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Tudo que Juniaum postou
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Para o Partido Democrata, é hora de legalizar a maconha de vez nos Estados Unidos
As primárias do Partido Democrata foram mais disputadas do que muitos poderiam imaginar. Bernie Sanders acabou dificultando um tanto para Hillary Clinton. Sanders defende o aumento do salário mínimo, a regulação do sistema financeiro e também a legalização da maconha. E, bem, agora eles - Bernie e Hillary - estão juntos.
Os Democratas, aparentemente, passam por uma nova fase com ideias mais progressistas, talvez fruto da imensa massa de jovens que Bernie foi capaz de trazer para seu lado durante o último ano.
Segundo o The Washington Post, os democratas chegaram a um acordo que pode ser bastante positivo: a legalização da maconha em nível federal.
Os políticos da legenda endossaram a tentativa de construir um "caminho fundamentado para a futura legalização da maconha". Ou seja: o consumo recreativo e a venda em todos estados passariam a não ser consideradas crime - o que ainda acontece em boa parte do país.
O primeiro passo do caminho é justamente pedir o rebaixamento da maconha dentro do Controlled Substances Act (Lei de Substâncias Controladas). Hoje, para se ter uma ideia, apesar dos avanços em alguns estados e localidades, para o governo federal a maconha representa o mesmo risco da cocaína, ecstasy, LSD e da heroína.
A maconha para uso recreativo já é legal nos estados de Colorado, Washington, Alaska, e Oregon, bem como no Distrito de Columbia. A Califórnia pode ser o próximo estado a legalizar a erva, em votação popular que ocorrerá em novembro. Os resultados financeiros, até o momento, são bastante polpudos para os estados que legalizaram o mercado da droga.
E, quem sabe, em pouco tempo, os Estados Unidos por inteiro não levantam a proibição e abraçam a "onda verde". É ver para crer.
http://www.brasilpost.com.br/2016/07/12/democratas-maconha-eua_n_10945752.html
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DA PROIBIÇÃO - NASCE O TRÁFICO - DEBORA SMALL EM JULHO NO BRASIL
http://daproibicaonasceotrafico.com.br/deborah-small/
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Conheça o juiz que faz a diferença na vida dos presidiários
http://jornalggn.com.br/noticia/conheca-o-juiz-que-faz-a-diferenca-na-vida-dos-presidiarios
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Especial: O cultivo de maconha para uso medicinal
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a globo até que está fazendo alguma coisa mostrando que a ganja não é esse "Bicho" de sete mil cabeças que os alienados do sistema pensam que é.. até a repórter das antiga, quem diria, deu um trago bem tragado. até agora não vi nem um fazer isso na tv... gostei
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#Legaliza#Brasil , da uma tristeza ver mães e pessoas nestas situações , tendo esses gastos muito altos as vezes até sem condições de pagar pelo medicamento que ela poderia estar produzindo em casa .. É complicado viu .. mas gostei de ver a Globo mostrando uma realidade ..
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A Globo tem a faca e o queijo nas mãos pra empurrar a grande massa ignorante a buscar conhecimento,uma demagogia embutida,mas ao menos com a questão da Maconha ela tem feito um bom papel nestes ultimos anos.
Vamos ter o inicio pela borda mais solidadaria da questao,mas é por ae mesmo...as portas vão se abrir.
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Alzheimer e outras seis doenças que a maconha pode tratar ou prevenir
Na última semana, um estudo gerou polêmica ao concluir que os derivados da droga podem ajudar a frear o desenvolvimento do alzheimer
A maconha virou remédio. A despeito de polêmicas e narizes retorcidos de reprovação, desde o ano passado a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) considera o canabidiol (CBD), uma das principais substâncias encontradas na maconha, oficialmente medicamento.
Desde março deste ano, o tetaidrocanabidiol (THC) também está liberado. As duas substâncias são de uso controlado e devem ser prescritas por um médico. Por enquanto, basicamente para epilepsia em crianças – a brasiliense Katiele Fischer, mãe de Anny, é uma das principais caras da luta pela aprovação no Brasil. Mas a coisa está ganhando outra cara.
