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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. As noticias o pessoal não ta liberando pq?

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    2. CanhamoMAN

      CanhamoMAN

      mas faz algum tempo. Sei que todo são apenas voluntários da nobre causa...

      Mas tenho certeza que a mídia da umas espiadas aqui...

    3. PPerverso
    4. CanhamoMAN

      CanhamoMAN

      não, apenas local onde tem noticia quente para Clipping...

  2. Inicio / Circuito de Entrevistas / Deputada apoia direitos dos LGBTs e defende a descriminalização da maconha JANAÍNA RIVA Deputada apoia direitos dos LGBTs e defende a descriminalização da maconha Confira a entrevista exclusiva da presidente da Comissão de Direitos Humanos da ALMT, Janaína Riva, para o Circuito Entrevista Josiane Dalmagro Publicado 02/04/2015 13:04:21 Fotos Andréa Lobo Aos 26 anos de idade, Janaína Riva (PSD) é a única mulher no parlamento estadual de Mato Grosso. Filha do ex-deputado estadual de cinco mandatos, José Riva (PSD), a social democrata está mostrando os seus primeiros passos na Assembleia Legislativa. Em seu primeiro cargo politico, Janaína tem pela frente um grande desafio, se desvincular da imagem do seu genitor – para mostrar sua própria competência – e presidir a Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Amparo à Criança, ao Adolescente e ao Idoso da ALMT. A ‘novata’ pretende debater assuntos importantes e espinhosos na Casa de Leis. Em entrevista exclusiva ao Circuito Mato Grosso, Janaína elencou seus principais desafios e opinou sobre temas recorrentes nas comissões envolvendo os direitos humanos, como a legalização da maconha, aborto e direitos da comunidade LGBT. Confira, na integra, a entrevista da deputada Janaína Riva, que entre outras coisas, afirma defender a criminalização da homofobia e legalização da maconha: Circuito Mato Grosso – Quais as principais dificuldades que a Senhora imagina encontrar ao assumir a presidência de uma comissão tão polêmica como a de Direito Humanos? Janaina Riva – Eu acredito que a bancada evangélica, representada pelo deputado Sebastião Rezende (PR). É lógico que temos posicionamentos divergentes, apesar de eu considerar importante pessoas com opiniões diferentes, até para engrossar o debate. Não só o deputado Sebastião, mas os deputados que são mais conservadores dentro da Assembleia. Não sei ainda qual o posicionamento de cada um. O deputado Sebastião eu já conheço, por que já foi membro da comissão, mas não acredito que eu vá ter dificuldade com o deputado Leonardo Albuquerque (PDT), deputado Wilson Santos (PSDB) e com o deputado Baiano Filho (PMDB). CMT – A senhora acredita que terá uma linearidade de pensamento dentro da Comissão, ou terá dificuldade na articulação dos projetos? J.R. – O que precisa ser respeitado, na verdade, é a opinião da maioria. O que acontecia das outras vezes era de segurarem projetos, passar a legislatura e não ter um parecer da comissão. Isso é uma coisa que eu quero acabar. Nós não podemos privar a população destes debates e também nos poupar do enfrentamento. Temos estipular prazo, mesmo que o deputado peça visto, ou queira analisar o projeto com mais tranquilidade, ele vai ter um prazo para isso, para que não haja essa manobra de poder se segurar o projeto e inviabilizar a situação do mesmo. CMT – Quais são suas prioridades nos projetos dentro da comissão? J.R. – A igualdade de direitos. O Brasil vai acompanhar os países mais desenvolvidos, isso é uma questão de tempo... É histórico isso. Todo mundo passa pelo enfrentamento até se chegar ao entendimento. Podemos pegar países como os Estados Unidos e analisarmos como funcionam e tirar como parâmetro do que queremos alcançar - um país mais igualitário, com menos preconceito, com menos descriminação. Quando digo direitos iguais, me refiro a não fazer uma divisão racial, de gênero, de orientação sexual ou do que quer que seja. É o direito para todos, não só de falar, mas também de fazer, sem descriminar. CMT – Isso não será difícil dentro de um Estado patriarcal e machista como é o estado de Mato Grosso? J.R. – Eu considero Mato Grosso um dos Estados mais machistas do país. Isso pelo preconceito que, eu mesma como minoria - mulher - sofro. CMT – Além de ser oposição, você ainda é mulher. A senhora consegue sentir esse preconceito dentro dos seus pares? J.R. – Com os meus pares, não. Ao contrário. Alguns te subestimam, e isso não deixa de ser um preconceito, mas não chega a ser visível. Eu percebo que existe essa descriminação que acontece por acharem que você, como mulher, não tem a mesma condição que ele como homem, ou que você seja um ser indefeso. CMT – Um preconceito velado? J.R. – Exatamente, é mais velado. Eu sinto preconceito é da população, e de muitas mulheres, inclusive. Eu não me sinto descriminada pelos meus pares como um todo, mas eu sei que existe, sim, uma ‘descriminaçãozinha’ velada, um preconceito, uma diminuição da figura da mulher dentro da casa. CMT – Falaremos agora sobre temas espinhosos. Acompanhando as últimas discussões do deputado federal Paulo Pimenta (Presidente da Comissão de Direitos Humanos na Câmara), ele disse a seguinte frase: "o