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Galera, É muito importante promovermos o maior número possível de debates sobre a legalização. Podemos fazer isso de duas maneiras: Debates públicos: em universidades, sindicatos e etc. Debates privados: em residências (ou outros locais privados) para um número restrito de pessoas. Apesar de menores, costumar ser mais profundos. Pense bem, será que você pode organizar um debate? Estou a disposição para ajudar e participar de debates. Quem estiver interessado mande um email para mim: renato_cinco@yahoo.com.br. Quem estiver no Rio e for capaz de juntar 4 amigos pra conversar sobre legalização pode me convidar que eu vou. Em outras cidades temos que ver.
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Movimento Antiproibicionista Brasileiro
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Vamso voltar ao objetivo deste tópico? A lista até agora está assim: Growroom Psicotropicus MNLD Princípio Ativo Plantando a Paz DAR ANANDA Marcha da Maconha CBDD CLDD ONG Dínamo FOAP Ecologia cognitiva ABORDA REDUC Alguém lembra de mais algum grupo? Quem tem os contatos destes grupos? São todos antiproibicionistas mesmo? O que acharam do questionário? Nome Local Data de fundação Objetivos (legalização das drogas, legalização da maconha, descriminalização do uso, etc) Documentos básicos Forma de organização Endereço eletrônico Contatos -
Agente podia escolher alguém de confiança para receber os vídeos feitos pela galera na webcam dizendo alguma frase. Quando chegar a 100 pessoas editamos e colocamos alguma música bem maneira. O que acham? Podemos divulgar a idéia e correr atrás de algumas celebridades, quem sabe a parada não bomba? Vamos pensar melhor nisso?
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Movimento Antiproibicionista Brasileiro
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Calma galera, Não vamos transformar este tópico em um cavalo de batalhas, precisamos aprender a tratar nossas divergências sem ficarmos brigando o tempo todo. Tenho certeza que ninguém quis desqualificar o trabalho de ninguém. Discordâncias e dúvidas têm que ser encaradas com normalidade. Quando criei este tópico, minha intenção não era apresentar uma lista completa, apenas quicar a bola. E não esqueci apenas do Grow, também não citei a Marcha da Maconha e o NEIP por exemplo. Sobre a questão política em si, não acredito que nenhum grupo/instituição/movimento seja capaz hoje de unificar todo o movimento antiproibicionista brasileiro. Existem diferenças de concepção sobre organização, métodos e objetivos, sem falar nas distâncias geográficas que no Brasil são enormes. Aliás, não vejo com bons olhos movimentos muito unificados, no movimento estudantil por exemplo sempre achei a UNE centralizar tudo muito ruim. Eu particularmente topo participar de vários tipos de movimentos antiproibicionistas: pela legalização da maconha, pela legalização do cultivo, pela descriminalização do uso, etc. Só não topo três coisas: 1- defender aumento da repressão aos traficantes; 2- abrir mão de criar organizações que lutem pela legalização da produção, comercialização e uso todas as drogas. Aliás, com o esvaziamento do MNLD eu, o Gerardo e o André Barros estamos pensando em organizar uma nova associação pela legalização das drogas; 3- participar de grupos que tenham "donos". Acredito que existem duas culturas de organização da sociedade civíl no Brasil: a associativista e a ongeira. A associativista é aquela que procura estabelecer normas democráticas de organização, onde todos os associados participam de alguma forma das decisões e eleições dos diregentes. A ongeira onde os líderes, em geral os fundadores e os financiadores, decidem os rumos e os outros obedecem. Fora isso, topo participar de qualquer iniciativa antiproibicionista que me convidarem. No momento, para fortalecer nossa unidade, acho muito importante criarmos uma REDE ANTIPROIBICIONISTA BRASILEIRA aberta a todos os grupos e fazendo com que as informações e debates circulem. A princípio se fizéssemos uma lista de discussão com todos os grupos já seria um grande passo. "PAZ ENTRE NÓS, GUERRA AOS SENHORES" (verso da Internacional Socialista) -
Quando minha avó morrer, prometo que assumo em qualquer lugar... rsrsrs Mas agora falando sério, achei a resposta do Picax perfeita para o momento em que vivemos. Porém também acho que seria muito bom fazermos um movimento coletivo de saída do armário, mas até o momento a realidade é que a maioria de nós prefere não se expor, inclusive com pessoas que vão mascaradas para as nossas manifestações e/ou que ficam se escondendo das câmeras. Então acho injusto cobrarem de mim uma posição pessoal diferente da maioria. Quando a minha avó morrer, e agora falando sério, topo até marcar de fumar na porta de uma delegacia para protestar. Mas enquanto ela for viva, só vou me expor publicamente se for uma atitute amplamente difundida entre nós. Enquanto a maioria da nossa militância preferir não se expor, vou me considerar no direito de me preservar também. Aliás, que tal fazermos uma verificação da disposição da galera. Sejam sinceros, quem aqui toparia participar colocando a cara, o nome e a cidade onde mora num vídeo coletivo intitulado "Eu fumo maconha e vivo bem" ? Se um grupo significativo topar, pelo menos umas 100 pessoas, eu topo também. Caso contrário, acho que é tiro no pé. ps. Acho que até hoje sou um dos poucos neste fórum que não usa pseudônimo. O que não é uma crítica a ninguém, apenas uma constatação da nossa atual situação.
