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cuba_libre

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  1. Sensacional. Seria bom se alguém que tiver assinatura puder acompanhar as mensagens de aprovação/reprovação dos leitores. Vamos ver se outros jornais pegam carona nesse editorial. Isso costuma acontecer na imprensa cada vez mais preguiçosa.
  2. já eu se fumo pra jogar perco totalmente o tempo da bola outros podem ate jogar melhor chapado, como o Dankai falou mas nao acredito que se leve alguma vantagem sobre quem nao fumou nem devia ser dopping isso ae
  3. Godoy, talvez eu possa te acompanhar na visita ao Congresso para produzir fotos e texto para divulgação. Mas tem que definir direitinho o horário antecipadamente (manhã ou tarde) pq tenho que dar expediente aqui na repartição tb. abs
  4. Carlindo, ja to de volta. Domingao tem reuniao. e sabado eh meu aniversario, aparece lah. La na revista foi irado. Nem me toquei que o diretor da Haze, Alberto, era tambem o autor do livro `Sativa - Cultivo interior` Tambem estava o Maxi, diretor de criaçao da revista, gente finissima. Po, fumamos nada mais nada menos que a campeã da Copa del Plata de 2009, Buba Blanca. Depois veio uma indica pesada.... meu.. sai de lah torto hahahah dormi que nem uma criança Tomamos cerveza fria e conversamos por umas duas horas. A real eh que, segundo o Alberto, nao ha lei que determine quantidades para uso pessoal, gramas ou pes. eles estao lutando para regulamentar o que a suprema corte decidiu eh que o uso pessoal nao dah cadeia jah teve la um caso de um cara com 45 pes, que a corte julgou uso pessoal. Eles ficaram espantados com a situaçao brasileira, a repressao ao growers e ate mesmo a Marcha Falei dos diversos cultivadores sendo presos por aqui, a maioria de exterior, sendo denunciado por vizinhos. Da discrimaçao de classe entre quem fica preso e quem nao fica, do Moqueca. Na Argentina eh preciso ter provas para fazer uma denuncia, fotografias e tudo mais. Foi por esse motivo que nao tenho nenhuma foto do encontro. Foi melhor pra todo mundo. Fica na mente. abs
  5. brownie de cannabis vendido em porta de festa: es Buenos Aires

