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Juniaum

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Tudo que Juniaum postou

  1. Caralho!!! Mais de 5 anos e ainda não foi suficiente para meditar!??!!!! Se quiserem eu dou curso de meditação!!! Eles estão precisando!!
  2. 10 Segredos que o maconheiro nunca lhe contará!

    Dá para ligar a legenda em português!

    http://thebudguru.com/10-secrets-marijuana-smokers-wont-tell-you

  3. Mais 9 estados dos Estados Unidos votam em plebiscitos para a  regulamentação da maconha.

    Os eleitores do Arizona, Califórnia, Maine, Massachusetts e Nevada vão votar em plebiscitos para defender a regulamentação do comércio de maconha da mesma forma que ocorre com o álcool. 

    Já no Arkansas, Flórida, Missouri e Montana os eleitores vão decidir sobre como deve funcionar a venda de maconha para fins medicinais. 

    http://www.whiteoutpress.com/articles/2016/q3/9-states-marijuana-initiatives-nov-ballot/

     

    1. Juniaum

      Juniaum

      Atualmente, 25 estados e no Distrito de Columbia já legalizaram a maconha. Em 21 deles, maconha é legal para uso médico. Enquanto 4 estados e DC legalizaram o recreativo.

      Caraca!!! Aqui também tá legalizado........prender é claro!

  4. Enquanto aqui se prende por fazer seu ´medicamento da erva, lá fora eles investem em tecnologia avançada para obtenção do mesmo por aqueles que não tem o mínimo conhecimento agrícola.

    http://theantimedia.org/disruptive-technology-win-drug-war/

  5. Australianos montam rampa de skate no meio da maior plantação de maconha da Austrália

     