Governo vai ter que descriminalizar o aborto e a maconha e criminalizar a homofobia". O que a senhora pensa a respeito disso? J.R. – A criminalização da homofobia, apesar de não ser da competência da Assembleia Legislativa Estadual, tem um projeto do deputado Alexandre César que caminha neste sentido. Eu já havia falado ao Alexandre César, antes mesmo de ser eleita, que seria um projeto que eu abraçaria até por que você acorda hoje em dia e vê nos jornais pessoas sendo vítimas de homofobia rotineiramente. Assim como acontece com as mulheres, vem acontecendo também com os LGBTs. Então, a criminalização da homofobia ela tem que acontecer. O deputado que se isentar de participar de embates como esse, ele não deixa de ter uma participação, e até estimula a homofobia. Essa é a minha preocupação. As vezes um posicionamento numa tribuna, o deputado não percebe o quanto ele é homofobico e o quanto ele estimula as pessoas que compartilham do mesmo sentimento que ele a vir violentar alguém na rua, a discriminar e ofender alguém. Então, nós somos responsáveis, e muito, por sermos formadores de opiniões, pela violência que ocorre no nosso país. O tema da violência contra a mulher é um tema que você não vê sendo debatido com frequência, e hoje, junto a homofobia, é uma das minhas maiores preocupações. CMT – E sobre a descriminalização da maconha e do aborto? J.R. – Eu sempre fui a favor da descriminalização da maconha. Hoje, qualquer um tem acesso à droga. Nosso pais não consegue combater a venda de drogas hoje, a maconha é um deles. Se nós podemos colocar imposto, e fazer com que esse imposto seja revertido até para tratamento de dependentes, ou usar esse dinheiro para saúde em geral. Agora, você criminaliza o uso da maconha, mas o país não tem controle sobre isso. Hoje em qualquer esquina você encontra pessoas vendendo maconha, cabe ao pais fazer campanhas de orientação. Sei que não cabe a mim, como deputada estadual, mas se ela fosse descriminalizada e nós tivéssemos um imposto, um comércio, nós encontraríamos uma melhor forma de fazer o controle do uso das drogas. O país não tem controle nenhum sobre o uso de drogas. CMT - E o aborto? J.R. – É um tema polêmico, mas sempre fui contra. Estou aberta a debate, e posso vir a mudar de opinião, mas hoje, por ter dois filhos, eu entendo que existe uma previsão legal, e eu concordo em gênero, número e grau. Mas fora disso, o tema deve ser muito debatido, ainda. Na minha opinião, ainda não ficou claro qual o objetivo da lei. Tenho medo de acontecer de a gente fazer uma fábrica de crianças mortas, carnificina. Sou contra não só pela minha religião, mas por que já vi vídeo, fotos. Acho que a partir dos 18 anos, toda pessoa tem responsabilidade suficiente para saber que toda ação tem uma consequência, então uma gravidez não acontece simplesmente por acontecer. Eu que sou mulher sei bem, e até vejo quantas mulheres tem dificuldade para engravidar. A gente tem que se cuidar, ter um zelo maior, e não pode ser dessa forma. Eu sei que existe o direito ao corpo, mas tem também o direito a vida, que sobrepõe a tudo. CMT – Há algum projeto que mereça destaque na Comissão de Direitos Humanos? J.R. – Nós temos muitos projetos que estão travados. Qual o objetivo da comissão: destravar. É fazer com que a comissão funcioner. Nós ainda não temos conhecimento de tudo que tem ali. Ideias eu tenha muitas, até por que eu converso com as classes, representantes sindicais, os representantes das fundações, ONG’s. O que penso em fazer é destravar os trabalhos na comissão. Tenho certeza que hoje em dia é difícil família que não têm um homossexual no seu núcleo, é muito difícil. Eu falo isso, por que tenho na minha e sei que acontece com muitas famílias. A questão da violência contra a mulher também é prioridade. Na Assembleia o tema havia sendo tratado só pela “Sala da Mulher” e eu quero trazer esse debate também para a Comissão de Direitos Humanos. A gente precisa fazer um estudo sobre o “por que a violência contra a mulher vem aumentando dentro do Estado? Quem são os responsáveis por isso?”. A responsabilidade pelo aumento das taxas de crimes com gays, mulheres e crianças. O Estado é responsável por isso. Teremos que fazer um trabalho junto à segurança pública, é uma coisa que eu havia pensado, mas não sei se já aconteceu com a Comissão de Direito Humanos, em parceria. A importância real dos Direitos Humanos é o de mudar a vida das pessoas daqui pra diante, é poder dar as pessoas, a sensação de que ela tem os seus direitos constitucionais respeitados. A comissão precisa receber mais as pessoas, ela precisa ouvir mais, ela precisa ouvir os movimentos. CMT – E a senhora está aberta pra isso? J.R. – Com certeza. Tem muito assunto ainda que nós precisamos debater. Me procuraram esses dias para falar sobre a questão das creches 24h, que eu também acho que tem tudo a ver com os assuntos relacionados à comissão, uma vez que as mulheres tem dificuldade para trabalhar, para tirar férias que coincidam com as dos filhos. E é nesse momento que o filho fica em casa sozinho sem ter um adulto responsável supervisionando é onde ele sofre o abuso, o estupro. Então é uma série de coisas em que a comissão pode ajudar, o que não pode é a comissão ser tão conservadora e tão extremista ao ponto de não produzir nada. Creio que podemos chegar em um consenso em que a comissão venha a gerar ganhos para os mato-grossenses. http://circuitomt.com.br/editorias/circuito-de-entrevistas/64816-deputada-aponta-metas-e-principais-desafios-na-comissao-de-direit.html
