CanhamoMAN
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Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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se pagar para os políticos eles aprovam rapidinho. criam até leis e até ministério da CANNABIS.... alias se sugerir a pasta, criam rapidinho, pois vão roubar e furtar como fazem normalmente. É piada o compromisso que eles tem, mas o bom que o bafo do povo esta atacando qualquer pessoa ligada ao corruptos(ta certo que familiares não merecem escutar do erros dos outros, mas que ta criando essa polarização que brevemente e ja esta acontecendo é pessoas ovacionando na rua essas pessoas, e logo não poderão andar na rua sem tomar pedrada, não sou a favor da violencia, mas o furto deles provoca esses acontecimentos) Quer ser figura publica, tem que se comportar, pois muvuca, provocada causa morte... igual porta de colegio dois não querem brigar mas a muvuca empura um contra o outro e já sabem.... Bem feito para os corruptos. que a ignorancia que plantão no povo, será o seu sepultamento, e se continuar certeza que vão condenar como tiradentes, familiares e terras onde vivem. -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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Que mudança!.... por mim, esses caras deviam pegar aeronaves apenas comerciais para o povo julgar se estão sendo coerentes com o cargo e função; Reclamam que não tem segurança; mas eles mesmo estão se envenenando; o dinheiro que embolsam, alimenta a ignorancia do povo; dizem que educação é longo prazo; mas hoje é a criança de 10 anos que põe os canos; se tivesse na escola dos 5 anos, nao teria que se envolver com armas aos 10; STF covil dos articuladores -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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Po ve os arquivos digitais do ptocesso.... sano chegou o grande dia.... vamos reunir na paulista..... -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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Festa!!!! -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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Deu o voto e o processo vai ao voltar essa semana.... caramba essa justica é lenta mesmo.... -
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esse ano promete; muito tempo os caras sentado neste processo. ta na hora de voltar não é mesmo; -
Nova Jersey amplia uso de maconha medicinal para dor de cabeça e ansiedade
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Nova Jersey amplia uso de maconha medicinal para dor de cabeça e ansiedade http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2018-03/nova-jersey-amplia-uso-de-maconha-medicinal-para-dor-de-cabeca-e 27/03/2018 22h20 Nova York, EUA Da EFE* O estado de Nova Jersey ampliou nesta terça-feira (27) seu programa de maconha medicinal para incluir pacientes que sofram de dor de cabeça, ansiedade, diversas formas de dor crônica e do transtorno neurológico da síndrome de Tourette. As informações são da Agência EFE. O governador de Nova Jersey, Phil Murphy, que assumiu o cargo no último dia 6 de janeiro e é favorável à legalização da maconha para fins recreativos, ampliou a iniciativa também para que os pacientes que estão sob tratamento paguem menos para registrar-se no programa, tenham mais lugares onde comprar a droga e diminuir a burocracia. Nova Jersey aprovou em janeiro de 2010, durante a administração do democrata Jon Corzine, o uso da maconha para fins medicinais – uma das leis mais restritas dos 29 estados com esta modalidade – para pacientes com câncer, Aids, epilepsia, doença de Crohn, glaucoma e esclerose múltipla. Em dezembro de 2012 foi aberto o primeiro centro privado para o tratamento, depois de obter o sinal verde do Departamento de Saúde de Nova Jersey. Já em 2013 foi aprovado seu uso para crianças com certas condições graves e, três anos mais tarde, a legislação foi ampliada para incluir também sua utilização para o transtorno de estresse pós-traumático, apesar do então governador republicano, Chris Christie, não apoiar o programa. "Os pacientes devem ser tratados como pacientes, não como criminosos. Seremos guiados pela ciência", disse Murphy em entrevista coletiva de hoje, na qual também assegurou que não falhará com os pacientes que não receberam o cuidado compassivo que lhes foi prometido há uma década. Segundo o atual governador, Chris Christie estigmatizou o programa ao dificultar que os pacientes se registrassem e que os cultivadores da erva pudessem operar no estado. -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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esse ano promete Mês seguinte temos novidades -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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Ta chegando o dia!!! essa novela ja ja anda -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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No sábado não deu para dar a noticia, que o processo seguiu no curso... Ano que vem cai no domingo, daqui dois anos em uma segunda... -
MPF cobra da Anviasa a regulamentação da importação de sementes de maconha
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Chora anvisa -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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Abril esta chegando galera... esse ano promete! Ai fiquei enchendo o saco no gabinete(exigindo uma ação. que deveria ter ao menos um prazo quando iria ler a peça... etc...ninguém assume uma obra ou trampo sem estimar nada...no fundo SABE QUANTO TEMPO DEVE LEVAR...)... disseram que ninguém ligava ou pedia agilidade... cade a pressão dos ativistas...tá lá, os números são publico e o direto é nosso... sinto que só eu nado... podem ajudar por favor? -
não se preocupa não com o numero do rastreio da encomenda te acham facinho, e conteudo registrado...
