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Growroom diario SP - Para fugir da policia, jovens plantam m
topic respondeu ao MAJOR GANJAH de magaiver em Notícias
Mandou Bem. A maior força que impede a legalização vem do poder econômico que se formou às custas da proibição. Como vc disse, a indústria farmacêutica, os policiais, políticos corruptos e demais autoridades é que vão perder uma grana preta. Pois o tráfico movimenta tranquilamente 5% do PIB MUNDIAL. É grana pra cacete e é isso que impede a legalização. Com essa grana é facil comprar a mídia pra publicar umas matérias safadas como essa. -
Growroom diario SP - Para fugir da policia, jovens plantam m
topic respondeu ao MAJOR GANJAH de magaiver em Notícias
O problema é que essa porra de jornal não tá mostrando a nossa visão. Não mostra o lado positivo do cultivo doméstico. Pelo contrário, o tom alarmista e sensacionalista da reportagem mais atrapalha do que ajuda. Mas de qualquer forma o debate está aberto. O jornal deveria agora é publicar outra reportagem, talvez uma entrevista com a Mônica Gorgulho , pra apresentar a política de redução de danos para os mesmos leitores desse jornal. -
Parece outra reportagem estilo Aslinger.... Não deve ser considerada séria, vamos ligar os filtros do bom senso.
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Li em algum lugar que estão tentendo explicar como a cannabis pode ser benáfica para artistas e cientistas. Parece que o que muda é a percepção do tempo e assim, a atividade criativa é favorecida pois pensa-se por mais tempo em algum tema, ou o raciocínio entra em uma espécie de loop, refazendo as sinapses constantemente e de modo não convencional, sem as barreiras da racionalidade. Parece que Carl Sagan fazia amplo uso da maconha para inspirar seus estudos. Infelizmente, nos livros em que ele fala abertamente sobre o assunto ainda estão sem versão em português. Parece que o biógrafo de Sagan revelou essa faceta do famoso cientista, mas também não tem versão em português. O fato é que sua esposa, Ann Druyan, é ativista pela modificação das leis sobre a maconha lá nos EUA. Pelo jeito muitos cientistas formulam teorias inspirados pela cannabis, mas não podem admitir publicamente por correr o risco de cair em descrédito. O fato é que se um cientista formula uma teoria chapado, é evidente que depois, sóbrio, fará todas as verificações possíveis antes de publicar algum resultado, ou seja, o fato de se inspirar na cannabis não descredita a pesquisa científica. Quem nunca teve uma idéia genial sob efeito do thc e depois percebeu que a idéia era ruim, mas por outro lado, algumas "viagens" se mostram bastante promissoras...
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Concordo Acho que o pessoal da redução de danos poderia dar um bom apoio. O pessoal que lida pela redução de danos tem feito um bom trabalho para primeiro mudar a opinião pública a respeito das drogas. Leiam a entrevista com a Mônica Gorgulho postado com o título "reprimir não resolve". Não podemos deixar que um pessoal depreparado estrague isso, e a mídia (principalmente relacionada à globo) adoram distorcer a realidade a favor da opinião própria. Um pessoal bem preparado deve estar disponível para prestar informações à cobertura da imprensa.
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Porra, é mesmo meio fora da realidade. Mas certa vez consegui uns pontos como patrocínio de um evento que organizei. Se o dono da empresa de outdoor for partidário da causa, quem sabe.... Fora isso, no mínimo 40, aí não dá.
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Galera, quem conhece essas ruas ????? Entendo a preocupação da Mônica, se divulgar isso na revista época, no dia seguinte a polícia acaba com o barato e dá na manchete do jornal nacional. Mas aqui acho que é sussa né? Alguém sabe como chegar lá?
