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agora no National Geografic : Tabu-Narcoticos e logo apos Tabu: Drogas Ancestrais
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é foda é por isso que quando neguim vem falar mal de maconha (e eu não tô com muita paciência pra discutir) pergunto logo: já fumou? ah não? então vai fumar um e depois vem discutir. não fica falando do que vc não conhece se tem droga na qual usuários hardcore começam... eu diria que álcool e cigarro estão anos-luz na frente da maconha mas isso ninguém fala negócio é lotar as Marchas cada vez mais e soltar a Folha de Cannabis pro pau comer quando essa revista sair quero ver de camarote os reaça anunciando o fim do mundo hahaha
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RUY CASTRO Outras cobaias RIO DE JANEIRO - A primeira vez que ouvi a frase foi de um jornalista americano da revista "Rolling Stone", em 1980. Num restaurante, no Rio, perguntei-lhe se achava que os grandes drogados sempre começavam pela maconha. Separando os restos de macarrão que se imiscuíam por suas melenas e barbas, ele respondeu: "Alguns começam ainda mais cedo -pelo leite". Na hora, apenas ponderei e assenti com a cabeça. Bela sacada. Fazia sentido. Claro, todo mundo começa pelo leite. Ah, ha. Não me ocorreu ali que, não importa a origem do leite, materno, de vaca ou em lata, é raro uma criança saltar direto do peito ou da mamadeira para o violento esporte nasal. Afinal, não se vendem drogas em padarias ou supermercados. Desde então, nunca mais de deixei de ler ou ouvir o argumento do leite. É invocado toda vez que alguém, ao defender a legalização da maconha, tenta desfazer seu estigma de ser uma porta de entrada para as outras drogas. Diz-se que não há comprovação científica -e talvez não haja mesmo. Que tal, então, uma comprovação estatística? É só pesquisar em instituições sérias de tratamento de dependentes químicos. Conheço bem -e por dentro- algumas delas, no Rio e em São Paulo. Noventa por cento de seus dependentes de cocaína, crack, ecstasy ou comprimidos de venda "controlada" começaram pela maconha. E apenas porque os traficantes com um nome a zelar se orgulham da variedade de seu estoque. Só não vendem leite. É provável que, pela força de seu lobby e por haver cada vez mais advogados, juristas e juízes entre seus usuários, um dia a maconha seja legalizada indiscriminadamente. Gostaria só que, antes de o Brasil adotar a medida, ela fosse testada, não na Holanda, que é pouco maior que Paquetá, mas em países grandes e com uma saúde pública à altura -EUA, Inglaterra, França. Que eles sejam as cobaias. ---------------------------------------------------------- eu botava mais fé nesse cara
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Fornecedor De Maconha Do Complexo Do Alemão Domina 70% Do Plantio Da Droga No Paraguai
topic respondeu ao BC_Bud de cuba_libre em Notícias
Pode crer! Se deixar teremos uma Ciudad Juarez aqui do lado -
Betinho, Henfil, Magic Jhonson.. todos gays safados hein
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os gays levaram a culpa, injustamente, pela AIDS assim como a classe média leva a culpa por todo o resto, principalmente pela falta de ativismo político a pergunta (implícita) que ela tentou responder no título é: de quem é a culpa não que artistas sejam gays e drogados e gays igualmente drogados
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cara mt bom. to achando que a gente devia surfar nessa onda favorável e antecipar as Marchas Brasil afora
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Punição atinge mais pequenos traficantes Pesquisa revela que massa carcerária de países da América Latina aumenta com pobres ligados ao tráfico Análise foi realizada com os dados oficiais de oito países da região; condenações por tráfico aumentaram na AL AFONSO BENITES DE SÃO PAULO Pego em uma batida policial em Angra dos Reis (RJ) portando 25 gramas de maconha, o estivador Marcos Vinicius do Espírito Santo, 23, foi condenado a seis anos de prisão em regime fechado no presídio de Bangu 1, no Rio. Alegando ser viciado em maconha desde os 15 anos, ele acabou enquadrado como um traficante de drogas. "Os que perdem são só as pessoas pobres", disse ele aos pesquisadores das ONGs Wola (Escritório de Washington para a América Latina, na sigla em inglês) e TNI (Transnational Institute). Baseados em histórias como as de Marcos Vinicius, pesquisadores dessas duas instituições reafirmaram, por meio de dados oficiais de oito países latino americanos, o que o senso comum costuma dizer: os grandes traficantes não estão atrás das grades. O levantamento foi divulgado na semana passada na Argentina. O resultado mostra que as leis de combate ao tráfico na região tratam usuários e pequenos traficantes com o mesmo rigor que os chefes de organizações criminosas. Prova disso é o aumento de condenados por tráfico de drogas na América Latina. No Brasil, segundo o Departamento Penitenciário Nacional, 19,2% dos 473 mil presos foram condenados por tráfico. Há cinco anos, eles representavam 9,1% dos 361 mil detentos. Em outros países como Argentina, Bolívia e Equador esse índice é superior a 30% da massa carcerária. "O número de presos é crescente, mas não se consegue impedir ou reduzir, seja a venda, seja o consumo de drogas ilícitas", diz a professora de direito penal da Universidade do Rio de Janeiro, Luciana Boiteux, uma das autoras da pesquisa. RECOMENDAÇÕES Para tentar reverter o quadro de aumento da população carcerária, as entidades apontam recomendações. Entre elas estão oferecer penas alternativas para os pequenos traficantes, eliminar sanções para quem for pego portando drogas e assegurar a proporcionalidade nas penas distinguindo todas as pontas da cadeia de produção de narcóticos.