Na última semana, a maconha medicinal virou esperança também para pacientes de Alzheimer. Pesquisadores do Salk Institute, na Califórnia (EUA), encontraram evidências de que o THC tem potencial para remover a proteína beta-amiloide, que forma as “placas” no cérebro responsáveis pela doença. Mais de 30 milhões de pessoas têm Alzheimer no mundo.
A doença é um mal ainda sem muita explicação para a ciência, mas alguns estudos apontam para o acúmulo da proteína nas células nervosas, o que prejudicaria a comunicação entre os neurônios. A descoberta sobre o uso de THC ainda precisa de testes clínicos para que uma terapia seja definida.
Medicina faz as pazes com a maconha
O negócio é que o Alzheimer é um tópico a mais na extensa lista de doenças para as quais a ciência têm encontrado alguma relação de benefício com a maconha. Mais que uma “quebra de tabu”, o holofote ampliado representa, para os especialistas, uma reconciliação com a planta cuja história já começou com os dois pés na medicina.“Esse medo todo da maconha é novo”, diz o neurocientista Renato Malcher, coautor do livro “Maconha, cérebro e saúde”. Segundo Malcher, professor do Departamento de Fisiologia da Universidade de Brasília, a maior parte da história da maconha é justamente como remédio, inclusive em casos para os quais a medicina moderna já endossa a eficácia com estudos.
Há um artigo de 1843 de um médico irlandês descrevendo o uso de cannabis para tratar um caso muito parecido com o da Anny: sucessivas convulsões severas que começam no primeiro ano de vida. Ele que diz que isso salvou a vida da menina. Aí você imagina quantas vidas foram perdidas (com a proibição). Os médicos que ainda resistem estão sendo pouco científicos. Aliás, isso é injusto. Na verdade, eles não têm acesso às informações. A formação médica trouxe um ranço muito grande da maconha, uma visão distorcida." Renato Malcher
E ainda vai além: a importância das substâncias da cannabis para a saúde podem ser tão maiores do que a epilepsia que o especialista a compara com o que foi a penicilina no início do século: um divisor de águas. “É uma das linhas mais importantes da medicina”, afirma.
Para se ter acesso ao CBD ou ao THC hoje, não basta se dirigir até a “boca” mais próxima. O processo passa por uma avaliação na Anvisa. O médico é quem submete o pedido à agência, com um laudo que ateste que o paciente não respondeu bem a outros tratamentos disponíveis, uma receita com a dose e a quantidade detalhada e um termo de responsabilidade assinado por médico e paciente ou responsáveis.
A substância — que é importada e, por isso, cara — vem na forma de óleo hoje, dado a conta-gotas. Num futuro não muito distante, talvez seja encontrada em cápsulas na farmácia mais próxima de você.
A proibição causa muito mais dano que o uso racional da substância. Mas o uso racional só é possível quando for regulamentado. E o primeiro passo para isso é regulamentar o uso médico." Renato Malcher
Para além do Alzheimer e da epilepsia, conheça outras doenças que já têm comprovação científica para tratamento ou alívio de sintomas com o uso de derivados da cannabis:
1. Esclerose múltipla:
Alguns pacientes já usavam maconha para aliviar sintomas da doença, até que a ciência resolveu investigar se a sensação de bem-estar era apenas pelo efeito da planta. Em dois estudos diferentes, a conclusão foi que essas pessoas não estavam assim tão erradas.Em um deles, da Universidade de Tel Aviv, em Israel, a equipe isolou células imunes de ratos paralíticos que especificamente “atacavam” as células neurais e a medula e as trataram com CBD e THC. Nos dois casos, as células produziram menos moléculas inflamatórias, principalmente os tipos mais comumente relacionados à esclerose múltipla. Outros estudos mostram que a maconha pode devolver o controle de braços e pernas aos pacientes ao aliviar os espasmos musculares causados pela doença.