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continuação... ÉPOCA - O que se faz no Brasil para lidar com os usuários de drogas? Mônica - Hoje a redução de danos é um dos pilares da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) e do Ministério da Saúde no caso dos portadores de HIV. Temos mais de 150 programas de redução de danos espalhados pelas cinco regiões do país. Além disso, há uma Associação Nacional de Usuários de Drogas e a presidente da Rede Latino-Americana de Redução de Danos é uma brasileira. ÉPOCA - Qual é a ação concreta? Mônica - O princípio da ação é distribuir materiais contra a infecção do HIV e da hepatite. Os agentes visitam lugares onde há concentração de dependentes e oferecem seringas, agulhas, preservativos e outros insumos. Há também um programa para distribuir cachimbos para usuários de crack. À medida que explicamos para a sociedade que nem todo usuário de drogas é criminoso, começamos a abrir outro espaço e a reconhecer os direitos dessa parcela da população. Até porque os usuários estão cada vez mais conscientes dos riscos que correm e das formas de evitá-los. ÉPOCA - Qual a vantagem de entregar seringas para um usuário de droga injetável? Não seria melhor orientá-lo a largar o vício? Mônica - As duas ações são importantes. E muitas vezes é possível evitar maior dano à saúde sem interromper o uso da substância. Antes, os usuários de drogas injetáveis compartilhavam seringas e corriam enormes riscos de infecção por hepatite ou Aids. Com a distribuição de seringas, diminuímos isso. O ecstasy é uma droga que eleva demais a temperatura corporal. Então, o usuário deve tomar água para evitar seqüelas. Estamos conversando com donos de boates e orientando a distribuição de água em lugares onde as pessoas consomem ecstasy, por exemplo. No fim da década de 90, a Escola Paulista de Medicina realizou um estudo pioneiro, e internacionalmente reconhecido, com dependentes de crack. Para eles, houve a substituição dessa droga pela maconha e os resultados foram positivos para sua saúde. ÉPOCA - Que países adotam essa política tolerante? Mônica - A proposta da redução de danos começou na década de 80, na Inglaterra e na Holanda, por conta das epidemias de hepatite que se disseminaram entre os usuários de drogas injetáveis. Naquele momento, entendeu-se que era preciso fazer algo em termos de saúde pública que atendesse a essa situação, esse aumento absurdo de infecções pelo vírus da hepatite e posteriormente da Aids. Então, esses países começaram a disponibilizar aos usuários agulhas e seringas limpas. Mas redução de danos é muito mais que isso. Hoje, ela está nos cinco continentes e é reconhecida pela Organização das Nações Unidas como uma medida necessária de atenção aos usuários de drogas. ÉPOCA - Como é na Europa? Mônica - Na Holanda, os coffee- shops vendem quantidades limitadas de maconha e haxixe. São lugares onde você pode comprar drogas com segurança e sem se meter com o mundo do crime. Além disso, pode ter certeza da qualidade e da pureza da droga. No Brasil e em outros países, por conta da ilegalidade, misturam-se pó de gesso e um monte de outras coisas na cocaína. Isso é algo grave, que pode trazer sérios danos à saúde do usuário. ''As drogas não precisam ser combatidas. As pessoas acham que qualquer relação com drogas será problemática, levará à criminalidade, à loucura, e já se sabe que isso não é verdade'' ÉPOCA - A sociedade brasileira está preparada para conviver com o uso de drogas? Mônica - A redução de danos é um processo. A gente começou há muito tempo e ainda está no meio do caminho. Mas já existem lugares específicos em que as pessoas usam drogas livremente. Por exemplo, num dos Estados do Sul, há uma rua onde as pessoas usam drogas tranqüilamente. Num dos Estados do Nordeste, é a mesma coisa (a entrevistada preferiu não revelar o nome desses Estados). Isso pode ser uma prova de que a sociedade está preparada, porque ela tem crítica e percebe que essa política de proibição estrita, de guerra às drogas, só está trazendo complicações. ÉPOCA - Então, por que a sociedade ainda trata a questão das drogas pelo ponto de vista policial? Mônica - A questão do uso de drogas foi considerada durante muito tempo como um problema policial. Isso acabou criando nas pessoas resistência em debater o tema das drogas de outra forma. Ainda hoje é muito presente a idéia de que o usuário de drogas é um criminoso. Então, quando você tenta falar de uma atenção, de um direito que os usuários de drogas têm, a sociedade tem dificuldade em ouvir. Por isso, falar de redução de danos é difícil, e a divulgação é tímida, as pessoas não entendem direito do que se trata. Muitas vezes, elas confundem