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Empresa quer fazer primeiro remédio brasileiro à base de maconha
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Empresa quer fazer primeiro remédio brasileiro à base de maconha Felix Lima/Folhapress Cultivador mostra flor seca da planta GABRIEL ALVES DE SÃO PAULO 28/06/2016 02h00 http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2016/06/1786355-empresa-quer-fazer-primeiro-remedio-brasileiro-a-base-de-maconha.shtml Uma start-up do ramo farmacêutico decidiu produzir o primeiro medicamento brasileiro à base de maconha. A ideia é fazer um extrato fitoterápico que trate casos de epilepsia nos quais outros remédios não funcionam. O anúncio da iniciativa será feito nesta terça (28) no 26º congresso anual da Sociedade Internacional de Pesquisa de Canabinoides, na Polônia. A start-up Entourage Phytolab busca desenvolver um medicamento fitoterápico à base de maconha desde que foi fundada, em 2015. A previsão dela é que a droga seja lançada em 2018. A vantagem de um medicamento brasileiro, desenvolvido e testado no país, seria a segurança e a garantia de fornecimento para quem necessita da droga –que não precisaria mais depender, como ocorre hoje, de autorizações para importá-la. Os principais componentes do extrato da erva são o tetra-hidrocanabinol (THC) e o canabidiol (CBD). O primeiro é psicotrópico; o segundo, não. Tanto o THC quanto o CBD têm propriedades farmacológicas que os fazem ser de interesse medicinal. O problema é o grande potencial de abuso, principalmente do THC –isso dificulta o licenciamento de medicamentos baseados no composto. A iniciativa da Entourage, no entanto, está direcionada para a produção de um extrato que seja rico em CBD e com pouquíssimo THC. Para isso, serão utilizadas flores de uma variedade de cannabis fornecida pela Bedrocan, multinacional especializada em produção para uso medicinal. Cultivo de maconha 4 de 4 Felix Lima/Folhapress AnteriorPróxima Os demais componentes da erva não serão eliminados, de acordo com Caio Santos Abreu, diretor-executivo da start-up. O motivo é que a pequena fração de outras moléculas pode ajudar no efeito do CBD, reduzindo os efeitos colaterais e balizando os efeitos farmacológicos desejados. Esse efeito de várias moléculas ajudando a ação de uma outra é conhecido como "efeito entourage" e tem ganhado entusiastas no meio acadêmico, particularmente entre os que estudam o sistema de receptores canabinoides, presentes em vários tecidos do corpo humano. Isso transformaria, em tese, a desvantagem de ter um remédio "sujo", não puro, em uma vantagem –já que seria praticamente impossível repor artificialmente as inúmeras moléculas presentes no extrato da cannabis. Não se sabe exatamente qual é o mecanismo de ação do CBD para tratar a epilepsia, mas isso não inviabiliza o estudo de uma nova possibilidade de tratamento, diz Fabrício Pamplona, diretor-científico da Entourage. "Sabe-se que há um controle especialmente eficaz quando há excesso de excitabilidade neuronal característico de uma crise epiléptica", afirma o farmacêutico. Depois da padronização da obtenção do extrato candidato a medicamento, haverá testes em ratos para garantir a segurança do processo. É aí que entra em cena a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que deve supervisionar e chancelar todas as etapas de testes clínicos em pessoas e animais. Por se tratar de tecnologia desenvolvida no Brasil, em uma questão de saúde importante para a qual não há tratamento (epilepsias refratárias, como a síndrome de Dravet), Abreu espera que o projeto transite com celeridade. Da parte científica, não são esperadas dificuldades para se cumprir as etapas necessárias, dados que diversos estudos anteriores apontam na mesma direção para a qual a start-up está mirando. Um medicamento à base de CBD da farmacêutica GW chamado Epidiolex obteve bons resultados em estudos -54% de redução no número de crises. Em breve pode haver o registro nos EUA. -
Comércio formal de maconha poderia movimentar R$ 5,7 bilhões
