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Atraso da Anvisa em regular maconha frustra farmacêuticas - 17/07/2018 - Mercado Joana Cunha 4-6 minutos Estimuladas pelas declarações do presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Jarbas Barbosa, de que ele faria deslanchar a regulação para o plantio de maconha com fins medicinais no Brasil, farmacêuticas esperavam instalar suas linhas de produção por aqui no curto prazo. Companhias estrangeiras investiram em operações no Brasil em busca de parceiros para produção local e algumas das maiores farmacêuticas brasileiras passaram a estudar o assunto a fundo a cada manifestação de Barbosa que inflou as expectativas. Sem perspectiva de plantar aqui, a alternativa é manter a importação do insumo, um caminho mais caro, burocrático e com menor controle de qualidade, mas que já é permitido no país. Hoje, plantar só é permitido a famílias de pacientes com autorização judicial. O cânabis é usado no tratamento de epilepsia, Parkinson e outras doenças, um mercado que tem potencial de faturar R$ 600 milhões ao ano quando estiver maduro, estimam empresas do setor. Em uma guinada no discurso, Barbosa disse à Folha que não pode apressar o processo. "Regulamentação não pode ser feita no afogadilho. Tem de ser com responsabilidade. É algo que vai regulamentar toda uma atividade de produção de medicamento e pesquisa, uma atividade econômica", disse Barbosa. O tom menos encorajador contrasta com as manifestações anteriores da Anvisa, de que em breve estaria pronta para consulta pública a proposta de regulação do cultivo de cânabis para pesquisa e produção no país. Uma das falas mais contundentes de Barbosa ocorreu em maio deste ano, em um evento sobre o uso medicinal da erva que reuniu o setor no Rio. "Apesar de o regimento da Anvisa me dar a prerrogativa de avocar para mim um processo, eu não precisei fazer isso em nenhum momento no meu mandato. Mas já anunciei que vou fazê-lo publicamente [no caso do cânabis]", disse. Ainda no evento de maio, ele completou: "Nas próximas três semanas, no máximo, vamos levar a proposta de iniciativa". Disse, na ocasião, que já havia conversado com os diretores responsáveis e constatou consenso. Na semana passada, porém, Barbosa afirmou que o processo está andando, mas que não se comprometeu com prazos: "Eu nunca disse que era na semana que vem." A reviravolta vinha sendo pressentida pelos potenciais investidores, na medida em que o mandato de Barbosa se aproxima do fim, nesta quinta-feira (19). "Não depende só de mim. É uma visão da diretoria colegiada. Se eu fosse a favor e os outros, contra, não adianta eu ser a favor", disse Barbosa agora. Neste contexto está a Entourage, startup de biotecnologia para pesquisa e desenvolvimento de remédios a base de cânabis. "Jarbas foi firme ao dizer que ia pautar e que já tinha votos. É ruim esse assunto não ser endereçado e manter pacientes, médicos e indústrias farmacêuticas dependentes da importação", disse Caio Abreu, diretor da Entrourage. Para Mario Grieco, presidente da operação brasileira da Knox, farmacêutica americana que se instalou no Brasil neste ano, o atraso na regulação limita o acesso de pacientes de baixa renda. "Os impostos e custos de importação são altíssimos. Sem a regulação, o custo de importar pode ser dez vezes maior", afirmou Grieco. A falta de regulação também inibe a atração de tecnologia de plantio, segundo Ivo Bucaresky, representante da canadense MedReleaf. "A regulação facilitaria o trabalho dos pesquisadores. Hoje, para fazer pesquisa é preciso importar. A importação da matéria-prima bruta, ou seja, o cânabis in natura, enfrenta uma regulação internacional mais complexa ", disse Bucaresky. Entre as farmacêuticas brasileiras, a Prati-Donaduzzi entrou no segmento neste ano, mas seu insumo é sintético, ou seja, não precisa de plantação. Outra brasileira, a Biolab, deve anunciar em breve a entrada no mercado de cânabis, com importação. Em nota, a Anvisa disse que o processo para regular o plantio "está transcorrendo normalmente", portanto "não haveria necessidade de que fosse avocado" por Barbosa. "Acreditamos que em duas ou três semanas o processo esteja finalizado e pronto para ser analisado pela diretoria colegiada", diz a agência. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/07/atraso-da-anvisa-em-regular-maconha-frustra-farmaceuticas.shtml
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Enquanto andamos para trás — o mundo vai evoluindo. Educação e discussão sobre o preço: como o Canadá se prepara para a legalização da maconha 15/07/2018 - 04h00 Picture alliance/empics/S. Kilpatrick Produtores canadenses de maconha se preparam para a liberação no país Em três meses, país dará início à venda legal de cannabis para uso recreativo. Com estabelecimento de novo mercado, Estado aposta em mais receitas fiscais, e empresas produtoras da droga, em altos lucros. De um dia para o outro, um mercado bilionário está surgindo no Canadá. Isso porque, em breve, o país se tornará a primeira nação industrializada a legalizar o uso recreativo da maconha. A partir de 17 de outubro, moradores poderão comprar, possuir e consumir cannabis. Após duras negociações, ambas as câmaras do Parlamento canadense aprovaram a lei chamada Bill C-45 em meados de junho. "Teremos um sistema que