redução de danos com o movimento de legalização de drogas. Redução de danos é um movimento de atenção aos usuários, mas não de legalização. As pessoas também confundem nossa posição com uma postura de permissividade, de falta de critério para essa questão do uso de drogas. Tudo isso assusta a sociedade. ÉPOCA - A redução de danos é mais eficaz que o combate às drogas? Mônica - Achamos que não deve haver um discurso de combate às drogas. As drogas não precisam ser combatidas. As pessoas acham que qualquer relação com drogas será problemática, levará as pessoas à criminalidade, à loucura, e já se sabe por observação que isso não é verdade. A redução de danos não tem nenhuma pretensão de fazer qualquer coisa contra as drogas. O que fazemos é olhar para esse fenômeno, entendendo como ele se insere nas culturas da humanidade. Desde antes de Cristo, há registros de uso de drogas em nossas sociedades acontecendo de forma freqüente. Então, se é um comportamento que existe desde sempre, por que é que agora a gente iria ser contra ele? O que realmente está acontecendo é uma transformação do comércio de substâncias psicoativas em um grande negócio. Esse é o problema. As Nações Unidas estimam que esse comércio, um dos maiores do planeta, movimente US$ 500 bilhões ao ano. Ele já se estabeleceu. Estudos americanos mostram que os custos da repressão são três vezes maiores que os da prevenção. Quando se olha para esses números, é possível perceber que essa não é uma questão de vontade de que isso pare ou continue. MÔNICA GORGULHO Dados pessoais Brasileira, casada, tem 43 anos e dois filhos adolescentes Carreira Trabalhou por dez anos no Programa de Orientação e Assistência a Dependentes Químicos (Proad) da Escola Paulista de Medicina. É diretora da Associação Internacional de Redução de Danos. Coordena a Dínamo, ONG que divulga informações responsáveis sobre o uso e os efeitos das drogas http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993...-1666-1,00.html
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MÔNICA GORGULHO Reprimir não resolve Psicoterapeuta diz que jamais existirá sociedade sem drogas e prega o consumo consciente de substâncias lícitas e ilícitas Se não é possível livrar o mundo das drogas, é melhor aprender a conviver com elas. E ensinar as pessoas a usar essas substâncias com o máximo de segurança possível. É o que defende a psicoterapeuta Mônica Gorgulho, diretora da Associação Internacional de Redução de Danos, entidade sediada na Austrália que reúne 2 mil profissionais do mundo todo e estabelece diretrizes para lidar com a questão. A voz dos especialistas contradiz o senso comum, que acredita numa batalha sem tréguas para evitar que qualquer droga ilícita chegue às mãos dos usuários. 'É inegável que drogas fazem mal, mas não existe sociedade que sobreviva sem elas', diz Mônica. Em vez de pregar a interdição total ou o 'liberou geral', ela acredita no uso seguro das substâncias. Essa orientação já vem sendo seguida pelos programas de saúde do governo federal brasileiro. Único país da América Latina que adota a redução de danos como política pública, o Brasil está deixando de tratar usuários de drogas como criminosos ou doentes. A política repressiva está dando lugar a atendimentos na área da Saúde, com a distribuição de seringas e preservativos, conta Mônica em entrevista a ÉPOCA. ÉPOCA - Algum dia viveremos em um mundo sem drogas? Mônica Gorgulho - Não acredito nessa possibilidade. Pela observação, vê-se que as pessoas sempre usaram drogas, mesmo com todas as restrições, proibições, todos os castigos e penas que têm sido aplicados nas últimas décadas. Aliás, o uso de drogas só fez crescer, e muito. Também temos de discutir de que drogas estamos falando. O que existe no mundo são algumas substâncias que, no começo do século XX, foram definidas como ilegais, mas que até aquele momento não eram. ÉPOCA - Usar drogas faz mal? Mônica - Nem toda droga em certas quantidades é nociva. Além disso, há outras coisas que fazem mal hoje em dia e a gente não as abandona. Trabalhar em situações de extrema tensão, em ambientes insalubres, prejudica nossa saúde, mas a gente não pára. Fast-food também não é saudável. Fumar tabaco faz mal. Se conseguirmos contextualizar outras substâncias dessa forma, eu diria que qualquer uma que altere o funcionamento de seu sistema nervoso e provoca uma modificação em seu estado de consciência poderia fazer, entre aspas, mal. Aliás, não sei se a gente pode chamar isso de fazer mal. Quando você consome muito álcool, inutiliza alguns neurônios. Mas a relação custo-benefício parece interessante, porque as pessoas continuam bebendo. Talvez porque o sabor e o estado de relaxamento sejam bons. Com