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Comércio formal de maconha poderia movimentar R$ 5,7 bilhões Consultoria da Câmara dos Deputados avalia impacto econômico da legalização da cannabis 09/06/2016 6:00 http://oglobo.globo.com/sociedade/comercio-formal-de-maconha-poderia-movimentar-57-bilhoes-19468621#ixzz4B55onF6f BRASÍLIA E RIO — A legalização da maconha no Brasil movimentaria, ao ano, R$ 5,7 bilhões, com perspectiva de gerar uma arrecadação tributária de R$ 5 bilhões, segundo estudo elaborado por profissionais da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados. Com base em experiências internacionais e dados nacionais, a pesquisa estimou um público consumidor recreativo de cannabis de 2,7 milhões de pessoas no país. A projeção de receita considerou um mercado regulado, aos moldes do que fez o Uruguai, com limite máximo de compra de 40 gramas ao mês por usuário. No cenário traçado, os impostos cobrados do setor seriam os mesmos hoje aplicados à indústria do tabaco. Com o título “Impacto Econômico da Legalização da Cannabis no Brasil”, o estudo estimou ainda que, além da arrecadação aos cofres públicos, haveria uma redução de R$ 997,3 milhões dos gastos anuais com o sistema prisional, depois que traficantes relacionados à maconha deixassem de ser encarcerados. Na segurança pública, no sistema judiciário e na rede de saúde, os consultores não encontraram evidências de que a medida diminuiria ou aumentaria despesas. Um dos autores do estudo, o consultor Pedro Garrido da Costa explica que as projeções foram traçadas com base em informações nem sempre completas: — Há muitas lacunas em termos de estatísticas, mas reunimos a literatura e os números disponíveis para avaliar a medida do ponto de vista econômico. O estudo serve à Casa, mas também aos formuladores de políticas públicas, estudiosos do tema, ao público em geral — afirma Garrido. A pesquisa considerou o preço de US$ 1,20 por grama de maconha, com base nos dados do Uruguai. Dessa forma, cada usuário frequente poderia gastar, segundo a cotação do dólar à época do estudo, de cerca de R$ 3,60, o total de R$ 2.073,60 por ano. Daí vem a receita movimentada apenas com a venda do produto e a estimativa de arrecadação da ordem de R$ 5 bilhões. Num segundo cenário traçado pela pesquisa, com base no que ocorreu no Colorado (EUA), haveria um incremento de consumidores pós-liberação, que chegariam a 3,2 milhões de pessoas, responsáveis por gerar uma receita ao Estado estimada em R$ 5,9 bilhões. Para calcular a arrecadação, foram considerados cinco tributos federais e um estadual, cuja alíquota usada no levantamento foi a de São Paulo. As conclusões do estudo dividiram a opinião dos parlamentares. Para o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), os dados de arrecadação trazidos pela pesquisa não devem justificar uma legalização da maconha. Ele considerou “equivocada” a afirmativa de que a liberação não trará impactos na área da saúde e apontou como indiscutíveis os danos causados pela maconha no cérebro: — Não temos essa conta porque os danos são invisíveis e nem sempre tratados. O que precisamos é intensificar as campanhas de conscientização. Não adianta aumentar arrecadação às custas da saúde das pessoas. fim da clandestinidade Já o deputado Paulo Texeira (PT-SP) acredita que a legalização da maconha dentro de um mercado regulado, como no Uruguai, é uma boa saída para diminuição da violência associada à clandestinidade da venda de maconha. — Esse estudo demonstra que temos que regular e usar o dinheiro para a segurança pública e sistema prisional. Para especialistas da área, como Maria Lucia Karam, membro da Leap (aplicação da lei contra a proibição, na sigla em inglês), organização que defende o fim da guerra às drogas, o dinheiro arrecadado poderia ser utilizado, por exemplo, para investir em educação. Maria Lucia defende também que todas as drogas sejam legalizadas e não só a maconha. — O impacto positivo não é apenas com a legalização da maconha, mas de todas as drogas. Primeiro, geraria impostos para o estado e depois economizaria nos enormes gastos que são feitos hoje nessa guerra às drogas. No Brasil, 28% estão presos por tráfico de drogas, quase um terço. São despesas enormes no sistema carcerário — argumenta Maria Lucia. — Há estados americanos que utilizam grande parte da renda gerada com a maconha legal para investir