-
Total de itens
244 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
2
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que cannabis_man postou
-
"maio Verde" Debate A Legalização Das Drogas No Brasil
topic respondeu ao CanhamoMAN de cannabis_man em Notícias
Mermao!!! É chegada a hora parceiro!!! Olhem a página principal do Groow! O JECRIM de Ipanema não aceita mais o 28! Declarou inconstitucional!!! Minhas orações foram atendidas! A onda verda está chegando!!! Vou fantasiado de Cannabis Man pra marcha!!!!! Maconheiros uni-vos!!!- 4 replies
-
- 2
-
- legalização
- debate
-
(e %d mais)
Tags:
-
Dúvidas Sobre Questões Jurídicas, Pergunte Aqui!
topic respondeu ao sano de cannabis_man em Segurança e Leis
Ai, alguém que tenha caido por seeds já tentou enquadrar na tese de contrabando? Pq vi que o STF aplica o principio da insignificância pra valores ate 20 mil reais. Então se importacao de sementes for contrabando, não vai dar em nada se importar menos de 20 mil em seeds. Alguém que tenha visto algum processo desse já viu alguem apresentar essa tese? E qual foi a decisão do judiciário? Valeu -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
topic respondeu ao dine de cannabis_man em Notícias
A entrevista inteira é uma aula. Mas copio um trecho que alimenta os esperançosos. Ouve o coroa, Gilmar!!! O Congresso hoje tem uma forte presença de setores contrários a essas ideias, como evangélicos e ex-policiais e militares. Qual o impacto disso no avanço dessas medidas? A discussão sobre políticas mais humanas e eficientes, que ponham a saúde em primeiro lugar e priorizem a luta contra a violência e o narcotráfico, avançou muito na mídia e nas redes sociais. O Congresso e os partidos não acompanharam o avanço do debate na sociedade. Neste momento, o Supremo Tribunal Federal poderia dar um passo adiante e julgar o Recurso Extraordinário que tira o consumo de drogas da esfera criminal. Assim, ajudaria a vencer o impasse sobre o tema, e o Brasil começaria a se mover na direção correta. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/o-congresso-os-partidos-nao-acompanharam-avanco-do-debate-sobre-drogas-diz-fh-15940476#ixzz3Y41uxoAy © 1996 - 2015. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
topic respondeu ao dine de cannabis_man em Notícias
http://smkbd.com/a-voz-do-brasil-e-bastante-fraca-no-debate-mundial-sobre-as-drogas-diz-ex-presidente-da-suica/ Ex presidente da suíça sugere que o STF descriminalize. Ouve a cora, Gilmar!!! -
Nova Proposta De Debate No Senado - Uso Religioso
topic respondeu ao cannabis_man de cannabis_man em Notícias
Mandou muito no toque! Editei lá. -
Nova Proposta De Debate No Senado - Uso Religioso
topic respondeu ao cannabis_man de cannabis_man em Notícias
10 mil... mas vai chegar. -
Nova Proposta De Debate No Senado - Uso Religioso
topic respondeu ao cannabis_man de cannabis_man em Notícias
Link para assinar a proposta de debate http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaopropostaaudiencia?id=17983 NÃO ESQUECER DE CONFIRMAR O VOTO NO LINK QUE VÃO MANDAR PRO SEU EMAIL. TEM QUE CONFIRMAR NO LINK!!! -
Vão ter que debater essa porra até aprovar. Vo colocar o link em outro post pq não ta indo. Tema Central ■ Descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal e revogação do Art. 28 da Lei Nº 11.343/2006 (Lei de Drogas) Importância ■ "Ante o exposto, julgo procedente a ação penal para condenar o réu Geraldo Antonio Baptista, vulgo Geraldinho Rastafári, à pena de catorze anos, dois meses e vinte dias de reclusão, no regime inicial fechado". Com esta sentença desproporcional, do dia 13 de março de 2013, Geraldo Antonio Baptista, o Ras Geraldinho, se torna mais uma vítima da Guerra às Drogas no Brasil. Ativista social, ambientalista, publicitário e fundador da Primeira Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, igreja adepta ao rastafarianismo, Ras Geraldinho não cometeu um crime violento contra a vida ou contra a propriedade. Para além da tragédia pessoal que o caso representa, sua condenação por tráfico alerta contra a prisão de pessoas que consomem maconha com fins privativos, e suscita a urgência de uma reforma na Lei de Drogas. Solicitamos que a Comissão de Educação realize uma audiência pública, no âmbito do PLC 37/2013, sobre o uso espiritual e religioso da maconha, a descriminalização, e a revogação do Art. 28 da