  3. Nova droga "flakka" preocupa autoridades nos EUA 09/04/2015 - as 20:00:00 http://www.regiaonoroeste.com/portal/materias.php?id=114288 MUNDO - Policiais de uma delegacia no Estado americano da Flórida perceberam que alguma coisa estava muito errada quando um homem tentou derrubar a porta de vidro na entrada do prédio, dizendo estar fugindo de furacões. Naquela mesma semana, em outros pontos do Estado, situações semelhantes ocorreram: numa delas, um homem acabou empalado por uma grade enquanto tentava escapar de assassinos. Todos imaginários, assim como os furacões. Os dois homens tinham consumido flakka, o nome dado a uma série de drogas sintéticas alucinógenas que está se popularizando nas ruas do Estado. Ela é uma versão sintética da catinona, um estimulante similar à anfetamina, que causa excitação e euforia. A flakka pode ser injetada, inalada, ingerida ou fumada. Alguns usuários a combinam com outras drogas, como a maconha, ou produtos farmacêuticos. "Trata-se de um poderoso estimulante que se vende nas ruas por apenas US$ 5 a dose", explica James Hall, pesquisador da Universidade de Nova Southeastern, na Flórida. E uma pequena dose já causa alterações nos batimentos cardíacos e mudanças comportamentais como agressividade e psicose. Em alguns casos, a droga pode até matar. De acordo com o DEA, a agência antidrogas americana, 132 pessoas morreram em 2013 no Estado em casos relacionados ao consumo de flakka. Em 31 deles, a droga foi considerada a causa direta da morte. Delírios Histórias de alucinações como as descritas anteriormente são cada vez mais frequentes, de acordo com as autoridades americanas. Há preocupação especial com os efeitos do consumo da flakka no corpo do usuário. "O corpo entra em estado de hipertermia, e alcança temperaturas extremas de mais de 40 graus. O indivíduo fica psicótico e na maioria das vezes rasga as roupas. Corre por toda parte e atua violentamente por causa das alucinações", explica Hall. "Essas pessoas desenvolvem grande força por causa da adrenalina, e precisam ser controladas por quatro ou cinco policiais. Uma vez controlados há grande risco de morte, e por isso precisam de atenção médica imediata". Hall alerta que outro grande risco é a falta de informações sobre a droga, sobre sua dosagem ou mesmo sua combinação com outras drogas, como o MDMA, também conhecido como ecstasy. "É muito perigoso. Estamos falando de uma droga de doses muito específicas e muitas vezes nem o vendedor nem o consumidor sabem o quanto estão consumindo. Às vezes a flakka é vendida como se fosse MDMA". Também preocupa o fato de a flakka ser um tipo de estimulante mais poderoso e viciante que outras drogas. "O vício é ótimo para o negócio (do tráfico). E a flakka é de uso compulsivo", explica Hall. E apesar de haver diversas estatísticas sobre a presença da flakka na Flórida, o especialista acredita que sua difusão geográfica é muito mais ampla. Segundo ele, autoridades europeias recentemente confiscaram um carregamento de mais de uma tonelada da droga.
  4. Paciente de Dionísio Cerqueira receberá Canabidiol pelo SUS 9 abril de 2015 http://www.portalveneza.com.br/paciente-dionisio-cerqueira-recebera-canabidiol-pelo-sus/ O Juízo da Comarca de Dionísio Cerqueira atendeu a pedido do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) e concedeu medida liminar para obrigar o Estado de Santa Catarina a fornecer o medicamento Canabidiol a uma paciente com epilepsia grave. De acordo com a Promotoria de Justiça de Dionísio Cerqueira, a paciente, com 20 anos, é portadora de Epilepsia Sintomática Focal e acometida por uma média de 15 crises convulsivas por dia. Com a decisão favorável, ela receberá pelo Sistema Único de Saúde seis ampolas com 10g do medicamento por mês e poderá, enfim, ter qualidade de vida com o controle da doença.Na ação, a Promotora de Justiça Ana Laura Peronio Omizzolo explica que o medicamento é um dos 480 compostos da maconha, extraído do caule e das folhas da planta, mas não é psicoativo nem tóxico. O que promove o efeito alucinógeno é o tetraidrocanabidiol (THC), extraído da resina e das flores da Cannabis sativa, complementa. A ação foi ajuizada em 2014 e a liminar foi inicialmente negada pelo Juízo da Comarca, em função do remédio não ser, até então, padronizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Porém, como, em dezembro do ano passado, o Conselho Federal de Medicina regulamentou o uso do Canabidiol e, em janeiro deste ano, a ANVISA retirou o medicamento da lista de substâncias proibidas, a Promotora de Justiça entrou com um pedido de reconsideração da decisão desfavorável. Diante da mudança da situação fática que embasou a decisão anterior, o Juízo de Dionísio Cerqueira reconsiderou e concedeu a liminar pretendida pelo Ministério Público. Em caso de descumprimento, o Estado de Santa Catarina fica sujeito a multa diária de R$1 mil. A decisão é passível de recurso.