relação a outras substâncias, é mais ou menos a mesma coisa. ÉPOCA - Mas algumas pessoas desenvolvem dependência das drogas, não? Mônica - Isso só acontece com cerca de 10% da população consumidora dessas substâncias. É para essas pessoas que deveria haver uma intervenção de saúde pública. Mas não se pode fazer o mesmo com toda a população, como se costuma preconizar. A gente não pode definir uma política pública pela exceção. Se a grande maioria não tem problema com o uso de drogas, então, como é que a gente pode definir uma política que restrinja o uso para todos? É aí que deve entrar uma política de redução de danos dessas substâncias, em vez da simples tentativa de repressão. ÉPOCA - Como se podem reduzir os danos causados pelas drogas? Mônica - Até um tempo atrás, entendia-se que os usuários de drogas precisavam de atenção médica porque eram doentes e tinham de ser tratados do ponto de vista da saúde mental. Ou eram vistos como criminosos, que deveriam ir para a cadeia. O novo conceito de redução de danos reconhece que os usuários de drogas são sujeitos de direitos, que podem em alguns casos cometer atos criminosos ou podem, em outros, ser pessoas com distúrbios mentais. Mas na enorme maioria das vezes são apenas pessoas que usam drogas e precisam de algum tipo de atenção especial. A redução de danos é favorável à descriminalização do uso. As ações delituosas são mais relativas à proibição, que faz com que as pessoas tenham de assumir comportamentos criminosos na compra, já que o comércio é ilegal. É uma questão de bom senso. Tratar o usuário de drogas como criminoso não tem trazido nenhum benefício para o Estado ou para a sociedade. Não tem ajudado nem o próprio usuário. ÉPOCA - A senhora é favorável à legalização das drogas? Mônica - A legalização das drogas seria um processo muito complicado porque existem as convenções internacionais, das quais vários países são signatários, inclusive o Brasil. Muitas pessoas acreditam que as drogas são legais na Holanda ou Suíça. Isso não é verdade. Existe uma política de tolerância ao uso de drogas que eles consideram leves, como maconha e haxixe, por exemplo. Mas existe uma proibição muito clara em relação a outras drogas, como a heroína. ''Qualquer coisa em excesso faz mal. Nem toda droga, em certas quantidades, faz mal. Trabalhar em ambientes insalubres faz mal. Mas nem por isso deixamos de fazê-lo'' ÉPOCA - Essa política de tolerância não estimularia o uso de drogas? Mônica - Esse tipo de crítica em geral parte do desconhecimento da estratégia brasileira em relação aos programas de redução de danos e da própria realidade do uso de drogas. Ainda ouvimos muito esse tipo de argumento. O que pode haver é uma maior quantidade de gente experimentando e fazendo uso não-preocupante de drogas, como acontece com o álcool. Durante a Lei Seca, de 1920 a 1933, nos Estados Unidos, também houve esse tipo de argumentação. Mas a lei caiu e não há registro de aumento de dependentes por causa disso. A dependência não varia em função da maior ou menor disponibilidade de uma substância, mas de uma conjunção de fatores psicodinâmicos que leva um indivíduo a necessitar de alguma substância em algum momento da vida. ÉPOCA - Por que algumas drogas são consideradas legais e outras não? Mônica - Alguns estudos mostram interesses econômicos em transformar algumas drogas e substâncias em ilegais. Não existe uma situação de tal forma específica que justifique a ilegalidade de uma substância. Isso é uma construção social. Ser legal ou ilegal é uma definição da sociedade. No fim do século XIX, o uso do ópio era considerado elegante nos melhores salões europeus. Mesmo nos EUA, usava-se essa substância em ocasiões sociais, assim como fumava-se charuto ou bebia-se vinho. continua ...
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Boa idéia, mas na prática como poderíamos ajudar? Sempre me fiz essa pergunta e sempre me senti impotente frente a quantidade de trabalho que ainda está por fazer, para conquistar a legalização da maconha. Acho que agora tem como fazer isso. Se cada membro desse fórum organizasse uma vaquinha em sua cidade, ou juntasse uma grana de alguma outra forma, daria para bancar um outdoor por cidade. Daí o pessoal da ong citada acima poderia mandar a arte para a empresa local de outdoor instalar na sua cidade. O problema sempre acaba caindo no dinheiro, mas alguém sabe quanto custa manter um outdoor por um mês? Tudo bem, varia de local para local, mas cada um poderia ver isso em sua cidade e batalhar para conseguir a grana que pode ser de um patrocinador simpatizante da causa, ou com a renda de festas, vaquinha, rifa, etc... O que acham? Tem alguém da psicotropicus nesse fórum?