manterá a maconha longe dos nossos jovens e que tomará o lucro do crime organizado", disse confiante o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, ao anunciar a data da liberação. De acordo com as autoridades canadenses, a população do país gastou, no ano passado, mais de US$ 4,5 bilhões (R$ 17 bilhões) com a compra ilegal de maconha. Com a legalização, Trudeau pretende sufocar o mercado ilegal --algo totalmente possível, diz o economista Justus Haucap, da Universidade Heinrich Heine, em Düsseldorf. Ele cita o estado de Colorado, nos Estados Unidos, onde a cannabis está liberada desde 2014 para o uso recreativo. Teremos um sistema que manterá a maconha longe dos nossos jovens e que tomará o lucro do crime organizado Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, ao anunciar a data da liberação "Não foi possível sufocar o mercado negro de um dia para o outro. Isso levará algum tempo", diz o economista, que atualmente trabalha em um estudo sobre as possíveis receitas fiscais da liberação da droga na Alemanha. Haucap é considerado um defensor da legalização da maconha. Para ele, no entanto, é importante vincular tal passo com campanhas educativas sobre as consequências negativas do consumo. Chris Roussakis/AFP Mulher levanta bandeira estilizada do Canadá com a folha de maconha em Ottawa Se os consumidores irão ou não dar as costas para os traficantes, é o preço da maconha que irá decidir. "Não pode ser muito cara", considera Haucap. Ao mesmo tempo, a droga não deve ser barata demais, afinal o governo não quer incentivar o consumo. "A cannabis legal terá sua qualidade controlada", diz o economista, apontando que a maconha ilegal é muitas vezes contaminada com pesticidas e outros aditivos. Talvez por esse motivo os consumidores no Colorado tenham aceitado pagar um preço de 10% a 20% acima do mercado negro, observa. Colcha de retalhos na implementação O governo pode regular o preço através de impostos. Atualmente, o plano é de arrecadar um dólar por grama vendida. A isso, será acrescido um imposto sobre valor agregado de 13%. Três quartos da receita tributária deverão fluir para os cofres das dez províncias canadenses, enquanto o restante irá para o governo central. Ainda não se sabe quanto o Estado como um todo irá ganhar com a medida. A estrutura do mercado, no entanto, é um compromisso político. O governo central na capital Ottawa decide sobre as licenças de produção para empresas que plantam e vendem em larga escala, além de ser responsável pelas questões criminais. Os governos provinciais, no entanto, é que determinam a forma como a cannabis pode ser vendida. Algumas províncias provavelmente permitirão a venda apenas em lojas estatais. Em outras províncias, os municípios podem restringir o consumo por referendo novamente. Por causa dessa regulamentação peculiar, ainda há muita incerteza. Uma aposta no futuro A plataforma online para investidores em cannabis "New Cannabis Ventures" calcula um gargalo produtivo no início da liberação. Até agora, as empresas licenciadas só podiam usar sua produção para atender à crescente demanda por maconha usada para fins médicos. O restante era exportado e não estará disponível para o mercado local, aponta a plataforma. Outros analistas, no entanto, veem na indústria canadense de cannabis uma superprodução a longo prazo. Diante da legalização, o mercado canadense está em alvoroço. Empresas de maconha vêm anunciando novas capacidades de produção. Mais recentemente, a aquisição de um grupo empresarial virou manchete. O valor pago superou os US$ 2 bilhões (R$ 7,6 bilhões) --um recorde no setor ainda jovem. Tais aquisições contêm muitas perspectivas de um futuro distante e de alto risco. Afinal ninguém sabe como o ramo está se desenvolvendo. No entanto, as grandes empresas de maconha apostam numa expansão. Especialmente as maiores companhias, Aurora Cannabis e Canopy Growth, são acusadas de usar seu poder financeiro para empurrar pequenos fornecedores para fora do mercado. Haucap destaca o pioneirismo das empresas canadenses, sobretudo em termos de tecnologia e expansão de produtos de marca. De acordo com a firma de análise de dados New Frontier, o consumo per capita de cannabis é maior no Canadá do que nos EUA. Até 2025, as vendas podem subir para quase US$ 6 bilhões (R$ 22,8 bilhões) anualmente. Nos Estados Unidos, calcula-se que, desde a liberalização em alguns estados --incluindo, além do Colorado, Califórnia e Oregon--, cerca de 300 mil novos empregos foram criados. O mesmo é esperado no Canadá, onde as condições são ainda melhores. Afinal, ao contrário das empresas de maconha dos EUA, as canadenses também podem exportar. Além das receitas fiscais e dos postos de trabalho, o governo do Canadá deve estar ciente da crescente importância da cannabis no mundo todo. Isso porque, de Portugal a Colômbia e Alemanha, cada vez mais países têm liberado o uso medicinal da maconha. https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2018/07/15/educacao-e-discussao-sobre-o-preco-como-o-canada-se-prepara-para-a-legalizacao-da-maconha.htm
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Eu votaria no do Dr Zacone ou em qualquer membro do LEAP. http://www.leapbrasil.com.br/integrante/
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Uruguai!!! Pais anos luz à frente!!! Parabéns!
