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Tudo que Mofs postou
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São os novatos que não procuram nada, a gente ta aqui a anos e sabe praticamente tudo que foi aberto pelas boards.Nada é trancado se tiver coerência
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Ta ruim? A porta da casa é serventia da rua. Acabou de chegar e ta causando ai. Vai para algum lugar bom então, ou monta o seu.
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A merda é, e quando o cara não é novato e tem 4 anos de casa:? http://www.growroom.net/board/topic/54547-painel-led-torna-o-cultivo-mais-rapido/
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Importação de medicamentos sem registro no Brasil 4 de abril de 2014 Medicamentos sem registro no Brasil podem ser importados por pessoa física. Esta importação é possível por meio de pedido excepcional de importação para uso pessoal. Os pedidos devem ser protocolados na Anvisa, onde serão analisados pelos técnicos da Agência, que levam em conta aspectos tais como eficácia e segurança do produto e se eles estão devidamente registrados em seus países de origem ou ainda em outros países. Esse procedimento também é possível em relação a medicamentos classificados como substância de uso proscrito. A sua importação pode ser solicitada para uso pessoal. Também é possível que uma empresa interessada solicite o registro do produto no Brasil. Nas duas situações, os pedidos são analisados pela área técnica da Anvisa. Até este momento, não há na Anvisa nenhum pedido de registro de medicamento com substância proscrita, nem pedido de importação para uso pessoal. A Lei A Anvisa esclarece ainda que, de acordo com a Lei 11.343, Lei Antidrogas, é possível que os casos de utilidade para a saúde sejam autorizados pelas autoridades competentes. O Artigo 2° da Lei diz que Ficam proibidas, em todo o território nacional, as drogas, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas, ressalvada a hipótese de autorização legal ou regulamentar, bem como o que estabelece a Convenção de Viena, das Nações Unidas, sobre Substâncias Psicotrópicas, de 1971, a respeito de plantas de uso estritamente ritualístico-religioso. Parágrafo único. Pode a União autorizar o plantio, a cultura e a colheita dos vegetais referidos no caput deste artigo, exclusivamente para fins medicinais ou científicos, em local e prazo predeterminados, mediante fiscalização, respeitadas as ressalvas supramencionadas. Art. 31. É indispensável a licença prévia da autoridade competente para produzir, extrair, fabricar, transformar, preparar, possuir, manter em depósito, importar, exportar, reexportar, remeter, transportar, expor, oferecer, vender, comprar, trocar, ceder ou adquirir, para qualquer fim, drogas ou matéria-prima destinada à sua preparação, observadas as demais exigências legais. Além disto, o Decreto 5.912/06, em seu Artigo 14º, parágrafo único, diz que a Pode a União autorizar o plantio, a cultura e a colheita dos vegetais referidos no caput deste artigo, exclusivamente para fins medicinais ou científicos, em local e prazo predeterminados, mediante fiscalização, respeitadas as ressalvas supramencionadas. c) autorizar o plantio, a cultura e a colheita dos vegetais dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas, exclusivamente para fins medicinais ou científicos, em local e prazo predeterminados, mediante fiscalização, ressalvadas as hipóteses de autorização legal ou regulamentar. Fonte: Assessoria de Imprensa da Anvisa
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Empresa lança máquina que vende maconha direto ao consumidor nos EUA Cliente precisa de autorização para fins medicinais O Dia Máquina vende maconha direto ao usuário Foto: Reprodução Internet Estados Unidos - Agora usuários de maconha no estado do Colorado vão poder comprar o produto direto de uma máquina, sem auxílio de vendedores. O aparelho "Zazzz" da empresa American Green foi instalado neste fim de semana no local. Já foi informado pela empresa que a venda para uso recreativo da maconha não é permitida e a máquina vende o produto apenas para clientes autorizados ao consumo para fins medicinais. O consumidor precisa usar a carteira de motorista para se identificar no aparelho. Máquinas similares já existiam na Califórnia, mas elas ficam instaladas atrás de balcões nos estabelecimentos e o produto é retirado por vendedores do local. A novidade apresentada no Colorado é a venda feita diretamente para o consumidor. Segundo a American Green, a "Zazzz" possui dispositivos para evitar roubos e problemas de controle de estoque. Aparelho da American Green vende maconha apenas para fins medicinais Foto: Reprodução Internet Fonte: O dia
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Achei meu avatar no meio de milhões de fotos, rss, agora sim!