  6. entao Malk, tentei descolar com um carinha numa praça, que me prometeu levar um paraguaio no dia seguinte, gente boa o cara, mas nao rolou. entao desencanei. dai ontem, sabado, fui numa festa na Ciudad Cultural Konex recomendo fortemente, esquema de maluco e num eh que na fila da entrada me apareceram quatro vendedores de bolinho de cannabis, tudo na maior tranquilidade rachei da-me dos, o mejor, da-me cuatro dentro da festa ainda topei com os caras da Haze, que me presentearam com a n# 3, a unica que ainda nao tinha rapazeada sangue bom quarta to caindo lah na redaçao. quem sabe un cogollo num dah o ar da graça good vibes
  7. 11/02 - Caderno Saude - Folha de SP Fumar maconha acelera início da esquizofrenia Segundo estudo, usuários têm sintomas três anos antes do que os não usuários Quem tem predisposição à doença é mais suscetível aos efeitos da droga, conforme hipótese GUILHERME GENESTRETI DE SÃO PAULO Fumar maconha pode adiantar em quase três anos o aparecimento de esquizofrenia e de outros quadros psicóticos. A conclusão é de uma revisão de 83 estudos científicos já publicados sobre a relação entre o consumo dessa erva e o transtorno. Os resultados, divulgados no periódico médico "Archives of General Psychiatry", dão mais munição a pesquisadores que se opõem à liberação da substância ilícita. Os pesquisadores das universidades de New South Wales, Austrália, e Emory, EUA, avaliaram dados de 22 mil portadores de distúrbios psicóticos -sendo 8.167 deles usuários da droga. A doença aparecia em média 2,7 anos antes entre quem consumia a erva do que nos membros do grupo-controle. "Acredito que essa relação seja de causa e consequência, e a maconha tem um papel importante [no aparecimento precoce do transtorno] em certas pessoas", disse à Folha o psiquiatra australiano Matthew Large, um dos autores do estudo. Uma hipótese é que pessoas com predisposição genética para esquizofrenia são mais suscetíveis à influência da maconha. Nelas, os quadros psicóticos poderiam ser desencadeados pela alteração na concentração de neurotransmissores como dopamina e serotonina, causada pela droga, o que desregularia o funcionamento cerebral. "Pessoas com histórico familiar de esquizofrenia devem ser instruídas a jamais usar essa droga. Não dá pra arriscar", diz Hélio Elkis, coordenador do Projeto Esquizofrenia do Hospital das Clínicas de São Paulo. Segundo o psiquiatra, quanto mais cedo aparece a doença, pior o prognóstico. "Se surge na adolescência, o cérebro não teve tempo de se desenvolver completamente." Isso piora o deficit cognitivo, próprio do transtorno. ANSIOLÍTICO Mas para Marcelo Niel, psiquiatra do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Unifesp, deve-se ter cuidado ao fazer a relação direta entre esquizofrenia e uso da cânabis. "Em pacientes com vulnerabilidade, isso pode acontecer, mas há fatores que devem ser considerados." Niel afirma que, como a esquizofrenia geralmente começa quando os indivíduos são adolescentes ou adultos jovens, pode ser que o consumo da substância esteja mais relacionado a um hábito do grupo social naquela idade do que a uma causalidade. "E muitos pacientes esquizofrênicos começam a fumar maconha para aliviar os sintomas do estágio inicial da doença, como ansiedade e depressão", diz. Matthew Large, o autor do estudo, sugere: "Jovens deveriam evitar o uso de maconha ou, mais precisamente, deveriam se conscientizar sobre os seus riscos. Como informá-los disso já é outra história", completa. ANÁLISE "Guerra" de estudos ganhou munição na última década RICARDO MIOTO DE SÃO PAULO Quando um estudo sobre os efeitos da maconha é publicado, só há uma certeza: suas conclusões levarão pancada até que sirvam como argumento a favor ou contra a legalização da substância. O estudo que aponta relação entre maconha e surgimento precoce de esquizofrenia, é só mais um que vai se unir aos últimos trabalhos publicados e adotados pelos que querem atacar a cânabis. A lista é longa: maconha eleva o risco de o sujeito desenvolver desde a óbvia perda de memória até depressão e deficiência