  5. Publicada em 09/04/2015 - 23h35min / Autor: Forbes Brasil/ Mariana Saa Ligada a Bob Marley, empresa focada em maconha recebe aporte de US$ 75 mi nos EUA O apoio para a legalização da maconha continua crescendo nos Estados Unidos. Por este motivo, os investidores estão procurando empresas que possam literalmente colocar dinheiro na causa. O apoio para a legalização da maconha continua crescendo nos Estados Unidos. Por este motivo, os investidores estão procurando empresas que possam literalmente colocar dinheiro na cauda. No momento, a maior quantidade de dinheiro tem ido para a Privateer Holdings, uma empresa de capital privado em Seattle focada no mercado de cannabis. O sucesso não é a toa: a companhia fez um acordo de trinta anos com a família Marley para usar o nome a imagem do cantor de reggae para vender a erva. É a primeira companhia de todos os EUA a direcionar seus serviços completamente para o setor. A Marley's Natural, marca de Bob Marley, foi lançada no ano passado e deve começar a vender seus produtos até o final de 2015. Em uma rodada recente, a Privateer arrecadou US$ 75 milhões, totalizando US$ 82 milhões em investimentos, e se tornando assim a mais bem subsidiada empresa de capital do mercado. De fato, o sucesso pode ser atribuído ao grande nome que Bob Marley tem, e não só pela associação dele com a maconha, mas também por sua imagem icônica no universo do reggae. Hoje em dia, a erva é legal em 23 estados norte-americanos, sendo que o uso recreativo é permitido em quatro deles. www.msn.com/pt-br/dinheiro/economiaenegocios/ligada-a-bob-marley-empresa-focada-em-maconha-recebe-aporte-de-usdollar-75-mi-nos-eua/ar-AAaEe1q
  6. Acabando 100 Gr de Butane hash oil... tenho que fazer a maquina que circula o butano...

    1. Paulinhuuu
    2. CanhamoMAN

      CanhamoMAN

      não, circular o butano do liquido para gasos e do gasos para liquido novamente.... para lavar o fumo varia vezes com pouco butano....

  7. FALTOU A FONTE !!! SEGUE! http://www.cartacapital.com.br/politica/comissao-de-direitos-humanos-aposta-em-mobilizacao-social-para-vencer-congresso-conservador-8705.html
  8. http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/247648-cresce-o-numero-de-encomendas-apreendidas-na-central-de-distribuicao-dos-correios.html Equipamentos sofisticados ajudam a identificar encomendas ilegais na Central dos Correios Toda semana são encaminhados pacotes com drogas à Polícia Federal Publicado em 10/04/15-07:43 Equipamentos sofisticados ajudam a identificar encomendas ilegais na Central dos Correios Toda semana são encaminhados pacotes com drogas à Polícia Federal Colombo de Souza Florianópolis Rosane Lima/ND Pacotes e caixas passam pelo raio-X quando chegam ou deixam a Central Traficantes e criminosos usam cada vez mais a criatividade para transportar drogas longe dos olhos da polícia. Nesta briga de gato e rato, eles descobriram que mandar pequenas porções de haxixe, cocaína, maconha, drogas sintéticas, armas pelos Correios seria uma forma mais segura do que as entregas domésticas por um motoqueiro, como funcionam os disque-drogas. Mas com equipamentos de fiscalização mais sofisticados, é cada vez maior o número de encomendas apreendidas na Central de Distribuição dos Correios, na BR-101, em São José. As encomendas proibidas tanto chegam quanto saem de Florianópolis. Os destinos são os mais variados: o próprio Estado, o eixo Rio/São Paulo e o exterior, principalmente. “A maioria é haxixe, cocaína e maconha. Mas também retemos LSD, ecstasy e outras drogas sintéticas, além de armas e contrabandos”, diz o gerente de segurança empresarial dos Correios, Jaime Rodolfo Esser. De acordo com Esser, a Central de Distribuição envia toda semana correspondências, postadas em Sedex, para a Superintendência da PF (Polícia Federal), em Florianópolis. O assessor de comunicação da PF, delegado Ildo Rosa, conta que antes a polícia era comunicada e os agentes iam aos Correios verificar as encomendas suspeitas. “Agora, devido ao intenso fluxo de trânsito de drogas, os Correios mandam diretamente para nós”, afirma. O delegado federal Gustavo Emílio Trevisan Mochi, da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, instaurou nos últimos seis meses mais de 40 inquéritos policiais para apurar os responsáveis pelas remessas ilegais. A Polícia Federal investiga esta rede de distribuição porque o tráfico usa um órgão federal para enviar mercadorias ao cliente final. Este trabalho, segundo Trevisan, consome muito o tempo dos agentes, que deixam de fazer outras investigações sobre narcotráficos consideradas mais importantes. Fiscalização por amostragem O delegado Gustavo Emílio Trevisan Mochi lembrou que os traficantes sempre usaram os Correios como “mula”. Porém, o número de apreensões cresceu nestes últimos meses porque os equipamentos para vistoriar as mercadorias estão mais sofisticados. Além do raio-X, semelhante ao usado em aeroportos, que distingue produtos orgânicos dos inorgânicos por