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Juniaum

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Tudo que Juniaum postou

  1. O cara é fera! Podem acreditar que tudo que ele diz sobre uma relação mais profunda com a cannabis, sobre terpenos é real. Esses estados que ele citou é que vão sair bem na frente com as pesquisas de terpenos. Que bom para eles! E no fim para nós também! Parabéns pela entrevista brother!!
  2. Dá para compreender porque os políticos que são financiados pela indústria farmacêutica não querem nem a descriminalização quanto menos a regulamentação. Será que depois de regulamentada o financiamento não seria maior do que indústria farmacêutica? Se voce estiver lendo isso pense nisso legislador!!
  3. Estudo mostra menor prescrição de fármacos onde uso medicinal da maconha é legal por O Globo 31/07/2016 4:30 / Atualizado 31/07/2016 7:43 O uso medicinal da maconha ainda é proibido na maioria dos países, mas um estudo realizado pela Universidade da Geórgia, nos EUA, concluiu que a liberação tem potencial para beneficiar pacientes e serviços de saúde pela redução no uso de diferentes medicamentos. Com base em dados públicos, os pesquisadores constataram um número médio de prescrição de remédios substancialmente menor nos estados americanos onde a cannabis foi liberada para fins medicinais, em comparação com as unidades da federação onde a erva é proibida para todos os fins. De acordo com o trabalho, esse consumo reduzido de medicamentos levou a uma economia de US$ 165,2 milhões para os cofres públicos em 2013. Confira o infográfico — Os resultados sugerem que as pessoas estão realmente usando a maconha como medicamento, não apenas para propósitos recreativos — diz a pesquisadora Ashley Bradford, professora da Universidade da Geórgia e coautora do estudo publicado no periódico científico “Health Affairs”. Os pesquisadores analisaram dados de todos os estados americanos, entre 2010 e 2013, disponíveis no Medicare, programa do governo que atende a idosos e pessoas com doenças graves ou alguma deficiência. Dezessete estados, além da capital do país, Washington, já tinham liberado a cannabis medicinal nesse período (desde então, outras oito unidades da federação foram pelo mesmo caminho). O estudo levou em conta remédios usados no tratamento de nove condições para as quais a maconha pode ser indicada. Em oito desses problemas de saúde, os médicos perceberam um número médio de prescrições menor nos estados onde o uso da maconha para seu tratamento é permitido. O resultado mais impressionante foi observado entre remédios para alívio da dor. Em média, nos estados onde a erva já era legalizada, cada médico prescreveu 1.826 doses a menos de analgésicos por ano. Os resultados da pesquisa foram divulgados em meio a uma epidemia de mortes causadas por overdose de opioides usados para o alívio da dor no país. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), 78 americanos morrem diariamente por causa do abuso dessas substâncias — número quatro vezes maior do que na virada do século. — Quando os estados implantaram leis sobre a maconha, nós vimos um afastamento substancial dos remédios — explica o sociólogo David Bradford, coautor da pesquisa. — Os resultados mostram que a maconha pode ser benéfica ao afastar as pessoas dos opioides. Em menor proporção, os médicos dos estados onde o uso da maconha medicinal é legalizado prescreveram menos doses de medicamentos para o tratamento de ansiedade, náuseas, psicoses, convulsões, desordens do sono e espasticidade. Para o glaucoma, o número de prescrições de remédios sofreu um pequeno aumento, em 35 doses. David Bradford explica que o resultado era esperado. Quando um novo tratamento surge — no caso, a maconha — é comum o aumento no número de pacientes que vão aos consultórios em busca de informações. A cannabis reduz a pressão que o glaucoma provoca no olho, mas o efeito dura apenas uma hora. — O glaucoma é a segunda condição mais procurada no Google ligada à maconha, logo após a dor — esclarece o professor. — É uma condição séria. Quando o glaucoma é diagnosticado, nenhum médico deixa o paciente sair sem tratamento. estigma atrasa pesquisas O neurocientista Renato Malcher Lopes, mestre em Biologia Molecular e pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), considera o resultado “impactante”, mas não se impressiona: — A ciência tem informações mais que suficientes para indicar o uso da cannabis e seus componentes para dezenas de males para os quais os pacientes ainda não encontram medicações satisfatórias, sobretudo para dores crônicas, epilepsia, autismo, sintomas do câncer e espasmos provocados pela esclerose múltipla. Segundo Lopes, o estigma provoca atraso nas pesquisas clínicas com a planta. Mesmo assim, existem no mundo diferentes medicamentos produzidos a partir da cannabis ou com formulações sintéticas dos canabinoides canabidiol (CBD) e tetrahidrocanabinol (THC) aprovados por órgãos reguladores. Nos últimos anos, diferentes países deram legitimidade à cannabis como tratamento de saúde. Em dezembro de 2015, o Chile legalizou a maconha para tratar de doentes. Em maio, o Congresso da Colômbia aprovou o mesmo. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite prescrição e importação de medicamentos e produtos com CBD e THC em caráter excepcional para tratamentos de saúde, mediante pedido médico. Mas não permite o uso da planta in natura, ou seu cultivo. O neuropediatra Eduardo Faveret, especializado no tratamento de epilepsia em crianças, considera os derivados da cannabis ferramentas terapêuticas importantes, com poucos efeitos colaterais. Desde a liberação do CBD no país, o médico já receitou a substância para cerca de cem pacientes, com redução no uso de outros medicamentos. — Tenho pacientes que, depois da estabilização do quadro, puderam abrir mão de todos os outros medicamentos — disse Faveret. Ele acredita que, pela multiplicidade de ações, segurança e eficiência, os derivados da cannabis vão ocupar o espaço de outros medicamentos à medida que o custo for reduzido, o acesso facilitado e mais médicos tenham conhecimento do assunto. No exterior há um mercado nascente de maconha medicinal, inclusive com gigantes farmacêuticos como a Bayern Schering Pharma, que distribui o Sativex no Reino Unido. — Alguns países incentivam o surgimento de uma indústria para a exportação da cannabis medicinal. Por aqui, nem pesquisas a gente consegue fazer — critica Elisaldo Carlini, professor da Unifesp e diretor do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas. — Mais uma vez, o Brasil vai ficar para trás. http://oglobo.globo.com/sociedade/mais-cannabis-menos-remedio-19818848#ixzz4G4k018Uk
  4. O globo 31/07/16 - Mais cannabis, menos remédio