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Saudade de ver meus box todos cheios de planta.
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Mofs, deu muito show com seus armários mágicos!!! E fez algumas strain virar popstar no gr..
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— Os cientistas pegam a planta que geneticamente já é rica em CBD, mas também tem THC e vários outros canabinoides. E esse medicamento pode ser feito em casa, desde que o usuário medicinal tenha autorização para cultivar, tenha acesso à planta com as concentrações de canabinoides que precisa e saiba fazer a receita de extração. É muito importante que vejam que a planta é o medicamento, e não uma ampola ou extrato produzido por uma farmacêutica. POW POW POW
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RIO - A sétima edição da Marcha da Maconha, no Rio, terá uma ala especial destinada aos pais de crianças que fazem uso de medicamentos a base de Canabidiol (CBD) no tratamento contra a epilepsia, e reivindicam a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para importar e administrar a substância na luta contra crises convulsivas sofridas por seus filhos. A ideia ganhou força após decisão de caráter liminar da Justiça Federal em Brasília determinar que a Anvisa entregasse o medicamento à família de uma criança de quatro anos que sofre do distúrbio neurológico e teve uma redução significativa de crises convulsivas ao adotar o uso do remédio indicado por um médico. Para conseguir a liberação do Canabidiol, a defesa sustentou que o medicamento não tem registro, mas não é uma substância proibida no Brasil. E que a Anvisa dispensa registro no país para a entrada de medicamentos em caso de comprovada urgência para tratamentos, com documentos médicos. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/marcha-da-maconha-tera-ala-medicinal-com-criancas-epileticas-12091839#ixzz2xwfbt4mc © 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. Segundo o advogado Emílio Figueiredo, participante das marchas e especialista no assunto, no caso da família que garantiu o uso do medicamento na Justiça de Brasília, a defesa reunia alguns elementos que quem for buscar a tutela judicial também precisa ter. — Sobretudo estudos com evidências científicas, laudos médicos, a comprovação da ineficácia dos tratamentos realizados até então e o impedimento pelo poder público para obter o tratamento com maconha. Essa decisão judicial só vale entre as partes do processo, contudo é um precedente judicial que pode ser usado por outras pessoas portadoras de doenças potencialmente tratadas com as substâncias intrínsecas à maconha — explica para depois fazer um alerta: — Existe uma grande distância entre a autorização judicial para uso medicinal e a queda da proibição da maconha, pois há necessidade do reconhecimento da repercussão geral para a decisão judicial valer para todos. Associação de pais será criada por mãe de paciente Presença confirmada na marcha, a advogada Margarete Brito foi a primeira pessoa no Brasil a entrar em contato com a empresa que fornece o medicamento nos Estados Unidos para importá-lo. Mãe de Sofia, de cinco anos e que sofre da síndrome rara denominada CDKL5, cuja principal manifestação são crises convulsivas diárias, ela lidera um grupo de mães para criar uma associação. — A ideia de criar esta associação é unir pais que precisam urgente de alternativas que possam controlar as convulsões dos nossos filhos. A gente acaba ficando sozinha nessa experiência porque nenhum médico pode receitar. Já fomos procurados por cerca de 400 mães interessadas no tratamento — revela. Sobre o uso do CBD para esse tipo específico de tratamento, Figueiredo diz que é simples, porém, por outros meios que não os medicamentos importados. — Os cientistas pegam a planta que geneticamente já é rica em CBD, mas também tem THC e vários outros canabinoides. E esse medicamento pode ser feito em casa, desde que o usuário medicinal tenha autorização para cultivar, tenha acesso à planta com as concentrações de canabinoides que precisa e saiba fazer a receita de extração. É muito importante que vejam que a planta é o medicamento, e não uma ampola ou extrato produzido por uma farmacêutica. Ainda sobre a marcha, Figueiredo diz que também haverá a ala daqueles que defendem a legalização de outras substâncias proscritas no Brasil “mas com evidências científicas de potencial uso terapêutico”. — Essa ala medicinal será formada por usuários medicinais que querem o direito de usar a maconha legalmente no tratamento contra outras doenças, como câncer ou esclerose múltipla por exemplo — conta Figueiredo, que esclarece que o CBD não é um medicamento extraído da maconha, mas sim do extrato de maconha rica em CBD. A marcha, que está marcada para o dia 10 de maio, terá ainda a ala dos cultivadores que defendem a regulamentação do cultivo doméstico e compartilhado e a das feministas. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/marcha-da-maconha-tera-ala-medicinal-com-criancas-epileticas-12091839#ixzz2xwfeq0sV © 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. O GLOBO
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Só eu que acho q o 400 mts é trool? kkkkkkkkkk
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Será? Tava lendo a do maluco que queria fazer uma passagem subterrânea na guerrilha, e implantar camera kkkkk mo troll
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Até pq em algumas doenças como Aids e Câncer o THC é tão, ou mais importante que o CBD
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Concordo integralmente com vc, mas tmb precisamos ver que até ontem nem isso podia, Vamos em frente, a luta esta apenas começando.
