Ir para conteúdo

Juniaum

Usuário Growroom
  • Total de itens

    1312
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    6

Tudo que Juniaum postou

  1. Acha que depois do trabalho que o avião do outro deu para cair...... Esse não cai não.
    1. supershunk

      supershunk

      Melhor remédio do mundo, pra tudo. Alguém sabe como faz esse óleo que deram pra ele ? 

    1. supershunk

      supershunk

      Enquanto agnt é jovem ela deixa a memoria falhando, depois que viramos idosos ela reverte, essa maconha não é mole não kkkkkkkkkk

    2. Alexandre Martins

      Alexandre Martins

      Mais uma descoberta da nossa planta.

  2. Polícia Militar de Santa Catarina dá show de violência contra os manifestantes da marcha da maconha.

     

    1. Cj

      Cj

      filhos da puta, provalecidos, pm sendo pm.

       

    2. cormaya

      cormaya

      qual foi a discussão? alguém sabe?

      a polícia piorou aqui no sul com essa ideologia reaça que entrou na moda... os caras estão pegando ódio de maconheiro.

      dois conhecidos foram enquadrados e chamados de ''comunistas'' e ''petistas'' por estarem fumando um na beira mar, eu queria muito tomar um enquadro desses caras e pedir pra me explicarem a relação de uma doutrina política com uma planta que nasce na terra.

    3. Lugas-GrowerMan

      Lugas-GrowerMan

      porra man, vai ter q desenhar, e olha a perda de tempo: reaça não tá nem aí pra razão.

  3. NESSE 6 DE MAIO NÃO SE ESQUEÇA

    18221702_1326691020759566_16265349099341

    1. supershunk

      supershunk

      ué, bh ficou de fora ?