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Lubrificante vaginal a base de maconha!
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Bom que deu para entender a analogia!?
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Senadores brasileiros.......... cadê vcs??? Legalização da maconha ganha apoio de políticos americanos Importantes congressistas mudam de opinião e passam a defender liberação do uso da droga 6.mai.2018 às 2h00 No dia 20 de abril, conhecido como dia da maconha, o senador democrata americano Chuck Schumer, 67, surpreendeu ao anunciar que havia mudado de posição e que passaria a apoiar a descriminalização do consumo de maconha em nível federal. Líder de seu partido no Senado, Schumer é um dos congressistas de destaque que recentemente passaram a defender a liberação da droga. O democrata de Nova York, onde o consumo para fins médicos é liberado, que é líder de seu partido no Senado, foi além e diz que apresentará projeto de lei para tirar a maconha da lista federal de substâncias controladas. https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/05/legalizacao-da-maconha-ganha-apoio-de-politicos-americanos.shtml
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Dá para entender pq eles lutam contra a erva. INDÚSTRIA FARMACÊUTICA AGE COMO O CRIME ORGANIZADO, DIZ PESQUISADOR O médico dinamarquês Peter Gotzsche, 67 anos, não é homem de meias palavras. Compara a indústria farmacêutica ao crime organizado e considera-a uma ameaça à prática da medicina segura."Isto é um facto, não é uma acusação. Ela [a indústria] sabe que determinada acção é errada, criminosa, mas continua fazendo de novo e de novo. É o que a máfia faz. Esses crimes envolvem práticas como forjar evidências e fraudes", diz. Professor na Universidade de Copenhague e um dos que ajudaram a fundar a Cochrane (rede de cientistas que investigam a efectividade de tratamentos), acaba de lançar o livro "Medicamentos Mortais e Crime Organizado - Como a indústria farmacêutica corrompeu a assistência médica" (Bookman Editora). Recém traduzida para português, a obra tem causado alvoroço no meio médico.Gotzsche reconhece os êxitos da indústria no desenvolvimento de drogas para tratar infecções, alguns tipos de cancro, doenças cardíacas, diabetes, mas expõe no livro dados que demonstram falhas na regulação de medicamentos e os riscos que muitos deles causam à saúde.No início do mês, proferiu uma palestra no congresso mundial de medicina de família (Wonca), que ocorreu no Rio de Janeiro, onde deu uma entrevista à Folha.O sr. compara a indústria farmacêutica ao crime organizado. É uma acusação muito séria. Já foi processado? Peter Gotzsche - Não, porque isto é um facto, não é uma acusação. A indústria sabe que determinada acção é errada, criminosa, mas continua fazendo de novo e de novo. É o que a máfia faz. Esses crimes envolvem práticas como forjar evidências, extorsões e fraudes. Está bem documentado.Eles dizem que os exemplos que cito no meu livro são velhos, que as práticas hoje são outras. Mas é mentira. Eu documentei crimes cometidos pelas dez maiores farmacêuticas entre 2007 e 2012. Esses crimes estão crescendo, e isso não é surpresa.Por outro lado, a indústria produz drogas que trazem benefícios, certo? Sim, alguns medicamentos trazem grandes benefícios. mas o meu livro não é sobre os já bem conhecidos benefícios que algumas drogas trazem. O livro é sobre as falhas de todo um sistema, da descoberta, produção, marketing e regulação das drogas.O sr. é especialmente crítico em relação à área da psiquiatria. Porquê? As drogas psicotrópicas têm provocado muitos danos aos pacientes e podem se tornar ainda piores quando eles tentam interrompê-las porque aparecem os sintomas da abstinência, mas os psiquiatras muitas vezes negam isso. Eles aprenderam com a indústria farmacêutica que nunca devem culpar a droga, mas sim a doença.Não conheço outra especialidade médica onde haja tanto excesso de diagnóstico e de tratamento ou onde os danos dos medicamentos sejam tão debilitantes e persistentes em relação aos benefícios. Felizmente, alguns dos psiquiatras já perceberam que a sua especialidade está em crise, então há esperança.Mas essas drogas passam pelo crivo de agências reguladoras, que levam em conta os riscos e benefícios. Ou não? Os reguladores têm feito um trabalho muito pobre por diferentes razões. Elas falam com a indústria farmacêutica, mas não falam com os pacientes. Para ter uma nova droga aprovada só é preciso provar que ela é melhor do que placebo, mas os efeitos colaterais não são levados muito em