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Eu não concordo com a questão de deixar aberto por um simples motivo. A BUSCA! Ela funcionaria muito melhor se estes tópicos não estivessem lá. Eu ainda acho q tem q fechar e mandar para a lixeira. Assim estes tópicos que não ajudam em nada, não estariam aparecendo na busca.
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Puta q pariu. To emocionado.
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Cada um é cada um, não tem jeito, eu levei 9 meses para abrir um tópico quando fiz meu cadastro aqui. Estudei muitooooooo até começar a plantar. Nem todos querem estudar, acham que perguntando é mais fácil, e é mais fácil mesmo, só que não se aprende nada. Pq a sua dúvida é para um assunto só, e tem milhares. A moderação faz de tudo para ajudar, coloca os melhores tópicos pinados, criou-se a mp quando se cadastra com tópicos imprescindíveis de se ler e onde MUITAS dúvidas serão sanadas, mas o cultivador tem que querer tmb, não depende só de nós.
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Michael Phelps, nadador mais vitorioso da história do esporte com 26 medalhas de ouro em Mundiais e 18 em Olimpíadas, passou por momentos conturbados em 2009, quando foi divulgada uma foto em que ele supostamente estava consumindo maconha O sindicato internacional de jogadores de futebol tenta há anos que a maconha deixe de ser considerada doping. Agora que a erva tem sido liberada em várias partes do mundo, os jogadores acreditam que a proibição esteja com os dias contados. "Quando você vê que outras sociedades não penalizam o uso dessa substância sem nenhum efeito ruim no padrão de vida dessas sociedades, é sábio reconsiderar [a proibição]", afirmou o advogado holandês Wil van Megen, diretor do departamento legal do sindicato, que atende pela sigla FIFPro. O principal argumento é que a maconha não deveria ser considerada doping porque ela não melhora a performance esportiva do atleta. Apesar de não incentivarem o uso de maconha ou outras drogas recreativas por esportistas, os sindicalistas defendem que é contraproducente combater uma substância que faz parte da vida de muitos jovens. "Em muitas sociedades", continua van Megen, "ela [a maconha] é usada por gente jovem e jogadores de futebol pertencem a essa parte da sociedade. Os regulamentos antidoping estão aí para um esporte justo e não para [fazer] julgamentos morais." O sindicato, com sede na Holanda e fundado em 1965, diz congregar a voz de mais de 65 mil jogadores de futebol espalhados pelo mundo. E foi da Holanda, um dos países mais liberais no que se refere ao consumo de drogas, que eles receberam um importante apoio institucional quando a autoridade antidoping nacional escreveu também pela liberação da erva. A campanha ganhou força em 2009 quando um jogador georgiano tomou um gancho de dois anos por ter sido pego com maconha no sangue. A entidade calcula (baseada em relatórios de dopagem da Uefa) que mais da metade dos casos de doping são relacionados ao THC, substância presente na Cannabis sativa, o que foi descrito por van Megen como uma "inundação no sistema". "Uma revisão poderia colocar o uso de Cannabis em outra