    http://oglobo.globo.com/sociedade/mais-cannabis-menos-remedio-19818848

    1. Bas

      Bas

      Posta nas notícias, brother.

  5. A Guerra às Drogas no Relatório da Comissão da Verdade – Por Luís Carlos Valois

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    http://emporiododireito.com.br/a-guerra-as-drogas/

  6. Governo prepara medidas para restringir compras em sites internacionais

    Sem colher de chá O governo prepara medidas para restringir as compras em sites internacionais, como o chinês Alibaba e o americano Amazon. Hoje, encomendas de até US$ 50 entram no país sem imposto. A ideia é enterrar a regra, taxando todo tipo de remessa, ou adotar um valor apenas simbólico para a isenção. A iniciativa foi debatida por Henrique Meirelles (Fazenda) e Marcos Pereira (Indústria) nesta quinta (28) e é bem vista pela equipe econômica, que promete definir em breve as mudanças.

    Leia mais notas aqui.

    http://painel.blogfolha.uol.com.br/2016/07/29/governo-prepara-medidas-para-restringir-compra-de-brasileiros-em-sites-internacionais/

     

     

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    2. Coruja verde

      Coruja verde

      País daqui a pouco está parecendo uma gaiola.

      Restricoes,liberdade medida,falta de direitos que se traduz em obrigações sem recompensa.Maluca a coisa tá ficando,ao invés de fomentar o comércio,o governo nos chicoteia com altas taxas,falta de incentivos e não é de hj que consumimos Café,graos de segunda pra beneficiar estrangeiros com o nosso melhor e ainda por cima somos podados o tempo todo.

