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magaiver

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Tudo que magaiver postou

  1. Admiro essa mulher. Publicaram aqui no grow uma entrevista com ela que achei o máximo. Eu não posso assistir o programa porque não tenho tv a cabo. Quem tiver não perca. O pessoal da passeata deveria consultá-la para saber a ação mais correta para pedir a legalização.
  2. Ridículo esse cara, conheço bem esse tipo de pseudo-cientista. O cara não tem moral para falar em nome da ciência. Pra mim um cara que acredita em Ramatis não pode se apoiar na ciência por que ele mesmo não sabe o que é ciÊncia. Eu já fui um desses que acredita em seres sde inteligência superior que nos orienta, mas um belo dia me toquei da tremenda babaquice que são esses seres (tipo ramatis).. O cara acha que vai virar anjo, coitado. Mal sabe como é bom o lado negro da força, hahahaha. Nada do que o cara falou tem base científica, duvido que tenha diploma universitério e todas as especialidades citadas são de conteúdo duvidoso, a maioria sem fundamento científico. Não deveríamos perder tempo respondendo seus ataques à maconha e sim, denunciá-lo por prática ilegal de medicina.
  3. Deve ser uma variedade adaptada para o clima de lá. A seleção natural se encarregou de preservar somente as sementes resistentes ao frio. Ao se reproduzir, os descendentes herdarão essa resistência, e por aí vai. Ao longo de alguns anos ela estará perfeitamente adaptada ao ambiente. Sem falar que os agricultores já devem ter selecionado artificialmente uma espécie mais resistente.
  4. Não gosto de postar notícias sobre apreensões, mas essa me chamou a atenção pelas entrelinhas. Será que prenderam só pra inaugurar a delegacia nova ou será que prenderiam do mesmo jeito? A maconha que estou fumando é uma merda, literalmente, mas é a única que tá chegando. Será que o hôme prendem só fumo bom?
  5. Mais de uma tonelada de maconha é apreendida em MS Campo Grande, MS - Um total de 1.260 quilos de maconha paraguaia prensada foram apreendidos, nesta quinta, na cidade de Coronel Sapucaia, Mato Grosso do Sul, divisa com Capitán Bado, Paraguai. O carregamento, dividido em tabletes de cinco quilos cada, estava sob a carga de madeira de um caminhão com placas de São Paulo, conduzido por José Albino Machado, residente na capital paulista. Ele disse que não sabia da existência da droga no caminhão, explicando que ganharia R$ 1.200 para transportar a carga até um posto de combustível do bairro da Lapa. A PF não revelou o local porque prosseguirá com as investigação em São Paulo. É a primeira apreensão de tóxicos a ser armazenada no novo prédio da PF em Dourados, que será inaugurado no próximo sábado, pelo ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. João Naves de Oliveira http://www.estadao.com.br/agestado/noticia.../nov/25/217.htm
  6. Ahhh, o plano secante é paralelo à geratriz do cone, como está evidente na figura. Valeu TiagoBraw
  7. Geometricamente pode ser definida também como uma seção de um cone com o plano secante paralelo ao eixo do cone (ou à geratriz, sei lá) Gostei da estorinha principalmente por que o final é diferente do que se esperava. O correto agora era a águia ir até o galinheiro e comer todas as galinhas, ha, ha, ha.
  8. Gostei das frases, concordo com todas. Taí o nome certo da fera.
  9. Galera, também pirei com alguns livros do CAPRA. Mas vale a pena ler outra opinião. Atualmente o que tem me pirado são livros sobre evolução humana. Tem um porre de coisas que não entendemos sobre nós que podem ser explicadas pela ciência, simplesmente buscando as origens e a evolução da nossa espécie, principalmente no período em que éramos caçadores coletores. Do final do pleistoceno até os dias atuasi, são mais de 150.000 anos de história. Muitos dos nossos hábitos, cultura e rituais, foram forjados ao longo dessas dezenas de milhares de anos. É muito tempo para não ter deixado marcas profundas no nosso inconsciente. Recomendo: Os dragões do éden (Carl Sagan) Sombras de antepassados esquecidos (Carl Sagan) deu pra perceber que sou fã desse cara, hehe. O livro de ouro da evolução ( Carl Zimmer) A origem das espécies (Charles Darwin) Etc...