  6. Só para balancear!!!! A grosseria gratuita de Carmen Lúcia. Por Paulo Nogueira O que levou a ministra Carmen Lúcia a ser tão deselegante, tão impiedosa e tão maldosa exatamente no dia em que foi eleita para suceder Lewandowski no comando do STF? A única resposta que me ocorre é uma combinação letal de ódio no coração com ignorância presunçosa. Dizer que quer ser tratada como “presidente”, tudo bem. Mas afirmar que quer isso por ser “amante da língua portuguesa” é ao mesmo tempo uma crueldade com Dilma e um disparate linguístico. Presidenta é uma forma absolutamente correta. Ao contrário de Carmen Lúcia, o português é uma língua generosa: em várias situações, admite mais de uma escolha. Dilma optou por presidenta para reforçar o ineditismo de ser a primeira mulher a ocupar o Planalto. A mídia jamais a tratou como ela desejava não por amor ao português castiço ou coisa do gênero. Foi uma decisão meramente política. A Veja tratou Isabelita Peron como presidenta da Argentina nos anos 1970, para ficar num caso. Presidenta figura no Aurélio desde a edição inicial, em 1975. No âmbito da Academia Brasileira de Letras, o imortal Merval Pereira não usa presidenta, mas o imortal Machado de Assis usou em Memórias Póstumas de Brás Cubas. Isabelita era presidenta da Argentina para a Veja Negar a Dilma o título escolhido por ela fez parte do jornalismo de guerra que as grandes companhias de mídia adotaram contra ela desde o primeiro dia de seu primeiro mandato. Dilma teve 54 milhões de votos. Carmen Lúcia teve um: o de Lula, que a levou ao STF em mais uma de suas escolhas desastradas. Mesmo assim, Carmen Lúcia se acha no direito de sapatear em cima de Dilma. E exatamente quando Dilma enfrenta um drama épico, seu afastamento por um crime que não cometeu. As mulheres de hoje têm uma palavra para expressar a fraternidade feminina: sororidade. O que Carmen Lúcia fez é o exato oposto de sororidade. Se não bastasse tudo, o comentário infeliz vem num momento em que uma parcela expressiva dos brasileiros nutrem total desconfiança em relação à lisura da Justiça e, especificamente, do STF. A mesquinharia gratuita de Carmen Lúcia apenas vai reforçar essa desconfiança. Numa tirada antológica, Sêneca escreveu que ao se lembrar de certas coisas que dissera invejava os mudos. A nova presidente — chamemo-la como quer — do STF poderia refletir sobre a frase de Sêneca. http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-grosseria-gratuita-de-carmen-lucia-por-paulo-nogueira/
  7. O que eu entendi é que a ministra era vice do Levando no oski e ficou presidente. O vice dela vai ser o Toffoli. Se em 2 anos ela não resolver a RE o Toffoli resolve quando ficar no lugar dela. Humm..preciso acender um para digerir isso.
  8. Não tem data definida. Só quando for do interesse deles. Voce pode acompanhar o andamento do processo aqui. http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=4034145#
  9. É isso ae Brother!!! Foi o que eu disse e o mestre confirmou! Projeto de lei para fuder mais. Que o STF vote logo essa porra de RE!!
  10. Talvez o Staff Jurídico do GR pudesse ter melhores informações e explicações a respeito desse Projeto de Lei 5090/16 Eu quando vejo projetos de lei assim fico desconfiado!! vlw
  11. Faz todo sentido. Os togas são instruídos. Não são ignorantes. No final aqueles entre eles que votarem contra vai ser por má fé ou por interesses escusos que não o bem-estar do cidadão.
  12. Minha opinião. Acho que esses também Dias Toffoli e Rosa Weber Data venia depois da aula do Gilmar, a respeito do assunto, como justificar um voto contrário! Apesar que cada um tem seu critério. ................. Em seu voto, o relator ministro Gilmar Mendes aponta o que segue, verbis: Não há como negar que a adoção de critérios objetivos para a distinção entre uso e tráfico, fundados no peso e na natureza da droga apreendida, e às vezes até em seu grau de pureza, é medida bastante eficaz na condução de políticas voltadas a tratamento diferenciado entre usuários e traficantes. Todavia, tendo em conta a disparidade dos números observados em cada país, seguramente decorrente do respectivo padrão de consumo, dos objetivos específicos, entre outras variantes, não se pode tomar como referência o modelo adotado por este ou aquele país. Por isso mostra-se recomendável, no caso do Brasil, ainda sem critérios objetivos distinção entre uso e tráfico, regulamentação nesse sentido, precedida de estudos sobre as peculiaridades locais. Em seu voto, o ministro Edson Fachin propôs que o STF declare como atribuição legislativa a fixação de quantidades mínimas que sirvam de parâmetro para diferenciar usuário e traficante, que determine aos órgãos do Poder Executivo responsáveis pela elaboração e a execução de políticas públicas sobre drogas que emitam, em até 90 dias, parâmetros provisórios de quantidade para diferenciar uso e tráfico, que teriam validade até a promulgação de lei, e ainda que seja criado, no âmbito do STF, um Observatório Judicial sobre Drogas na forma de comissão temporária, para o fim de acompanhar os efeitos da deliberação do Tribunal neste caso. Já o ministro Roberto Barroso propôs que o Tribunal fixe, desde logo, critérios objetivos para distinguir o consumo pessoal de tráfico, adotando-se a presunção de que quem esteja portando até 25 gramas de maconha ou possua até 6 plantas fêmeas de Cannabis é usuário, e não traficante. Pois bem, a divergência em relação ao tema nos três votos até agora proferidos dá a exata medida da polêmica envolvendo a fixação de critérios objetivos.
  13. Cara eu vou ser bem sincero. Como eu falei só vou acreditar vendo. Político só faz as coisas por interesse. Mas cada um tem a sua "opinião própria" e devemos respeitá-la. Eu concordo em uns e discordo em outros dos seus pontos de vista. Mas nem por isso o desrespeitaria. Muito pelo contrário. Aqui a maioria se conhece virtualmente para querer entender o que cada um passa. Só uma coisa é certa. Se está aqui no forum é pq é maconheiro. Se é maconheiro é pq é brother. Se é brother então tamo junto. Queremos a mesma coisa! Sossego com a nossa erva! É nois!
  14. Pronto começou! Briga de intolerantes!!! Vamos mudar a strain moçada!!! Só vamos poder afirmar alguma coisa de concreto qdo a coisa acontecer. Até lá são só suposições. Suposições são apenas hipóteses; ponto de vista, ideias ou opiniões, formado sem comprovação. Quer dizer que os Brothers estão se atacando a troco de nada. Agora o positivismo, a torcida e a esperança que tudo vai correr bem para nós "inofensivos maconheiros". Isso é válido!!! Uma coisa é certa. Uma hora não vão conseguir escapar da tendência!! É nóis!
  15. O CÉREBRO E MACONHA - DR Renato Malcher

    Para esclarecimento de um assunto "polêmico", o célebre Dr. Renato Malcher concede entrevista à revista Carta Capital, expondo Seu trabalho. Além do assunto ser muito interessante a cabo de conhecimento, derruba certos "dogmas" impostos em meio ao proibicionismo. Veja a primeira parte da entrevista:

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    1. fagofex13

      fagofex13

      nao tem o resto da reportagem?