2. Dor:
O uso da cannabis para controle de dores fortes ou crônicas é objeto antigo de estudo da ciência. Até porque, segundo Renato Malcher, os efeitos colaterais da cannabis são “bem menos” graves que os da morfina, por exemplo, substância derivada do ópio. Um dos estudos mais recentes, publicado em outubro passado no “The Journal of Pain”, comparou 215 fumantes experientes que fumavam 2,5 g por dia com não fumantes entre 2004 e 2008. Todos sofriam de alguma dor crônica não relacionada ao câncer. Ao final, os fumantes relataram menos dor, melhor humor e nenhum risco aumentado de efeitos adversos em comparação aos não fumantes.3. Morte por overdose de analgésicos:
Além de servir como tratamento ou alívio de sintomas, nos Estados Unidos, em estados onde a maconha é legalizada, o número de mortes por overdoses causadas por uso de analgésicos diminuiu em quase 25%, segundo um estudo publicado no JAMA Internal Medicine. Cerca de 100 pessoas morrem por dia no país por abuso de remédios para dor.4. Enjoo causado por quimioterapia:
Nos Estados Unidos, desde os anos 1980 os médicos podem receitar aos seus pacientes de câncer e Aids medicamentos à base de THC sintético para aliviar as náuseas causadas pela quimioterapia – com nomes comerciais de Marinol e Cesamet.Em um estudo do Hospital St. John, em Oklahoma, 38% dos pacientes de Aids que tomaram 5 miligramas de Marinol durante seis semanas tiveram mais apetite e menos enjoos comparado a apenas 8% do grupo do placebo. Em outra pesquisa, dessa vez na Suíça, os dois medicamentos se saíram melhor para controlar os vômitos do que os outros existentes para a mesma função.
5. Câncer:
Além de controlar os enjoos, alguns estudos têm mostrado que o CBD e o THC podem ser eficazes para frear o crescimento de células tumorais. Quem diz é a Sociedade Americana de Câncer. Pesquisas preliminares feitas em animais mostram que as substâncias podem prevenir o espalhamento de alguns tipos de câncer. Testes com humanos estão em andamento. Renato Malcher, da UnB, é ainda mais otimista: para além de tratamentos paralelos, ele acredita que os derivados da cannabis talvez um dia chegam a protagonistas do tratamento de alguns tumores.6. Síndrome do pânico:
Um estudo de 2014 da Universidade de São Paulo publicado no International Journal of Neuropsychopharmacology investigou os efeitos de agonistas CB1 (similares aos canabinoides naturais) sobre mudanças comportamentais em ratos na presença de predadores – no caso, um gato vivo.Concluíram que a substância ajuda a modular o chamado sistema endocanabinoide e, consequentemente, trazer sensação de alívio aos pacientes da síndrome. Outra pesquisa da universidade já havia chegado a resultados positivos também para controle de TOC.
7. Autismo:
O autismo é um dos tópicos mais recentes a entrar no foco dos estudiosos da cannabis medicinal. “A origem do autismo muitas vezes é parecida com a da epilepsia, um excesso de ativação neuronal”, diz Renato Malcher. A partir do ano que vem, o Brasil deve entrar no raio de pesquisas com um tratamento experimental para alguns pacientes autistas.O estudo será conduzido por Renato Malcher em conjunto com outros dois médicos e patrocinado pela CBD RX, uma empresa produtora de óleo orgânico de canabidiol sediada no Colorado (EUA). A expectativa é que o tratamento possa auxiliar em sintomas como ansiedade, autoagressividade e dificuldade de interação social.
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Ex-presidiário, ativista canadense prepara-se para erguer 'império da maconha'
Apinhada na frente de uma discreta loja de Toronto, a multidão se aglomera em torno da porta. Em alguns minutos, todos voltam-se para um senhor de 58 anos, com visual de executivo aposentado, que desponta na entrada.
Sua aparição é acompanhada de flashes e pedidos de autógrafos. Logo em seguida, uma emissora de TV inicia uma transmissão do local. A cena interrompe o cotidiano pacato da área, e se repete toda vez que empresário Marc Emery vai ao local. Isso porque Emery é o maior ativista pró-legalização da maconha do Canadá e a loja é, na verdade, um de seus pontos de venda da planta.
Conhecido no país como "Príncipe da Maconha", Emery ganhou notoriedade ao longo de três décadas de luta pela legalização da erva. Por conta de seu ativismo, esteve preso várias vezes ─ 34, diz ─ em vários pontos da América do Norte e está proibido de entrar nos Estados Unidos.
Agora, ele quer apagar o passado conturbado e surfar no relaxamento das leis canadenses. A legalização da produção, comércio e consumo é uma promessa do atual premiê, Justin Trudeau, prevista para ocorrer em menos de um ano.