  4. Enquanto isso........ Mais rico do Brasil, dono da Ambev ganha quase R$ 500 mil por hora em 1 ano. Sera que ele teria todo esse lucro se fosse pelo menos regulamentado o uso da maconha no Brasil? ? https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2017/04/06/mais-rico-do-brasil-dono-da-ambev-ganha-quase-r-500-mil-por-hora-em-1-ano.htm
  5. " O objetivo da Anvisa é regular até o fim de 2017 a liberação do plantio medicinal da maconha. Entretanto, apenas empresas ou associações poderão fazer". Já começa monopolizando. Se é medicinal, funciona e faz bem, então porque as pessoas não podem plantar?! Muita hipocrisia!! A planta não é de ninguém!!!!
  6. Ministro do STF cobra legalização das drogas: “Precisamos de ousadia” Para Roberto Barroso, Estado deve regular e desestimular as pessoas a consumirem. Ideia é compartilhada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que admite ter adotado política equivocada nessa área em seus dois mandatos O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Roberto Barroso e o ex-presidente Fernando Henrique Cardosodefenderam a legalização, com regulação rígida pelo Estado, de todos os tipos de drogas no país. Para o ministro, a legalização das drogas quebraria o poder do tráfico nas comunidades carentes e reduziria os casos de vítimas inocentes, que morrem por causa de bala perdida em favelas e de jovens humildes cooptados pelo tráfico. Já Fernando Henrique Cardoso admitiu ter adotado política errada nessa área em seus dois mandatos presidenciais. “Estamos precisando de alguma ousadia. Minha posição é legalização e regulação rígida do Estado. A droga é ruim, e portanto o papel do Estado é desestimular o usuário e combater o traficante”, disse o ministro. “Não sei se vai dar certo, mas quando regula, se diz onde vai vender, tributa e proíbe a venda a menores. Se der certo, estende para a cocaína”, acrescentou. Na avaliação de Barroso, cabe ao Estado mostrar os malefícios das drogas para as pessoas. “Não estamos defendendo as drogas, temos que enfrentar [o problema]. A guerra às drogas fracassou no mundo inteiro, mas o consumo só aumenta.” Ele defendeu que o uso recreativo das drogas, em ambiente privado, não seja proibido. “Cada um faz as suas escolhas de vida, e talvez este [consumo de drogas] não esteja entre os maiores riscos”, afirmou. Barroso e FHC participaram de seminário sobre descriminalização do uso de drogas, promovido pela Fundação Fernando Henrique Cardoso, na capital paulista. O evento foi promovido pela revista Época, pela editora Zahar, pelo Instituto Igarapé e pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) na capital paulista. Julgamento interrompido O Supremo deverá retomar, em breve, o julgamento de um recurso apresentado por um ex-preso de Diadema (SP), condenado a dois meses de prestação de serviços à comunidade por porte de maconha. A droga foi encontrada na cela dele. Se a maioria da corte julgar inconstitucional o artigo da lei contestada, o porte de droga para consumo pessoal estará, na prática, descriminalizado. O recurso é relatado pelo ministro Gilmar Mendes. Em 2015, ao examinarem esse caso, Barroso e outros dois dos 11 ministros votaram pela liberação do porte de maconha para uso pessoal. O julgamento foi interrompido por pedido de vista de Teori Zavascki. Caberá ao seu substituto, Alexandre de Moraes, seguir com o processo. Para Roberto Barroso, comportamentos que não causam danos a terceiros poderiam ser liberados e réus primários, com bons antecedentes, flagrados com drogas não deveriam ser presos preventivamente e, sim, receber outros tipos de punição, como prestação de serviço à comunidade. Barroso afirmou que pretende defender inicialmente no STF a descriminalização apenas da maconha, para, em um segundo momento, fazer com que a decisão possa ser estendida para outras drogas. Recado para Moraes O ex-presidente Fernando Henrique disse que, quando governou o país, cometeu erros na política de combate às drogas, como repressão e ações simbólicas como o corte de pés de maconha, assim como o ministro recém-empossado no STF, Alexandre de Moraes, filiado até o início de fevereiro ao PSDB. “Ele [Alexandre de Moraes] vai perceber, depois, que [cortar pés de maconha] não adianta nada.” Barroso espera que Alexandre de Moraes estude sobre a descriminalização das drogas antes de seu voto no STF. “A posição dele não chega lá carimbada, eu acho que ele vai estudar e emitir uma opinião. Seja ela qual for, merecerá respeito”, declarou. Com informações da Agência Brasil http://m.congressoemfoco.uol..br/noticias/ministro-do-stf-cobra-legalizacao-das-drogas-precisamos-de-ousadia/
  7. https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2017/03/27/fhc-diz-que-congresso-se-recusa-a-legislar-sobre-drogas-e-elogia-deputado-do-pt.htm
  8. Não sei não!! "o objetivo da Anvisa é regular até o fim de 2017 a liberação do plantio medicinal da maconha. Entretanto, apenas empresas ou associações poderão fazer." Já começa monopolizando. Se funciona, é medicinal e faz bem porque só alguns podem?! Muita hipocrisia!! A planta não é de ninguém!!!!
  9. Um padre, um ateu e um rabino fumam maconha juntos

     

    1. Mostrar comentários anteriores  %s mais
    2. maconheiro2010

      maconheiro2010

      conservador homossexual ??????? 

      depois ainda é ateu ???

      q familia tradicional q esse cara vem em kkkkk

    3. cormaya

      cormaya

      hahahaha pouco contraditório o rapaz

      achei engraçado ele se apresentar igual um rótulo de alimento; ''sem glúten'', ''sem lactose'', ''0 açúcar''.

    4. maconheiro2010

      maconheiro2010

      Kkkkk caaacete kkk ri muito agr mano kkk na moral, n tenho nada de preconceito com nada, mas porra isso é um daqueles bang q vc pensa "porra pior q faz sentido" kkkkkkkkk slc!!!