cardiovascular. Após levar esses estudos científicos na cabeça, os defensores da maconha reagem com a sua infantaria: pesquisas que mostram os efeitos benéficos da erva contra dor crônica, ansiedade, náusea e perda de peso, entre outras. Não é raro que as mesmas equipes de cientistas publiquem um "paper" com gosto de "legalize já" em um dia e outro com jeito de "erva do demônio" pouco depois. Demonstração de que os grupos favoráveis e contrários à legalização têm dificuldade para perceber isso aconteceu nesta própria Folha, no ano passado. Dois grupos de pesquisadores com posições muito opostas sobre a legalização da erva trocaram artigos se acusando. A questão é que ambos defendiam os seus pontos de vista citando exatamente a mesma referência científica: as conclusões do pesquisador Robin Room, da Universidade de Melbourne, publicadas em 2008. Ele revisou centenas de estudos sobre a erva, a maioria divulgada após 2000. Como a década que passou trouxe muitos trabalhos sobre o tema, a guerra de artigos científicos ganhou combustível. É provável que os estudos sigam sendo mal usados no debate sobre maconha, que não deveria se limitar ao diálogo de quem grita "tenho um paper" e de quem responde "mas tenho outro!".
  8. que bom que o assunto está rendendo. nós ficamos de conversar com o DCE da UnB para ver se rola alojamento. a questao eh que a Marcha nao eh assunto da universidade, academicamente falando e se rolar acredito que vai ser na informalidade. se a galera trouxer barraca e cochonete facilita vamos ver o q sai sugiro aos colegas de outros estados discutirem esse topico em suas respectivas reunioes pra gente aqui ver no que dah se tem procedencia ou nao abs
  9. Então Sano, na ultima reuniao discutimos o seguinte topico: tornar a Marcha da Maconha de Brasilia, (sem desmerecer os outros estados, de forma alguma) a Marcha Nacional da Maconha... ou Marcha Nacional pela Regulamentaçao da Cannabis. antes da galera dos outros estados começarem a reclamar (Rio principalmente), digo porque: - como vc mesmo disse, em Brasilia eh que mais precisamos ser ouvidos, pois as esferas de poder que podem mudar nosso destino estao aqui representadas em suas instancias maximas: STF, Senado, Camara e Planalto. - por ser a capital do pais, Brasilia eh palco propicio para as manifestaçoes de carater nacional. Eu mesmo qnd era estudante encarei diversas caravanas ate Brasilia pra protestar contra alguma coisa. Tudo no governo FHC rsrs - o movimento/ativismo precisa de um norte, melhor dizendo, a sociedade precisa identificar esse norte, um farol. Mesmo que inicialmente seja apenas uma mudança de nome, e a presença de ativistas de outros estados seja timida, uma Marcha Nacional da uma maior visibilidade, recebe outro tratamento da midia e das autoridades no poder. A mudança de nome incentivaria tambem muitos ativistas a vir para cá. - sabemos que o Rio está na vanguarda e isso nem se discute, mas assim como existe uma Marcha Global, precisamos de uma Marcha Nacional aqui no Brasil, e o lugar desse evento é Brasilia a nossa dúvida eh: como a organizaçao das Marchas nos estados se dá de forma autonoma, quero dizer, sem uma entidade centralizadora (estou errado?), a quem devemos propor essa mudança? fala ai abs
  10. Ae Carlindo, quase me ofendeu. rrsrsr eu tenho acesso integral a Folha pq no meu antigo trampo tinha assinatura. dai eu fiz o cadastro para ter acesso digital. ja deixei o trampo mas continuo tendo acesso ate hoje. honestamente eu acho a Folha o melhor de todos os jornais, disparado. ainda nao saiu aquele editorial que a gente espera, a favor da legalização, mas ja saiu uma charge porreta que postei por aqui. (vou linkar depois) alguns membros do conselho editorial, como o Gilberto Dimenstein, ja publicaram artigos defendendo a regulamentação. o que acontece eh que um jornal tenta refletir a pluralidade de opiniões de um pais, ha contratos com diversos colunistas, políticos e empresarios que escrevem artigos semanais e acabam saindo essas asneiras. edit olha a chage ai saiu bem na época da invasao do alemao
  11. cuba_libre