       

       

    3. Lugas-GrowerMan

      Lugas-GrowerMan

      saporra vai naufragá mais rápido do q eu tava pensando

    4. Mitocondria

      Mitocondria

      a soluçao do brasil é cada civil portar seu proprio fuzil

  7. Adubo Orgânico - Bosta em Lata - Alimente suas plantinhas

    Alguém já usou?

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    https://queminova.catracalivre.com.br/influencia/mercado-livre-elege-vendedor-de-bosta-em-lata-o-melhor-do-pais/

    1. CannaCult

      CannaCult

      empresa sincera kkkk

    2. Coruja verde

      Coruja verde

      A vida é assim,camarada exemplo,afundado em dívidas não se abateu e teve uma idéia simples... brilhante.

      Tem que tirar o chapéu para algumas pessoas mesmo.

  8. A guerra às drogas explicada

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    1. Embargos Infringentes

      Embargos Infringentes

      E o governo é pior que o cartel .>>>>>

  9. Abra a Gaveta Bruno Torturra 1 - Porque abrir a gaveta das drogas

     

  10. Maconha representa 76% de toda droga apreendida pela polícia em SP

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    SÃO PAULO - A apreensão de maconha registrada nas delegacias de polícia de São Paulo representa 76,47% de toda droga recolhida entre janeiro do ano passado e maio deste ano. Das 9,6 toneladas de entorpecentes apreendidas, 7,36 toneladas são da erva, seguida por cocaína (1,8 tonelada). A “liderança” da planta é histórica: se mantém desde 2007, ano mais distante na relação obtida pelo Estado por meio da Lei de Acesso à Informação.

    A maconha é uma droga que pesa mais: os usuários precisam de porções maiores do entorpecente para o uso, segundo a polícia. É também a mais consumida. O Levantamento Nacional Antidrogas (Lenad), pesquisa feita em 147 municípios em 2012, apontou que 6,8% dos brasileiros já a experimentaram. E 2,9% haviam usado ao menos uma vez no ano anterior. 

    O destaque no perfil das drogas apreendidas nas delegacias de São Paulo é o crescimento repentino de uma quarta categoria, que a Polícia Civil registra apenas como “outras”. Trata-se principalmente de drogas sintéticas, como ecstasy e LSD, além de lança-perfume e, mais raro, heroína e haxixe. Só entre janeiro e maio deste ano, foram aprendidos 180 quilos de drogas classificadas como “outros” na cidade. No ano passado inteiro, haviam sido apreendidos 100 quilos. E em 2014, apenas 25 quilos. 

    A pesquisadora Clarice Madruga, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), uma das coordenadoras do Lenad, afirma que o crescimento do uso de drogas sintéticas é um fenômeno mundial. “Em São Paulo, a polícia não tem instrumentos para detectar corretamente o que é cada droga sintética. Classificam tudo como ecstasy, mas não sabem o que é realmente”, afirma.

    http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,maconha-representa-76-de-toda-droga-apreendida-pela-policia-em-sp,10000064604

    1. ganjaxalisto

      ganjaxalisto

      pode crê a pesquisadora ai disse a verdade, a policia não sabe nem o que é uma folha de mandioca e de cannabis. põe na frente e manda  identificar....kkkkkkkk

  11. Novo estudo confirma: álcool promove violência, enquanto maconha reduz a agressividade

     

    http://maryjuana.com.br/2016/07/alcool-promove-violencia-ao-contrario-da-maconha/