conta.Esses danos são pouco estudados. Quanto mais se estudar, mais hipóteses haverá de encontrar problemas. Uma droga precisa de ser efectiva e segura, mas isso não acontece em muitos casos.Qual a saída? O processo de regulação tem que ser melhorado. É preciso que as agências tenham mais independência e transparência e também encorajar as iniciativas que exponham as ligações das farmacêuticas com médicos e outros profissionais da saúde, associações de pacientes e periódicos científicos. Qual a principal mensagem para pacientes e médicos? Não confiem nos estudos publicados pela indústria farmacêutica. Muitas drogas são ineficazes e muito mais perigosas do que as pessoas imaginam. É uma tragédia dupla: as pessoas estão morrendo por causa de medicamentos e muitas vezes nem precisariam deles. Por essa razão, os médicos devem prescrever menos remédios do que fazem hoje. http://portugalglorioso.blogspot.com/2016/12/medico-lanca-alerta-industria.html
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Enquanto isso....... mais um helipópero com o mesmo piloto da outra vez. Ai vem gente defender que o problema são as mochilas das criancinhas da periferia. É a doença do século. Encefalopatia https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/policia-apreende-helicoptero-de-faccao-criminosa-e-prende-ao-menos-3-pessoas-em-sp.ghtml
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Não é para desanimar mas eu conheço um monte de idosos que tem precatórios para receber no STF e que estão há mais de 17 anos parado num pedido de vista! mais de 17 anos!!!
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Já passou da conta né irmão l. Vai ser o sétimo primeiro de abril e os togas ainda estão sentados na RE.
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Parece-me que domingo já teremos novidades!!! ?
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GREG NEWS A VERDADE SOBRE DIREITOS HUMANOS
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Sarcasmo (on) Deve ser um vermelhinho! Comunista!! Um ativista de direitos humanos. Só pode ser! A gravata dele já diz tudo!!! (Off) Brincadeiras à parte!! Tomara que isso seja contaminante!!
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A Justiça Federal do Rio Grande do Norte determinou que a polícia não impeça a importação de sementes para o cultivo de cannabis. A decisão é do juiz federal Walter Nunes. O magistrado concedeu um habeas corpus que trata sobre esta orientação à polícia. A medida é válida para a importação de sementes suficientes para cultivo de seis plantas, cujo uso terá fins exclusivamente medicinais. No caso em questão, serão importadas sementes de Cannabis Sativa e Cannabis Indica. De acordo com a assessoria da JF, a mulher autora do pedido anexou ao processo um laudo médico apontando que é portadora de Doença de Parkinson e uma declaração da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) sobre a possibilidade de uso de seus laboratórios para parametrização do medicamento com fins de tratamento. Em sua decisão, Walter Nunes ressaltou que vários países reconhecem a eficiência do uso terapêutico da Cannabis Sativa. Inclusive, com suporte em diversos estudos científicos e experiências internacionais. “Países como Canadá, Alemanha, Holanda e Itália, a fim de assegurar o acesso e qualidade do tratamento à base de substância entorpecente, regulamentaram o seu uso para fins medicinais”, disse. Ele chamou atenção ainda para os exemplos do uso controlado, e até “amplamente permitido” pelos estados, afirmando que são muitos. Segundo o magistrado, em países como a Bélgica, desde 2001, pacientes acometidos por glaucoma, esclerose múltipla, AIDS e dor cônica podem usar remédios à base de maconha. “Aliás, quanto à propriedade medicinal da Cannabis Sativa, não há o que se questionar, tornando-se bizantina a exposição neste julgado de diversas matérias científicas a respeito. Isso porque a própria Agência Nacional de vigilância Sanitária – ANVISA reconhece os fins terapêuticos da Cannabis Sativa”, escreveu Nunes. O juiz federal observou também a incoerência de reconhecer o uso, mas não disciplinar o plantio. “Além de permitir o maior acesso das pessoas ao tratamento à base do Canabidiol, o plantio e o cultivo em solo nacional fomentaria a pesquisa acadêmica e a exploração pela indústria farmacêutica. Não fosse o campo da pesquisa outra área a ser prejudicada com a restrição, até mesmo pelo viés econômico-financeiro a vedação ou omissão em disciplinar o plantio não mostra ser o caminho mais adequado a ser percorrido”, frisou.
