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Mofs

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Tudo que Mofs postou

  1. BRASÍLIA — A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira o relatório do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) que muda a lei antidrogas. O relator incorporou algumas mudanças sugeridas pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, defensor da descriminalização do consumo da maconha. Uma dessas alterações estabelece um parâmetro para diferenciar usuário de traficante. Pelo projeto, será considerado usuário quem portar drogas em quantidade suficiente para consumir por até cinco dias. O volume da droga será calculado a partir de limites definidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Fernando Henrique defendia dez dias, mas Valadares optou por um teto menor. O projeto terá uma tramitação longa no Congresso antes de ir à sanção presidencial. Depois de passar pela CCJ, o texto ainda vai passar por mais quatro comissões do Senado. O projeto começou a tramitar na Câmara, onde já foi aprovado. Caso o Senado mantenha as mudanças, precisará voltar à Câmara, que decidirá se acata ou não as alterações feitas. — A lei fala que para determinar se uma pessoa que é flagrada com drogas é consumidora ou traficante, o juiz atenderá à natureza e a quantidade da substância apreendida quando for a julgamento, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, e às circunstâncias sociais e pessoais, bem como aos antecedentes do agente. Nós resolvemos fazer uma alteração, tirando a expressão "às circunstâncias sociais e pessoais". Por quê? Porque o policial na hora da abordagem: bom, esse rapaz aqui é negro, só pode ser maconheiro mesmo, esse é viciado. Agora, se ele for branquinho, tipo classe média: ah, ele é consumidor — explicou Valadares. O parâmetro fixado não é absoluto. Caso a pessoa flagrada com algum droga ilícita tenha menos que o suficiente para cinco dias, ainda assim ela poderá ser considerada traficante se, durante a investigação, for provado que estava traficando. O oposto também é verdadeiro: mesmo portando droga em volume maior, há possibilidade de alguém ser considerado usuário. Em seu relatório, Valadares permite a importação de derivados da maconha para uso medicinal. A autorização da importação será dada a pacientes ou seus representantes legais em caso de tratamento de doenças graves. A liberação dependerá da apresentação de prescrição médica e de autorização da Anvisa, que vai checar se aquele produto receitado é mesmo para uso medicinal. Valadares disse que essa alteração vai facilitar a importação dos remédios, que hoje depende de decisões judiciais. O relator também incorporou à legislação uma lista de obrigações presentes em uma portaria da Anvisa que devem ser observadas pelas comunidades terapêuticas. Essas entidades oferecem tratamento para dependentes e, na maioria dos casos, têm cunho religioso. O texto também fixa critérios para a internação involuntária de dependentes. FONTE GLOBO
  2. E não é que hoje completo 10 anos de casado, minha mulher é uma guerreira, por me aturar tanto tempo hahaha.