  10. Eu vou começar a chorar. Guardem o nome desse filhodaputa, e a galera do Espírito Santo, por favor, nunca mais votem no desgraçado. Passando por cima de todo mundo? Não entendo o significado de "liberal" que tem no partido do fdp. Porra, o projeto passou pela SENAD, garanto que o desgraçado nunca participou de um fórum da SEND e agora vai metendo a mõ no projeto como se fosse o dono da verdade? Puta que o pariu. MAGNO MALTA, vai se FODER !!!!!!!!!!!!
  11. Alguém gravou o programa da MTV? Dá para transcrever, ou fazer uma resenha com o conteúdo do que foi falado? Pelo bem da nação, vai...
  12. Tem razão. Outro dia fumei uma palha e não bateu nada. Uma amiga que fazia tempo que não fumava, ficou doidona.
  13. Controle mais rígido revela a popularidade da maconha Menos de um ano depois de incluir a droga na lista de substâncias proibidas, a Agência Mundial Antidoping descobre que ela é mais popular entre os atletas do que se imaginava; polêmica sobre o doping por maconha divide especialistas Vicente Toledo Jr. Em São Paulo Reuters ]http://e.i.uol.com.br/especial/maconha_car...rmelo.jpg Carmelo: é tudo do meu amigo Carmelo Anthony, Rasheed Wallace, Shawn Kemp, John Capel, Giba, Gary Hall Jr e Ross Rebagliati. Esportistas consagrados em diferentes modalidades, todos eles têm alguma coisa em comum: fizeram uso de maconha e acabaram descobertos. Se não bastassem o flagra e o risco de punição, em alguns casos o envolvimento com a droga rendeu aos atletas apelidos pra lá de "carinhosos". Atual campeão da NBA com o Detroit Pistons, Wallace ficou conhecido como "Haxixe" Wallace depois de ser preso pela polícia quando ainda jogava no Portland Trail Blazers. Outro que ganhou notoriedade foi Kemp, campeão mundial em 1994 com a segunda versão do "Dream Team", que depois de diversos flagrantes passou a ser chamado de Shawn "Hemp" (maconha, em inglês). ]http://e.i.uol.com.br/especial/maconha_kemp.jpg Shawn Kemp: de estrela a piada O brasileiro Giba, flagrado no exame antidoping após jogo do Campeonato Italiano no final de 2002, não ganhou apelidos, mas teve que suportar a gozação das torcidas rivais. "Sei que serei provocado, mas quero entrar na quadra jogar bem, só isso. O resto vou agüentar firme", disse à época. Os canabinóides, como são conhecidas cientificamente a maconha e seus derivados (cujo princípio ativo é o tetrahydrocannabinol ou THC), foram incluídos na lista de substâncias proibidas da Wada (sigla em inglês de Agência Mundial Antidoping) apenas no dia 1º de janeiro deste ano. Em menos de 11 meses, foram registrados casos e mais casos de atletas flagrados com a droga ilícita mais utilizada no mundo. Protagonista de um dos casos mais recentes, o jovem Carmelo Anthony, estrela do Denver Nuggets e uma das maiores promessas do basquete norte-americano, foi apanhado pela polícia no aeroporto quando embarcava com a equipe para uma partida da pré-temporada da NBA. Uma pequena quantidade da droga foi encontrada em sua mochila, mas o jogador alegou que a maconha pertencia a um amigo. Já os velocistas John Capel (campeão mundial dos 200 m em 2003) e Monzavous "Rae" Edwards, também norte-americanos, não tiveram como disfarçar. Foram pegos no exame antidoping durante competições e, como mandam as novas regras da Wada para as chamadas "drogas sociais" (que não são usadas para obter ganho de desempenho), receberam apenas uma advertência, já que era a primeira infração de ambos. Obviamente, a medida da Wada não aumentou o consumo de maconha pelos atletas do mundo inteiro, mas revelou um retrato menos glamouroso do esporte. Tratados como estrelas ou relegados ao ostracismo, os atletas estão sujeitos aos mesmos problemas que as pessoas comuns. CAMPEÕES QUE JÁ USARAM Giba: jogador brasileiro foi suspenso na Itália, mas deu a volta por cima e ganhou ouro em Atenas-2004 Gary Hall Jr: nadador dos EUA foi pego no antidoping em 98, mas levou o ouro em Sydney dois anos depois John Capel: campeão mundial dos 200 m em 2003, velocista foi advertido após ser flagrado