cores diferentes, os Correios também dispõem do espectrômetro de massa para fiscalizar as cargas pré-selecionadas. “O aparelho captura íons da encomenda por meio de aquecimento por fricção. Cada substância corresponde a determinada velocidade dos íons, o que permite identificar com exatidão a droga existente na encomenda”, explica Jaime Rodolfo Esser. Nem todas as correspondências que chegam à Central de Distribuição passam pelos equipamentos, já que a fiscalização funciona por amostragem. “Se passar por aqui a droga é captada em outras praças. Temos também estes equipamentos instalados no Vale do Itajaí e em outras regiões do Estado”, afirma Esser. Conforme Ildo Rosa, algumas drogas, como sementes de haxixe, são compradas em lojas virtuais pela internet. ESTATÍSTICAS Encomendas apreendidas 2013 Drogas: 4 Bomba ou explosivo: 1 Armas: 22 Contrabando: 305 2014 Drogas: 20 Armas: 12 Contrabando: 900 2015 (até março) Drogas: 15 Armas: 2 Contrabando: 291
  9. Droga »Confira uma lista com dúvidas frequentes sobre a maconha http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2015/04/08/internas_cienciaesaude,570517/confira-uma-lista-com-duvidas-frequentes-sobre-a-maconha.shtml Diario de Pernambuco Publicação: 08/04/2015 21:00 Atualização: 08/04/2015 21:00 Foto: Flickr/Reprodução Há tantas polêmicas envolvendo a maconha que resumir o assunto é sempre um desafio. Afinal de contas, trata-se da droga ilícita mais popular do planeta. Até por isso, não faltam referências a ela na internet. O problema é que as fontes nem sempre são confiáveis. Por isso, decidimos elaborar uma lista com algumas das dúvidas mais frequentes em torno do tema. A maconha é uma droga realmente perigosa? Comparando seus efeitos aos de outras drogas - incluindo as legalizadas -, a resposta é não. Na verdade, não faltam estudos que colocam o tetrahidrocanabinol (THC, o princípio ativo da planta) entre as substâncias menos perigosas para seus usuários. Então, ela é inofensiva? Também não. Principalmente quando opta pelo método mais tradicional, como um cigarro, o usuário inala uma quantidade significativa de monóxido de carbono e alcatrão, proveniente da queima. E ao contrário do que se pensa, o narguile traz prejuízos mais severos que o baseado comum. A maneira mais segura de consumir a droga é através de um vaporizador, que tira o THC da planta através de vapor de água. Mas vale ressaltar que ao tragar, a temperatura interna aumenta, podendo favorecer o surgimento de tumores. Mas mata neurônios? Este é um daqueles casos em que uma mentira repetida acaba virando “verdade”. Mas trata-se provavelmente do maior mito em torno do tema. Somente nos Estados Unidos foram gastos bilhões de dólares para comprovar que o THC danifica o tecido cerebral. Nada foi comprovado. Em testes com usuários crônicos de maconha - aqueles que fumam vários baseados por dia e há mais de 15 anos - percebeu-se uma queda sutil no desempenho em relação à memória e à atenção. O álcool, por outro lado, pode provocar danos irreparáveis ao cérebro. Se é menos perigosa que o álcool e o cigarro, por que a maconha foi proibida? A pergunta é complexa e a resposta extrapola os campos da saúde e da segurança, encontrando guarida em questões raciais, políticas e, principalmente, econômicas. Mas vamos tentar resumir de maneira superficial. O principal motivo para a proibição da maconha não é o THC, mas o cânhamo e a semente. A fibra, retirada do caule da planta, mostrou-se um duro concorrente às fibras sintéticas, enquanto o óleo extraído da semente, virou um oponente à altura dos subprodutos do petróleo que até hoje dominam o mercado mundial. Curiosamente, o primeiro chefe da primeira agência de combate à maconha nos Estados Unidos era casado com a sobrinha do dono de uma gigante petrolífera do país. E se alguém for pego com um baseado? No Brasil, como em boa parte do mundo, a legislação em torno da maconha é um terreno obscuro. Por aqui, desde 2006, não há pena de prisão para os usuários. Quem for pego com pequena quantidade de substância ilícita pode ser apenado com prestação de serviços comunitários, um curso sobre os malefícios causados pelo consumo ou uma advertência. Mas a verdade é que nem os juristas sabem se o uso é crime ou não no Brasil. O motivo para isso é político. Ou melhor, são os políticos, que morrem de medo do tema. Eles, que fazem nossas leis, sabem que colocar usuários de drogas na cadeia é ineficiente e extremamente caro. Ao mesmo tempo, têm pavor de contrariar a fatia da sociedade que apoia a proibição por conta da falta de informação. É verdade que a maconha é a porta de entrada para outras drogas? Não há qualquer evidência científica disso, mas em alguns casos, pode até ser verdade. Entretanto, é preciso analisar este quadro com cautela. Por ser ilegal, a maior parte dos usuários precisa recorrer ao tráfico para ter acesso à maconha. E alguns acabam sendo persuadidos a experimentar drogas mais pesadas e mais lucrativas para os traficantes.