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Telefone para venda de números atrasados. De repente os caras mandam... PARA ADQUIRIR EDIÇÕES ANTERIORES DE NOSSAS PUBLICAÇÕES ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (11) 3393-7777 - SP Deu pra ver que a editora é em sampa, pelo prefixo 011. link: http://www.editoraonline.com.br/comocomprar.shtm#
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A imagem que eu peguei no site.
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Acho que precisa achar uma página da rtevista com uma coluna chamada "expediente". Lá tem que constar o nome do editor ou jornalista responsável; telefone, endereço da redação, e uma pá de coisas. Segue o link da editora e da coleção "conhecer". Até agora ainda tá no ar, parece que dá pra comprar on-line. Vamos tentar antes que grampeiem o site da editora. http://www.editoraonline.com.br/conhecer.shtm um abraço.
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Acho que a planta que originou a folha da capa tava com deficiência de nitrogênio. O que acham...? Agora falando sério, esse negócio de recolherem todas as revistas é meio esquisito. Primeiro, quem recolheu? A editora ou os hôme....? Se foi a editora, pode ser que rolou algum tipo de vacilo dos redatores e que poderia ser interpretado como apologia. Se foi os hôme, pode ter sido em razão de algum juiz imbecil, tipo aquele que vira e mexe aparece noi noticiário como o defensor da moral e dos bons costumes mas na verdade o cara é um puta hipócrita FDP. A grande imprensa pra variar, está omitindo o fato porque eu não vi nenhuma notícia sobre o recolhimento até agora. Galera, se tiver algum representante da imprensa entre os frequentadores deste fórum, por favor, botem a boca no trombone, pois pode ser mais um caso de cerceamento da liberdade de expressão. Um resquício maléfico da ditadura que ainda nos assombra. Mais uma pergunta pro zeYud: qual é a editora em que cidade ela fica? Valeu....
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15 de setembro, 2004 - 15h56 GMT (12h56 Brasília) Maconha pode ajudar no combate ao câncer A maconha tem vários usos medicinais A substância química ativa da maconha pode ajudar a impedir que o câncer se espalhe, segundo pesquisa realizada pela Universidade do Sul da Flórida. Cientistas descobriram que o delta-9-tetrahidrocanibol (THC), substância ativa da maconha, pode bloquear a difusão de vírus da herpes. Esses vírus são relacionados ao crescimento do risco de câncer do tipo sarcoma de Kaposi, linfoma de Burkitts e doença de Hodgkins. A pesquisa foi publicada pela revista científica de medicina BMC. Vírus Os vírus de herpes estudados são diferentes do vírus de herpes simples, responsáveis por feridas no frio e pela herpes genital. Uma vez infeccionado pelo vírus, é quase impossível se livrar dele, já que pode permanecer inativo por um longo período dentro de glóbulos brancos. No entanto, o vírus pode ser reativado e começar a se replicar, infeccionando outras células. Uma vez infectadas, as chances de que essas células se tornem cancerígenas aumentam bastante. Os cientistas da Universidade do Sul da Flórida descobriram que essa reativação repentina do vírus pode ser prevenida se as células infectadas crescerem na presença do THC. Bloqueio Os testes foram realizados em ratos. Os pesquisadores obervaram que as células infectadas pelo vírus de herpes normalmente morriam quando o vírus voltava a ficar ativo. Mas essas mesmas células sobreviveram na presença da substância ativa da maconha, e então a difusão do vírus - e a potencial difusão do câncer - ficou bloqueada. Os cientistas conseguiram mostrar que o THC bloqueava especificamente o vírus de herpes relacionado ao câncer, sem qualquer impacto no vírus de herpes simples. Eles esperam que as descobertas levem ao desenvolvimento de novas drogas que possam neutralizar a ameaça do vírus. No entanto, o chefe da pesquisa, Peter Medveczky, disse que mais trabalho era necessário, e enfatizou que não seria sensato que pessoas com câncer associados ao vírus de herpes comecem a fumar maconha. Segundo ele, o THC é conhecido por anular o sistema imunológico, o que pode trazer mais danos a pacientes cujo sistema já está enfraquecido. "Esses resultados são preliminares e é muito cedo para dizer se essas descobertas levarão a estratégias práticas para prevenir e tratar o câncer", disse um porta-voz do centro de pesquisa de câncer da Grã-Bretanha. http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/st..._cancercl.shtml
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Sim eu me lembro, mas nunca fumei por que na época eu era muito novinho, nem sabia direito o que era maconha. Eu me lembro que repercutiu muito na mídia e no diz-que-me-diz. Realmente a fama era de que o fumo era de primeiríssima qualidade. Virou até gíria, tudo que era bom passou a ser chamado "da lata", (semelhante ao "da hora"). Se tiver alguma no fundo do mar provavelmente já enferrujou, ou então o Ulisses Guimarães fumou tudo, he, he. Quem tiver uma, bem que podia mandar para o The Hash Marihuana & Hemp Museum na Holanda (www.hashmuseum.com). Já imaginou, andando pela praia deserta na maior fissura e sem nenhunzinho, de repente um monte de latas aparecem boiando, recheadas com o mais nobre dos fumos.... Presente dos deuses..... Parece coisa de filme mas aconteceu. Pena que não foi comigo.
