol, que é comprovadamente ansiolítico e antipsicótico. Assim, havendo a pressuposta divulgação educacional de informações CORRETAS, uma postura mais racional e ética com relação a maconha poderia, inclusive, evitar expor adolescentes em fase prodrômica às situações descritas acima. Portanto, a despeito de suas boas intenções, o discurso que visa a impedir o uso médico da maconha no Brasil por meio do alarmismo e da ridicularização do tema, é cúmplice dos efeitos indesejáveis que o abuso de maconha pode causar em esquizofrênicos em fase prodrômica, sejam eles adolescentes ou adultos. E é cúmplice também do sofrimento terrível que a proibição do uso médico impõe a pessoas com quadros dos mais diversos, conforme vem sendo amplamente respaldado pela ciência já há muito tempo. Por Dr. Renato Malcher. fonte: http://www.planetamaconha.com Renato Malcher é Mestre em Biologia Molecular pela Universidade de Brasilia, doutor (Ph.D) em Neurociências pela Universidade Tulane (New Orleans, EUA), Fez Pós-Doutorado em Neurofisiologia Celular na Escola Politécnica de Lausanne- Suiça e em Bioquímica Analítica, na EMBRAPA. É professor adjunto do Departamento de Fisiologia da Universidade de Brasília e primeiro autor do livro "Maconha, Cérebro e Saúde" escrito em colaboração com Sidarta Ribeiro. -
Minhas plantas acordaram com as folhas de cima fechando, com uma aparência bem ruim. Alguém já passou por isso?
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Joguei óleo de neem, vamos ver.
A temperatura pareceu estável (28-30ºC), pelo menos pelo termometro
Qual seria a função da calda bordalesa?
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Na fonte grande A Guerra contra as Drogas – 2 Os problemas com as informações do filme “Cortina de Fumaça” começam com a tese histórica: as drogas não foram um problema no século XIX apenas no período em que ainda não eram fabricadas e distribuídas em escala industrial. Por outro lado, as opções de drogas eram poucas. Morfina e heroína – derivadas do ópio - só surgiriam com avanço da medicina durante as guerras europeias no final do século, com uso anestésico para tratar os soldados feridos. No primeiro caso em que se registrou um consumo de drogas relevante, na China, a partir de 1830, em pouco tempo, a situação social se agravou com um aumento exponencial do número de viciados.O Imperador chinês, então, proibiu da venda de ópio. Os ingleses, que através da Cia Britânica das Índias Orientais transformaram a produção do ópio na Índia em negócio - com escala comercial para vendê-lo aos chineses-, não aceitaram a decisão. Declararam e venceram a primeira “guerra do ópio”. A violência foi o meio para o comércio de drogas, mesmo entre Estados nacionais. Mas a chaga social chinesa e guerra do ópio não foram citadas no filme, que preferiu falar do uso do ópio como um “hábito chinês inofensivo”.No início do século XX, o consumo de derivados do ópio virou uma preocupação pública na própria Inglaterra e em outros países europeus. Em 1912, ocorreu a primeira conferência mundial sobre drogas para discutir a questão do ópio, conforme informação do próprio filme. Se o consumo, crescente, já não fosse preocupante na época, por que a conferência? Seria uma conspiração dos “fanáticos protestantes”? Mas o tráfico das drogas existentes e já proibidas, realmente não foi um problema policial incontornável até o final dos anos 50. Na década de 60, no entanto, o número de drogas disponíveis começou a crescer e se disseminar numa velocidade sem precedentes. Primeiro, entre os soldados envolvidos nas guerras do Sudeste Asiático. Depois entre as populações carentes e minorias étnicas. Finalmente, se espalharam entre estudantes universitários, intelectuais e toda a sociedade.A razão para a explosão do tráfico, da produção e do consumo de drogas na década de 60 foi uma só: a decisão estratégica da alta cúpula dirigente soviética de infiltrar agentes no crime organizado e no tráfico de drogas para cooptá-los, ensiná-los técnicas de guerra, reorganizá-los e controlá-los de longe, com o objetivo de usá-los como arma psicossocial contra o Ocidente capitalista.Os serviços de inteligência soviéticos e de seus satélites estudaram os diversos tipos de drogas e seus efeitos sobre o corpo humano; infiltraram-se nas principais organizações criminosas em atividade no Ocidente; montaram uma lista de intelectuais, políticos