Com duas lojas já abertas em Vancouver, onde vive, e outras duas em Toronto, Emery prepara-se para criar uma rede de comércio espalhada por todo o país. Também iniciou uma série de viagens internacionais, numa cruzada pela regulamentação em países da Europa e da América do Sul.
"Vamos abrir uma loja a cada dois meses a partir de agora, para que todos possam comprar maconha legalmente. O Canadá passa por mudanças intensas, e deve influenciar outros países a fazerem o mesmo", diz à BBC Brasil.
Os dias de megafone em punho e protestos barulhentos, no entanto, prosseguem. "Só vou descansar quando os Estados Unidos legalizarem a maconha", avisa. "Eles são o país com maior influência global, cruciais para acabar com a guerra à erva".Matéria completa : http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/07/ex-presidiario-ativista-canadense-prepara-se-para-erguer-imperio-da-maconha2016.html
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Novo estudo- Maconha legalizada acaba com os lucros da BigPharma
http://thefreethoughtproject.com/legal-marijuana-destroys-big-pharmas-profits/
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Esse presidente Uruguaio Tabaré Vázquez é porreta!! Uruguai milhoes de anos luz na frente.
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Brasil arrecadaria mais de 5 bilhões por ano se legalizasse a maconha!!
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Itália avalia legalizar maconha para pôr fim a negócio milionário da máfia
Roma, 2 jul (EFE).- A Itália está avaliando um projeto de lei para legalizar a posse e o consumo de maconha, uma proposta que também avalia as "imponentes dimensões sociais e econômicas" de um negócio que gera atualmente bilhões de euros para a máfia.
No próximo dia 25, a Câmara dos Deputados começará a debater o projeto, que tem o apoio da maior parte dos partidos políticos do país, tanto de direita como de esquerda.
O objetivo é modificar a legislação atual para legalizar o consumo e a posse de maconha, para garantir a qualidade desse tipo de produto e desmantelar toda um negócio paralelo controlado especialmente pelo crime organizado no país.
Os parlamentares que apoiam o projeto afirmam que, com base na experiência das últimas décadas, a "atividade de repressão" não contribuiu para melhorar a situação nem nos países produtores das drogas, nem nos consumidores.
"Primeiro, não se conteve a influência econômica e política das organizações criminosas que controlam a produção. Depois, não se freou a difusão das drogas proibidas", diz o texto.
A Direção Nacional Antimáfia (DNA), em seu relatório anual de 2014, afirmava "o fracasso total da ação repressiva" na difusão das substâncias brandas em um país no qual 63,4% dos jovens consomem álcool, cigarros ou maconha, segundo a ONG "Save the Children".
De acordo com uma pesquisa da Agência Ipsos, 83% dos italianos consideram que as leis contra as drogas leves são pouco ou nada eficazes. Além disso, 73% defendem a legalização da maconha.
Diante desse cenário, o projeto prevê a liberação do cultivo, da posse e do consumo da substância de um modo similar ao tabaco.
A proposta prevê que pessoas maiores de idade tenham o direito de possuir "uma módica quantidade de maconha para uso recreativo", equivalente a 15 gramas em casa e 5 gramas em espaços públicos, onde, no entanto, será taxativamente proibido fumar nas ruas.
A maconha poderá ser cultivada em casa, mas os produtores individuais não terão o direito de vender a colheita. O projeto também prevê o cultivo em associações sem fins lucrativos, formadas por grupo de no máximo 50 pessoas.
A venda da maconha e de seus derivados seria monopolizada pelo governo que, por sua vez, permitiria sua distribuição através de estabelecimentos privados e previamente autorizados. A importação e a exportação do produto estão proibidas.
O cultivo com fins terapêuticos também está previsto para lei, que tenta simplificar a entrega, a prescrição e a distribuição de remédios à base de maconha.
Como justificativa para a proposta, os autores da iniciativa escrevem no projeto de lei que o mercado ilegal de entorpecentes representa um "fenômeno de imponentes dimensões sociais e econômicas". A analista do Observatório Europeu sobre as Drogas, Carla Rossi, disse à Agência Efe que esse negócio mobiliza cerca de 20 bilhões de euros no país, enquanto outras instituições elevam ainda mais o valor movimentado pela venda das substâncias ilícitas.