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    2. Kunk

      Kunk

      Bodas de queima mais um!!! Parabéns mofs

    3. Fabrício BrasilC (olho)
    4. Mofs

      Mofs

      Valeu rapaziada, gostei do bodas de cânhamo hahaha

  3. Os caras deixaram a deixa lá..... ""Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país."" Vamos juntas os chegados, e ajudar os próximos, cada um fazendo a sua "rede"
  4. Será que ele é o lider desta rede que saiu no Globo de domingo?
  5. Leva a mal não, não é nada pessoal, mas bem feito!!! Vc é o culpado disso tudo estar acontecendo. Mentiu para uma pessoa que em tese vc amava e iria se casar com ela, visto que eram noivos. Vc só esta colhendo o que vc mesmo plantou. Agora? Bola pra frente, encare o que vc causou e arrume uma mina que no mínimo lhe respeite, e seja sincero com ela. Ta cheia de maconheira ai responsável, que leva a vida numa boa. Só procurar.
  6. Parabéns galera, conseguimos chegar ao número necessário. Número de apoios: +10.000 Situação: Aguardando envio Data de Publicação: 09/07/2014 Data de Classificação: 30/09/2014
  7. Número de apoios: 9006 Situação: Aberta Data de Publicação: 09/07/2014 Data Limite: 07/10/2014 Vamos maconheiros!!!
  8. Número de apoios: 7448 Situação: Aberta Data de Publicação: 09/07/2014 Data Limite: 07/10/2014 Ta aumentando, mas ainda é pouco, precisamos de 20 mil e faltam poucos dias. Vamos em frente
  9. Número de apoios: 6944 Situação: Aberta Data de Publicação: 09/07/2014 Data Limite: 07/10/2014
  10. Galera, mais do que nunca precisamos da adesão em massa do Growroom. Estamos sozinhos na luta, a galera do CBD não ta nem ai para o cultivo, para os usuários que precisam do THC como medicina. Então vamos em frente. Façamos barulho, compartilhem, mostre para os amigos, precisamos fechar o numero mínimo de adesão o quanto antes. VAMO Q VAMO GALERAAAA Tema Central ■ Maconha é remédio.E agora? Importância ■ Debater o Parágrafo Único do Artigo 2 da lei 11343/2006(Lei de Drogas), que permite à União autorizar o plantio, a cultura e a colheita de Cannabis, popularmente conhecida como maconha, exclusivamente para fins medicinais, em local e prazo predeterminados, mediante fiscalização. Vinculação a algum Projeto de Lei PLC 37/2013 Perfil dos convidados Ministério da Saúde Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Agência Nacional de Vigilância Sanitária Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) É MUITO IMPORTANTE DEPOIS ENTRAR EM SEU E-MAIL E VALIDAR O APOIO. http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaopropostaaudiencia?id=13061
  11. Para quem quiser questionar, perguntar, tirar dúvidas etc...Seguem os emails para vcs entrarem em contato com os assessores Ivonio , Célio e Regina, explicando e questionando tudo que for preciso: cristovam@senador.leg.br, ivonio@senado.gov.br, simpli@senado.gov.br, celiocs@senado.gov.br

  12. Um salve para o irmão que encontrei na Earthdance em Sampa este fds

  13. Amanha é noix na Earthdance

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    2. Pura Vida

      Pura Vida

      respeito demais os festivais... mais pra mim .. Techno Rules! Acid techno londrino apavora... e a lenda Richie Hawtin, que espreme qualquer estilo musical e te põe pra dança ...

    3. Pura Vida
    4. guerrilha

      guerrilha

      camarada vai tocar ... vision vibe live!

  14. Alguem ai vai pra Earthdance?

    1. zomar

      zomar

      to pensando ainda! vc vai ctz??