    Folha De Coca

    Ediçao de sábado, 5/02 da Folha de SP ---------------------------------------------------------- CESAR MAIA Folha de coca A publicidade do governo boliviano diz que "folha de coca não é droga". E que droga é sua transformação química em cocaína. O uso da folha de coca vem de longe. Nem sempre seu uso foi considerado assim, trivial. Bartolomé Arzáns em seu "Relatos de la Villa Imperial de Potosí" (Plural Editores, Bolívia), escrito no início do século 18, num capítulo, destaca a folha de coca e seus efeitos, ("1674 - Da erva chamada coca", pág. 353). Potosí pertencia ao vice-reino do Peru. Sua montanham de prata financiou a Europa por uns cem anos. Arzáns fala do "enorme mal que afeta o Peru: possuir a erva chamada coca, que usam os ministros do diabo para seus vícios". Cita Pedro Cieza, que dizia ("Crônica del Peru") que, em todo lado que ia, via os índios se deleitarem em trazer nas bocas a erva de coca, em pequenos bolos de onde sacam uma certa mistura. "Trazem essa coca na boca desde a manhã até dormir". Cieza perguntou aos índios qual a razão e eles disseram que, com isso, "não sentem fome e ganham grande força e vigor". Arzáns diz que a coca no Peru é "apreciada" pelo menos desde 1548 e "hoje" em Cuzco, La Paz e La Plata. E que na Espanha se enriquece vendendo coca. Por acabar com a fome e dar grande força e vigor, nenhum índio entra em uma mina ou faz obras "sem levá-la na boca, mesmo que reduza a sua vida". Índio não podia entrar em mina sem estar mascando folha de coca. Arzáns diz que experimentou e sua língua ficou "gorda, áspera e abrasada". Essa erva tira o sono dos índios, segue Arzáns, e com ela não sentem frio, fome ou sede. Os índios não podem trabalhar sem ela. "Moída e em água fervendo, abre os poros, esquenta o corpo e abrevia o parto". Mas seu uso vira vício e o "demônio, que é o inventor dos vícios, faz notável colheita de almas". A coca é usada pelas feiticeiras. "Os que se viciam se perdem e vivem de esmolas para manter esse infernal vício, que lhes priva do juízo, como bêbados, e lhes dá terríveis visões". Usá-la dá excomunhão. A famosa feiticeira Claudia a aplica e faz um homem deitar com uma velha pensando que é uma jovem, conta Arzáns. E que um espanhol rico foi morar com Claudia e comeu tortas pensando que eram as de sua terra. Um músico convidado para uma casa viu que serviam coca em bandeja de prata e para, não falar sobre os viciados que vira, esses lhe suplicaram que a usasse. O músico saiu à 19h, vagando, e só chegou em casa à meia-noite. E segue contando Arzáns: "Um enfermo, ao beber a erva com licor, ficou bom. Mas morreu um ano depois. Uma mulher pediu a criada que lhe desse coca. Com a negativa, ela levantou-se furiosa e meteu um punhado da erva na boca e, dizendo disparates, caiu morta". Nem tão trivial assim. CESAR MAIA escreve aos sábados nesta coluna. cesar.maia@uol.com.br -------------------------------- O cara usa relatos de colonizadores do seculo 17 para falar mal da folha de coca. puta que pariu. ainda bem que esta indo para um ostracismo político.
  12. tem neguim que eh passado demais
  13. uma folha de papel, uma impressora, uma passagem de baú até o centro. uma atitude simples mas carregada de significado. e que faz muuuiiiita diferença Parabéns Godoy!
  14. 021, humus vai bem com côco. dica firmeza do zoio

