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Atrair quais pessoas? Essa é uma questão importante. Quem queremos nas Marchas? Nossa galera ou centenas de milhares? Podem ter certeza, quanto mais homogênia for a galera da Marcha, menor ela será. As Marchas só ficarão imensas se atraírem os cultivadores, os não cultivadores, os usuários, os não-usuários, os doidões, os caretas, etc. Nossa tarefa é enorme! Queremos mudar a lei que mais mobiliza a repressão no país. Nenhum outro crime é tratado com o mesmo rigor que os crimes de drogas. Isso não é a toa, isso acontece porque a criminalização por drogas é central para manter incompleta a abolição. E por mais que isso não atraia uma parte da galera, isso é a mais pura realidade. E é por isso que nosso caminho é tão difícil. Temos que somar, aceitar a diversidade de opiniões, hábitos e costumes.
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Cabelo, Por isso acho que as coisas têm que ser separadas. A Marcha da Maconha é para todos que querem a legalização da maconha, independende de plantarem, fumarem, cheirarem ou serem totalmente caretas. O Growroom reúne pessoas que mais do que defendem, vivem o cultivo caseiro como estratégia de não financiar o tráfico. Se a Marcha se vincular ao Grow, ou ao DAR ou ao Princípio Ativo, ou a qualquer outro grupo, ela perde justamente a capacidade de aglutinar esta diversidade de aliados pela legalização da maconha. Eu mesmo nunca plantei e não defendo apenas a legalização da maconha. Entraria feliz para uma associação do Grow se ela for aberta para não cultivadores, mas a minha praia mesmo é a defesa da legalização das drogas como estratégia de completar o trabalho dos abolicionistas do século XIX. Minha preocupação é com a utilização da "guerra às drogas" como estratégia de criminalização da pobreza e de reprodução da indecente desigualdade social do país. Um bom exemplo é a Parada do Orgulho Gay, sua força vem de aglutinar os vários movimentos gays que existem.
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> Tentou Engolir Um Saco De Maconha, Engasgou E Morreu., Vídeo.
topic respondeu ao Soul_Surfer de cinco em Notícias
Imagens terríveis! Coitado! -
Eu fui a favor de retirar o vídeo, porque acho que devemos respeitar as opções de cada grupo nestas questões. Mas acho que o fato de no Daime existir o culto a Santa Maria já é bem conhecido, talvez fosse melhor lutar pelo reconhecimento do uso religioso. Mas eu não sei da metade da história do Daime com a maconha, então não posso questionar a posição deles. Só espero que eles entendam que só queremos ajudar, que não temos nenhuma intenção de prejudicá-los.
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Acabei de chegar da delegacia, estive lá com o Sérgio Vidal. Conversamos com a mãe dele, o irmão,o própio Fábio e os policiais que prenderam ele. Está na cara que o rapaz é consumidor. O Gerardo, advogado e militante da Marcha vai acompanhar o caso. O Sérgio vai escrever uma petição "Liberdade para o Fábio! Grower não é traficante!" Preciso correr para um reunião... À noite volto aqui.
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Acho o Grow imprtante pra caralho e é o espaço que mais aglutina a galera hoje em dia, mas a Marcha é uma coisa e o Grow é outra. A Marcha é de todos os coletivos e pessoas que participam e o Grow é um destes coletivos. Pode ser o mais atuante, o mais importante, mas é impossível convecer todos os que querem participar da Marcha de participarem de um coletivo específico.
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Acabei de conversar com o Gerardo e ficamos na maior pilha de pegar este caso. Uma coisa muito importante seria a gente ver se pode argumentar que 10 pés são insuficientes para traficar. Eu não tenho experiência nenhuma nessa área, mas pelo que entendi não rolaria. É isso mesmo? E como poderíamos explicar isso? Precisamos de argumentos científicos. E legislações de outros países? Alguém sabe quais são os limites? Não sei se fui claro, nossa idéia é o Gerardo virar advogado do cara. Todos os coletivos que lutam pela legalização tinham que ser instigados a se manifestarem. A galera tem que publicar textos e distribuir pelos blogs e imprensa.
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Pintolico, Concordo que o fórum da Marcha é muito importante, mas acho que aqui pode ser um bom espaço de divulgação do movimento.
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Acho que podia rolar um tópico por cidade. O que a moderação acha?