no antidoping Eles se deprimem, têm problemas familiares, dificuldades financeiras, crises conjugais e ainda precisam suportar as pressões e cobranças de patrocinadores, fãs e imprensa. Assim como boa parte da sociedade, os atletas buscam nas chamadas drogas sociais (utilizadas como recreação e não para melhorar o desempenho esportivo) um alívio para suas aflições. Um exemplo clássico: estrela milionária aos 19 anos de idade, Carmelo Anthony não foi pego no exame, mas vem apresentando uma queda no seu rendimento em quadra e se envolvendo cada vez mais em problemas fora dela. A polícia e a NBA acreditaram que a maconha encontrada em sua mochila pertencia a um amigo, mas a imprensa norte-americana encontrou "fontes" que confirmaram seu apreço por um baseado. Outro caso emblemático é o de Giba, um dos melhores jogadores de vôlei do mundo, flagrado no exame antidoping quando defendia o Ferrara, após jogo do Campeonato Italiano. "Foram vários problemas de uma vez só e fiquei abalado", justificou o jogador à época. Com bons antecedentes - jamais havia tido problemas com doping -, o jogador recebeu a pena mínima e voltou a jogar três meses depois. "Isso serviu para colocar a cabeça no lugar e saber o que é certo. Sou um símbolo, um exemplo para as crianças e vou continuar sendo", afirmou Giba, que deu a volta por cima e foi campeão olímpico em Atenas. Para muitos, porém, essa visão idealizada do papel dos esportistas na sociedade, tão bem embalada e vendida pelos patrocinadores, em nada contribui para uma abordagem mais imparcial do tema pelas entidades responsáveis pelo controle de dopagem. "Esses atletas (que usam maconha) certamente não estão trapaceando. São vítimas de uma idéia equivocada de que alguém com um talento para chutar uma bola, correr, pular, nadar ou mergulhar, é de alguma maneira um modelo e tem que viver de acordo com um padrão de comportamento acima da média", rebate o jornalista Michael Hann, colunista do jornal britânico "The Guardian". ]http://e.i.uol.com.br/especial/maconha_wal...llace.jpg Wallace: de piada a campeão "O que danifica mais a imagem do esporte: um jogador fumar um baseado ou um grupo deles pegar uma garota na rua e estuprá-la no hotel?", completa Hann, para quem os efeitos de drogas legais como o álcool e o cigarro não devem ser esquecidos: Paul Gascoigne, talentoso meia inglês, jamais se livrou do alcoolismo e teve sua carreira bastante prejudicada pela doença. Campeão de snowboard nos Jogos de Inverno de 1998, em Nagano, no Japão, o canadense Ross Rebagliati quase perdeu sua medalha de ouro após o exame antidoping detectar a presença de maconha em seu organismo. Depois de reconhecer o uso da droga, ele apelou a CAS (Corte de Arbitragem do Esporte), que confirmou sua vitória porque na época a substância ainda não era considerada doping. Apesar disso, Rebagliati sofre até hoje as conseqüências. Ele não pode entrar nos EUA sem uma permissão especial do governo, mesmo não tendo cometido nenhum crime. "Não posso visitar minha mãe na Califórnia e nem dirigir até o México para surfar. Ozzy Osbourne (cantor de rock com histórico de abuso de drogas) vai a jantares na Casa Branca, mas eu não posso nem cruzar a fronteira". Estudos científicos já comprovaram que o uso de canabinóides pode reduzir a ansiedade, o que em tese beneficiaria os atletas em algumas modalidades. No entanto, os efeitos colaterais - aumento na freqüência cardíaca e na pressão arterial, além da redução na capacidade psicomotora do atleta, entre outros - em nada auxiliariam no desempenho esportivo. Mesmo assim, contrariando uma tendência observada em grande parte das sociedades ocidentais - de abrandar as penas para os usuários de maconha e concentrar esforços no combate aos traficantes- , as entidades esportivas apertam o cerco contra os atletas e os privam do direto a uma vida particular reservada. As autoridades, porém, parecem firmes na posição de não tolerar o uso de qualquer tipo de droga pelos atletas. "Doping é como gravidez, por isso, não dá para