na educação e na saúde. Seria fundamental estabelecer que esses impostos de produção e venda de drogas legalizadas fossem investidos nesses campos. Ela destaca que essa legalização, no entanto, deve seguir os moldes das demais drogas permitidas no país: — Só para adultos, da mesma forma que as drogas já lícitas são reguladas. Assim como é com o álcool e o cigarro. Para o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, os ganhos obtidos a partir de impostos sobre a maconha não justificam a legalização da droga: — Trata-se do mesmo marketing aplicado com o cigarro, e hoje está provado que o gasto com o tratamento de doenças ligadas ao tabaco é de três a cinco vezes maior do que o arrecadado pelo Estado com a venda deste produto — destaca. — Não podemos levar em conta apenas o ganho direto e ignorar os danos à saúde. A maconha provoca enfermidades psiquiátricas irreversíveis, além de ser uma porta de entrada para outras drogas, como o crack.- 1 reply
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Extrato de cannabis em cigarro eletrônico é melhor para saúde que maconha
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Extrato de cannabis em cigarro eletrônico é melhor para saúde que maconha http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/05/26/cannabis-no-cigarro-eletronico-e-mais-eficaz-para-uso-medicinal.htm Paula Moura Colaboração para o UOL 26/05/201610h00 Um estudo avaliou a eficácia de uso de maconha em cigarros eletrônicos e descobriu que é uma alternativa mais segura aos cigarros comuns para tratamento terapêutico. A pesquisa publicada na Scientific Reports, do grupo da revista Nature, nesta quinta-feira (26), enfatizou a utilização de óleo de haxixe extraído com butano em vez da planta in natura. Segundo os autores do Centro Universitário de Medicina Legal de Lausanne, na Suíça, é uma nova forma de administrar os canabinoides. A vaporização como forma de usar os componentes medicinais da planta cannabis é estudada na medicina há cerca de dez anos, mas não havia sido testada cientificamente nos chamados e-cigarettes. "A grande novidade é o estudo do uso do óleo no formato de e-cigarette em vez da planta in natura", diz Renato Filev, pesquisador da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Os vaporizadores são mais seguros porque quando a maconha é fumada em cigarro comum pode produzir fumaça prejudicial à saúde. Os canabinoides, como THC e BHO, para fazer o extrato usado no cigarro eletrônico foram extraídos com gás butano para produzir o óleo de haxixe concentrado. Amostras dos vapores gerados por três e-cigarettes foram coletadas e analisadas, apresentando muito menos substâncias tóxicas. Getty Images Os dispositivos usados para a vaporização são filamentos que esquentam para que as substâncias virem vapor sem que haja queima, explica Filev. "Qualquer matéria orgânica ao ser levada à combustão pode produzir substâncias tóxicas: hidrocarbonetos, que danificam os tecidos, alcatrão e monóxido de carbono (que prejudica troca gasosa no sangue)." Fumar o cigarro comum também pode causar desconforto pulmonar, como aperto no peito, chiado, entre outros sintomas. Apesar de ser menos tóxico, o óleo pode arrastar outros tipos de produtos como agrotóxicos, traços do solvente ou mesmo fungos e bactérias, aponta o brasileiro. Ele explica que geralmente se usa a flor da planta, que concentra a maior quantidade de resina. Essa resina contém THC (tetrahidrocanabidiol) - substância psicoativa, que provoca euforia-- e CBD ou canabidiol, ambos com efeito medicinal e atuantes contra convulsões. Vincent Varlet e seus colegas da Suíça avaliam que a vaporização também foi mais eficaz do que remédios com o concentrado de canabidiol ingeridos oralmente. Além da redução de substâncias tóxicas, os autores da pesquisa acreditam que o uso do extrato e da vaporização representa um risco baixo de serem usados por consumidores de maconha para uso recreativo. Isso porque a solvência do óleo de haxixe de butano em refis comerciais líquidos dificultam a fabricação de refis com concentrações altas de óleo, que são preferidas por esses usuários. Eles ressaltam que, como apenas um tipo de e-cigarette foi analisado no estudo, outros