       

    2. Ganjah Man

      Ganjah Man

      Isso é de 9 anos atrás.

  16. Chef americano aposta em pratos que têm maconha como ingrediente

    Tento oferecer às pessoas uma experiência intelectual', disse Sayegh. Ele já trabalhou em restaurantes renomados em Nova York e Califórnia.

    Aos 24 anos, Christopher Sayegh descobriu o ingrediente mágico para dar sabor às suas receitas. Há dois anos, este chef californiano serve menus elaborados com cannabis.

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    À medida que mais estados americanos olham com bons olhos a legalização da maconha para uso recreativo, este chef atípico, que passou por restaurantes com estrelas Michelin em Nova York e na Califórnia, propõe misturar haute cuisine e a erva.

    "Tento oferecer às pessoas uma experiência intelectual", explica Sayegh à AFP em sua empresa The Herbal Chef, com sede em Los Angeles. "Mas também sou muito cuidadoso como levá-los para este passeio".

    Sayegh entrou no mundo da cannabis comestível quando muitos empreendedores passaram a capitalizar a nova febre da maconha na Califórnia, que em novembro vai votar sobre a descriminalização do uso recreativo para maiores de 21 anos.

    Cinco outros estados, incluindo o Alasca, Colorado e Washington, já aprovaram uma legislação semelhante, e espera-se que outros seguirão esta tendência, já que o movimento conta com um apoio crescente da opinião pública.

    Nos Estados Unidos, a maconha medicinal é permitida em pelo menos 23 estados, incluindo a Califórnia. E esse número deve continuar a aumentar, embora a produção de cannabis continue a ser ilegal em nível federal.

    De acordo com um relatório do ArcView Group, uma empresa de investimento e especializada em cannabis, a venda legal da maconha nos Estados Unidos gerou uma receita de R$ 1,2 bilhão em 2015, um aumento de 232% em um ano.

    Em 2020, as vendas devem exceder US$ 22 bilhões, US$ 6,4 bilhões dos quais apenas na Califórnia.

    Como uma sinfonia
    Estas projeções são o suficiente para darágua na boca nos empresários. Como Sayegh, muitos querem entrar neste negócio florescente.

    Para o chef, este sonho culinário remonta à universidade. Lá, estudou inicialmente biologia molecular, carreira que abandonou para seguir o seu projeto real.

    Sua perseverança valeu a pena. Em 2014 criou sua empresa de alta cozinha anábica em Los Angeles e, desde então, diz ele, a atividade da The Herbal Chef continua a crescer.

    Por enquanto, Sayegh só pode servir seus pratos para aqueles que têm autorização para o uso da maconha medicinal. Mas espera superar este obstáculo em novembro, se a Califórnia votar a favor da maconha recreativa.

    Enquanto isso, seus menus caros, variando entre 300 e 500 dólares por pessoa, são elaborados exclusivamente para fazer com que o cliente viva uma experiência 100% de "imersão".

    "Eu altero literalmente a química do cérebro a medida que as pessoas provam a minha comida", se entusiasma ao manusear seringas contendo o ingrediente ativo da cannabis, que é depois incorporado em suas refeições.

    "No final do terceiro prato sentem um pouco, no quarto um pouco mais e no final do quinto é o ponto culminante da viagem", descreve.

    "É como uma sinfonia", resume. "Eu tenho que ter certeza que os pratos se encaixam nessa ascensão, e vice-versa para a descida."

    "Uma viagem"
    Sayegh propõe uma cozinha sofisticada a base de carne de wagyu japonês, sorbet de toranja ou ostras "medicinais".

    Influenciado por suas origens jordanianas, Sayegh tentou incorporar cannabis em folhas de videira, em grão de bico (falafel) e outras versões de pratos do Oriente Médio.

    Sua família, desanimado no início com o novo empreendimento, hoje aproveita para provar as suas últimas criações.

    Mas, mesmo se a inclusão de cannabis em alimentos está crescendo no país, Sayegh prefere ser cauteloso. Os consumidores deste novo tipo de alimento não devem fazer pouco caso da experiência.

    "Não é uma ciência exata, em muitos aspectos, uma vez que muitos fatores entram em jogo quando se cozinha com a cannabis", analisa Robyn Griggs Lawrence, autor de "The Cannabis Kitchen Cookbook".

    "Não é como pedir um copo de uísque. Estamos apenas na fase da descoberta ainda".

    O chef sabe perfeitamente do impacto que pode ter os seus pratos e se esforça para preparar cuidadosamente cada um deles.