dizer que alguém está só um pouco dopado. Essas podem ser chamadas de drogas da moda, mas elas ainda dão um mau exemplo", opina Joseph Blatter, presidente da Fifa. Publicado em 12 de novembro de 2004 Esses atletas (que usam maconha) certamente não estão trapaceando. São vítimas de uma idéia equivocada de que alguém com um talento para chutar uma bola, correr, pular, nadar ou mergulhar, é de alguma maneira um modelo e tem que viver de acordo com um padrão de comportamento acima da média Michael Hann, colunista do The Guardian -------------------------------------------------------------------------------- 15 nanogramas por mililitro, ou 0,000000015 g/ml, é o limite aceitável de THC em um antidoping -------------------------------------------------------------------------------- Isso serviu para eu colocar a cabeça no lugar e saber o que é certo. Sou um símbolo, um exemplo para as crianças e vou continuar sendo Giba, da seleção brasileira, em 2003 ]http://esporte.uol.com.br/reportagens/espe...al_82.jhtm
  14. Não é por nada não, mas eu já havia postado essa notícia. Dá uma procurada pra ver. null
  15. Por que os EUA não caem matando nos israelenses então? Mais um caso em que uma descoberta do bem sendo usada para o mal, no caso, fins militares. Foi assim com o avião. Só assim pros EUA aceitarem. Falou em uso militar e os EUA abrem as pernas.
  16. Contrário ao espírito esportivo? Isso pra mim é hipocrisia em mais alto grau, mas como essa palavra virou chavão, prefiro usar "filhadaputagem" mesmo. Anunciar cerveja é o que então???? Tá cheio de esportistas que o fazem, e em alguns países até cigarros os esportes promovem (vide fórmula um). Falta de espírito esportivo é manipular jurados como os EUA fazem, sabotar os concorrentes, etc. Puta que o pariu !!!!! Desculpem o palavrão mas não aguento mais a cara de pau desses dirigentes esportivos. Coitado desse Jonatham, teve que dar uma desculpinha esfarrapada pra não se fuder mais ainda. Pobre vítima da intolerância.
  17. 26/10/2004 - 09h21 Britânico alega uso "passivo" de maconha e escapa de suspensão Das agências internacionais Em Londres (Inglaterra) O atleta britânico Jonathan Moore foi flagrado com o uso de maconha nos testes realizados no meeting de Merksen, na Bélgica, disputado no dia 4 de setembro. No entanto, ele não foi punido pela Federação de Atletismo do Reino Unido. Jonathan Moore, livre pelo fumo "passivo" Moore, de 20 anos, campeão mundial júnior no salto triplo em 2001 e recordista britânico júnior no salto em distância, alegou que não fumou maconha, mas foi usuário "passivo" da droga. "Ele aceitou que a substância pudesse estar no seu exame, mas afirmou que não consumiu 'cannabis'. Isso colocou em dúvida o resultado. Por isso, ele recebeu um aviso público e não foi suspenso", disse a entidade, em nota oficial. Na Bélgica, Moore ficou com a medalha de ouro no salto em distância, com a marca de 7,82 m. O resultado, no entanto, será anulado e ele perderá o título. Além do aviso da entidade, Moore foi informado que, caso seja flagrado em outro exame, será suspenso por dois anos, como rege as leis da Wada (Agência MundiaL Antidoping). A maconha foi incluída na lista de substâncias proibidas pela Wada. A entidade a descreve como "contrária ao espírito esportivo, mesmo sem apresentar nenhum ganho na performance". fonte: http://esporte.uol.com.br/atletismo/ultima...ult66u2418.jhtm
  18. O problema é que a opinião pública é muito volátil. Quando tudo parece caminhar para uma mudança, acontece algum fato, ou aparece alguma novela, que apavora o cidadão abestalhado que fica pasmo com o que vê na tv. O negócio é fazer trabalho da formiguinha. Toda vez que eu encontro algum sujeito que repete o discurso da tv sobre maconha, eu interrompo, seja quem for, e coloco a minha opinião. Aí o cara começa a perceber que existe outro lado para a questão. Mesmo com o vento favorável, a maconha demorará muito, acho que algumas décadas, para voltar a ter o mesmo tratamento que tinha antes de Harry Aslinger.