dispositivos de outras marcas e de extratos podem produzir canabidinoides diferentes e outros níveis de compostos voláteis. Uma limitação do estudo é que não se comparou o vapor de óleo de haxixe versus a planta in natura também vaporizada, apenas queimada." Renato Filev, da Unifesp Brasil proíbe venda de cigarros eletrônicos No Brasil, há apenas vaporizadores importados e geralmente são mais usados para uso recreativo do que medicinal. Esses dispositivos não geram fumaça nem cheiro forte. "Pessoas usam em locais públicos e passam despercebidos", diz Filev. Os cigarros eletrônicos são proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segundo a agência reguladora, "a medida levou em consideração a falta de comprovação científica sobre a eficácia e a segurança do produto". A assessoria de imprensa da Anvisa disse que a proibição foi decidida após consulta pública com a participação de órgãos de defesa do consumidor e que os produtos foram desaconselhados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no final de 2008. -
Habeas Corpus substitutivo de recurso próprio. Tráfico ilícito de entorpecentes
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Postado em 12 de Abril de 2016 - 16:53 - Habeas Corpus substitutivo de recurso próprio. Tráfico ilícito de entorpecentes Inadequação da via eleita. Regime prisional fechado com base na hediondez do delito. http://www.jornaljurid.com.br/jurisprudencia/penal/stj/habeas-corpus-substitutivo-de-recurso-proprio-trafico-ilicito-de-entorpecentes Fonte: STJ HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO PRÓPRIO. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES. REGIME PRISIONAL FECHADO COM BASE NA HEDIONDEZ DO DELITO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL CONFIGURADO. OFENSA À SUMULA N. 440/STJ. REGIME ABERTO DEFERIDO. NEGATIVA DE SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR RESTRITIVA DE DIREITOS COM BASE NA VARIEDADE E QUANTIDADE DA DROGA APREENDIDA. POSSIBILIDADE. HABEAS CORPUS NÃO CONHECIDO. ORDEM CONCEDIDA DE OFÍCIO. 1. O Supremo Tribunal Federal, por sua Primeira Turma, e a Terceira Seção deste Superior Tribunal de Justiça, diante da utilização crescente e sucessiva do habeas corpus, passaram a restringir a sua admissibilidade quando o ato ilegal for passível de impugnação pela via recursal própria, sem olvidar a possibilidade de concessão da ordem, de ofício, nos casos de flagrante ilegalidade. 2. O STF, ao julgar o HC n. 111.840/ES, por maioria, declarou incidentalmente a inconstitucionalidade do § 1º do artigo 2º daLei 8.072/1990, com a redação dada pela Lei n. 11.464/2007, afastando, dessa forma, a obrigatoriedade do regime inicial fechado para os condenados por crimes hediondos e equiparados. 3. Hipótese em que a sentença mantida pelo acórdão impugnado referiu-se apenas à natureza hedionda do tráfico de drogas para fixar o regime inicial fechado. 4. No termos da Súmula n. 440/STJ, fixada a pena-base no mínimo legal, é vedado o estabelecimento de regime prisional mais gravoso do que o cabível em razão da sanção imposta, com base apenas na gravidade abstrata do delito. 5. O quantum da condenação (1 ano e 8 meses), a primariedade e a análise favorável das circunstâncias judiciais permitem ao paciente iniciar o cumprimento da pena privativa de liberdade no regime aberto, conforme artigo 33, § 2º, alínea c, do CP. 6. A partir do julgamento do HC 97.256/RS pelo STF, declarando incidentalmente a inconstitucionalidade do § 4º do artigo 33 e do artigo 44, ambos da Lei n. 11.343/2006, o benefício da substituição da pena passou a ser concedido aos condenados pelo crime de tráfico de drogas, desde que preenchidos os requisitos insertos no artigo 44 do Código Penal. 7. Não é cabível, na hipótese, a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, porquanto o Tribunal a quo, de forma fundamentada, entendeu por sua inadequação ao caso concreto, considerando a variedade e natureza dos entorpecentes apreendidos. 8. Habeas corpus não conhecido. Ordem concedida, de ofício, para fixar o regime inicial aberto, confirmando a liminar anteriormente deferida. (STJ - Habeas Corpus nº 348.236 - SP (2016/0025613-1) - Rel. Ministro Reynaldo Soares da Fonseca - J. 17.03.2016 - DJE. 30.03.2016) -