Lei Nº 11.343/2006. Em agosto de 2010, a Delegacia de Investigação de Entorpecentes de Americana (SP) apreendeu 06 pés de maconha na chácara de Ras Geraldinho. No dia 22 de junho de 2011, em mais uma ação, foram apreendidas outras 26 mudas. Em dezembro de 2011, ocorreu uma terceira invasão, quando levaram 34,9 kg de plantas, pesadas com caules, folhas e raízes, sem potencial de abuso ou dependência. No dia 14 de agosto de 2012, a Guarda Municipal da cidade invadiu o local e apreendeu 37 pés, dando início ao processo que culminou na sentença. O líder religioso foi condenado por tráfico, e poderá permanecer na cadeia por mais tempo que alguém que tenha cometido crimes como sequestro, roubo, ou corrupção. É inequívoco que a Lei de Drogas tem causado mais danos à sociedade brasileira do que seus objetivos almejados, pretensamente beneficentes, o que não mais ocorre em diversos outros países do Ocidente, que já avançaram e descriminalizaram o porte de drogas para consumo pessoal. Vinculação a algum Projeto de Lei PLC 37/2013 Perfil dos convidados Prof. Dr. Miguel Reale Junior, professor de Direito Penal da USP Prof. Dr. Henrique Carneiro, professor de História Moderna da USP Plataforma Brasileira de Política de Drogas Comissão Global de Política sobre Drogas
-
Pelo Cultivo Caseiro - Nova Proposta De Debate No Senado
topic respondeu ao Bas de cannabis_man em Notícias
Entao não esqueça de ligar / mandar email e jah proverá. -
Pelo Cultivo Caseiro - Nova Proposta De Debate No Senado
topic respondeu ao Bas de cannabis_man em Notícias
http://smkbd.com/nao-deixe-o-senador-lasier-boicotar-a-proposta-de-autocultivo-de-maconha-no-plc-372013/ -
Pelo Cultivo Caseiro - Nova Proposta De Debate No Senado
topic respondeu ao Bas de cannabis_man em Notícias
Galera, Não sei se ta geral sabendo, mas o lasier Martins esta na relatoria da comissão de educação do senado. Pra quem n sabe, ele eh um proibicionista clássico. E como tal só vai chamar proibicionista pra audiência que conseguimos aprovar. Por causa disso o smkbd lançou essa campanha pra tirarmos o lasier Martins da relatoria. Ou ele sai ou as 10 mil assinaturas que conseguimos n vai adiantar nada. -
A merda eh que o pais sai de um escândalo de corrupção pro outro. N tem agenda pro debate. Essa eh a merda. O STF julgou o mensalão e dois anos depois vai julgar a lava jato. Essa eh a merda. Se eles julgarem o re agora vai geral em cima deles. Nego tem q parar de roubar um pouco pro pais discutir outros temas.
-
Justiça Decide Que Médico Que Plantava Maconha Em Casa Não É Traficante
topic respondeu ao Mr. Grower de cannabis_man em Notícias
Não vejo nada de grandioso pra comemorar. O cara tinha 5 mudas vegetando ainda. Não seria logico ele ser tipificado como usuário? Não consigo ver a grande vitória. -
Justiça Decide Que Médico Que Plantava Maconha Em Casa Não É Traficante
topic respondeu ao Mr. Grower de cannabis_man em Notícias
Não vejo nada de grandioso pra comemorar. O cara tinha 5 mudas vegetando ainda. Não seria logico ele ser tipificado como usuário? Não consigo ver a grande vitória. -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
topic respondeu ao dine de cannabis_man em Notícias
Trafico eh crime hediondo. Vc exige que seja considerado usuário, mas faz isso de dentro da cadeia. Delegado tem muito poder nessa hora. Se formos contar com a lei atual, estamos fudidos. Ou seja, estamos fudidos. -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
topic respondeu ao dine de cannabis_man em Notícias
Nem fala isso cara. Ele aposenta em 2025. Acho q pra isso andar o STF tem q ta completo. Pelo menos isso. -
As 7 Datas Mais Importantes Para A Cannabis Livre
topic respondeu ao BenderPenguino de cannabis_man em Ativismo - Cannabis Livre
Liguei agora. Pelo q deu a entender a atendente fuma TB. Pqp o mundo fuma. A proibição não cabe mais.- 202 replies
-
- legalizacao
- cristovam
- (e %d mais)
-
As 7 Datas Mais Importantes Para A Cannabis Livre
topic respondeu ao BenderPenguino de cannabis_man em Ativismo - Cannabis Livre
Já mandei! Amanha vou ligar tb. Isso tem q ser mais divulgado!- 202 replies
-
- legalizacao
- cristovam
- (e %d mais)
-