  19. Resposta 1: Pessoal, em momento algum no texto se afirma categoricamente que prender a fumaça não aumenta a chapação. O que acontece é que aumenta a chapação, mas não a ponto de compensar o aumento dos danos causados pela fumaça. A proposta é de redução de danos, já que eliminar totalmente o dano não é póssível. Talvez comendo na forma de bolonha ou brigonha... Resposta 2: Tem em algum lugar uma trhead ensinando a fazer um vaporizador improvisado numa lâmpada, (usem a busca) mas eu prefiro improvisar em um tubo de ensaio (é limpo e dá menos trabalho) com um equipo de soro pra puxar o vapor.
  20. Plantou para fugir do tráfico e a polícia o levou até eles: na prisão.
  21. Até pegam o tráfico, mas pega hoje e no dia seguinte tem outro no lugar. Afinal, sem o traficante o dinheiro grosso não circula. Agora quem controla mesmo a grana preta, fazendo lavagem de dinheiro por exemplo, esses sim são "intocáveis". É só impressão minha ou está aumentando o número de grower rodando? Pô, nem tem tantos growers assim, a ponto de diminuir a grana que rola no tráfico, mas se um dia o tráfico começar a sentir a queda nas vendas, será que vão cair matando?
  22. Tá, os pesquisadores concluiram que a cannabis foi a causa do surgimento da doença. Agora falta pesquisar porque essa doença não surge nos outros milhões de usuários crônicos. E tem mais, o tom alarmista do jornalista não se justifica, pois cessando o uso da cannabis, cessa-se a doença. Obs. A pesquisa trata de casos em que uma doença de vomitos recorrentes surgiu após o indivíduos se tornar usuário de maconha. Vômitos isolados, por cometer um excesso ou outro, não foram considerados nessa pesquisa. Mas , e se esses caras ao invés de se tornarem maconheiros tivessem se tronado alcoólatras, o que teria acontecido? E tem mais, não ficou claro se os caras tinham pré-disposição para a doença e se o que despertou o surgimento foi a cannabis ou a irritação pela fumaça? Como a cannabis era consumida? etc. (o artigo inteiro é só para assinantes da gut) Conclusão, acho que essa pesquisa é útil para médicos de doenças estomacais e não para o público em geral. Chimarrão em excesso provoca câncer do estômago, mas não é o mate e sim a água fervendo que provoca queimaduras, e se o cara toma direto, não cicatriza e vira um tumor...pensem nisso. Por isso não devemos nos preocupar tanto.