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La Organización Mundial de la Salud (OMS) elaboró un informe en donde afirma que el Cannabidiol (CBD), presente en la marihuana, no presenta riesgos para la salud ni desarrolla ningún tipo de adicción o dependencia. La institución agrega que no debería formar parte de la lista de “sustancias controladas”; es decir, drogas que deben tener una fiscalización especial dado su peligrosidad. La planta de cannabis fue incluida dentro de esta categoría en la Convención Única sobre Estupefacientes de Naciones Unidas en 1961. El CBD es el mayor componente de la marihuana, la cual se calcula que contiene cerca de doscientos tipos de cannabinoides diferentes. Entre ellos, también se encuentra el tetrahidrocannabinol (THC), el principal constituyente psicoactivo de la planta; lo que te hace flashear. El CBD es conocido por ser el máximo protagonista en el uso medicinal del cannabis. Es el principio activo de los aceites, extractos y tinturas. Si bien la OMS afirma que se requiere seguir avanzando con las investigaciones, los primeros estudios cientìficos arrojan resultados positivos. Sus beneficios ya se ven aplicados con éxito en tratamientos de patologías como la epilepsia refractaria. http://www.rocktails.tv/2018/02/marihuana-no-considerada-droga.html
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É só ler os comentários para se ter uma ideia. Eta povinho acéfalo!!!!
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Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência SBPC fez este abaixo-assinado pressionando Autoridades competentes, do Estado de São Paulo e do Brasil https://www.change.org/p/autoridades-competentes-do-estado-de-são-paulo-e-do-brasil-manifestação-pública-somos-todos-carlini?recruiter=54558547&utm_source=share_petition&utm_medium=facebook&utm_campaign=psf_combo_share_initial&utm_term=psf_combo_share_message
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Barroso condena política de drogas e defende legalização Em palestra da Defensoria Pública da União no Rio, ministro Luís Roberto Barroso, do STF, destaca o fracasso da guerra às drogas em todo o mundo e diz que ao criminalizar, Estado é parceiro do tráfico por Redação RBA publicado 24/02/2018 11h37, última modificação24/02/2018 11h40 TOMAZ SILVA/ABR O ministro do STF diz que a política de drogas tem de quebrar o poder do tráfico, que advém da ilegalidade. E que uma das perversidades do sistema brasileiro é proteger delinquentes ricos e penalizar jovens pobres São Paulo – Boa parte da sociedade brasileira tem duas aflições: violência e corrupção. No entanto, mais da metade dos internos do sistema prisional brasileiro não estão presos nem por uma coisa, nem por outra, mas pelo porte de pequena quantidade de drogas. Dos jovens encarcerados por tráfico, 74% são primários, com bons antecedentes. E o que acontece? Preso por volta dos 18, 20 anos, esse jovem com bons antecedentes pode se tornar perigoso a partir do dia em que entra na prisão, quando passa a dever para a facção do seu bairro, da qual a sua família vira refém. Quando sair da prisão, anos depois, vai estar bem pior. A vaga que ele ocupou na penitenciária custou R$ 40 mil reais para ser criada. E custa mais de R$ 2 mil por mês para ser mantida. No dia seguinte à sua detenção, o jovem já foi substituído pelo tráfico, já que há um exército de garotos igualmente pobres para entrar no seu lugar. A insanidade dessa política fica evidente. A vida desse rapaz foi destruída, o que custou dinheiro da sociedade. Uma política impensada e sem sentido. A constatação da dura realidade do jovem pobre do Rio de Janeiro, estado que há uma semana está sob intervenção federal decretada por Michel Temer, é do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Em palestra nesta sexta-feira (23), em seminário na Defensoria Pública da União no Rio de Janeiro para o lançamento da pesquisa Tráfico e Sentenças Judiciais – Uma Análise das Justificativas na Aplicação de Lei de Drogas no Rio de Janeiro, que pode ser acessada aqui, o magistrado foi duro e condenou a atual política de drogas, que segundo ele faz do Estado um parceiro do tráfico, que encarcera e destrói a vida e as perspectivas da juventude pobre como um todo. Para assistir à íntegra da palestra do ministro, clique