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Galera, A gente tinha que ter um baralho igual ao lá de cima!!! Vamos fazer? Acho que o nosso tinha que ser mundial, com personalidades do mundo todo. Nome, foto, frase ou notícia. Vamos fazer a lista: Chico Buarque, Gilberto Gil, Luana Piovani, Caetano Veloso, Marcelo D2, Michael Felps, Soninha, Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Lobão, etc. Que acham? Vamos criar um tópico?
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Tranqüilo Bas, acho que já aprendi a falar sobre isso: 1- O cultivo para uso pessoal enfraquece o tráfico; 2- O cultivo garante ao usuário o controle da qualidade da maconha; 3- Muitos cultivadores estão sendo enquadrados erradamente como traficantes. Falta alguma coisa? Opinem, isto é ótimo para nos prepararmos para os debates.
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Movimento Antiproibicionista Brasileiro
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Nos conhecermos. -
Movimento Antiproibicionista Brasileiro
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Valeu! Já é um grande começo. Todas essas entidades são antiproibicionistas? -
Galera, Peço a ajuda de todos para fazermos um inventário das entidades que antiproibicionistas que existem no Brasil. Pensei nas seguintes questões: Nome Local Data de fundação Objetivos (legalização das drogas, legalização da maconha, descriminalização do uso, etc) Documentos básicos Forma de organização Endereço eletrônico Contatos Pensando de primeira, lembrei das seguintes entidades: Psicotropicus, MNLD (não existe mais), CBDD, Princípio Ativo, Plantando a Paz, DAR e ANANDA. Alguém pode ajudar? Se ainda existisse a ficha do MNLD seria assim: Nome Movimento Nacional pela Legalização das Drogas Local Rio de Janeiro Data de fundação janeiro de 2005 Objetivos Legalização das drogas Documentos básicos Basta de Guerra às Drogas: http://mnldrogasarquivos.blogspot.com/2006/11/manifesto-de-lanamento.html'>http://mnldrogasarquivos.blogspot.com/2006/11/manifesto-de-lanamento.html Forma de organização Reuniões abertas com todos os membros com direito a voz e voto Endereço eletrônico http://mnldrogasarquivos.blogspot.com Contatos xxxxx
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Debate Drogas E Saúde Pública Política De Confronto E Direitos Humanos
um tópico no fórum postou cinco Ativismo - Cannabis Livre
Debate Drogas e Saúde Pública Política de Confronto e Direitos Humanos 25/11, 9h, Escola de Magistratura Debatedores Desembargador Sérgio Verani ex-juíza Maria Lúcia Karan sociólogo Renato Cinco http://www.emerj.rj.gov.br/eventos/eventos_atuais/drogasesaudepublica.html# -
Venha debater a lei brasileira sobre drogas com a gente no Oi Futuro Ainda falta um pouco, mas já estamos ansiosos pra avisar: o Blog Sobredrogas, numa parceria com o Viva Rio, o Oi Futuro e a Comissão Brasileira Sobre Drogas e Democracia (CBDD), organiza no próximo dia 8 de dezembro um debate público a respeito da atual lei brasileira sobre drogas, com vistas a contribuir para as propostas de mudanças na lei que serão enviadas ao Congresso Nacional no ano que vem. A idéia do debate surgiu depois das críticas que a recém-criada Comissão Brasileira Sobre Drogas e Democracia (CBDD) recebeu por não ter, entre seus quase 40 integrantes, ninguém com menos de 30 anos. O debate visa reduzir essa falha, colocando integrantes da comissão para ouvir da juventude suas idéias e propostas sobre assuntos como legalização da maconha como forma de reduzir a violência e a corrupção do tráfico, descriminlaização do usuário, liberação do plantio, políticas de redução de danos e outros. O debate terá a presença já confirmada de Rubem César Fernandes, diretor do Viva Rio e secretário-executivo do