Agora vai. Pelo menos dois anos de um dos nossos. Política Entrevista - Paulo Pimenta (PT) Governo precisa de diálogo com a base que o elegeu Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara recomenda coragem ao governo e promete defender descriminalização da maconha e do aborto e criminalização da homofobia por Marcelo Pellegrini publicado 23/03/2015 04:32, última modificação 25/03/2015 14:17 inShare Agência Câmara Paulo Pimenta Paulo Pimenta (PT-RS) quer chamar movimentos sociais para o debate como forma de pressionar o Congresso. A estratégia é semelhante ao ocorrido quando a comissão era presidida por Marcos Feliciano (PSC-SP) Leia também Votação da PEC 171/93, que propõe a redução da idade penal, é adiada na CCJ Segurança Pública brasileira é improdutiva, violenta e reproduz desigualdades Qual o papel da mulher nas guerras pós-anos 2000? Redemocratização incompleta perpetua desigualdades no Brasil, diz relatório Entenda por que o Fora CorruPTos não ajuda o País A pauta dos Direitos Humanos sofreu impactos opostos nas eleições de 2014. Por um lado, movimentos sociais identificados com a causa se mobilizaram e foram decisivos para dar a vitória à Dilma Rousseff nas eleições presidenciais. Por outro, não conseguiram resultados significativos na eleição para o Congresso e o País tem, hoje, o Legislativo mais conservador desde a redemocratização. Com a rápida implantação do ajuste fiscal, encabeçado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o governo começou a perder apoio da base progressista que o ajudou a se reeleger, desiludida com o impacto das medidas sobre direitos trabalhistas, ao mesmo tempo em que se vê pressionado pelas manifestações a favor do impeachment de Dilma. Em meio a este cenário conturbado, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), que chegou à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara após uma dura batalha com a bancada evangélica, acredita que o governo deve ter a coragem de debater temas como a criminalização da homofobia e o caos no sistema penitenciário. Nesta entrevista a CartaCapital, Pimenta diz ver uma ameaça de retrocesso em relação aos direitos civis e de minorias, critica o governo por ter se afastado dos movimentos sociais e sugere políticas públicas progressistas. "O governo tem a responsabilidade de ser um indutor e um realizador dessas políticas", diz. Confira a entrevista abaixo: CartaCapital: O Brasil vive um fortalecimento do conservadorismo. Quais são as perspectivas da Comissão de Direitos Humanos e Minorias para se trabalhar nesse cenário? Paulo Pimenta: Isso não é exclusividade brasileira, mas sim um fenômeno mundial. Há um avanço de pautas conservadoras na Europa, um avanço do fundamentalismo religioso no Oriente Médio e essas pautas também aparecem no Brasil de diferentes formas. CC: Por que essas pautas chegaram ao Brasil? PP: No período recente, houve mudanças importantes que integraram comunidades e segmentos antes excluídos. Há 12 anos, empregadas domésticas não tinham direitos trabalhistas, não tínhamos o Prouni, o Luz para Todos, Minha Casa, Minha Vida e outros programas sociais que permitiram que 36 milhões de pessoas ingressassem na classe média. E a presença destas pessoas causa desconforto para determinados segmentos conservadores. Existem pessoas que não conseguem conviver com pessoas de chinelo e bermuda nos aeroportos. Isso foi criando um caldo de cultura conservador. Somado a isso, houve a expansão dos direitos civis, com os direitos LGBT e as cotas, por exemplo. CC: Enquanto a direita cresceu na Europa motivada pela crise econômica, no Brasil ela se fortaleceu motivada pela ascensão social e a conquistas de direitos de certos setores, antes excluídos, da sociedade? PP: Ela não se fortaleceu, ela reagiu a isso. Reagiu às conquistas de setores que passaram a ter voz na sociedade. De modo a tentar reduzir os direitos conquistados. CC: Como presidir uma comissão de Direitos Humanos nesse contexto? PP: Em primeiro lugar é preciso garantir um amplo diálogo com a sociedade. Fazer dessa comissão um espaço real de diálogo e construção de políticas públicas para as minorias. Também temos que tratar de setores marginalizados, como os direitos humanos nas prisões, as internações compulsórias na saúde mental e os dependentes químicos. Por isso, o primeiro desafio é tentar restabelecer o canal real de diálogo destes movimentos com o Parlamento. De fato, a partir de 2013, houve uma ação organizada de conservadores não só de religiosos, mas de outros setores que buscaram se apropriar da comissão e descaracterizar