perspectiva e pode, certamente, removê-la da lista da Wada." Por sua vez, a Wada (agência mundial antidoping) já começou a afrouxar o cerco à erva. 150 NANOGRAMAS No meio do ano passado, a agência aumentou o limite tolerável de THC para 150 nanogramas (um nanograma é um bilionésimo de grama, ou seja 0,000000001g) por mililitro de sangue, o que na prática impede que um atleta fume maconha no dia da competição, mas não antes dela. O limite tolerável foi aumentado em dez vezes, e a agência, que diz estar sempre monitorando novas descobertas sobre substâncias proibidas, não descartou esticá-lo ainda mais. Uma revisão na lista deve ser feita no ano que vem. Um dos principais argumentos contra a liberação mora na ideia de que o uso de drogas recreativas iria contra o "espírito do esporte", o que em ouvidos mais modernos soa como uma resistência muito mais moral do que técnica. Essa resistência parece sofrer sérios golpes quando países como Holanda, EUA e Uruguai começam a produzir legislações mais liberais em relação ao consumo de maconha e figuras importantes do esporte passam a tratar o assunto com mais naturalidade. Causou rebuliço na imprensa americana a recente declaração do jogador Ryan Clark, do Pittsburgh Steelers, que disse ser um hábito comum na liga de futebol americano o uso de maconha "por várias razões", incluindo o alívio de stress. Sua entrevista ao canal de televisão ESPN deve ser vista em um contexto em que o futebol americano se tornou uma das principais arenas de debate sobre a liberação da erva, desde que o último SuperBowl envolveu equipes do Colorado e de Washington, os dois estados que legalizaram a maconha para uso recreativo. "Maconha: mais segura que o álcool... e o futebol americano", dizia um outdoor no SuperBowl ao lado da imagem de um homem estatelado no chão segurando uma cerveja e um jogador se contorcendo de dor. A atleta de Belarus, Nadzeya Ostapchuk, perdeu a medalha de ouro do Arremesso de Peso, conquistada em Londres-2012 após seu exame anti-doping constatar a presença do agente anabolizante metenolone O atacante Jardel, que fez fama no Grêmio e chegou a defender a seleção brasileira, admitiu que teve sérios problemas com as drogas e que luta constantemente contra isso. Culpou as 'amizades erradas' FONTE: UOL
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Se é possível criar esse pop up eu não sei, mas ainda acho que a galera iria fechar a janela e abrir o tópico do mesmo jeito. A preguiça impera. É mesma lógica das regras , fica um ponto vermelho em destaque lá em cima no fórum quando se acessa pela primeira vez e mesmo assim 99% não lê a MP.
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Não adianta cabelo, tem os tópicos fixos, tem a msg que o cara recebe assim q faz o cadastro, tem o tópico de novatos.Não adianta criar mais um tópico tentando explicar nada. É dar murro em ponta de faca. Quem quer ajudar, faz uma msg padrão sem esculhambar usuário novo. Eu mesmo já havia perdido essa paciência a muito tempo, e não adiantou nada, todo dia vai ter um novato fazendo besteira, assim como vai ter o novato que lê, que estuda. A parada e abstrair e deixar para a moderação do Board cuidar disso.