  12. Quando se trata do cultivo caseiro de maconha, não existem limites para a ignorância e a hipocrisia das leis brasileiras. Que o diga o professor de tecnologia da informação e segurança eletrônica Sérgio Delvair da Costa, de 52 anos, preso desde o último mês de junho, após ser flagrado com 120 pés de maconha. Conhecido na internet como THCprocê, o ativista mantinha um canal no Youtube onde dava dicas de cultivo de maconha, além de ter fundado a Cooperativa de Cultivadores do Brasil (CCB), uma espécie de clube semelhante aos existentes no Uruguai, Estados Unidos e Holanda. Como se já não bastasse a prisão deste simples ativista & jardineiro, agora a polícia ameaça perseguir os 1.200 associados à cooperativa. “A Cooperativa de Cultivadores do Brasil (CCB) repassava sementes para interessados em todo o país por meio dos Correios. Nesse esquema, cada um dos envolvidos pagava um valor mensal para receber a mercadoria em casa. Nosso objetivo agora é identificar essas pessoas e saber qual o envolvimento de cada uma com esse tráfico”, disse o delegado Francisco Antonio da Silva, titular da 20ª DP (Gama), em entrevista à BBC Brasil. Sim, é isso mesmo que você leu: como se não existissem outros crimes de verdade ocorrendo, a Polícia Civil do Distrito Federal pretende iniciar uma mega-operação para investigar outros simples jardineiros que decidiram plantar justamente para não fomentar o tráfico de drogas. A ameaça, aliás, já havia sido proferida no vídeo patético publicado pelos agentes que efetuaram a prisão de THCprocê, no canal do próprio no Youtube. Redução de danos Na opinião do advogado Emílio Figueiredo, que faz parte da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, “Sérgio está preso por fazer redução de danos”. Afinal, ao compartilhar sementes a preços módicos, “ele conseguiu evitar que muitos usuários recorressem ao tráfico de drogas”. No entanto, o ativista segue encarcerado, enquanto o inquérito principal aguarda o posicionamento do Ministério Público para avaliar se será necessário acionar a Polícia Federal para auxiliar a investigação em outras regiões do país. Pelo terrorismo midiático e por envolver cultivo de maconha, o caso de THCprocê em muito lembra o de Ras Geraldinho, que no próximo mês de agosto completa quatro anos de prisão (dos catorze a que foi condenado!). Alarmismo e perda de tempo Segundo Figueiredo, a ameaça de investigação contra os seguidores de THCprocê não passa de “alarmismo para assustar os cultivadores”. “Não há prova sobre esse relacionamento que configure crime. Além disso, a polícia vai perder um tempo enorme para tentar saber se essas pessoas estão plantando cannabis, quando o foco dela deveria ser em crimes graves. É se preocupar com muito pouco”, disse. “Growboom” Basta ler os jornais para perceber que a repressão aos cultivadores de maconha parece ser uma das prioridades da polícia brasileira. Sem respeitar qualquer direito à privacidade e inviolabilidade do lar, o Estado segue invadindo residências em busca de poucas plantas de maconha. De Norte a Sul do país, quem prefere plantar para não comprar corre o risco de ser considerado traficante. Mas não há X-9 nem proibição que consiga deter a expansão do cultivo caseiro no Brasil. “O cardume de jardineiros não para de crescer. Estamos vivendo o ‘growboom‘”, define Figueiredo. Twittaço Para clamar pela liberdade de THCprocê, amigos e ativistas programaram um twittaço marcado para o dia 21 de julho, a partir das 11h30. A ideia é subir a hashtag #LiberdadeTHCProce nos trending topics do Twitter. Clique aqui para saber mais sobre a iniciativa e participe! http://maryjuana.com.br/2016/07/thcproce-perseguicao-cultivadores/?platform=hootsuite
  13. Para mim por enquanto é do Teori!! Excelente texto! Matou à pau! Parabéns!
  14. Alex Atala legaliza em série do Netflix

    “As drogas não são proibidas por serem ruins; elas são proibidas porque são boas”, proferiu Alex Atala durante o segundo episódio da segunda temporada da série Chef’s Table, do Netflix.

    Logo em seguida, o chef de cozinha brasileiro – considerado um dos melhores do mundo – aparece fumando um cigarrinho artesanal daqueles que os leitores de Maryjuana conhecem muito bem:

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    1. Mitocondria

      Mitocondria

      huahuehauehuaehu top !!