  15. E no Brasil, as mães nesta febre da seringa de " CBD" Fazer o que né?
  16. Cómo el uso medicinal de la marihuana le cambió la vida a niños con epilepsia en Chile Greta Di Girolamo 08 Septiembre, 2014 Tags: Epilepsia, Hospital Luis Calvo Mackenna, marihuana 11 Comentarios Compartir en Facebook Compartir en Twitter Luego que el Servicio Agrícola Ganadero autorizara la marihuana para uso medicinal en la comuna de La Florida, el debate abrió discusiones políticas y científicas sobre la utilización que puede tener en Chile. En la siguiente historia, padres de niños enfermos con epilepsia refractaria cuentan cómo acuden a comprar marihuana a traficantes o se arriesgan a cultivarla en sus hogares. Todo para producir, por sus propios medios, un aceite que disminuya las crisis de sus hijos. Los resultados son sorprendentes: niños que pasan de 300 convulsiones diarias a solo una y padres que pasan de gastar 600 mil pesos al mes a menos de 100 mil. Aquí cuentan el drama que viven para producir la resina de marihuana que hace que sus hijos soporten su enfermedad. fotos: Cristóbal Olivares -¡¿Acaso quieres que nuestra hija sea una drogadicta?!- preguntó enojado el esposo de Paulina. -Ya es drogadicta, y con efectos colaterales horrorosos. Yo ya no doy más- respondió la mujer. Sin la aprobación de su marido ni de la neuróloga de su hija Javiera, Paulina le pidió a un amigo que le hiciera el contacto con algún traficante. Se había informado hace poco, a través del mail de una amiga, sobre la historia de Charlotte, una niña estadounidense cuya epilepsia era tratada con resina de marihuana. Empezó a indagar en el tema y encontró más casos. Todos los padres hablaban de resultados sorprendentes y decían que el tratamiento les había cambiado la vida a sus hijos. Javiera, de entonces de 5 años, convulsionaba al menos 10 veces al día y su tratamiento contra la epilepsia refractaria integraba seis tipos distintos de antiepilépticos: atemperator, keppra, lamictal, topictal, trileptal y sabril. Los resultados eran nefastos. La niña estaba irritable, tenía vista tubular -solo veía hacia el frente, como un caballo con anteojeras- y empezó a tener síntomas de autismo. Incluso llegó a arrancarse las uñas de manos y pies. Paulina estaba desesperada y vio en la marihuana un recurso para aliviar los males de su hija. Partió rumbo a Lampa en cuanto su amigo le dio las coordenadas del traficante. Cuando llegó a la esquina acordada, sacó 375 mil pesos en efectivo de su cartera y se los entregó a un tipo que nunca había visto en su vida. A cambio recibió una bolsa con 25 gramos de cogollos. Las manos le temblaban. Cuando llegó de vuelta a su casa siguió las instrucciones de la receta más popular de resina –o aceite- de marihuana, encontrada en internet: el método de Rick Simpson, un canadiense que sufría de cáncer a la piel y utilizaba la marihuana de manera medicinal. Después de un par de intentos fallidos, Paulina por fin obtuvo la pasta verde y viscosa que prometía mejorar la salud de su hija. Con solo dos gotas al día, Javiera pasó de tener diez convulsiones diarias a 3 semanales durante el primer mes de prueba. La epilepsia refractaria alcanza alrededor de los 90 mil casos en Chile. La enfermedad no está cubierta por el plan Auge y tampoco por las isapres. Es por esto que cada padre debe desembolsar el dinero de los medicamentos de sus propios bolsillos. Un estudio llevado a cabo en el centro de epilepsia infantil del Hospital Luis Calvo Mackenna arrojó que el tratamiento promedio de un niño con epilepsia ronda los 50 mil pesos mensuales, sin embargo, en momentos de crisis la cifra se eleva considerablemente. Paulina, por ejemplo, llegó a gastar 600 mil pesos en medicamentos al mes, sin contar las consultas neurológicas, los exámenes y la kinesioterapia. Es por eso que el tratamiento paliativo de marihuana se ha transformado en una alternativa para reducir los onerosos gastos en el que incurren los padres cada mes. Una jeringa de 1 mL de aceite de marihuana se produce con 12 gramos de cogollo y sirve, aproximadamente, para 20 días de tratamiento. En el mercado el gramo de cogollo está como a 10 mil pesos, por lo tanto, una jeringa costaría alrededor de 120 mil. Si proviene de un autocultivo, no son más de 60 mil pesos lo que se gasta en luz, tierra y alcohol mensualmente para preparar el aceite. De los 600 mil pesos que gastaba, Paulina ahora desembolsa menos de 100 mil. Su hija Javiera es parte de un grupo de 40 niños chilenos, pacientes de la Fundación Daya, que complementan su tratamiento de epilepsia a base de medicamentos tradicionales con resina de marihuana. Una alternativa que, a pesar de ser efectiva y más barata, raya en la más absoluta clandestinidad. El milagro Lucas tiene tres meses y sufre de epilepsia refractaria. En junio lo entubaron por una crisis y probó hasta 8 antiepilépticos sin efectos positivos. Su madre, Gabriela, cuenta que en ese momento los doctores se reunieron