e decisores estratégicos mais propensos à corrupção; e por fim, selecionaram grupos sociais – jovens e imigrantes - como os principais alvos da ofensiva com drogas.Tudo isso está documentado no livro “Red Cocaine: The Drugging of America and the West” de Joseph D. Douglass Jr. – este sim um especialista no assunto, ex-assessor de várias agências governamentais estadunidenses e consultor de assuntos de segurança. Leitura obrigatória sequer mencionada no filme ou por qualquer dos estudiosos consultados. Fonte: http://www.brasileconomico.com.br/epaper/contents/BE_2012-02-08.pdf A Guerra contra as Drogas – 3 A URSS promoveu o tráfico de drogas para minar as bases sociais do Ocidente capitalista e levantar recursos para financiar o comunismo no Terceiro Mundo.O partido comunista chinês, por exemplo, primeiro, financiou sua revolução drogando seu próprio povo. Depois, espalhou drogas entre os soldados estadunidenses na Coréia e no Vietnã, minando o esforço de guerra dos EUA. Apelidado por Mao Tsé-tung de “guerras do ópio revolucionário”, os chineses repetiram o uso de drogas como arma, estratégia que os derrotou 100 anos antes. A URSS transformou a experiência chinesa em estratégia global. Com ajuda cubana, a América Latina desempenhou papel de destaque, por sua proximidade com os EUA. A organização das FARC, dos cartéis de drogas (colombianos e mexicanos) e do movimento sandinista são exemplos dos frutos dessa estratégia. Há ainda indícios de que o surgimento do crack na América Central esteja ligado aos experimentos de cientistas cubanos e soviéticos, que customizaram uma droga altamente viciante e barata, pensada para se alastrar entre os pobres, negros e imigrantes, incentivando o “ódio de classes” e a divisão das sociedades capitalistas em geral e dos EUA, em particular. O livro “Red Cocaine” conclui que o tráfico de drogas internacional, tão temível como é hoje, não foi criado pelo proibicionismo, mas sim, pela URSS. Típico caso da oferta que criou sua própria demanda. Mas o filme “Cortina de Fumaça” inverte a questão. Prefere colocar a demanda como elemento dinamizador e focar a análise na “guerra contra as drogas” como o imperativo geopolítico dos EUA, esquecendo os soviéticos. Para não ser acusado de viés ideológico, o filme apresenta uma série de entrevistados discursando a favor do direito de escolha individual. A proibição, segundo essa visão, seria um passo ao totalitarismo – e dai se tornou irresistível citar a Inquisição e a Alemanha nazista, para forçar o nexo causal “liberdade e democracia” versus “proibição e totalitarismo,”e associar proibição à xenofobia e preconceitos, provenientes de grupos cristãos ou políticos oportunistas. Enquanto o proibicionismo é apresentado como interesseiro e preconceituoso, a visão liberacionista se preocuparia com a liberdade de escolha e com o fim do tráfico, dois objetivos magicamente alcançados com a liberação das drogas. Mas se o cigarro e o álcool são liberados, por que cerca de 30% dos cigarros em circulação no Brasil são ilegais e há tanto uísque falsificado? Por que as drogas, hoje ilícitas, não teriam o mesmo destino? Não há razão para acreditar que o tráfico vai se “esfumaçar” (com o perdão do trocadilho) se a venda de drogas for legalizada. Al Capone já era mafioso antes da Lei Seca. Lógica elementar, que o filme sequer discute. Não aparece uma só pessoa no documentário para contrapor o argumento do “libera geral”. Um trabalho que não apresenta o outro lado, a não ser por visão de terceiros e por clichês pejorativos, não deveria se apresentar como defensor do debate e da liberdade. Mas a tese liberacionista é assim. Sempre carregada de ideologia camuflada, baseada em omissões históricas e favorável a um pretenso direito a liberdade de se drogar. Essa é a liberdade daqueles em favor das “cracolândias” e de certos “estudantes” da USP. Fonte: http://www.brasileconomico.com.br/epaper/contents/BE_2012-02-15.pdf
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Pois é, em termos de referência científica ainda fico com o Maconha: Mitos e Fatos, pois me parece mais imparcial.
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Gustavo, já havia lido o texto, que é muito interessante mesmo, e agora que você disponibilizou lerei também o relatório original da OMS. Muito obrigado por isso. Só tenho uma dúvida. De quando é a reportagem? Abraços