aqui. Barroso criticou duramente as "injustiças e perversidades" da atual legislação brasileira, feita “para pegar menino pobre, com 100 gramas de maconha”, mas que protege “delinquentes ricos”. “O sistema punitivo brasileiro é para pegar a clientela dos senhores", disse, dirigindo-se à plateia formada principalmente por defensores públicos. "Essa é a dura e triste realidade. É muito mais comum e mais fácil prender um menino com 100 gramas de maconha, ou 2 de cocaína, do que prender alguém que desvie R$ 10, 20 milhões. O sistema é concebido para não alcançar essas pessoas. A classe dominante nacional concebeu um sistema punitivo que a imuniza. Basta comparar o tratamento que se dá ao furto e à sonegação". Ricos delinquentes Conforme enfatizou, o menino pego com 100 gramas de maconha é detido antes da decisão em primeiro grau e fica preso até o fim. "E muitas vezes a sentença aplica penas alternativas. Então ele passa anos preso sem razão de ser. O sistema é incapaz de punir em tempo e na hora os ricos delinquentes. E como a vida é feita de incentivos e riscos, e há muitos incentivos para a delinquência de ricos e poucos ricos, a gente criou uma legião de ricos delinquentes, que fazem negócios desonestos com naturalidade. Esse sistema que nós criamos naturalizou coisas erradas para encobrir no andar de cima e é duríssimo com o andar de baixo. Mas dizem que o Brasil é o pais da impunidade, com tantos presos. Só que são os presos errados. Sistema manso com os ricos e duro, duríssimo, com os pobres. É preciso equalizar esse sistema, que precisa ser moderado,igualitário. No Brasil prende-se muito e prende-se mal." ARQUIVO/EBC Barroso lembrou que até os Estados Unidos, que lideraram a guerra às drogas, vem aos poucos descriminalizando O ministro, que lamentou o atraso na discussão da descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal pelo STF, lembrou que a guerra às drogas fracassou em todo o mundo. "Os Estados Unidos, desde a década de 1970, lideraram uma guerra, com uso militar, contra as drogas em várias partes do mundo, que custaram milhões de dólares, centenas de milhares de vidas e outros tantos de prisões. Mas o consumo de drogas no mundo inteiro não parou de crescer. Estamos falando de uma guerra que foi perdida", disse. E lembrou que ganham forças nos Estados Unidos experiências de descriminalização, como o uso da maconha para fins medicinais, e descriminalização para uso recreativo em diversos estados norte-americanos. "E não é porque se achou que a droga é uma coisa boa, mas porque a descriminalização é a forma menos pior de enfrentar o problema que a criminalização. Mesmo no pais que liderou a guerras às drogas boa parte dos estados já descriminalizou. E do ponto de vista econômico, a única coisa que a criminalização faz é assegurar o monopólio do tráfico. Então o Estado é parceiro do tráfico ao criminalizar." Barroso foi enfático ainda ao destacar que um "jovem da juventude dourada da zona sul do Rio" que morre de overdose de cocaína, é uma perda para a humanidade como qualquer outra vida desperdiçada. Mas que este está longe de ser o maior problema no país. "O maior problema brasileiro em termos de drogas é o poder que o tráfico exerce sobre as comunidades carentes, é a ocupação política e econômica dos espaços pobres por esse poder paralelo, que oprime e comete uma das maiores violações dos direitos ao impedir que uma família honesta crie seus filhos dentro de uma cultura de honestidade, que são cooptados pelo tráfico. Essa juventude perde a perspectiva de uma vida digna, de um futuro, porque vive em espaços ocupados pelo tráfico. Então as políticas têm de quebrar o poder do tráfico, que advém da ilegalidade. E a luta armada contra o tráfico não venceu os criminosos", ressaltou. Conforme defende o ministro do STF, uma política antidrogas deve quebrar o poder do tráfico e legalizar as drogas, que devem passar a ser tratadas como os cigarros, ter publicidade proibida, venda proibida a menores, pagar impostos e estar submetida à regulação estatal. ww.redebrasilatual.com.br/cidadania/2018/02/barroso-condena-atual-politica-de-drogas-e-defende-legalizacao-para-combater-o-trafico