  10. 'Nos submetemos ao tráfico para aliviar a dor' Agora, Margarete Brito e o marido cultivam pés de maconha para preparar remédio para a filha 0 Vitor Hugo Brandalise , O Estado de S.Paulo 12 Março 2017 | 03h00 SÃO PAULO - A família da advogada carioca Margarete Brito, de 44 anos, não quis enfrentar a burocracia das alfândegas e o alto preço de importar remédios com o canabidiol e buscou uma solução alternativa. No terraço de casa, no Rio, ela planta 12 pés de maconha, que chegam a 1,20 metro de altura e florescem a cada seis ou sete meses - uma espécie de botica caseira, de onde sai o medicamento que ela mesma e o marido, Marcos, preparam para a filha Sofia, de 8 anos. Foto: Wilton Junior/Estadão Margarete e o marido com Sofia, de 8 anos; quando bebê, garota chegou a ter 80 crises de convulsão por dia Aos 35 dias de vida, a criança começou a sofrer convulsões - de 15 a 80 crises por mês - e mais tarde foi diagnosticada com a síndrome CDKL5, doença rara que causa epilepsia reversa, mais resistente a medicamentos comuns. “A Sofia tomou muita droga quando bebê. Droga lícita e que não dava bons resultados”, conta Margarete. Em 2013, ela e o marido souberam de uma criança americana que usava um óleo rico em CBD (canabidiol) para aliviar sintomas dessa síndrome. Escreveram para os pais para saber do remédio. A vigilância sanitária ainda não permitia a substância no Brasil, então o casal recorreu à importação ilegal. “Ou tráfico internacional de drogas. Nos submetíamos a isso para aliviar a dor da Sofia, com um óleo que é vendido nos Estados Unidos como suplemento alimentar”, diz a advogada. “Muitas famílias brasileiras ainda passam por isso, por causa dos custos e da burocracia. Sem falar nos muitos que compram maconha do tráfico para fazer seus remédios.” O custo para importar o extrato de CBD pode chegar a R$ 10 mil por mês. A burocracia também dificulta. “Primeiro é preciso achar um médico que prescreva o remédio, o que não é fácil. Depois, esperar a Anvisa autorizar, procurar um fornecedor no exterior e torcer para não ser barrado nos Correios. Se for, só um despachante para desenrolar na Polícia Federal.” Justiça. Para evitar essas dificuldades, Margarete e o marido entraram na Justiça para cultivar a maconha em casa e produzir o óleo. Em novembro, o 1.º Juizado Criminal do Rio concedeu a ela um habeas corpus preventivo para o plantio. Foi a primeira decisão do tipo, e de lá para cá outras duas famílias obtiveram decisões semelhantes. Margarete e o marido preparam em casa todo o extrato que Sofia precisa (“vai a cannabis, óleo de cozinha... é uma receitinha de bolo”) e o combinam com dois remédios. “Antes ela tomava cinco tipos de remédio. Diminuímos para dois e, combinados ao óleo caseiro, as convulsões reduziram 60%”, conta Margarete, que coordena a Associação de Apoio à Pesquisa e Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi), com cem integrantes. Após a vitória dos pais de Sofia, a via judicial tem se popularizado - de novembro para cá, 150 pessoas estão em busca do salvo-conduto, segundo a Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, que assessora interessados no cultivo medicinal. “O objetivo é fortalecer o debate jurídico sobre o cultivo medicinal enquanto o Estado não discute a regulamentação”, diz o advogado Ricardo Silva, da Reforma. “A pressão social vem subindo, grupos estão se organizando. Logo chegará a hora de criar regras para o cultivo medicinal.” http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,nos-submetemos-ao-trafico-para-aliviar-a-dor,70001696091
    1. Mostrar comentários anteriores  %s mais
    2. Juniaum

      Juniaum

      Espero que as ? na foto não sejam a matéria prima do remédio. Parecem estar com bastante deficiências!

    3. black flag

      black flag

      Garanto pra você Juniaum que só tem dedo verde cuidando disso.
      Devem ser fotos aleatórias

    4. Juniaum

      Juniaum

      Foi o que eu imaginei!!