y les dijeron que ya no había mucho más que hacer, salvo una dieta de comida rica en grasas que con suerte tendría resultados. Fue ahí cuando decidió contarle al jefe de Neurología del Hospital Luis Calvo Mackenna, donde estaba internado su hijo, que habían probado el aceite de marihuana. Ante la urgencia del caso, el doctor Marcelo Devilat tomó una decisión inédita: permitió el uso de la resina dentro del hospital. En tres semanas de tratamiento Lucas pasó de tener 300 convulsiones diarias a solo una y por primera vez empezó a seguir las cosas con la mirada. “Fue milagroso”, dice Gabriela. Los médicos y las enfermeras estaban impresionados. En la ficha que colgaba de la cuna donde estaba Lucas en la UCI se leía: “cannabis oil”. Hace seis meses que el doctor Marcelo Devilat, neurólogo infantil y director de la sociedad de epileptología de Chile, está orientando a los padres de niños con epilepsia en tratamiento complementario de marihuana medicinal. Dice que los resultados son increíbles: “Cuando se prueba si un antiepiléptico es bueno, malo o regular, lo que le exige la comunidad internacional es que disminuya al menos en 50% la frecuencia de las crisis. Un paciente llegó a estar 10 días sin convulsiones, entonces si yo pudiera, le diría a mis 100 enfermos con epilepsia refractaria que vayan a comprar marihuana”. Para detener las convulsiones, los antiepilépticos estabilizan la membrana de las neuronas y así detienen las señales electroquímicas anormales que estas emiten cuando la persona sufre de epilepsia. El neurólogo explica que uno de los componentes de la marihuana, el cannabidiol (CBD), genera el mismo efecto y que, además, es capaz de activar la neurona cuando esta está inhibida, durante lo que se llama una crisis de ausencia: cuando el niño queda mirando al infinito, como colgado. Pese a las bondades de la planta el doctor Devilat reconoce que es algo ilegal y sabe que como médico está corriendo riesgos. “Yo no les puedo hacer la receta porque ahí me empiezan a investigar. Entonces la gente, en vez de estar tirando piedras, debería hacer marchas por la cannabis medicinal”, dice el neuropediatra. Pedro Mendoza, abogado especialista en ley 20.000, explica que la actual legislación regula a tal extremo el uso de extractos de cannabis que los médicos podrían infringir la ley al recomendarlos. Por eso en Chile son pocos los doctores que entran en el terreno fangoso de la marihuana medicinal, y la opción del doctor Devilat haya sido orientar sólo a los pacientes que ya han comenzado un tratamiento alternativo con cannabis. Respecto al uso medicinal de la planta, la ley indica que el cultivo de cannabis es permitido solo si se demuestra que es para uso terapéutico y se cuenta con una autorización del Servicio Agrícola Ganadero (SAG). La única iniciativa que ha obtenido este permiso es Agrofuturo, una empresa que fue autorizada por el SAG en 2011, pero cuyo permiso fue revocado meses más tarde. Hoy la fundación Daya está esperando la resolución del organismo para comenzar un proyecto en La Florida que beneficiará a 200 enfermos de cáncer. Medicina clandestina Hace un par de semanas la PDI golpeó la puerta de Michell. Cuando abrió estaba segura de que le venían a quitar plantas de marihuana y que se iba a ir presa. La visita, sin embargo, no fue por eso. Los policías venían a confirmar la denuncia que Michell había hecho hace un tiempo por un robo. La mujer suspiró aliviada al enterarse de la noticia. Todo porque en su garaje guarda una carpa con cuatro plantas de marihuana de distintas cepas para preparar el aceite que consume su hijo Martín (9). Las mantiene a 14°C y alterna luz y oscuridad cada 12 horas. Al igual que la gran mayoría de los papás, compró las semillas en un growshop y se ha vuelto una experta en cultivo indoor, la modalidad que le permite pasar más inadvertida. Como todo proceso clandestino, Michell se ha tenido que informar por internet y mediante otros testimonios. Va jugando con las dosis según los resultados que observa en Martín. Combina cepas, sube y baja las cantidades que mide en “granos de arroz”, o en “lentejas”, y cada tanto se junta en talleres para profundizar sus conocimientos. El problema del autocultivo, dice el doctor Devilat, es que no se sabe con exactitud las cepas, los efectos y las dosis óptimas para cada caso. Explica que para uso medicinal se debiese separar el CBD del THC, que es el componente psicoactivo de la marihuana. “Ninguno de mis niños anda volado”, aclara. Para los padres, sin embargo, separar el CBD del THC es un tema que tiene que ver más con un tabú. El aceite de marihuana que preparan, dicen, proviene de distintas cepas, algunas más altas en CBD y otras más altas en THC. Javiera, por ejemplo, consume una lenteja de aceite alto en THC en la mañana, porque la mantiene activa y contenta, y en la noche consume otra alta en CBD, que la ayuda a relajarse para dormir. Para los padres ambos componentes deben