    1. bukergooney

      bukergooney

      cuba_libre, deixe o cara pesquisar a pesuisa é amiga de todos e de livre uso, e nego não vai pesuisar enquanto tiver um otário pra fazer isso por ele e responder a cada perguntinha

    2. 021

      021

      Te agradeço cuba , não sou preguiçoso e digo que pesquisei bastante , porém achei muita informação sobre fibra e pó de coco , mais coco TRITURADO , não achei nada. Desde já peço desculpas aos incomodados que se julgam donos do fórum. To aqui pra somar, jamais dividir.FIM de papo,fiquem na paz

  15. triste, muito triste. seria bom o Growroom se constituir como uma entidade formal para ter voz nessas audiências e contrapor essas mentalidades enferrujadas. mesmo sendo uma zorra total (já fui em muitas como fotógrafo e posso falar: são uma zona) têm a vantagem de serem transmitidas em rede nacional e se não tem ninguém para discordar, o que eles falam fica sendo a verdade para quem não conhece a realidade por dentro Marcha da Maconha na cara desses picaretas.
  16. que eu saiba o porte é liberado, o cultivo não mas tô ligado que lá já está em um estágio bem avançado e há um certo nível de tolerância com growers
  17. não Bas, é a mesma mulher falando, do mesmo assunto inclusive, mas é um programa diferente. No primeiro ela estava com o sociólogo Ignacio Cano no "Espaço Aberto com Alexandre Garcia" agora nesse aí ela está sozinha no "Globo News em Pauta" mas vc fez correto em mandar o post para cá e não como uma nova notícia. abs
  18. Socióloga defende que pequenos traficantes não deveriam ir para a cadeia Julita Lemgruber foi a primeira mulher a comandar o departamento que controla as cadeias do RJ A socióloga Julita Lemgruber defendeu que os pequenos traficantes não deveriam ir para a cadeia, mas sim cumprir penas alternativas. Para ela, isso poderia reduzir a superpopulação nas prisões. A socióloga foi a primeira mulher a comandar o departamento que controla as cadeias do Rio de Janeiro. link para o vídeo http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1645108-17665-402,00.html
  19. destaque para o 4º parágrafo http://noticias.uol.com.br/politica/2011/02/02/eleito-presidente-da-camara-marco-maia-diz-que-nao-havera-temas-proibidos.jhtm ---------------------------------------------------- Eleito presidente da Câmara, Marco Maia diz que não haverá "temas proibidos" A Câmara deverá votar o projeto do novo Código Florestal (PL 1876/99) em março. O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), que antecipou, em entrevistas logo após a sua eleição, os temas prioritários da Casa a partir deste ano. Segundo ele, a Câmara não terá nenhum assunto proibido, mas será sempre necessário um grande empenho para construir o consenso em torno de matérias como as reformas política e tributária. Maia disse que ainda neste mês o texto do relator do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), será colocado em discussão no plenário. A matéria já foi aprovada em comissão especialComissão temporária criada para examinar e dar parecer sobre projetos que envolvam matéria de competência de mais de três comissões de mérito. Em vez de tramitar pelas comissões temáticas, o projeto é analisado apenas pela comissão especial. Se aprovado nessa comissão, segue para o Senado, para o Plenário ou para sanção presidencial, dependendo da tramitação do projeto.. De acordo com o presidente, a votação no próximo mês é um compromisso que ele assumiu com a bancada ruralista na Câmara. O Ministério do Meio Ambiente já foi avisado. Para Marco Maia, a legislação ambiental em vigor traz “instabilidade” aos setores que lidam com o assunto e uma nova lei deve ser aprovada para não prejudicar o agronegócio e, ao mesmo tempo, garantir a preservação ambiental. Prioridades O presidente da Câmara destacou outros temas que pretende colocar em votação. Um deles é a aprovação de projetos de combate às drogas e à violência. Maia disse que vai criar uma comissão especial só para tratar do assunto, aproveitando os projetos em tramitação. “Precisamos de um novo arcabouço para combater as drogas e a violência que intraquiliza a sociedade”, afirmou. Outras duas comissões especiais deverão ser criadas pelo presidente. A primeira, que deve funcionar neste semestre, deverá tratar de políticas de combate à pobreza. A segunda analisará propostas que aparelhem o País para enfrentar situações de catástrofes, como as enchentes que atingiram o Rio de Janeiro no mês passado. Reformas Marco Maia ressaltou a necessidade de discutir e votar as reformas tributária e política. Para isso, ele pretende chegar a textos de consenso, que facilitem a aprovação no plenário. No caso da política, Maia avisou que não será possível mudar tudo ao mesmo tempo: “Talvez seja necessário votar pequenas questões que possam ajudar muito a construir um novo jeito de fazer política. Precisamos ter a sabedoria de fazer as mudanças passo a passo, sem a promessa de uma grande reforma, que dificultaria os acordos.” Contribuição para a saúde O presidente disse não saber se há condições de ser criado um novo imposto para direcionar recursos à Saúde. Porém, segundo ele, é preciso discutir formas de financiar o setor. “O Estado deve proporcionar um atendimento ágil e de qualidade a todos os brasileiros”, ressaltou. Salário mínimo Em relação ao valor do mínimo, os deputados vão encontrar, segundo Marco Maia, uma forma que garanta o equilíbrio das contas públicas e atenda às demandas da sociedade. “Passei boa parte da vida lutando por um salário mínimo equivalente a 100 dólares, e agora ele está perto de 300 dólares. Foi correto o método de aumentar o mínimo como forma de distribuição de renda, e isso nos ajudou a enfrentar a crise econômica mundial”, comentou. Mulheres Marco Maia ressaltou a importância de ter conquistado, para a sua eleição, o apoio de 21 dos 22 partidos da Câmara. Ele comemorou a eleição da deputada Rose de Freitas (PMDB-RS) para a 1ª vice-presidência. “Fomos brindados com a escolha de uma mulher para a Mesa DiretoraA Mesa Diretora é a responsável pela direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos da Câmara. Ela é composta pelo presidente da Casa, por dois vice-presidentes e por quatro secretários, além dos suplentes de secretários. Cada secretário tem atribuições específicas, como administrar o pessoal da Câmara (1º secretário), providenciar passaportes diplomáticos para os deputados (2º), controlar o fornecimento de passagens aéreas (3º) e administrar os imóveis funcionais (4º)., o que faz parte do processo de valorização da democracia e do Parlamento”, ressaltou. Novas demandas O presidente disse estar aberto a todas as demandas que partirem da população: “Queremos produzir uma pauta positiva e dialogar muito com a sociedade sobre o principais temas a serem votados aqui.” Segundo ele, a Câmara dará continuidade à “trajetória ascendente” na análise de matérias. “Em 2010, mesmo em ano eleitoral, votamos 298 propostas, inclusive ligadas a temas como igualdade racial, a alimentação, o combate à pobreza e a divisão dos royaltiesValor pago ao detentor de uma marca, patente, processo de produção, produto ou obra original pelos direitos de sua exploração comercial. Os detentores recebem porcentagens das vendas dos produtos produzidos com o concurso de suas marcas ou dos lucros obtidos com essas operações. No caso do petróleo e do gás, trata-se de compensação financeira paga aos estados e municípios pela exploração desses produtos em depósitos localizados em terra ou na plataforma continental. do pré-salO termo pré-sal refere-se a um conjunto de rochas no fundo do mar com potencial para a geração e acúmulo de petróleo localizadas abaixo de uma extensa camada de sal. Os reservatórios brasileiros nessa camada estão a aproximadamente 7 mil metros de profundidade, em uma faixa que se estende por cerca de 800 km entre o Espírito Santo e Santa Catarina.”, lembrou.
  20. fala irmao, ja passou pela argentina? to indo pra la prox semana. mas como nao vou levar nada pra nao correr risco na passagem, queria ver se descolava um por la abs
  21. fiquei puto quando a repórter entrevistava uma das índias, que dizia algo assim: índia: ele [meu marido] chegava em casa, fumava droga e me batia... repórter: fumava droga... que droga? índia: é...... repórter: fumava maconha? índia: é ou seja, a repórter botou a palavra na boca da índia. tava na cara que o cara fumava era crack.
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