  11. O que está faltando para essa RE andar logo de uma vez por todas!!!! Fiocruz vai desenvolver medicamento à base de maconha para o SUS por Débora Melo — publicado 20/02/2017 09h24, última modificação 20/02/2017 17h20 Rico em canabidiol, remédio será destinado a portadores de doenças que causam epilepsia severa e atingem principalmente crianças Fitomedicamento à base de cannabis será produzido pela Farmanguinhos, laboratório da Fiocruz Em um prazo de cinco a dez anos, pacientes que sofrem com a chamada epilepsia refratária (resistente a tratamentos tradicionais) poderão ter acesso a um fitomedicamento à base de maconha por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Essa é a previsão do Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fiocruz (Farmanguinhos), laboratório farmacêutico vinculado ao Ministério da Saúde, para o desenvolvimento e registro de um remédio brasileiro com alta concentração de canabidiol (CBD), uma das substâncias presentes na cannabis. Aprovado em 2016 pela Fiocruz, o projeto surgiu de uma demanda da Associação de Apoio à Pesquisa e Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi) e da Associação Brasileira para a Cannabis (Abracannabis). As entidades apontaram que a importação do extrato de CBD, autorizada desde 2015 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não garante o acesso ao tratamento. Além da burocracia envolvida no processo, a importação tem um custo proibitivo, que varia de 1 mil reais a 8 mil reais por mês, em média. “O que nos motivou foi exatamente o caso de mães e pais que estão observando uma melhora no quadro clínico das crianças a partir de medicamentos importados ou extratos artesanais”, diz o diretor-executivo do Farmanguinhos, Hayne Felipe da Silva, à frente do projeto. De acordo com relatos das famílias, o número de crises e convulsões foi reduzido drasticamente após o tratamento com CBD. “Hoje existe base científica suficiente no mundo demonstrando os efeitos terapêuticos do extrato de cannabis sativa”, continua o pesquisador. O projeto está ainda em fase de elaboração, na qual é preciso definir, por exemplo, de onde virá a matéria-prima. “Não está nos nossos planos fazer cultivo. Uma alternativa é importar as flores e desenvolver o extrato ou importar o extrato pronto. Estamos estudando. Queremos trabalhar na mesma lógica que trabalhamos com os produtos de base sintética: alguém nos fornece o insumo farmacêutico ativo e nós o transformamos em comprimidos, cápsulas, xaropes, pomadas”, explica Silva. Concluída essa primeira etapa, o estudo terá de passar pelos testes pré-clínico e clínico (fases 1, 2 e 3), de segurança e eficácia, exigidos para o registro de qualquer medicamento. “Também precisamos buscar financiamento. A princípio, buscaremos junto ao Ministério da Saúde e a fontes de fomento governamentais", afirma Silva. "Como instituição pública autárquica, cabe a nós fazer esse caminho”, diz. Com o projeto em gestação, diz o pesquisador, ainda não é possível fazer uma estimativa de orçamento. A previsão é que o registro do fitomedicamento junto à Anvisa e a sua consequente distribuição no SUS ocorra em um prazo de cinco a dez anos. Extrato artesanal Mesmo com iniciativas de laboratórios farmacêuticos em curso, famílias e pacientes lutam para garantir o direito ao cultivo de cannabis e à produção caseira do extrato, por enquanto permitidos apenas com autorização judicial. A fim de trazer mais segurança ao tratamento, a professora Virgínia Carvalho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), lançou o projeto de extensão FarmaCanabis, que vai analisar a concentração dos canabinóides como CBD e THC (sigla para tetrahidrocanabinol, que possui efeitos psicoativos) presentes no extrato de maconha artesanais e importados. Os extratos fabricados nos Estados Unidos, por exemplo, são registrados como suplemento alimentar pelo governo americano e não tiveram que passar pelo rigoroso controle de qualidade aplicado aos medicamentos. A partir dessa análise, que será oferecida gratuitamente, as famílias poderão desenvolver um tratamento seguro e eficaz junto a médicos e cientistas. Os resultados também serão usados no projeto da Fiocruz, que firmou uma parceria com a UFRJ. Diante da restrição de verbas da universidade, a Apepi lançou uma campanha de financiamento coletivo por meio do site Catarse. A iniciativa busca arrecadar 60 mil reais para equipar o laboratório, e as doações podem ser feitas até as 23h59 desta segunda-feira 20. Tanto os pacientes que sofrem com epilepsia quanto aqueles que fazem uso terapêutico da maconha para tratar sintomas de doenças como câncer e esclerose múltipla poderão ter seus extratos analisados pelo FarmaCanabis. fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/fiocruz-vai-desenvolver-medicamento-a-base-de-maconha-para-o-sus