      Nada melhor que fumar um pra cozinhar e comer.

       

      O fogaça é outro que nao me engana nao huaehuae

    2. Alexandre Martins

      Alexandre Martins

      Esse é o principal segredo do chef 

  15. ‘Eu nunca tinha visto meu filho sorrir em cinco anos’, diz mãe após filho usar maconha medicinal

    http://smokebuddies.com.br/eu-nunca-tinha-visto-meu-filho-sorrir-em-cinco-anos-diz-mae-apos-filho-usar-maconha-medicinal/

     

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    2. Andrerznd

      Andrerznd

       Então ele deu todos esta declaração apenas pra confrontar uma entrevista que o " trevas big mac fez " ?! que entrevista é essa ? achei ( e vários outros jardineiros ) a proposta mais radical ja apresentada pelo governo nos últimos anos, ele inclusive apoiou que o STF não tenha deixado mais o trafico privilegiado como hediondo, espancar criança mulher e estudante ja vi em todos os governos, e olha que meu estado é governado pela antiga base aliada do governo, e quem lembra do professores espancados no PR, estou dizendo que nenhum outro ministro da justiça até hj havia defendido penas alternativas para pequenos traficantes, inclusive apoio ao stf para despenalizar o privelegiado como hediondo, isso em um governo que a galera falta que esta nos arrastando a idade das trevas, acho que a galera curte prever o mal, não estou defendendo ninguem, mas as vezes da impressão que a galera de decepciona quando rola uma noticia "boa" 
      http://www.brasilpost.com.br/2016/06/08/penas-alternativas-traficantes_n_10360318.html

    3. Juniaum

      Juniaum

      É nóis brother!! Eu respeito sua opinião e longe de mim querer desmerece-la.

      Mas na minha opinião, e acredito que se vc fizer uma enquete aqui vc vai ver que é de muita gente que a pior pessoa que poderiam colocar no comando da pasta de  Desenvolvimento Social é esta que puseram lá hoje depois da "modo suave on" troca de poder.

      http://smokebuddies.com.br/tem-que-ter-punicao-senao-o-usuario-vai-consumir-mais-drogas-diz-ministro/

      http://smokebuddies.com.br/instituicoes-lancam-nota-de-repudio-ao-posicionamento-do-governo-temer-sobre-drogas/

      http://smokebuddies.com.br/contra-maconha-osmar-terra-e-indicado-para-ministerio-do-desenvolvimento-social/

      Veja quem o Kojak colocou para o SENAD e o que ele pensa.

      http://oglobo.globo.com/sociedade/tem-que-ter-punicao-senao-usuario-vai-consumir-mais-drogas-diz-ministro-19454345

      http://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/coronel-da-pm-sera-o-novo-secretario-antidrogas.html

      Como disse brother respeito sua visão e eu tenho a minha. Se esses caras continuarem ai nos estamos é fudidos. Ainda mais!! 50  anos vai ser pouco pelo o atrazo!

      abs

    4. Andrerznd

      Andrerznd

      entendo, Osmar Terra eu to ligado como é, o Kojak também, não dúvido das idiotices dos dois, tanto é que o próprio Osmar Terra na época foi ao Uruguay questionar a lei da cannabis, quase tomo um chute de volta pra cá,  mas tipo, quero dizer não to defendendo ninguém, mas ele fez uma declaração surpreendente ao meio disto tudo, e nos que somos da causa o jugamos por isso, imagina a galera de fora, sei la, tudo muito confuso

  16. Netflix aposta em nova série canábica sobre dona de dispensário

    http://smokebuddies.com.br/netflix-aposta-em-nova-serie-canabica-sobre-dona-de-dispensario/

    1. black flag

      black flag

      Pela ideia, parece ser inspirada na história da Dra. Dina, aliás, Weeds também é inspirada na Dra. Dina.
       

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