mettalph

Taí: http://www.phelipebf...e_Traduzido.pdf Ainda esse diretório tem diversos livros sobre growing e afins: http://www.phelipebf.com/files/000420/

Tem um problema nesse link mano. Não tá rolando. Tirei o ".br" que tinha alí e ainda assim não funfa. Tem como ver pra gente? EDIT: Já vi aqui. O wupload não permite mais compartilhamento de arquivos. Mas se quiserem, eu tenho um server dedicado com espaço ilimitado. Posso hospedar a bagaça sem problemas.

Vamos ajudar galera. Corrijam o que eu escrevi, escrevam mais coisas, layout da cartilha, imagens, etc. E os publicitários, por favor, tragam as técnicas. =)

- Maconha geneticamente modificada: Existem hoje em dia diversas genéticas de canabis, como ocorre com qualquer espécie de planta no mundo. O que se chama erroneamente de "maconha geneticamente modificada" na verdade é o resultado do cruzamento, muitas vezes natural, de um dada genética com uma outra genética qualquer. Mas isso não altera em nada a potência ou as características gerais da planta. O que pode alterar com esse tipo de cruzameto é o sabor, aroma e tamanho, entre outras características menores. Portanto, não existe maconha geneticamente modificada, mas apenas um planta com herança genética de outras plantas da mesma espécie, como acontece com qualquer vegeral em qualquer parte do planeta. - Skunk ou super maconha: Ouve-se muito na mídia informações a respeito da "super maconha", vulgo "skunk", sendo apreendida de traficantes, plantas desse tipo sendo cultivadas, etc. Não existe super maconha! O fato é que a maconha hoje comercializada no país costuma ser de muito baixa qualidade, e quando se encontra algo mais próximo de uma planta bem cuidada que proverá maconha de qualidade, já se cria um sensacionalismo utilizando o jargão da "super maconha" ou o famigerado "skunk", quando na verdade seria a maconha comum, in natura. Podemos fazer analogia com um indivíduo que cultiva tomates, os prensa e vende a massa resultante dessa prensagem sob o nome de "tomate", e um outro indivíduo que também cultiva tomates, os vende in natura e esse passa a ser chamado erroneamente de "super tomate", quando desde o início nada mais é que um tomate comum, porém bem cuidado. Por fim, o skunk na verdade é só mais uma genética de maconha, dentre as tantas existentes, como explicado no tópico anterior. Não se sabe ao certo de onde surgiu o uso desse termo como sinônimo de "super maconha". No entanto sabe-se que ele só é utilizado no Brasil. (ainda tem mais)

Então vamos começar a listar e descrever: - O que se consome e o que se descarta: A parte da planta apropiada para consumo são as flores das plantas fêmeas, que possuem a resina com o princípio ativo da canabis. Não se consome as folhas (a não ser que você seja um animal herbívoro). Também, várias sementes após crescerem podem se apresentar como sendo plantas macho. Essas não servem para forma alguma de consumo. No máximo, podem polenizar plantas fêmea que ao invês de produzir mais flores e resina, irão direcionar energia para a produção de sementes, fazendo assim seu rendimento de flores cair consideravelmente. - Rendimento de cada planta: Ao contrário do que muitas autoridades hoje no Brasil utilizam como critério de medida para o rendimento, em que cada planta, de acordo com eles, rende 1 quilograma, na verdade cada planta tem um rendimento variável, que pode ir de x gramas, chegando até x gramas, se as variáveis de cultivo forem muito bem controladas. Não se engane achando que uma planta grande terá um rendimento equivalente ao seu tamanho. Como descrito anteriormente, o que se consome são as flores, e as flores representam um pequena parte da planta totalmente adulta no ponto de colheita. (guenta que tem mais)

Acho que era essa mesmo. Mas essa é mais direcionada para usuários e cultivadores, né. No entanto, pode dar alguma base para a outra. Agora temos que elaborar uma que desminta todas as informações grotescas que vemos por aí e conscientize as autoridades e o público no geral sobre a realidade dos growers e usuários. Como pode começar?

Na verdade já até existe um cartilha dessa, elaborada pelo growroom (se alguém tiver, posta aqui por favor). O que o Joonh quer é usar técnicas publicitárias, uma vez que o mesmo é um profissional da área, de forma a criar um material claro, eficiente e impactante. Inclusive pode-se utilizar essa mesma cartilha que já tem pronta, só dando uma reformulada. Tem também meu apoio total. Se já quiser começar agora no feriado, eu to dentro.

Pessoal, leiam o primeiro post do Joonh aqui no tópico. O que ele disse que iria fazer era elaborar uma cartilha, feito uma que o GR já fez, pra enviar pra diversas autoridades, como juizes, delegados e outros agentes da lei, bem como a população, desmetindo mitos e informando mais sobre o cultivo da erva, como, por exemplo, 1 planta = 1 kg, não se fuma folhas, muitas plantas viram machos e estas não servem pra consumo, etc, etc. O que ele quer fazer não tem nada a ver com o caso do Pedro.