CBDD; coronel Jorge da Silva, ex-secretário de Direitos Humanos do Rio e integrante do CDBB; Sérgio Vidal, representante da UNE no Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad); Renato Cinco, organizador da Marcha da Maconha no Rio; e Luis Fernando Proa, pai do músico Bruno Kligierman, dependente químico que matou a namorada sob o efeito de crack, entre outros convidados. Você, leitor do Sobredrogas, está mais do que convidado para participar desse debate, que contará com a participação ativa e livre da platéia. Quem não puder comparecer fisicamente, pode enviar perguntas aqui pelo blog, na semana que anteceder o evento. O evento ocorrerá no Oi Futuro do bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro, às 19h do dia 8 de dezembro (terça-feira). O Oi Futuro fica na Rua 2 de Dezembro, 63.
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Aproveitando: Falei ao todo 2 minutos. Minhas prioridades eram divulgar a Marcha de Salvador, o site da Marcha e o adesivo do Grow. Se notarem, no último bloco eu tiro um papel do bolso, era o adesivo. Não consegui mostrar, mas dei para o Ratinho e ele elogiou e disse que ia mostrar durante a semana. Também existe a possiblidade de um novo programa.
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Pode até ter sido forjado, mas acho mais provável ser uma louca mesmo. Quando o programa saiu do ar ela veio pra cima da gente aos berros e chorando. Aproveitei pra falar algumas coisinhas que achei melhor não falar no ar, tipo: "o problema da sua filha é a senhora. Você não sabe educar...".
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Pelo "Voe Fácil" dá pra pagar em mais vezes. Eu parcelei em 10 vezes de 40.
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Bem growlera, Acho que a missão foi cumprida. Não deu pra falar muito, mas tenho certeza que milhões de brasileiros ouviram algumas das nossas opiniões pela primeira vez e consegui falar da Marcha de Salvador. Valeu!
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O programa pode ser uma merda mesmo. Mas tem uma frase que se eu conseguir falar acho que já vale a pena: "Marcha da Maconha em Salvador, dia 5 de dezembro, 16h no Farol da Barra."
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É ao vivo, amanhã 17h30. abs
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Pois é galera, eu e a Soninha vamos encarar o Programa do Ratinho... Tudo pela causa. Rezem por nós, e quem puder, por favor grave.
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O programa está neste link: http://www.programafaixalivre.org.br/. Logo no início o apresentador lê um texto do Siro Darlan defendendo a legalização (ele era contra a menos de uma ano!!!). O debate começa só com meia hora de programa. Por favor, façam críticas para eu poder melhorar sempre meu discurso. Alguém sabe salvar?
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Liga sim, já me disseram que os telefonemas lá são péssimos, que vão me detonar. MAs não sei o número.
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Os vapaorizadores também são citados como eficientes pelo livro "Maconha, cérebro & saúde" da Editora Vieira Lent. Aliás, gostei muito desse livro, foi escrito por dois neurocientistas brasileiros.
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Alguém pode gravar?
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A Marcha de Salvador tem que arrebentar. Sério mesmo, quem puder tem que ir. Igual mulçumano a Meca. Quem não puder ok, mas quem puder tem que ir. E pingar uma grana também. Eu doei 100 reais não porque eu posso, pois estou sempre no vermelho. Doei porque sei que sem dinheiro não se faz política. Salvador e as Marchas de 2010 vão ser muito importantes. Vamos colaborar e participar!!!