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Tudo que Juniaum postou
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10 Segredos que o maconheiro nunca lhe contará!
Dá para ligar a legenda em português!
http://thebudguru.com/10-secrets-marijuana-smokers-wont-tell-you
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Mais 9 estados dos Estados Unidos votam em plebiscitos para a regulamentação da maconha.
Os eleitores do Arizona, Califórnia, Maine, Massachusetts e Nevada vão votar em plebiscitos para defender a regulamentação do comércio de maconha da mesma forma que ocorre com o álcool.
Já no Arkansas, Flórida, Missouri e Montana os eleitores vão decidir sobre como deve funcionar a venda de maconha para fins medicinais.
http://www.whiteoutpress.com/articles/2016/q3/9-states-marijuana-initiatives-nov-ballot/
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Feliz dia dos pais! Conheça duas histórias de pais bem especiais da Paraíba.
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O CÉREBRO E MACONHA - DR Renato Malcher
Para esclarecimento de um assunto "polêmico", o célebre Dr. Renato Malcher concede entrevista à revista Carta Capital, expondo Seu trabalho. Além do assunto ser muito interessante a cabo de conhecimento, derruba certos "dogmas" impostos em meio ao proibicionismo. Veja a primeira parte da entrevista:
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Chef americano aposta em pratos que têm maconha como ingrediente
Tento oferecer às pessoas uma experiência intelectual', disse Sayegh. Ele já trabalhou em restaurantes renomados em Nova York e Califórnia.
Aos 24 anos, Christopher Sayegh descobriu o ingrediente mágico para dar sabor às suas receitas. Há dois anos, este chef californiano serve menus elaborados com cannabis.
À medida que mais estados americanos olham com bons olhos a legalização da maconha para uso recreativo, este chef atípico, que passou por restaurantes com estrelas Michelin em Nova York e na Califórnia, propõe misturar haute cuisine e a erva.
"Tento oferecer às pessoas uma experiência intelectual", explica Sayegh à AFP em sua empresa The Herbal Chef, com sede em Los Angeles. "Mas também sou muito cuidadoso como levá-los para este passeio".
Sayegh entrou no mundo da cannabis comestível quando muitos empreendedores passaram a capitalizar a nova febre da maconha na Califórnia, que em novembro vai votar sobre a descriminalização do uso recreativo para maiores de 21 anos.
Cinco outros estados, incluindo o Alasca, Colorado e Washington, já aprovaram uma legislação semelhante, e espera-se que outros seguirão esta tendência, já que o movimento conta com um apoio crescente da opinião pública.
Nos Estados Unidos, a maconha medicinal é permitida em pelo menos 23 estados, incluindo a Califórnia. E esse número deve continuar a aumentar, embora a produção de cannabis continue a ser ilegal em nível federal.
De acordo com um relatório do ArcView Group, uma empresa de investimento e especializada em cannabis, a venda legal da maconha nos Estados Unidos gerou uma receita de R$ 1,2 bilhão em 2015, um aumento de 232% em um ano.
Em 2020, as vendas devem exceder US$ 22 bilhões, US$ 6,4 bilhões dos quais apenas na Califórnia.
Como uma sinfonia
Estas projeções são o suficiente para darágua na boca nos empresários. Como Sayegh, muitos querem entrar neste negócio florescente.Para o chef, este sonho culinário remonta à universidade. Lá, estudou inicialmente biologia molecular, carreira que abandonou para seguir o seu projeto real.
Sua perseverança valeu a pena. Em 2014 criou sua empresa de alta cozinha anábica em Los Angeles e, desde então, diz ele, a atividade da The Herbal Chef continua a crescer.
Por enquanto, Sayegh só pode servir seus pratos para aqueles que têm autorização para o uso da maconha medicinal. Mas espera superar este obstáculo em novembro, se a Califórnia votar a favor da maconha recreativa.
Enquanto isso, seus menus caros, variando entre 300 e 500 dólares por pessoa, são elaborados exclusivamente para fazer com que o cliente viva uma experiência 100% de "imersão".
"Eu altero literalmente a química do cérebro a medida que as pessoas provam a minha comida", se entusiasma ao manusear seringas contendo o ingrediente ativo da cannabis, que é depois incorporado em suas refeições.
"No final do terceiro prato sentem um pouco, no quarto um pouco mais e no final do quinto é o ponto culminante da viagem", descreve.
"É como uma sinfonia", resume. "Eu tenho que ter certeza que os pratos se encaixam nessa ascensão, e vice-versa para a descida."
"Uma viagem"
Sayegh propõe uma cozinha sofisticada a base de carne de wagyu japonês, sorbet de toranja ou ostras "medicinais".Influenciado por suas origens jordanianas, Sayegh tentou incorporar cannabis em folhas de videira, em grão de bico (falafel) e outras versões de pratos do Oriente Médio.