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Reuniões toda segunda-feira, às 19h no DCE da UFRJ Coletivo Marcha da Maconha Rio de Janeiro. Compareça, venha participar, ajude a contruir a Marcha da Maconha.
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Outra coisa, Independente de eu ser ou não candidato, o que precisamos é de campanhas temáticas, que priorizem o debate sobre a legalização. O período eleitoral é chamado por boa parte do povão de "tempo da política", pois é um momento especial, onde as pessoas estão mais dispostas a debater as questões políticas. Uma campanha como imagino, teria que aproveitar ao máximo este momento, tendo toda a sua estratégia voltada para a divulgação da idéia da legalização. Candidatos simpatizantes e enrustidos são importantes também, mas nanda se compara há uma campanha totalmente voltada para a legalização. Recomendo que assista ao filme Milk com o Sean Pean. É a história do primeiro vereador declaradamente gay a ser eleito nos EUA. As campanhas dele foram marcos da luta dos gays. Mesmo que eu nunca seja eleito, ficaria muito honrado de emprestar a minha vida para esta causa, que considero tão importante para o século XXI como a abolição foi para o século XIX e a luta antifascista foi para o XX. Só espero não ter o mesmo fim que o Milk.
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Oi pessoal, Pelo ponto de vista do PSOL está tranquila a minha candidatura. Só não sei que tipo de apoio eu teria, por exemplo se vão me deixar aparecer na TV. A questão está mesmo na mão da galera. Se nosso povo se empolgar a campanha decola, se não devo ficar na cas dos 5 mil votos, o que já seria bem razoável. Já fui candidato em 2006 e tenho partcipado de debates sobre a legalização, então não tenho nada a perder. Se pudermos ter um bom blog e uns 200 mil panfletos pra distrubuir já seria um mínimo aceitável. Como disse, tudo depende da disposição da galera.
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Valeu Alma! Inclusive acho que devemos estimular mais candidaturas pelo país. Em quantas cidades temos filiados a partidos? Quem já é candidato e topa a bandeira? Aqui no Rio o André Barros vai sair a estadual pelo PT.
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Fala Bonner! 20 anos de Jornal Nacional! Parabéns!!! Cara, concordo contigo, certamente os universitários são importantíssimos para as nossas campanhas, tanto eleitorais como cotidianas. Eu sou bem conhecido pelo movimento estudantil do Rio, porque no meu trabalho de assessor parlamentar, minha tarefa é justamente fazer a ponte do vereador com os movimentos sociais. Na verdade sou bem conhecido entre a esquerda carioca em geral. Fiz movimento estudantil dos 13 aos 25 anos (88 até 99) e milito pela legalização desde 2004. Porém, nada disso é simples, porque as pessoas mais politizadas costumam ter afinidades políticas bem definidas e tem mil razões para escolher seus candidatos além da legalização. Claro que não vamos podemos deixar de priorizá-los. Até porque acredito que a prinipal tarefa da campanha, mais do que eleger, é contribuir para introduzir a legalização na agenda política brasileira, o que passa por abrir a cabeça dos mais politizados também. A campanha nas universidades tem que ser direta, ir pessoalmente panfletar e conversar com a galera, não apenas com os CAs. E tem outro local de busca de apoios, além das universidades e web. A night! Nossa campanha tem que tomar a Lapa, o Baixo Gávea e etc. Ms na real, tudo depende de como essa comunidade aqui vai reagir. Se vocês decidirem me eleger e arregaçarem as mangas, tudo é possível. Se a idéia empolgar apenas uns poucos, vai valer a pena pela divulgação da causa, mas não vai rolar de eleger. Na próxima terça vamos fazer a primeira reunião para começarmos a pensar seriamente no assunto. Só precisamos decidir em junho, mas até lá se quisermos decidir que sim, já teremos que fazer várias coisas. Se alguém quiser participar me manda uma MP que eu dou o endereço. Abraços.
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Poooooooooo...
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Então galera, Quem vai ser o primeiro?
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Entendo que qualquer proposta de legalização tem que incluir o auto-cultivo. Realmente não precisa me chamar para debater, mas pode chamar. Aliás, isso com certeza não vale só pra mim, tenho certeza que várias pessoas aqui topariam participar de coisas assim. Galera pense bem, será que não tem nenhum lugar que você possa ajudar a organizar um debate público? Escola, faculdade, clube, condomínio... Precisamos provocar uma epidemia de debates pelo país!