  23. Consegui o resumo da pesquisa feita pelos australianos, agora tenho certeza que o jornalista leu só o abstract (que é de graça) e não o artigo inteiro. Vou tentar o artigo inteiro pra saber mais. Segue o abstract, pra quem domina o inglês. Cannabinoid hyperemesis: cyclical hyperemesis in association with chronic cannabis abuse J H Allen1, G M de Moore2, R Heddle3 and J C Twartz4 1 Department of Medicine, Mt Barker Hospital, Mt Barker, South Australia, Australia 2 Department of Psychiatry, Westmead Hospital, Westmead, New South Wales, Australia 3 Department of Gastroenterology, Repatriation General Hospital, Daw Park, South Australia, Australia 4 Department of Medicine, Ashford Hospital, Anzac Hwy, Ashford, South Australia, Australia Correspondence to: Dr J H Allen 95 Main St, Woodside, South Australia, 5244, PO BOX 338 Woodside, South Australia 5244, Australia; giballen@bigpond.com Background and aims: To explore the association between chronic cannabis abuse and a cyclical vomiting illness that presented in a series of cases in South Australia. Methods: Nineteen patients were identified with chronic cannabis abuse and a cyclical vomiting illness. For legal and ethical reasons, all patients were counselled to cease all cannabis abuse. Follow up was provided with serial urine drug screen analysis and regular clinical consultation to chart the clinical course. Of the 19 patients, five refused consent and were lost to follow up and five were excluded on the basis of confounders. The remaining nine cases are presented here and compared with a published case of psychogenic vomiting. Results: In all cases, including the published case, chronic cannabis abuse predated the onset of the cyclical vomiting illness. Cessation of cannabis abuse led to cessation of the cyclical vomiting illness in seven cases. Three cases, including the published case, did not abstain and continued to have recurrent episodes of vomiting. Three cases rechallenged themselves after a period of abstinence and suffered a return to illness. Two of these cases abstained again, and became and remain well. The third case did not and remains ill. A novel finding was that nine of the 10 patients, including the previously published case, displayed an abnormal washing behaviour during episodes of active illness. Conclusions: We conclude that chronic cannabis abuse was the cause of the cyclical vomiting illness in all cases, including the previously described case of psychogenic vomiting. -------------------------------------------------------------------------------- Keywords: cannabis; cyclical vomiting syndrome; hyperemesis; marijuana; psychogenic vomiting
  24. Tem razão, pensei melhor sobre o assunto concordo que me precipitei em acusar os pesquisadores. A pesquisa feita na Austrália não deve ter sido feita para difamar a maconha. A reportagem sobre a pesquisa é que foi parcial e tendenciosa. Deve ter um bando de jornalistas vasculhando as revistas científicas pra localizar algum argumento pra difamar a bendita erva, e se não der pra difamar eles mostram apenas a parte da pesquisa que fala mal. De todos os caras que eu já vi vomitando depois de fumar, foi porque estavam bebaços e misturaram com maconha, e não foram poucos. Concordo que o gatilho pode ter sido a maconha, então existe uma evidência de que em pessoas que ingeriram alcool em excesso, ao usar maconha logo em seguida pode sofrer vômito. Mas os que vomitam depois de ter fumado só maconha, e em quantidades moderadas, é muito raro. Mesmo que já tenha ocorrido, muitas coisas podem ter agido concomitantemente e ter sido a verdadeira causa do vômito. Vai ver que o cara tem uma pré-dispoisição a sentir enjôos frequentes, sofre de labirintite, refluxo estomacal, sei lá... Gostaria de saber mais detalhes da pesquisa para tirar conclusões mais corretas, pois é importante saber a verdade sobre o assunto. O jornalismo científico é uma área que ocorrem muitos erros, por pura falta de conhecimento por parte dos jornalistas ou por intenções nefastas mesmo. Na ciência geralmente uma conclusão definitiva sobre determinado assunto pode levar décadas de pesquisas e dabates e talvez nunca chegar a uma posição definitiva e imparcial. O problema é que a indústria da mídia é ávida por informações bombásticas, descobertas incríveis, etc. O que nem sempre acontece na verdadeira ciência. No jornalismo, a imparcialidade é apenas uma palavrinha bonita que enfeita o discurso da formatura, e se o assunto é carregado de preconceitos e ideologias, como é o caso da maconha, vira um terreno fértil para o jornalismo canalha. Na prática não existe jornalismo imparcial. Isso é uma discussão longa, acho que vou lançar essa questão na sessão "cidadão verde".
  25. É reportagem pra difamar a maconha sim. Se tu fizer o mesmo que fez com cigarro de nicotina ou cometer esse puta excesso fumando banana vai vomitar de qualquer jeito. Até água em excesso provoca vômitos. A imagem que querem fixar é daqueles moleques drogados, esverdeados, vomitando até as tripas, como no filme " Cristiane F".
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