suas funções. CC: O filósofo Renato Janine Ribeiro disse na semana passada que o avanço da extrema-direita se traduz em ódio aos Direitos Humanos, o que é visível nas redes sociais e em alguns protestos. Só o diálogo com a sociedade é capaz de avançar nessa pauta?PP: Eu acho que não. É correta a avaliação de Ribeiro sobre como esse sentimento se traduz nos setores conservadores e como eles se expressam. O governo e a presidenta Dilma, durante a campanha eleitoral, verbalizaram e devem dar prosseguimentos a temas como a criminalização da homofobia, por exemplo. Estamos há doze anos no governo e não tivemos a contundência necessária para aprovar uma lei que criminalize a homofobia no Brasil. O governo tem que ter a determinação de enfrentar uma pauta como essa. Assim como outras pautas que apontam nessa direção. CC: A defesa destas pautas ajudaria o governo a aumentar sua popularidade? PP: É um imperativo para que o governo restabeleça o diálogo com a base social que o elegeu. Essa base espera que o governo não tenha medo de defender a ampliação de políticas compensatórias nas universidades, que tenha coragem de fazer um debate na sociedade brasileira sobre o sistema penitenciário, que está falido. O governo tem a responsabilidade de ser um indutor e um realizador dessas políticas. CC: As minorias brasileiras estão desarticuladas politicamente? É comum vermos jovens, beneficiários do Prouni, serem contra outros programas sociais do governo como o Bolsa Família e o Mais Médicos... PP: A ideia de que a diferença deve ser valorizada e de que o governo discuta na sociedade é algo fundamental. O aluno do Prouni ou o beneficiário do Minha Casa, Minha Vida não acha que ele está lá apenas porque houve uma ação política, com conteúdo ideológico, que resolveu abrir a universidade para quem nunca tinha tido uma oportunidade. Isso foi um grande erro do governo. O governo abdicou de esclarecer à sociedade suas ações e entregou o financiamento de seus projetos a aliados, que não dividem conosco [PT] uma identidade estratégica ou que sucumbiram ao discurso da tecnocracia, trabalhando apenas com números e indicadores. Por isso, existe um universo de pessoas beneficiárias do Fies, do Prouni, de cotas, do Minha Casa, Minha Vida, que não tem compromisso com esse projeto [social]. Não é identidade partidária, é com o projeto de desenvolvimento para o País. CC: Faltou um investimento em comunicação ou em conscientização política? PP: As duas coisas. Nós aceitamos a tese da mídia técnica, que diz que o governo deve seguir investindo nos meios de comunicação tradicionais. O problema de comunicação é real, mas há também a necessidade de que esses programas sejam elementos de organização da sociedade para a sustentação de um projeto de sociedade mais justa. Ao abdicarmos de discutir e defender esses programas, abdicamos de ter uma base de sustentação desses projetos. CC: Falta apoio da mídia para esses projetos? PP: Esperar que a mídia, representante da elite conservadora e dominante do País, apoiaria projetos de inclusão social que colocam em risco relações de poder históricas é ilusão. O governo tem que perceber que existe imprensa alternativa e que, sobretudo, a internet criou a possibilidade de uma revolução comunicacional. O que não dá é para ver o Faustão fazer um discurso horroroso de saudação ao pior das manifestações de domingo com um banner do Banco do Brasil atrás dele. É evidente que existe um problema na comunicação. CC: A bancada evangélica rachou com o flerte do deputado Marcos Feliciano (PSC-SP) em aceitar o acordo que dava uma das vice-presidências da Comissão a ele e a outra ao deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ)? PP: Eu percebi que a bancada evangélica tem várias vertentes. Algumas mais conservadoras e outras não. Não há um interesse em travar todas as pautas dos direitos civis. CC: Mas os parlamentares interessados na CDHM não são os menos conservadores, mas sim o Marcos Feliciano (PSC-SP), o Jair Bolsonaro (PP-RJ)... PP: Com esse segmento, com certeza, não encontraremos pontos de equilíbrio ou unidade. Esses são setores que têm o interesse de descaracterizar a comissão. Mas com os outros setores, temos que buscar convergências no conteúdo de cada questão. CC: O senhor acredita que existe margem de diálogo com a bancada evangélica no que se refere a direitos