Revolução verde: como a China quer usar a maconha para plantar mais alimentos
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08 de Abril de 2016 | atualizado em 08/04/2016 Revolução verde: como a China quer usar a maconha para plantar mais alimentos http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Empresas-e-Negocios/noticia/2016/04/revolucao-verde-como-china-quer-usar-maconha-para-plantar-mais-alimentos.html Conheça a história do empresário Fábio Bastos, que quer desenvolver junto com o governo chinês o plantio do cânhamo POR GABRIEL LELLIS | EDIÇÃO: VIVIANE TAGUCHI Fábio Bastos largou o jornalismo para abrir a multinacional Sediña (Foto: Divulgação) O carioca Fábio Bastos, 35, trocou os dias de sol e praia no Rio de Janeiro pela cinzenta paisagem de Pequim, naChina por conta de uma missão, a princípio, inusitada: ele pretende trabalhar com o governo chinês em um projeto para substituir as lavouras de algodão do país por plantações de maconha. Entretanto, isso não significa que o rigoroso regime comunista está abrindo as portas para hábitos mais liberais. O objetivo real é inserir a fibra do caule da Cannabis sativa, também conhecida como cânhamo, na dinâmica do agronegócio e da indústria têxtil. Há quatro anos, Bastos não imaginava o quanto a indústria damaconha legalizada poderia se tornar um bom negócio. Após 20 anos trabalhando com jornalismo, encontrou no vizinho Uruguai a chance de melhorar de vida. “Quando o Mujica (ex-presidente do Uruguai) liberou a maconha em 2013 pensei: imagina o quanto os uruguaios vão fumar! Resolvi vender papel seda para suprir a essa demanda, mas a verdade é que com a legalização nada mudou quanto ao consumo”, afirma.Bastos é dono da multinacional uruguaia Sediña, especializada na produção e exportação do cânhamo. Apesar de não plantar maconha recreativa, aquela que provoca “um barato” em quem a consome, a empresa também vende produtos voltados para os apreciadores da erva, como papel seda, isqueiros e piteiras. Presente em 18 países no mundo todo, como Brasil, Estados Unidos, Alemanha e Índia, a Sediña faturou aproximadamente US$ 2 milhões em 2015, e pretende neste ano aumentar este valor para US$ 5 milhões. Em alguns destes países, por conta de restrições legais quanto ao cânhamo, as exportações da marca são restritas aos artigos de tabacaria. Se os vizinhos do Brasil não enrolaram mais cigarros do que o esperado, ao menos o país ainda tinha portas abertas para o plantio legalizado. Após passar por rígidos processos de regulamentação, o empresário investiu o cultivo de cânhamo, abrindo oficialmente as portas da Sediña em meados de 2014. O objetivo do governo chinês é substituir as plantações de algodão pela produção de cânhamo (Foto: Divulgação) O cultivo do cânhamo não é algo novo no mundo, e há registros de plantações milenares em regiões da Ásia. A partir do século 14, a fibra da maconha se popularizou em parte da Europa como matéria prima para a fabricação de cordas e velas de navio, e foi largamente usada por países navais como Portugal. Apesar de ser da mesma família botânica, a maconha recreativa e o cânhamo apresentam diferenças tanto na forma de cultivo quanto na composição química. O cânhamo tem baixos teores de THC, substância responsável pelos efeitos psicotrópicos, e os produtores utilizam técnicas simples de plantio – “basta jogar a semente no chão que ela cresce. Não precisa nem se preocupar com pragas, pois é a planta mais resistente do mundo”, brinca Bastos. Ao contrário, a maconha recreativa necessita de maiores investimentos por parte dos produtores, além de precisar de cuidados especiais, como o cultivo em estufas, para que os resultados certos de THC sejam alcançados. No Brasil, ambos os cultivos são proibidos por lei. Negócio da China O sucesso da Sediña nos primeiro anos trouxe para Bastos a oportunidade de trabalhar em conjunto com o China's Hemp Research Centre, órgão do governo chinês responsável por pesquisar sobre as propriedades e o uso da Cannabis Sativa. Quem acende um cigarro de maconha na China ainda tem grandes chances de ser preso. Ainda assim, a planta é uma oportunidade de produzir matéria prima para a indústria têxtil com uma