Sua família, desanimado no início com o novo empreendimento, hoje aproveita para provar as suas últimas criações.
Mas, mesmo se a inclusão de cannabis em alimentos está crescendo no país, Sayegh prefere ser cauteloso. Os consumidores deste novo tipo de alimento não devem fazer pouco caso da experiência.
"Não é uma ciência exata, em muitos aspectos, uma vez que muitos fatores entram em jogo quando se cozinha com a cannabis", analisa Robyn Griggs Lawrence, autor de "The Cannabis Kitchen Cookbook".
"Não é como pedir um copo de uísque. Estamos apenas na fase da descoberta ainda".
O chef sabe perfeitamente do impacto que pode ter os seus pratos e se esforça para preparar cuidadosamente cada um deles.
"Cannabis não é como os outros ingredientes", diz ele. "Temos de ser extremamente cuidadosos, não só porque o calor desempenha um papel muito importante na culinária da maconha, mas também porque, literalmente, leva as pessoas a uma viagem e você tem a responsabilidade de que seja boa".
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Ministro do STF quer julgar liberação do porte de droga neste semestre
Cultivador mostra flor seca da planta de maconha
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki afirmou nesta terça-feira (2) que trabalha para liberar para julgamento ainda neste semestre o processo que decidirá se portar drogas para consumo pessoal deixará ou não de ser crime no país.
Em setembro do ano passado, Teori pediu vista, ou seja, mais tempo para analisar o processo e interrompeu o julgamento do caso pelo pelo plenário do Supremo.
"Quero ver se libero nesse semestre. É uma questão que exige muita reflexão, obviamente, no meu entender não são questões tão singelas. Eu acho que isso tem repercussão grande na vida das pessoas e no próprio papel do Judiciário, no que toca o Judiciário, o Poder Legislativo em deliberar a respeito", disse o ministro.
"Tem que meditar bastante, eu estou estudando, estou fazendo um estudo de Direito comparado, experiência de outros países, porque esse é um problema universal", completou.
O ministro não quis adiantar se a tendência é que siga o que já foi colocado pelos colegas que já votaram no caso.
O julgamento foi interrompido depois que os ministros do STF Luiz Edson Fachin e Luís Roberto Barroso disseram que são favoráveis a descriminalização do porte apenas de maconha, sem incluir outras drogas.
Primeiro a falar, Fachin votou pela descriminalização do porte da maconha para consumo pessoal, mas defendeu a manutenção das regras atuais para as demais drogas, como cocaína e crack. Ele propôs ainda que o Congresso deve aprovar uma lei para distinguir usuário e traficante, estabelecendo, por exemplo, quantidades mínimas para essa caracterização. O ministro também defendeu que a produção e comercialização da maconha continuem a ser classificadas como crime
Na sequência, em um voto recheado de frases de efeito, o ministro Luís Roberto Barroso defendeu que o STF determine a descriminalização do porte de maconha para consumo pessoal.
Em seu voto, no entanto, Barroso avançou e se mostrou favorável à liberação do plantio para consumo próprio, o que não foi aprovado por Fachin, e sugeriu uma quantidade mínima para diferenciar o consumidor do traficante: o usuário teria um limite de até 25 gramas e a autorização para plantio de "seis plantas fêmeas" -modelos semelhantes aos adotados em Portugual e no Uruguai, respectivamente.
Essa definição estaria em vigor até a definição de novos parâmetros pelo Congresso Nacional.
Em seu voto, Barroso apontou a falência de uma política pública repressiva em relação às drogas, destacando o fato de que o cigarro, de consumo legalizado, teve sua venda reduzida nos últimos anos. Diz ainda que a criminalização impede que usuários de drogas busquem tratamento no sistema de saúde, por receio de serem punidos. "A criminalização não protege, mas antes compromete a saúde pública", diz.
Relator do caso no STF, Mendes defendeu em seu voto que não é crime o porte de entorpecentes para consumo próprio. Ele votou para que pessoas flagradas com drogas para uso pessoal estejam sujeitas a sanções civis, como aulas e advertência verbal.
Mendes afirmou ainda no julgamento anterior que a criminalização do porte de drogas para consumo próprio desrespeita "a decisão da pessoa de colocar em risco a própria saúde".
A discussão envolve a constitucionalidade do artigo 28 da Lei Antidrogas, que define como crime adquirir, guardar ou portar drogas para si.
Hoje, quem é flagrado com drogas para uso próprio responde em liberdade, mas pode perder a condição de réu primário, além de ficar sujeito a penas como advertência, prestação de serviços à comunidade ou medida educativa.
O caso em análise, que tramita desde 2011, terá efeito direto em outros 248 processos que aguardam posição do tribunal.
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lá vamos nós de novo. agiliza aí STF.
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lá vamos nós de novo. agiliza aí STF.
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no seu caso morte tão injusta quanto a maioria dos rendimentos discriminados no contra cheque checados no final do mes...