A DNA calcula que são vendidos na Itália cerca de três toneladas de maconha por ano, satisfazendo assim a "demanda de um mercado de dimensões gigantescas". Como o preço estimado é de 10,1 euros por grama, o órgão afirma que, "na hipótese mais pessimista", o mercado superaria a casa dos 30 bilhões de euros anuais.
Por essa razão, a DNA considera que a legalização da maconha geraria impostos "absolutamente consistentes", e permitiria economizar em custos legais vinculados à repressão penal do fenômeno e absorveria "grande parte" deste mercado ilegal.
"É fundamental legalizar a maconha na Itália, mas também no mundo inteiro, sobretudo para resistir aos lucros derivado das mãos dos próprios criminosos", disse Rossi.
Um dos que mais defende a ideia é o escritor Roberto Saviano, conhecido sobre suas investigações sobre a máfia. Ele disse que o projeto é "fundamental" para as prefeituras locais, que deveriam promover campanhas "valentes" de sensibilização.
Sobretudo em grandes cidades como Roma ou Nápoles, cujas periferias atualmente são, indicou Saviano, "grandes prisioneiras das organizações criminosas".-
O Brasil vai apagar a luz e fechar a porta!!!
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rapaz...sera que aqui não vai mudar? vishi...brasil atrasado em quase tudo, menos na corrupção....vergonha vei na moral..
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O que me fode é sempre essa história de limite de quantidade. Máximo de 15g em casa? Deve tá de brincadeira. Não tem como liberar o cultivo e ao mesmo tempo estabelecer limite de 15g, os caras parece que não usam o cérebro quando fazem leis assim...
E enquanto isso você pode ir em um supermercado comprar 20 pacotes de maços de cigarro, 50 garrafas de vodka e ir pra casa belo e formoso.
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Que merda hein!!! Agora nem viajar com uns baseadinhos vai dar!!!!
"Além dos cães, a Polícia Federal passa a contar ainda com um novo equipamento, o espectrômetro de massa para ajudar na detecção de pequenas quantidades de drogas.
O aparelho pode ser utilizado em bolsas, bagagens ou até mesmo roupas para ver se tem indícios de drogas ou explosivos, como explica o agente da PF, Alex Cabral."
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Pelo que eu li dá a entender que é só o aeroporto de Viracopos que tá fazendo isso. A matéria não deixa claro se isso tá sendo aplicado no embarque nacional ou internacional, mas prefiro acreditar que seja muito caro e muito esforço aplicar isso em vôo nacional. De qualquer maneira, é um risco, mas se pegarem alguém com 20g num vôo nacional, leva pra assinar TCO de usuário e fim de papo.
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WAX....quero ver se tem cachorro que identifica kkkkkkkkkk
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Canadá regularizará consumo recreativo de maconha antes de 2017
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O homem mais rico do mundo, Bill Gates, vira investidor da indústria canábica
http://www.cannabusiness.com/news/financial-investment/worlds-richest-man-enters-cannabis-industry/
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esse ai tem é o pulo do gato instalado nele...legeiro todo..não é atoa que ele se envolveu com a ganja...certeza
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Ele não queimava um beck enquanto escrevia o windows. então?
Aos 17 anos, Bill Gates, vendeu seu primeiro programa de computador, um sistema de calendário para a sua escola no qual ele embolsou U$$ 4.200 dólares;
https://www.oficinadanet.com.br/post/13779-fatos-e-curiosidades-sobre-bill-gates
it is rumored (and confirmed in at least one biographical account) that Gates used marijuana in college, and his support for the legalization of weed in his home state of Washington is no secret.
http://www.alternet.org/drugs/7-successful-famous-cannabis-smoking-geniuses
Usou LSD aos 25 anos
http://www.hightimes.com/read/bill-gates-likes-weed
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Usou sim .orra se não e ainda com altos concentrado de thc...a cara dele ja diz...sou grower
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Lousiana - Vigésimo quinto estado americano a legalizar maconha medicinal
https://www.southerncannabis.org/louisiana/louisiana-becomes-25th-medical-marijuana-state/