produtividade maior por hectare do que oalgodão. De acordo com o China's Hemp Research Centre, 1,3 milhão de hectares de maconha plantada seriam suficientes para fornecer, em cânhamo, material equivalente ao colhido nos mais de 5 milhões de hectares destinados ao algodão – que, caso o plano do governo de plantar Cannabis sativa funcione, teria parte de suas terras substituídas pelo plantio de gêneros alimentícios como soja e trigo. Hoje, a tonelada do cânhamo está cotada no mercado internacional entre US$ 5 mil e US$ 10 mil, enquanto a do algodão fica em aproximadamente US$ 100 por tonelada. Em relação ao processo de legalização, Bastos critica a situação no Brasil, a qual classifica como “hipócrita”. “Muitas autoridades disseminam a desinformação ao considerarem o cânhamo e a maconha recreativa como uma mesma coisa. Mesmo países que proíbem o uso da planta como psicotrópico estão ao menos legalizando a produção da fibra. A cada declaração errada das autoridades estamos andando cinco anos para o passado”.Para Bastos, com o avanço da legalização da maconha pelo mundo, o cânhamo surge como uma boa oportunidade ao agronegócio. “O custo benefício em relação ao algodão é 60% melhor”, conta o brasileiro, que não considera que a maconha recreativa em curto prazo possa seguir o mesmo caminho como uma cultura agrícola de larga escala. “Por envolver também a indústria farmacêutica, a planta com THC mais alto ainda precisa de estudos sobre suas formas de utilização antes de pensarmos em produção industrial. Entre as folhas verdes escuras das plantações de maconha, Bastos continua seu trabalho a frente da Sediña e se mantém a frente da batalha pela legalização mundial: “Alguns países como o Uruguai estão vinte anos no futuro. É um primeiro passo par um avanço mundial da descriminalização da maconha. -
95 kg para mim duraria uns 95 meses... Dab
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MPF pede prisão do ministro da Saúde por canabidiol 10/04/2016 | 09h09min http://www.paraiba.com.br/2016/04/10/24401-mpf-pede-prisao-do-ministro-da-saude-por-canabidiol O Ministério Público Federal (MPF) em Marília, no interior de São Paulo, pediu a prisão do ministro da Saúde, Marcelo Castro, e do secretário estadual de Saúde, David Uip, por descumprimento de decisão judicial que determinou o fornecimento do medicamento Hemp Oil – Cannabidiol a crianças e adolescentes portadores de encefalopatia epiléptica e síndrome de lennox-gastaut. Segundo o MPF, a liminar que determina o fornecimento do medicamento está sendo desrespeitada desde janeiro. O Ministério Público destacou que há famílias sem recursos financeiros para arcar com os custos da importação do cannabidiol, e que, por conta da interrupção do tratamento, alguns pacientes voltaram a apresentar crises de convulsão. “Eles precisam do remédio, extraído da maconha, para controlar os graves ataques convulsivos, já que são resistentes à terapia padronizada pelo SUS. Relatórios médicos indicam que, sem o medicamento, a qualidade de vida dos pacientes é altamente prejudicada e o risco de a situação de alguns deles evoluir para estado de mal epiléptico e morte é alto”, informou nota divulgada pela assessoria de imprensa do MPF. Segundo o procurador da República Jefferson Aparecido Dias, autor das ações, o não cumprimento da decisão liminar representa ato de extrema gravidade em prejuízo da saúde das crianças e adolescentes. “Tendo em vista a insistência daqueles que respondem pela União e pelo estado de São Paulo, que até o presente momento continuam agindo de forma atentatória à jurisdição, cabível a prisão como meio coercitivo para o cumprimento do provimento jurisdicional, qual seja a entrega do fármaco cannabidiol aos tutelados nas ações civis públicas”, afirmou o procurador, de acordo com a nota do MPF O Ministério da Saúde e a Secretaria de Saúde de São Paulo foram procurados, mas não se manifestaram sobre o caso até a publicação da matéria.
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Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
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teve ter acompanhado via email o tópico antes de entrar.,.. -
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