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O governo do Estado de São Paulo contratou uma entidade filantrópica presidida pelo psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador do programa anticrack da Secretaria Estadual da Saúde, para administrar o futuro hospital de dependentes químicos da Cracolândia, na região central. A Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), organização social vinculada à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), vai receber cerca de R$ 114 milhões, no período de 5 anos, para gerenciar a unidade da Rua Helvetia. O hospital integra o programa Recomeço, projeto do governo estadual de combate à dependência em crack, do qual Laranjeira é coordenador desde maio do ano passado. Para o Ministério Público Estadual (MPE), o fato de o psiquiatra ter cargos de comando tanto no governo quanto na SPDM consiste em conflito de interesses. Estado e SPDM alegam, porém, que Laranjeira atua nas duas instituições de forma voluntária, sem remuneração, e que ele não é o responsável por administrar despesas dentro da Secretaria da Saúde nem pela escolha das entidades contratadas pelo Estado para administrar unidades de saúde. "Do ponto de vista ético, merece uma reflexão maior. (O contrato) É algo que precisaria ser mais bem pensado e investigado. É uma situação muito inusual alguém estar dos dois lados, como contratante e como contratado", afirmou o promotor da Saúde Pública Arthur Pinto Filho, após ser questionado pelo Estado sobre a parceria firmada entre organização social e Secretaria da Saúde. Como presidente da SPDM desde agosto do ano passado, Laranjeira foi quem assinou o contrato em nome da organização, em dezembro. Pinto Filho disse que, embora não duvide da "idoneidade de Laranjeira", poderá abrir um inquérito para apurar em que condições o contrato foi firmado. "O mais correto seria que ele abdicasse de um dos dois cargos", afirmou. O professor de Direito Administrativo da Universidade Presbiteriana Mackenzie Bruno Boris tem a mesma avaliação do promotor em relação ao contrato firmado entre SPDM e governo estadual para prestação de serviços na Cracolândia. "Se ele é coordenador da política anticrack do Estado, tem poder de decisão, assim como tem acesso a informações privilegiadas dentro do governo. Pode até configurar um tráfico de influência. Por ele estar dos dois lados, é difícil garantir que a escolha da entidade tenha sido a melhor opção para o poder público", disse Boris. Ampliar O edital de convocação para entidades interessadas em administrar o hospital da Cracolândia foi lançado em novembro do ano passado. As entidades deveriam apresentar um plano operacional a ser desenvolvido na Unidade Recomeço Helvetia, que terá leitos para desintoxicação, moradias para dependentes químicos e centro de convivência, entre outros serviços, e será instalada em um prédio vazio no número 55 da via de mesmo nome, no coração da Cracolândia. O hospital é uma das principais apostas da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) para a região dominada pelo crack. Será a primeira unidade da capital a reunir vários estágios de tratamento para o dependente químico, modelo defendido por Laranjeira na área acadêmica. Professor titular da Unifesp, ele é reconhecido como um dos maiores especialistas em dependência química do País. Atraso A Unidade Recomeço Helvetia está com as obras atrasadas. A inauguração da primeira ala, um centro de convivência, foi prometida por Laranjeira para fevereiro, mas deve começar a funcionar somente no segundo semestre. Já a parte hospitalar e as moradias para dependentes, esperadas para maio, deverão ser abertas somente no ano que vem, segundo os prazos firmados no contrato. O Estado foi anteontem ao local onde a unidade será criada e não encontrou nenhum operário. Segundo vigilantes, o prédio, de 11 andares, está vazio há meses e não há previsão para o início da reforma. Usuário de crack, o mecânico Donizete Garcia de Matos, de 28 anos, afirma que uma nova unidade de saúde na Cracolândia ajudaria. "Quanto mais rápido eles abrissem, melhor. A gente teria mais opção de cuidar da saúde, tentar sair do vício." Ampliar Jovem consome crack em Manaus, Amazonas. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país Leia mais Reuters UOL ============================ É laranjada, sua casa vai cair!!! Não vai demorar muito seu charlatão
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Boa, é nosso direto, vamos para as ruas!
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Galera, vamos organizar a postagem de notícias. Não serão aceitos tópicos criados somente com o Link da noticia. Deve-se postar a notícia conforme a fonte, com título correto, textos e vídeos ( quando possível) e a fonte da notícia. Opiniões pessoais devem ser feitas em outra postagem, e não na postagem da noticia. Postagens fora do padrão não serão aceitas e os tópicos não serão liberados. Contamos com a ajuda de todos os foristas Obrigado e abraços
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Ai eu choro!
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Quem conhece, sabe o que estou falando, na Páscoa irei tocar em um Psychodelic Festival com o Sound System abaixo Só vai rolar as pedradas
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Preso Professor De 53 Anos, Agronomo De Teresina
topic respondeu ao Do Mato de Mofs em Galeria de Vídeos
Caralho maluco, que delegado é esse? O cara é uma ANTA! Não sabe nem fazer conta, visto que a maconha "normal" tem 28% de T.H.C e a SUPER MACONHA tem 17% Isso da 600% né? IDIOTA