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Valeu, mr. Botanic. Isso é que é cidadão verde. Mantenha-nos informados sempre que puder. Por acaso rolou o assunto de plantio de uns três pézinhos per capita? Um abraço.
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Muito estranho. Sempre que a tv cultura mostra um lado desmistificado sobre as dorgas, a mídia conservadora solta umas reportagens estilo Aslinger.... Na segunda feira, no programa Roda-viva, a discussão eram políticas de redução de danos, verdades sobre drogas, etc... Aí o estadao vem e solta uma dessa.... Prestem atenção na mídia que vem mais bombas por aí... Lamentável
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Tomei a liberdade de postar a matéria completa, para que não precise sair dessa página para ler. Não postei o link porque ele já tá no começo desse tópico. Giba, o ‘problemático’, é o melhor do mundo 01.09.2004 | Essa o Brasil também deve ao Bernardinho, embora o caso tenha sumido na poeira da campanha arrasadora do time de ouro: menos de 18 meses antes das Olimpíadas, o circo estava pronto para torpedear a carreira do atacante Giba. O exame antidoping da federação italiana de vôlei acusara o uso de maconha pelo jogador, e a procuradoria recomendara, às vésperas da disputa da Liga Mundial, a suspensão dele por oito meses. Quando a polêmica sobre o caráter, a sanidade mental e etcétera de Giba já começava a arder, veio o gesto sutil de Bernardinho: sem esperar o julgamento do caso, ele anunciou a convocação do jogador para a seleção que disputaria a competição. O técnico foi patrulhado, acusado até de cumplicidade com o crime de Giba, mas não fez onda. Recusou-se a discutir a moral do jogador, apenas repetia que a inscrição dele para a Liga estava mantida. Criou um fato mundial e a punição, em vez de oito meses, foi de oito jogos. O resto é o que se sabe de cor: o Brasil foi tricampeão da Liga Mundial e Giba pavimentou seu chão para chegar ao ouro olímpico como o melhor jogador do mundo. O curioso é que, na celebração do título em Atenas, o Giba “maconheiro” e “problemático” não deu as caras. Ninguém sabe, ninguém viu, ninguém lembra. O episódio, tão recente, foi soterrado pela virtude da conquista. Dir-se-ia que um cordão sanitário isolou aquele Giba do herói de hoje. E o primeiro passo para romper essa espécie de camisinha moral – se é que se deseja isto – é esclarecer que o campeão olímpico e o “doidão” são o mesmo, único e indivisível Gilberto Godoy Filho, o Giba. Em outras palavras, o Brasil vai ter que aceitar que um soldado de Bernardinho, espartano e vitorioso, gosta de fumar maconha. Em março de 2003, na operação para salvar o jogador da máquina de moer reputações, construiu-se a imagem do Giba atormentado, deprimido, afundado em dramas pessoais. Em pleno século 21, o mundo ainda precisa acreditar, sabe-se lá por que, que um atleta só pode ter dado uma pitada num baseado por não suportar a realidade, ou para se auto-destruir. A sorte de Giba, 27 anos, é não viver nos anos 50, senão ainda teria que convencer a sociedade a não desconfiar dos seus cabelos longos. Bernardinho jogou todo o seu prestígio na defesa de Giba, mas deixou claro que não aprovava o uso da maconha por atletas de vôlei. Enfatizou, inclusive, que o efeito relaxante do THC (substância ativa da cannabis) ia na contramão de um esporte dependente da explosão muscular. E aí até caberia perguntar por que um doping que supostamente diminui a potência do atleta – isto é, não lhe dá vantagens físicas sobre os outros – inspira um pedido de oito meses de suspensão. A resposta só pode estar no campo obscuro da vigilância comportamental. A esta altura, poucos se arriscariam a pôr em dúvida os métodos de comando de Bernardinho. E a posição do técnico em relação a Giba foi clara: o controle direto sobre o comportamento do jogador acaba onde começa a confiança na personalidade dele. Enquanto a sociedade queria saber se, e por