  10. EUA reconhecem pela primeira vez que maconha pode reduzir tumores cerebrais http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2015/04/eua-reconhecem-pela-primeira-vez-que-maconha-pode-reduzir-tumores-cerebrais.shtml por Gabriel Garcia 09/04/2015 09h53de pesquisas do governo reconheceu que a erva pode ajudar no combate de células cancerígenas Reuters Pesquisadores estudam há anos o poder medicinal da maconha, mas um grupo de pesquisa financiado pelo governo americano reconheceu pela primeira vez que a erva pode ajudar no combate a alguns tipos de células cancerígenas e reduzir o tamanho de outros. O Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas (NIDA, na sigla em inglês) atualizou, sem alarde, uma página em seu site oficial na qual fala sobre os efeitos medicinais da droga. “Evidencias de um estudo com cultura de células sugerem que elementos purificados da maconha podem desacelerar o crescimento de células cancerígenas de alguns dos tipos mais sérios de tumores cerebrais.” A atualização legitima uma pesquisa publicada por cientistas da Universidade de Londres em novembro, na revista científica Molecular Cancer Therapies. Os pesquisadores descobriram que o THC, o principal ingrediente psicoativo da erva, e o canabidiol, um extrato da maconha, foram responsáveis por “reduções drásticas” no crescimento de gliomas em ratos. Cerca de 80% dos tumores cerebrais malignos em seres humanos são gliomas. “Mostramos que os canabinóides podem ter um papel no tratamento de um dos canceres mais agressivos em adultos”, escreveu Wai Lu, o autor do estudo, em um artigo no site Huffington Post. Estudos anteriores sugeriam que o THC pode ter efeitos contra tumores, mas a dosagem errada pode até aumentar os tumores. Em âmbito federal, a maconha ainda é considerada um entorpecente ilegal nos Estados Unidos. A droga, porém, é legalizada em 23 estados americanos, para uso medicinal e/ou recreativo. O órgão americano responsável pela regulamentação dos remédios no país (FDA, na sigla em inglês) ainda não aprovou o uso da maconha medicinal para tratar qualquer tipo de doença, mas já aprovou medicações que contenham canabidiol, como aconteceu no Brasil no começo de 2015.
  11. 09.04.2015 16:28 http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/chile_colhe_canabis_para_aliviar_dores_de_cancro.html Chile colhe canábis para aliviar dores de cancro Foram plantados 850 pés de droga. Por Domingos Grilo Serrinha, correspondente no Brasil PERGUNTA CM Concorda com o consumo de canábis para fins medicinais? SIM NÃO Sob um forte sistema de segurança e com a presença em massa de jornalistas começou nesta terça-feira a colheita dos primeiros pés de marijuana plantados legalmente no Chile, na América do Sul, destinados a fins terapêuticos. A cerimónia, inusitada num país onde não é possível comprar legalmente marijuana e onde a canábis é considerada uma droga pesada, aconteceu numa pequena propriedade agrícola em La Florida, cidade localizada a sul de Santiago, a capital do país. Numa parceria entre o governo central do Chile, o governo municipal de La Florida e a Fundação Daya, 850 pés de marijuana foram plantados em outubro e deram origem a 400 plantas adultas, com aproximadamente dois metros de altura, que agora começaram a ser colhidas dos vasos plásticos onde se desenvolveram. Os próximos passos serão a secagem e o armazenamento das plantas, que posteriormente serão enviadas para um laboratório especializado, onde a partir delas será produzido um óleo de cânhamo com efeitos analgésicos que alivie o sofrimento físico de pessoas com cancro. O óleo, que deverá estar pronto em janeiro, será distribuído gratuitamente a 200 pacientes com cancro previamente selecionados, 100 deles residentes em La Florida, e que apesar da quimioterapia e da radioterapia continuam a sentir dores intensas. A licença governamental para a plantação e colheita desta droga foi concedida exclusivamente para o projeto experimental em causa, mas no parlamento do Chile há já um projeto que pretende autorizar a plantação doméstica de canábis para uso próprio e a produção em escala maior, supervisionada pelo governo, para uso estritamente terapêutico.