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Israel aposta em maconha com fim medicinal País custeia estudos com a erva; 25 mil pacientes têm autorização para usá-la TEL AVIV Terra do leite e do mel. E da maconha. A erva, cada vez mais usada para fins medicinais, está no cerne da vida e da pesquisa biotecnológica em Israel. Nada menos do que 27% da população de 18 a 45 anos um dos maiores percentuais do mundo consumiu cânabis em 2017. A demanda levou à criação, por exemplo, do "Uber da maconha", o popular aplicativo Telegrass, para fornecimento anônimo em casa. Israel descriminalizou parcialmente o uso recreativo da erva em 2017. Sob a nova política, os fumantes flagrados em público estão sujeitos a multas. Só quem for pego muitas vezes é indiciado. Funcionária da empresa Breath of Life Pharma em estufa de cannabis - Divulgação No campo da pesquisa com a planta, Israel saiu na frente na década de 1960, quando o professor Raphael Mechoulam isolou dois componentes: o THC (psicoativo) e CDB (terapêutico). Em 2016, o governo israelense decidiu investir US$ 2,13 milhões em 13 projetos sendo um dos três governos do mundo a custear pesquisas com maconha, ao lado dos de Canadá e Holanda. Desde então, mais de 150 testes clínicos estão em andamento e o Ministério da Saúde recebeu mais de 380 pedidos de agricultores para cultivar maconha, além de 95 solicitações de instalação de farmácias e 44 de lojas de produtos derivados. Vinte e dois laboratórios estão autorizados a vender medicamentos aos 25 mil pacientes israelenses que têm permissão para usar cânabis medicinal. Mas é grande a pressão para aumentar esse número e desburocratizar a certificação de médicos que possam dar receitas. Os olhos dos israelenses, porém, estão voltados para a exportação. Em agosto de 2016, uma comissão interministerial submeteu uma recomendação de que Israel comece a exportar suas iniciativas na área. A autorização deve sair em breve. As vendas externas podem atrair receita de US$ 1 bilhão por ano ao país num mercado mundial que deve chegar a US$ 33 bilhões em 2024, segundo comissão dos ministérios da Saúde e das Finanças. IMPOSTOS Ao investir no mercado da maconha medicinal, Israel espera não só gerar empregos internamente em áreas como agricultura, pesquisa, comércio, serviços e turismo como também aumentar a arrecadação de impostos. A imagem de inovadora da "nação start-up" também está em jogo, algo importante para um país sob constantes críticas internacionais. "Tem havido um aumento no uso de cânabis medicinal e um progresso significativo no entendimento das bases científicas de sua ação", diz Yuval Landschaft, diretor da Agência Israelense de Cânabis Medicinal (AICM). Hoje, cerca de cem empresas locais trabalham nesse segmento, oferecendo maconha medicinal em formas que não incluem o fumo. São vaporizadores, inaladores, cremes, óleos, pílulas, adesivos e comprimidos sublinguais. Outras 400 empresas buscam entrar nesse mercado. "Temos uma agricultura muito avançada. Junte a isso o ambiente de inovação e uma substância ilegal que todo mundo usa e ama. Isso vira um jogo muito interessante", diz Saul Kaye, CEO da iCan, grupo de cinco empresas de pesquisa e desenvolvimento ligadas à cânabis. A iCan levantou US$ 40 milhões só em 2017 para sua incubadora. Investidores estrangeiros investiram um total de US$ 250 milhões no ano passado em start-ups locais. Entre os produtos desenvolvidos estão um vaporizador que ajuda pessoas com insônia a dormir. O iCan Sleep começa a ser vendido em abril. Também há um nebulizador que lança cânabis em pequenas doses nos pulmões de quem sofre de asma. Uma das maiores empresas é a Breath of Life Pharma, que conduz dezenas de testes clínicos para remédios com benefícios contra leucemia, câncer no cérebro, psoríase, diabetes e fibromialgia. Já a Bazelet estuda e comercializa remédios à base de terpeno o aroma da maconha contra dor crônica, pós-trauma, mal de Parkinson, Alzheimer e epilepsia. https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/02/israel-aposta-em-maconha-com-fim-medicinal.shtml