  12. Depende muito né galera!!! Dab bem feito eu gosto!!! Mas só se for de planta que faz bem para o meu perfil biológico!!! Algumas strains não fazem bem para mim e outras fazem muito. Quer dizer depende do horário e ocasião! E deve ser assim com todo mundo!! Então...... E quando é demais, independentemente....... Couchlock! O resto é balela!!!
  13. Menos educação = Mais massa de manobra . O Frota quem diga! http://www.sensacionalista.com.br/2017/02/17/temer-decide-premiar-so-escritores-que-concordam-com-ele-e-proximo-camoes-sera-a-tweets-de-alexandre-frota-2/
  14. Vai ter briga no STF então!! Ministro do STF pede legalização das drogas como forma de vencer gangues ministro do Supremo Tribunal Federal brasileiro apelou na sexta-feira (10) pela legalização da maconha e até mesmo da cocaína, para reduzir o crescente poder das quadrilhas responsáveis por uma onda de violência que abalou o maior país da América Latina. O ministro Luís Roberto Barroso, formado pela Universidade Yale e professor de direito constitucional, disse que os 50 anos de guerra contra as drogas representam um terrível fracasso, lotando as prisões do país de pequenos traficantes e alimentando uma violenta batalha entre quadrilhas pelo controle do lucrativo comércio de drogas. "Ao contrário dos Estados Unidos e da Europa, onde o problema está no impacto das drogas sobre os consumidores, no Brasil o problema está no poder que os traficantes de drogas exercem sobre as comunidades pobres", disse Barroso à Reuters no moderno edifício sede do tribunal, em Brasília. "Posso garantir que é só questão de tempo. Ou legalizamos a maconha agora ou no futuro, depois de termos gasto bilhões e encarcerado milhares de pessoas", ele afirmou. Pedro Ladeira - 09.nov.16/Folhapress Roberto Barroso em sessão do STF; ele defende legalização das drogas para combate à violência O raro apelo vindo de um juiz de alta instância em um país profundamente conservador reflete o crescente medo de violência que varre as prisões superlotadas e as favelas das grandes cidades brasileiras. Um massacre em uma penitenciária de Manaus, no dia do Ano-Novo, no qual detentos membros de uma gangue decapitaram dezenas de rivais, causou tumultos nos presídios de todo o país. Esta semana, uma greve de policiais no Estado do Espírito Santo, na região Sudeste, deflagrou um frenesi de crimes que resultou em mais de 120 mortes –muitas das quais envolvendo pessoas ligadas a quadrilhas de criminosos, segundo sindicatos policiais. Regulamentar a produção, venda e consumo de maconha, como já acontece no Uruguai, um pequeno país vizinho ao Brasil, pode ser o primeiro passo para conter o crime em um dos mais perigosos países do planeta, disse Barroso. "Se isso funcionar, podemos avançar facilmente para a legalização da cocaína", disse Barroso, que quando advogava trabalhou pela legalização da pesquisa com células-tronco e na defesa dos direitos dos gays. "Se você quer derrubar o poder dos traficantes, é preciso considerar a possibilidade de legalizar a cocaína". Em 2013, o Uruguai se tornou o primeiro país do mundo a legalizar a maconha. Poucos países descriminalizaram a posse de cocaína, e os especialistas divergem quanto a que método seria possível adotar para legalizar uma das drogas ilegais mais viciantes do planeta. PAÍS DIVIDIDO Enquanto muitos dos demais países latino-americanos descriminalizaram a posse de maconha para consumo, o Brasil continua dividido. Barroso é um dos três entre os 11 juízes do Supremo Tribunal Federal que votaram recentemente em favor da descriminalização da maconha, em um caso que ele espera que possa no futuro abrir caminho à legalização. Mas número crescente dos políticos conservadores e evangélicos brasileiros estão prometendo posturas mais duras contra as drogas. O uso de drogas disparou no Brasil, o segundo maior consumidor de cocaína do planeta, atrás dos Estados Unidos, segundo as Nações Unidas. Desde a aprovação, em 2006, de uma lei que confere poderes aos juízes para determinar quem deve ser tratado como consumidor e quem deve ser tratado como traficante de drogas, a população carcerária brasileira cresceu em 55%. Com mais de 622 mil detentos, ela é a quarta maior do planeta. Dos presidiários homens, um em cada quatro foi condenado por tráfico de drogas, de longe a causa mais comum de condenações no país, de acordo com dados do Ministério da Justiça. "Não estou certo de que minha proposta de legalização funcione, mas estou certo de que a guerra contra as drogas não funciona", disse Barroso. "Não podemos continuar a repetir os meses erros, de novo e de novo". Tradução de PAULO MIGLIACCI ttp://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/02/1857665-juiz-do-stf-pede-legalizacao-das-drogas-como-forma-de-derrotar-gangues.shtml?cmpid=facefolha
    1. wet-coma-dreams
    2. Conde RaH