  12. Estamos por nos mesmos...Temos o direito em vários pontos das leis...Devemos exigir...
  13. ele sempre cai... quase me esqueci do topico....ta virando tradição
  14. kkkkkkk o topico sim... mas pegar o pessoal são 3....
  15. Depois dizem que é tudo lento, que ninguém trabalha no setor publico.... tá ai a prova!
  16. http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=4034145
  17. Força Cabelo.... fico puto com essas leis de merda... pela lei fumar na roda é trafico... Queremos nosso direito de cuidar de NNN plantas por pessoa, quero um club.... quero o hash oil, quero terpenos, quero tricomas de rodo!!!!... PF filha da ¨$%¨¨%$¨$¨&¨$%....
  18. Opinião ZH: contra as drogas, pela legalização da maconha http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/03/opiniao-zh-contra-as-drogas-pela-legalizacao-da-maconha-4713873.html Atualizada em 08/03/2015 | 02h1007/03/2015 | 14h06 Lícita ou ilícita, toda droga com poder viciante faz mal à saúde e deve ter seu uso questionado e combatido por meios de comunicação com consciência de sua responsabilidade social, como os veículos do Grupo RBS. Esta é uma posição que não vai mudar neste momento em que, depois de muita reflexão interna e externa, o grupo passa a propugnar que a maconha — e tão somente esta droga, responsável por grande parte do tráfico no Brasil — deixe seu circuito clandestino e seja legalizada, com produção e venda regulamentadas. Assumir a defesa da legalização é também assumir o completo fracasso da atual política de combate às drogas no Brasil. Hoje, se compra e se fuma maconha praticamente sem restrições no país. Milhões de brasileiros que a consomem regular ou eventualmente convivem assim com uma atividade criminosa, numa cumplicidade que alenta o tráfico e dificulta o combate a drogas mais pesadas. A legalização não eliminaria os traficantes e o comércio clandestino, mas permitiria que uma grande parte do dinheiro das drogas fosse transferida de mãos, reduzindo o poder de fogo do narcotráfico. O consumo até poderia não cair, mas as ruas do Brasil seriam mais seguras, dezenas de milhares de jovens não precisariam morrer em disputas por bocas de fumo e os presídios seriam reservados aos criminosos que têm de ficar encarcerados — e não o estão por falta de polícia, Justiça e vagas no sistema. Legalizar a maconha não significaria tratá-la com leveza. Ao contrário. Na clandestinidade, a droga guarda o glamour de contravenção que apela a muitos jovens. Regulamentada, seria possível combater publicamente seus malefícios, como ocorreu com o cigarro, hoje com o consumo em queda acentuada. Pelos riscos implícitos à liberação, as restrições à maconha também deveriam ser maiores do que as em relação ao álcool. A publicidade deveria ser proibida, por exemplo, e os pontos de venda credenciados, contar com um controle rigoroso. Vender maconha a crianças e adolescentes deveria causar a imediata perda de licença. E os impostos arrecadados com a maconha deveriam ser integralmente destinados a campanhas de combate ao consumo de drogas. Apoiar a legalização das drogas não é uma decisão fácil para nenhum governo, parlamento ou meio de comunicação. Mas, diante do dilema que vive o Brasil devastado pelo crime com origem no tráfico, é preciso uma guinada no curso desastroso atual e escolher o caminho menos ruim. Hoje, infelizmente, este caminho é legalizar pela autoridade oficial o que, na prática, já está legalizado pela autoridade criminosa.