LGBT, por exemplo? PP: Não podemos ver a bancada evangélica como um corpo único. Eu vou trabalhar com a ideia de que na bancada existem parlamentares que podem ser sensibilizados. Mesmo dentro das igrejas evangélicas as pessoas têm dificuldades em aceitar que uma pessoa não deve ter o mesmo direito da outra devido a sua orientação sexual. É difícil defender para um pai, dentro de uma igreja, que ele tem que mudar o relacionamento que tem com o filho apenas por seu filho ser homossexual. As próprias igrejas terão que avançar nesse sentido. CC: Hoje as vice-presidências ainda não foram definidas? PP: Ainda não. CC: E quais serão as pautas prioritárias da comissão sob seu comando? PP: Eu vou apresentar um requerimento para convidar entidades ligadas aos Direitos Humanos, setores evangélicos e do Poder Público para elaborar uma agenda comum. Quero discutir desde a intolerância religiosa até a homofobia e chamar para esse debate os setores mais conservadores da comissão para que eles mostrem seus argumentos. CC: A iniciativa é louvável, mas fato é que setores evangélicos são conservadores ... PP: Mas não há ingenuidade quanto a isso. O ponto é que na medida em que se discute o tema, as discussões ultrapassam as paredes daquela sala e isso repercute na sociedade. Na medida em que a sociedade enxerga a questão, ela passa a participar do debate e se posiciona e ajuda o parlamento a avançar. CC: Com as devidas correções, o senhor usará a mesma estratégia que ocorreu sob a presidência do deputado Marcos Feliciano, que era de chamar os movimentos sociais para participar das discussões? PP: Eu pretendo abrir ao máximo a comissão para todos os segmentos. O espaço estará à disposição das entidades e daremos visibilidade a pautas negligenciadas. CC: Existe o interesse da comissão em reviver pautas esquecidas no Congresso, como os autos de resistência, a reforma da segurança pública e a definição de um prazo para o fim dos manicômios, por exemplo? PP: Com certeza. Está havendo um retrocesso na questão dos manicômios e da saúde mental. Nesta semana, eu também conversei com o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) sobre os autos de resistência. No que se refere ao extermínio da juventude negra, por exemplo, o principal apoio veio de uma deputada evangélica do Rio de Janeiro. CC: Esta semana o PT conseguiu adiar, sob muito custo, a votação pela admissibilidade da proposta pela redução da maioridade penal. Como o senhor vê essa questão? PP: Neste mesmo horário, eu estava discutindo com a Frente Parlamentar das comunidades indígenas a PEC 245, que prevê que a decisão sobre a demarcação de terras indígenas dependa também da aprovação do Legislativo e não apenas do Executivo, como acontece hoje. Ou seja, há muitos debates acontecendo e todos dizem respeito a temas delicados e complexos. A redução da maioridade é um atalho simplificado que não funciona. Não é por aí que se resolverá o problema brasileiro. Eu trabalhei contra o projeto dando visibilidade a essa discussão para mobilizar a sociedade. Como presidente da comissão, vou trabalhar pela descriminalização da maconha e do aborto, pela criminalização da homofobia, pela reforma da segurança pública, em defesa das terras indígenas e dos direitos das crianças e adolescentes. CC: O senhor citou vários projetos. Sabendo da aliança entre a bancada evangélica e a bancada da bala, embora ambas sejam heterogêneas, deve-se pinçar uma prioridade para ser aprovada ate o final do seu mandato ou não se deve fazer esse tipo de escolha? PP: Eu acho cedo para responder. A criminalização da homofobia, por exemplo, é um compromisso da presidenta. Tenho certeza de que a hora em que o governo entrar em campo para debater o tema, o governo fará valer sua maioria para aprovar esse projeto. CC: Que estratégia o senhor pretende adotar se os parlamentares optarem por travar os trabalhos da comissão? PP: Se o trabalho legislativo for travado, eu darei mais visibilidade à discussão com as entidades e movimentos. CC: Se isso acontecer, o senhor pretende aprofundar o diálogo com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência (SDH) e com o Judiciário, na chamada judicialização da política como acontece com os movimentos LGBT, por exemplo? PP: Com certeza. Vou procurar o Ministério Público, o Poder Judiciário... não há nenhum problema. Toda ajuda será bem-vinda.