    "Cannabis não é como os outros ingredientes", diz ele. "Temos de ser extremamente cuidadosos, não só porque o calor desempenha um papel muito importante na culinária da maconha, mas também porque, literalmente, leva as pessoas a uma viagem e você tem a responsabilidade de que seja boa".

    http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/08/chef-americano-aposta-na-gastronomia-da-maconha.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

  17. Ministro do STF quer julgar liberação do porte de droga neste semestre

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    Cultivador mostra flor seca da planta de maconha

    O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki afirmou nesta terça-feira (2) que trabalha para liberar para julgamento ainda neste semestre o processo que decidirá se portar drogas para consumo pessoal deixará ou não de ser crime no país.

    Em setembro do ano passado, Teori pediu vista, ou seja, mais tempo para analisar o processo e interrompeu o julgamento do caso pelo pelo plenário do Supremo.

    "Quero ver se libero nesse semestre. É uma questão que exige muita reflexão, obviamente, no meu entender não são questões tão singelas. Eu acho que isso tem repercussão grande na vida das pessoas e no próprio papel do Judiciário, no que toca o Judiciário, o Poder Legislativo em deliberar a respeito", disse o ministro.

    "Tem que meditar bastante, eu estou estudando, estou fazendo um estudo de Direito comparado, experiência de outros países, porque esse é um problema universal", completou.

    O ministro não quis adiantar se a tendência é que siga o que já foi colocado pelos colegas que já votaram no caso.

    O julgamento foi interrompido depois que os ministros do STF Luiz Edson Fachin e Luís Roberto Barroso disseram que são favoráveis a descriminalização do porte apenas de maconha, sem incluir outras drogas.

    Primeiro a falar, Fachin votou pela descriminalização do porte da maconha para consumo pessoal, mas defendeu a manutenção das regras atuais para as demais drogas, como cocaína e crack. Ele propôs ainda que o Congresso deve aprovar uma lei para distinguir usuário e traficante, estabelecendo, por exemplo, quantidades mínimas para essa caracterização. O ministro também defendeu que a produção e comercialização da maconha continuem a ser classificadas como crime

    Na sequência, em um voto recheado de frases de efeito, o ministro Luís Roberto Barroso defendeu que o STF determine a descriminalização do porte de maconha para consumo pessoal.

    Em seu voto, no entanto, Barroso avançou e se mostrou favorável à liberação do plantio para consumo próprio, o que não foi aprovado por Fachin, e sugeriu uma quantidade mínima para diferenciar o consumidor do traficante: o usuário teria um limite de até 25 gramas e a autorização para plantio de "seis plantas fêmeas" -modelos semelhantes aos adotados em Portugual e no Uruguai, respectivamente.

    Essa definição estaria em vigor até a definição de novos parâmetros pelo Congresso Nacional.

    Em seu voto, Barroso apontou a falência de uma política pública repressiva em relação às drogas, destacando o fato de que o cigarro, de consumo legalizado, teve sua venda reduzida nos últimos anos. Diz ainda que a criminalização impede que usuários de drogas busquem tratamento no sistema de saúde, por receio de serem punidos. "A criminalização não protege, mas antes compromete a saúde pública", diz.

    Relator do caso no STF, Mendes defendeu em seu voto que não é crime o porte de entorpecentes para consumo próprio. Ele votou para que pessoas flagradas com drogas para uso pessoal estejam sujeitas a sanções civis, como aulas e advertência verbal.

    Mendes afirmou ainda no julgamento anterior que a criminalização do porte de drogas para consumo próprio desrespeita "a decisão da pessoa de colocar em risco a própria saúde".

    A discussão envolve a constitucionalidade do artigo 28 da Lei Antidrogas, que define como crime adquirir, guardar ou portar drogas para si.

    Hoje, quem é flagrado com drogas para uso próprio responde em liberdade, mas pode perder a condição de réu primário, além de ficar sujeito a penas como advertência, prestação de serviços à comunidade ou medida educativa.

    O caso em análise, que tramita desde 2011, terá efeito direto em outros 248 processos que aguardam posição do tribunal.

    http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/08/1798045-ministro-do-stf-quer-julgar-liberacao-do-porte-de-droga-neste-semestre.shtml

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    2. Lugas-GrowerMan

      Lugas-GrowerMan

      lá vamos nós de novo. agiliza aí STF.

    3. Lugas-GrowerMan

      Lugas-GrowerMan

      lá vamos nós de novo. agiliza aí STF.

    4. Embargos Infringentes

      Embargos Infringentes

      no seu caso morte tão injusta quanto a maioria dos rendimentos discriminados no contra cheque checados no final do mes...

       

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