      Conde RaH

      Não há outro caminho... quando os 'grandes' engravatados pararem de lucrar por fora com as drogas, a realidade vai ser diferente... e Wet, também queria muito um SOS STF, mas acho que também já está corrompido.... seguimos na luta

    3. Alexandre Martins
  15. Juiz autoriza uso de maconha para quem quer esquecer indicação de Alexandre de Moraes O presidente Michel Temer escolheu o atual ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, para ocupar a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal. Para ocupar efetivamente a vaga, Moraes precisa ainda ter a indicação aprovada no Senado. Temer disse que levou em conta o currículo dos candidatos ao cargo e, por isso, escolheu Alexandre de Moraes, que já foi advogado de Eduardo Cunha, é acusado de defender tortura em aulas na USP e foi advogado em 123 processos da cooperativa de transportes usada para lavar dinheiro do PCC. Além disso, Moraes prometeu acabar com a maconha na América Latina, enquanto ministro da Justiça. Leia também: Espírito Santo vai instalar neon piscante no mapa para imprensa lembrar que estado existe Logo após o anúncio da indicação, um juiz de Brasília autorizou o uso medicinal de maconha para brasileiros que desejam esquecer que Alexandre de Moraes foi escolhido para o STF. “Já tive casos parecidos com esse, de pedidos para autorização do uso de maconha. Sempre sou muito rigoroso e nego quase todos, mas nesse caso liberei porque o motivo é realmente muito forte”, disse o juiz. Segundo amigos e familiares de Alexandre de Moraes, ele pretende entrar no STF fazendo os gestos com o facão que fez no vídeo em que aparece cortado pés de maconha no Paraguai. fonte: http://www.sensacionalista.com.br/2017/02/06/juiz-autoriza-uso-de-maconha-para-quem-quer-esquecer-indicacao-de-alexandre-de-moraes/
  16. Ministro Barroso, do STF, defendeu a legalização da maconha como forma de combater o crime organizado e diminuir a crise penitenciária. 

    http://oglobo.globo.com/sociedade/minha-principal-escolha-diminuir-poder-do-trafico-diz-ministro-do-stf-20872440#ixzz4XqMhFhiJ

    1. wet-coma-dreams

      wet-coma-dreams

      "Portanto, a política pública mais ampla só pode decorrer do Congresso, mediante debate público com a sociedade." 

      Esse é o problema...

       

    2. Lugas-GrowerMan

      Lugas-GrowerMan

      um parâmetro provisório para posse que coloque o pequeno cultivador a salvo, já seria o suficiente. depois se desenrola o resto.

    3. Juniaum

      Juniaum

      Qual quantidade o senhor considera ideal?

      [No meu voto] Eu usei o modelo que se pratica em Portugal, que é de 25 gramas de maconha. Eu preciso dizer que usei esse modelo porque eu achei que esta era a quantidade que poderia conseguir mais adesões dos colegas. Eu pessoalmente aumentaria um pouco essa quantidade para 40, 50, talvez até 100 gramas de maconha. Já que se trata de uma experiência, tem que começar com a droga que é menos lesiva.

  17. Não se preocupem. Logo o novo ministro vai cortar a RE no facão. http://www.fabiocampana.com.br/2017/01/alexandre-de-moraes-e-nome-ideal-para-lugar-de-teori-diz-ministro/
    1. Mostrar comentários anteriores  %s mais
    2. Conde RaH

      Conde RaH

      Podemos dizer que o dinheiro é um mal necessário... e, todos querem....

    3. Smoke Cannabis

      Smoke Cannabis

      Infelizmente, a "vitória que não virá por acidente" só virá através da política. Não existe outro caminho e nem existirá. Infelizmente precisamos da política para conquistarmos o direito de cultivar, por exemplo. O FHC é um mal necessário por isso. Ele é um político e um dos poucos que levanta a bandeira da descriminalização.

    4. Paulinhuuu

      Paulinhuuu

      Ouro de tolo mano ele representa quem ele sempre representou

×
×
  • Criar Novo...