-
Magic fly box. Essa caixinha eh ate covardia. Fumo dentro do ônibus. Eh econômico e n faz mal. 98% menos fumaça. Uso e recomendo
-
Fora que todos os ministro de justiça, a partir do Collor, mandaram uma carta conjunta pro STF, pedindo a descriminaliza cao no RE q ta rolando la. Isso já tem um peso considerável. Alem deles, umas 10 organizaçoea entraram como amicus curie no processo e são a favor de descriminalizar.
-
Bizarro que maconheiro pensa muito igual. Hoje tava conversando com minha irma q n fuma mas eh cabeca aberta e ela falou "não conheço um maconheiro que não seja pos Doutor em maconha e n saiba tudo se tudo sobre maconha". Acho q estamos a uns 5 anos, maximo, de descriminalizar e q nunca legalizaremos. Ainda acho q depois q descriminalizar, vai ter muita luta pra manter. Muito político e juiz reaça vai continuar julgando crime. Acho q legalizar talvez daqui a umas 3 geração. Ainda hoje encontramos muito maconheiro assumido reacionario, q eh contra legalizar. E o Brasil eh mega máster Maria vai com as outras. Tudo q eh tratado de direitos humanos o Brasil assina e fodase. N sabe n do que eh. A unica coisa q me deixa mais esperançoso eh q todo maconheiro vive dentro de si una guerra silenciosa. Todo proibicionista q encontra, o maconheiro despeja informação e planta uma semente na mente do cara. Porra, só pensar no que eh a marcha da maconha e todas as propostas legislativas q estão sendo feitas. Nenhum outro grupo aproveita melhor do q os maconheiros. Somos unidos pra caralho, e isso nos faz mais forte. Acho q antes de acabarmos com o preconceito do outro, temos q acabar com o nosso. E n deixar passar em branco qualquer crítica. N digo pra discutir, mas mostrar q n eh tao preto e branco como dizem que eh. Ultima coisa, o Brasil eh taooo continental q a descriminalizacao eh relativa dependendo do lugar. Eu fui pra são Luís a pouco tempo e fiquei impressionado. Lá n eh crime e todo mundo fuma. Tipo, n eh crime mesmo. VC pode fumar perto do PM sem ko. Foi a sensação q eu tive. Mas como moro no rio e aqui tão prendendo geral, o sentimento da necessidade de afrouxar a lei eh mais evidente. Fe e luta. E daqui a pouco vamos fumar um em paz. Pq eh só isso q todo maconheiro quer. Q o estado pare de ficar te perseguindo e te tratando q nem bandido.
-
Então, tem 3 anos q eu fumo e antes de fumar eu já pesquisiva muito sobre o tema pela questão de sempre achar fracassada a guerra às drogas. Enfim, converso com tudo quanto eh tipo de pessoas, desde amigos militares ate a galera máster liberal. Eu queria saber uma coisa só: Daqui a quanto tempo vcs acham q vai descrinalizar (isso vai acontecer) e daqui a quanto tempo vai legalizar (se é que um dia chegaremos lá. Não to perguntando o que temos q fazer pra chegarmos lá. Queria saber de outros maconheiros como eu, em quanto tempo essas duas coisas vão acontecer. Ao um palpite mesmo, pelo q vcs lêem, movimento global, politico. To perguntando isso pq tem um diatp espanhol que diz q o peixe n encherga a agua, e as vezes eu penso q acho q as coisas vão acontecer mais rápido pq estou muito envolvido pessoalmente no assunto. E acabaria distorcendo a verdade nua e crua.
-
Pelo Cultivo Caseiro - Nova Proposta De Debate No Senado
topic respondeu ao Bas de cannabis_man em Notícias
Foda. Relator cabeca fechada eh foda. Vai só convocar boçal. Mas vamos torcer.. -
Pelo Cultivo Caseiro - Nova Proposta De Debate No Senado
topic respondeu ao Bas de cannabis_man em Notícias
Lasier Martins vai ser o relator do PLC 37 (no qual esse debate esta linkado) na comissão de educação do senado. O lasier eh o cara q tomou o choque elétrico no cacho de uva. Lá no RS. Proibicionista tradicional. Maconha leva a drogas mais pesadas, cocaína, crack, blablabla. Que merda