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Enquanto isso....... Ministra do STJ nega que mãe de 5 filhos, presa com 8g de maconha, possa responder a processo em casa A notícia saiu na coluna de Sonia Racy, no jornal Estado de São Paulo. Laurita Vaz, a juíza que se tornou a primeira mulher a presidir o Superior Tribunal de Justiça, negou pedido para que uma mulher, presa com 8,5 g de maconha, pudesse responder ao processo judicial em casa. Além de ter cinco filhos, ela amamenta o bebê mais novo, que tem apenas um mês de vida. A mulher também é ré primária. Ou seja, nunca havia sido presa antes. Segundo a colunista, Vaz argumenta em sua decisão que a mulher “não conseguiu provar que seria imprescindível” para as crianças. Nesta semana, o nome dela entrou nas notícias como um dos membros da cúpula do Judiciário que recebe auxílio-moradia, apesar de ter casa própria em Brasília. A reportagem da Folha de SP, responsável pelo levantamento, aponta que Laurita possui um apartamento de 246 m², na Asa Sul. Ela não respondeu aos questionamentos do jornal. A socióloga Julita Lemgruber comentou a decisão, nas redes sociais: “É inacreditável e perverso. Há alguns meses, um filho de desembargadora foi pego com 180 quilos de maconha. Foi considerado alguém que precisava de tratamento. Dois pesos e duas medidas? A gente se vê por aqui”. A decisão contraria o Marco Legal da Primeira Infância, que prevê que gestantes e mães de crianças abaixo de 12 anos possam ter suas sentenças revertidas para prisão domiciliar. Aprovada em 2016, a lei ainda enfrenta obstáculos para ser cumprida nas cortes brasileiras. https://www.sul21.com.br/postsrascunho/2018/02/ministra-do-stj-nega-que-mae-de-5-filhos-presa-com-8g-de-maconha-possa-responder-processo-em-casa/
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O que a prisão de uma gestante com 40g de maconha revela sobre o sistema carcerário brasileiro. A negativa da Justiça em conceder liberdade domiciliar a uma gestante de 24 anos presa com 27 papelotes de maconha (cerca de 40 gramas) no último final de semana, em São Paulo, contrastou com decisões recentes do STF (Supremo TribTribunal Federal) sobre tráfico ou sobre a cessão de penas alternativas a mães com filhos pequenos, caso da ex-primeira-dama do Estado do Rio de Janeiro, Adriana Ancelmo. Para especialistas ouvidos pelo UOL, o caso revela conservadorismo do judiciário. https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/02/16/o-que-a-prisao-de-uma-gestante-com-40g-de-maconha-revela-sobre-o-sistema-carcerario-brasileiro.htm
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Concordo totalmente com você que deixar o controle na mão da indústria farmacêutica vai dar merda porque eles não vão beneficiar quem mais precisa, mas também concordo quando eles dizem que é necessário um certo controle de qualidade. Só que também não acho que esse controle seja necessário pra todo tipo de paciente e doença. Eu sei que é fato sim que tem muita gente se curando e melhorando só com extrato natural, acho que isso tem que continuar mesmo, ser incentivado, e que todo mundo possa plantar o próprio remédio! Mas não dá pra afirmar que, pra todos os casos, compostos naturais sejam melhores que os sintéticos, até porque quando se sintetiza algo, se busca exatamente a mesma molécula, a menos que a tenham estudado e a adição ou remoção de algum grupo funcional possa ter demonstrado alguma melhoria (e, na maioria dos casos, os compostos são sim levemente modificados). Então, no fundo mesmo, eu acho que a pesquisa com sintéticos pode ser até interessante na hora de se saber exatamente o efeito de cada um isolado pra poder compor uma mistura ideal de vários canabinoides, terpenos, flavonóides, etc, de modo a mimetizar a natureza sim, mas algumas enfermidades requerem doses extremamente coesas e contínuas de compostos pra atingir a faixa de nível terapêutico necessário. A gente não sabe dizer se as crianças que têm mais de 50 crises convulsivas por semana e reduziram pra quase 0 poderiam de fato ter reduzido pra 0 caso um ou outro composto ali esteja em maiores ou menores níveis, e sabemos que qualquer condição diferente no cultivo já pode mudar o perfil inteiro. Mas vai que, no meio do caminho, alguém se beneficia do uso isolado do cbd, por exemplo? Uma pessoa normal, sem acesso a um laboratório, não consegue produzir cbd puro em casa, mas se ela tiver condições financeiras de comprar, beleza! Se não puder bancar e o extrato não for tão eficiente, espero muito que o governo financie! Enfim, só queria mostrar um lado que pode ser bom da pesquisa com esses compostos, mas não deixo de acreditar na medicina natural da maconha e na produção caseira em momento algum..