utilizarse en distintos porcentajes, según lo que el niño necesite, porque uno solo no resulta. “Para efectos medicinales, más que aislarlos, es importante que estén ambos componentes presentes”, dice Ana María Gazmuri, actriz que dirige la Fundación Daya quien, al cierre de esta edición, seguía a la espera de la resolución del SAG para llevar a cabo su proyecto. La escasez de investigaciones internacionales y las casi nulas existentes en el país poco aportan en dilucidar el tema. El doctor Devilat dice que lo ideal sería dedicarse a investigar en Chile y que el Instituto de Salud Pública (ISP) debiera autorizar la venta de medicamentos con componentes cannábicos para que los pacientes puedan acceder de manera legal y segura a ellos. El problema de esta última alternativa, que pone en evidencia el histórico conflicto entre legalización y despenalización, es que los medicamentos a base a cannabis son mucho más caros que el aceite producido de manera casera. Por ejemplo, el tratamiento mensual con Sativex -el primer remedio de marihuana que será importado a Chile para el uso de una sola persona que obtuvo el permiso- cuesta alrededor de un millón de pesos mensuales, incluyendo los gastos de importación. Los padres alegan que no quieren gastar su dinero en pastillas hechas de marihuana, pues ya saben preparar el aceite de manera casera. Lo que esperan es que el Gobierno les permita continuar la producción artesanal con la base a sus propias plantas. Los beneficios del tratamiento terapéutico de marihuana no sólo se han reducido a los niños con epilepsia refractaria. Ahora toda la familia de Paulina, por ejemplo, consume aceite de cannabis. Ella para la depresión, su marido para las jaquecas y Javiera para evitar las convulsiones. Talleres Llueve copiosamente en Santiago. Son las cinco de la tarde y Paola se apronta para iniciar un curso de “preparación de extractos medicinales cannábicos”. En la mesa del comedor hay una cocinilla eléctrica, un termómetro, aceite de oliva, una pesa y pequeños recipientes de vidrio. La profesora comienza a explicar: “Partimos de la maceración. Tenemos nuestro material verde (marihuana), ojalá cultivado por nosotros mismos o alguien de confianza. Se muele lo más chiquitito posible, lo que aumenta el contacto con el solvente, y se echa a remojar en alcohol unos veinte minutos”. Paulina, la mamá de Javiera, toma apuntes junto a otros nueve padres de niños con epilepsia refractaria. El curso lo hace Paola en conjunto con la Fundación Daya para orientar a los padres en el uso de marihuana medicinal. Los papás intercambian impresiones, hablan de sus cultivos y el avance que han tenido sus hijos con el tratamiento. -La ficha clínica de Martín dice que está consumiendo cannabis-dice una mamá. - A la Javi le pusieron que era medicina complementaria- responde otra madre. La misma receta es la que siguen muchos padres desesperados por mejorar la salud de sus hijos, acudiendo al narcotráfico o al autocultivo para preparar la medicina de sus hijos. En otras partes del mundo, como en Israel, España, Holanda y en 22 estados de EE.UU. la marihuana con usos medicinales es legal y se practica, pero la realidad acá es otra. El abogado Mendoza explica que pueden ser acusados de microtráfico o tráfico y arriesgan, además de perder su hogar, una pena de hasta 15 años. Pero los padres no piensan detenerse; al fin encontraron algo que ha mejorado su calidad de vida: “A nosotros no nos importa nada la ley, estamos hablando de la vida de nuestros hijos, así de simple”. La conversación de los padres continúa. La lluvia también. -La ley permite el uso medicinal pero no podí cultivar, ni comprar y no podemos ponernos aquí en la lluvia para que nos caigan los cogollos- afirma Paulina. -Eso sería maravilloso- agrega Michell. FONTE
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    2. Fabrício BrasilC (olho)

      Fabrício BrasilC (olho)

      essa peça é engraçada. outro mitomaniaco....uma salada de assuntos.neem

    3. iceee

      iceee

      palmas pra essa adolescente que largou um livro do FHC pra esse promotorzinho hahahah

    4. Sr. James

      Sr. James

      incrivel é nenhum dos presentes interromper ele quando vomita esses dados mentirosos.

  17. Fala irmão, eu não acho que o médico tenha viajado não. De fato o a planta é natural, e ninguém sabe o que tem ali naquela seringa, os metais pesados, o modo de extração etc... Outra, aquele óleo não é livre de THC igual falaram ai, ele tem tmb, só que a % é baixa. Outra coisa, vc pode muito bem deixar uma planta sua ficar muito madura, os tricomas bem ambares que vc vai degradar muito o THC dela. Depois você ainda pode descarboxilar o material. Meu filho tem ceratose folicular, é um problema na pele e estou controlando os sintomas e ele está 90% melhor. O oleo foi feito a partir de nossas plantas e não tem causado nenhum problema nele. Força ai irmão.
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