  19. Novo estudo constata que maconha é mais segura do que álcool ou tabaco Publicado em 9.03.2015 http://hypescience.com/novo-estudo-constata-que-maconha-e-mais-segura-do-que-alcool-ou-tabaco/ Usando um novo método para medir o risco de mortalidade associado ao uso de várias drogas legais e ilegais, cientistas concluíram que o álcool é a mais perigosa de todas, enquanto a maconha é a menos arriscada. Maconha ou álcool: o que é pior para a saúde? A nível individual, bebidas alcoólicas apresentam o maior risco de morte, seguido de nicotina (tabaco), cocaína e heroína. A maconha foi considerada significativamente menos mortal que as demais, e foi consistentemente classificada como a mais segura das drogas recreativas. Gestão e proibição de drogas Há muito tempo, o governo e a população mundial decidiram que “drogas blah!”. Até aí tudo bem. De fato, substâncias ilegais possuem muitos perigos. Mas essa mentalidade, combinada com o fato de que é difícil avaliar e classificar o risco de abuso de drogas cientificamente, significam que existem poucos estudos em que os cientistas compararam os perigos das drogas diferentes – o que poderia levar a melhores políticas. Maconha e sua saúde: o que 20 anos de pesquisa revelam Segundo os pesquisadores do novo estudo, o dinheiro dos países seria melhor gasto na gestão dos riscos do álcool e tabaco, em vez de drogas ilegais. Além disso, no caso de drogas de baixo risco, como a maconha, a regulação, em vez da proibição, poderia ser uma abordagem melhor e mais justificada. A escala de risco Apesar das dificuldades, alguns estudos têm tentado avaliar os riscos de várias drogas, analisando quão viciantes e tóxicas elas são em condições de uso agudo e crônico. No entanto, críticos dizem que esses estudos podem ter sido muito subjetivos. Para corrigir esse problema, os cientistas criaram uma nova técnica de avaliação de risco, chamada de “método da margem de exposição”. Simplificando, ele analisa a relação entre a dose que caracteriza seus efeitos adversos e a dose que as pessoas normalmente usam. As drogas verificadas na pesquisa foram heroína, maconha, nicotina, álcool, metadona, anfetamina e ecstasy. Os cientistas descobriram que, ao nível da utilização individual, quatro substâncias foram classificadas como de alto risco: álcool, nicotina, cocaína e heroína. As outras caíram na categoria chamada apenas de “risco”. No entanto, se olharmos para os riscos populacionais e não individuais, apenas o álcool foi considerado de alto risco. Calma aí! Maconha não é mesma coisa que salada De acordo com os resultados, a maconha é cerca de 114 vezes menos mortal do que o álcool e foi a única droga que representou um baixo risco de morte. Dito isto, os pesquisadores se apressam a apontar que esses resultados não significam que o consumo de uma quantidade moderada de bebida alcoólica é pior do que heroína, por exemplo. Muitos dos danos associados ao uso de drogas não são devido à droga em si, mas sim ao ambiente em que ela é usada, como a partilha de agulhas sujas, o que não foi levado em conta pelo estudo. Por fim, é necessário notar que o estudo tem limitações importantes, apontadas pelos próprios autores. Por exemplo, estudos sobre os efeitos a longo prazo de drogas praticamente não existem, e o único risco que eles puderam avaliar foi o de morte, em vez de incidência de câncer, entre outros efeitos danosos. Além disso, embora a maconha tenha sido considerada a droga menos arriscada, o estudo não diferenciou método de uso. Enquanto os componentes da cannabis podem não representar riscos significativos para a saúde, fumar maconha representa um risco por causa da inalação de substâncias irritantes, por exemplo. [IFLS]
  20. Cigarro eletrônico de maconha é totalmente legalizado em todo o mundo http://www.dm.com.br/revista/2015/03/cigarro-eletronico-de-maconha-e-totalmente-legalizado-em-todo-o-mundo.html 06/03/2015 Todos já conhecemos os cigarros eletrônicos de tabaco, alguns dizem que ele ajuda a controlar o tabagismo, mas o uso ainda possui seus malefícios. De toda forma, essa não é a novidade que a Holanda trouxe para o mundo, e que promete dar o que falar. O cigarro eletrônico da vez é o de maconha. Os criadores afirmaram que a invenção proporciona aos usuários uma sensação de bem-estar. A empresa E-njoint é especializada em cigarros eletrônicos, e esse gadget promete ter o gosto e cheiro de maconha, para garantir isso a companhia contou com a parceria de laboratórios americanos e europeus. Os responsáveis pelo aroma e sabor da droga são os terpenos e esses compostos orgânicos são o segredo do baseado eletrônico. Na nova criação, eles cumprem bem essa função e ainda colaboram para aumentar as diferentes sensações associadas à maconha. “O cigarro eletrônico E-njoint é completamente legal por não conter THC (tetraidocanabinol), CBD (canabidiol), nicotina, alcatrão ou toxinas, mas mesmo assim proporciona aos fumantes a sensação de ‘estar alto’. Os terpenos usados para criar o sabor de maconha do E-njoint foram personalizados para oferecer uma variedade de efeitos no usuário, tais como relaxamento muscular, melhoria do humor, promoção do estado de alerta e mais”, afirma a E-njoint em nota divulgada na internet. Cigarro eletrônico de maconha. A empresa garante que todos os ingrediente utilizados são naturais e amplamente usados no setor da culinária e de bebidas, não são tóxicos e perfeitamente legais no mundo todo. O E-njoint com sabor de maconha pode ao mesmo tempo acentuar os efeitos da droga para quem já é usuário, permitindo que haja redução na dose utilizada. “Estudos demonstraram que quando terpenos são consumidos juntamente com a cannabis real, os efeitos são drasticamente acentuados, reduzindo assim a dose de maconha que o usuário precisa para atingir o alívio desejado”, confirma a empresa criadora do gadget. Agora, para os clientes que não consomem cannabis, o cigarro eletrônico de maconha proporciona uma alternativa que é segura e legal e que também promove uma boa sensação. O site da empresa E-njoint, o produto já está sendo comercializado por cerca de 10 euros (cerca de R$ 33). “O cigarro eletrônico de maconha vai certamente fazer com que muitas autoridades e governos puritanos acordem”, afirma a E-njoint na nota divulgada à imprensa. Mas e você, o que acha dessa novidade? Deixe seu comentário. Cigarro eletrônico de maconha é totalmente legalizado em todo o mundo
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