que, Giba tinha fumado maconha, para Bernardinho, seu comandante direto, isso era problema dele. Se confiava em Giba, tinha que confiar também na maneira como ele administrava seu corpo e sua cabeça. E ponto final. Com a medalha de ouro olímpica e a sua consagração como o melhor atacante do mundo, Giba convida a sociedade a compreender que a administração do seu corpo e da sua cabeça está na origem de tudo o que tem vivido: do pré-adolescente inquieto que desabou do alto de uma árvore e quase ficou sem os tendões do antebraço, até o jogador capaz de permanecer em quadra com os ligamentos do tornozelo rompidos, na semifinal da Liga Mundial de 98; do atacante capaz de intensa vibração e, ao mesmo tempo, de grande domínio dos nervos; do sujeito reflexivo que gosta de ler, ao que já curtiu muito o som dos Paralamas do Sucesso e do Fleetwood Mac, e que, eventualmente, fumou seus baseados. O herói Giba só existe de verdade se observado por inteiro, sem cortes. Ele é mais uma chance preciosa que a sociedade tem de tirar o tema das drogas do seu esconderijo debaixo do tapete. Poderá e deverá continuar sendo um exemplo para os garotos – inclusive para os que já usaram drogas (que não são poucos). Até para que eles entendam que podem escolher entre andar para trás, na penumbra, como um Diego Maradona, ou continuar andando em frente, ao sol, como um Giba. fiuza@nominimo.ibest.com.br
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alguém assistiu o roda viva dessa semana ? (06/09/04)
um tópico no fórum postou magaiver Segurança e Leis
Galera, o Roda viva dessa semana foi com um especialista em políticas de redução de danos com o consumo de drogas. Acho que falaram sobree maconha mas não consegui assistir. Alguém assistiu? Comente, por favor. -
Dá uma lida no poema que eu fiz: PLANTAÇÃO DE SORGO Percorrendo as estradas da vida Deparei-me com algo salutar Uma enorme plantação de sorgo Com suas espigas erguidas Até ao horizonte chegar Que êxtase contemplativo Que alegria seria Se ao invés de sorgo Fosse Cannabis Sativa
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Galera do nordeste, agora é com vocês. Os fóruns por aí serão em setembro. Nós do sudeste pisamos na bola pelo jeito, já que ninguém respondeu. Precisamos sentir se temos realmente voz ativa nesses fóruns, tenho um pouco de dúvida quanto a isso. O problema não é saber QUANDO teremos outra oportunidade, o problema é SE teremos outra oportunidade, he, he. Apesar que eu acredito que a oportunidade quem faz somos nós, através de passeatas, manifestações, etc. É claro que uma manifestação mal feita queima mais o filme do que ajuda, sem falar que a imprensa deita e rola, distorcendo totalmente o propósito da manifestação. É só ver como divulgam as manifestações contra a Globalização, que não são contra a globalização e sim contra as concentração de riqueza nas mãos de poucos. A globalização é positiva e os jornalistas acabam distorcendo tudo. Falou...
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O jeito é implorar agora pra galera do nordeste, que vai acontecer no mês de setembro. Vamo lá pessoal, vai acontecer em dois locais, por favor. Pelo bem da comunidade. Pelo menos pra sentir se teremos voz ativa nesses fóruns mesmo, ninguém sabe como são estes fóruns, a imprensa pé no cu em geral não publica nada, geralmente só quando as políticas já estão definidas. Vamos lá.... lembrem-se, a maior conquista, acredito eu, seria A LIBERAÇÃO DO PLANTIO PARA CONSUMO PRÓPRIO ....
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Tô achando que ninguém daqui foi, caso contrário já teriam postado alguma coisa. O Fórum da região sul aconteceu antes e ainda não fiquei savendo de nada. Se fosse eu, postaria assim que chegasse em casa. Ainda vai acontecer fóruns em outras regiões. Vamos aguardar.
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E aí, quem foi ao Fórum em São Paulo? Postem o que rolou pra galera ficar informada, por favor.