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BARBARA GANCIA Se não são os gays, é a classe média Virou moda dizer que a culpa pelo drama da violência no Rio é da classe média alta e dos artistas NÃO GOSTO MAIS de drogas, não as quero por perto e acho um pecado vê-las consumidas por quem está em fase de crescimento. Já fui adepta do haxixe, uma droga que por aqui quase não há. Comecei a fumar para ir à aula e achei graça quando o professor escreveu no meu boletim: "Barbara amadureceu muito neste semestre". Mas isso foi no século passado. Hoje, questão de sobrevivência, radicalizei. Passei a considerar até fumante de cigarro burraldo e a torcer para nunca mais entrar em elevador com quem fuma. De cocaína, então, sempre tive asco. O "demônio ralado" nunca fez meu gênero. Mesmo levando em conta meu status em relação aos tóxicos, não há como aceitar certas ilações que nos são empurradas. Como dizer que a maconha é a porta de entrada das drogas. Isso só pode ser conversa para vaca louca dormir, né não? Como assim? E antes da maconha? Guri não mandava uma cervejinha? Se formos levar esse tipo de consideração a sério, não chegaremos à conclusão de que a mamadeira terá sido a porta de entrada de todos os males do mundo? E a comprovação científica, cadê? Em todas as sociedades, cerca de 10% irão se tornar dependentes de álcool e/ou drogas, seja na ilha de Tonga ou no deserto de Antofagasta. E, nem por isso, vemos bala perdida em Londres e Nova York. Virou moda dizer que a culpa pelo drama da violência no Rio é da classe média alta, dos artistas e dos intelectuais, já que é do dinheiro da cocaína que eles consomem que o tráfico se alimenta. Sei. Quer dizer que se os bacanas não cheirassem cocaína, o Rio estaria livre do descaso e da desigualdade. Em seu lugar, se instalaria na baía da Guanabara uma Suécia em que todos os habitantes seriam assistidos pelo Estado e desfrutariam de plena cidadania. Lindo! Bem, as classes abastadas de Oslo e Osaka consomem tanta ou mais droga do que aqui e nem por isso a gente ouve falar em um Pezão norueguês ou um Marcelinho Niterói japonês trocando tiros com a polícia a luz do dia. Mas bastou identificar um culpado tapuia para certo tipo de moralista repousar seu cérebro de ervilha no travesseiro e dormir tranquilo. Questionar leis capengas e ultrapassadas, nem pensar. Tampouco lembrar de que a guerra que os EUA empreendem contra as drogas se transformou em um Vietnã. E nós, a Colômbia e o México, em um novo Camboja. Em vez de tratar de cuidar das nossas fronteiras (como assim não vamos mais comprar os Rafale da França?) e de assumir uma posição de liderança de fato na região, ficamos tergiversando. Pois eu digo: chega com essas capas de revista que encurralam a classe média culpada por agir na ilegalidade! Importa agora é adotar uma política para rever o modelo falido de combate às drogas imposto pelos EUA, com sua legislação que ameaça colocar a juventude sem privilégios de países inteiros atrás das grades. Poderíamos começar prestando mais atenção no que disseram Milton Friedman e FHC sobre o assunto. Caso contrário, corremos o risco de ficar patinando para sempre no limbo da era J. Edgar Hoover. barbara@uol.com.br
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Se Legalizar Fosse Fácil... (Ateneia Feijó - Jornalista)
topic respondeu ao PhL de cuba_libre em Notícias
Ora bolas. É justamente para acabar com isso que queremos a legalização. artigo medíocre. Muitas palavras para não dizer absolutametne nada. -
muito boa. me adimirei mesmo foi com o deputado do Partido Social Cristão, Régis de Oliveira, dizendo que devíamos adotar o modelo de Portugal. faltou o Paulo Teixeira.
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como a moderação não liberou o tópico ainda, e a ansiedade é muito grande, vou postar por aqui mesmo, até pq tá cabendo no assunto Folha/Drogras. vejam só a principal charge na edição de ontem, no carderno Opinião. no meu entendimento, a Folha e seu Conselho Editorial, do qual o Dimenstein faz parte, estão se posicionando a favor da legalização da maconha. fiquei muito feliz quando vi essa chage
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vejam a charge de hoje na Folha de SP. Impossível não comemorar http://www.growroom.net/board/uploads/1291611905/gallery_39208_2630_158153.jpg
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2x falou e disse ------------------------ no começo desse tópico eu postei que era uma boa a chegada da Norml no Brasil, que era bom pra nossa causa, coisa e tal. até recebi algumas críticas do Bas pelo que escrevi. Blz, a gente tá aqui é pra discutir mesmo. Elogiar o que é pra ser elogiado, criticar o que é para ser criticado. Então eu dei mais atenção ao assunto e gastei um pouco mais de tempo navegando no site da NOrml Brasil, que já estava bem diferente, com muito mais conteúdo. A primeira coisa que me decepcionou foi que não há menção ao cultivo caseiro de maconha, ao passo que o cultivo industrial é muito destacado. "a Brasil NORML deseja fomentar o desenvolvimento de um mercado legal e controlado no qual os consumidores de maconha possam adquirir o produto de forma segura, sem passar pelo tráfico." não sei, mas fica o sentimento de que querem nos libertar do tráfico e nos prender aos dispensários. eu não tenho nada contra a exploração comercial da maconha, que é um processo inevitável. Mas do jeito que a Brasil Norml prega, é como se nos deixassem no jardim do Edem sem poder comer do fruto da árvore da vida, que é o auto-cultivo. A outra é que a entidade está muito personalista, centrada na figura do Ranieri, uma "vítima do sistema". E o cara já chega com lojinha e canal pra doações. Blz, não é nenhum crime querer ganhar um tutu, desde que vc seja transparente. Mas nessa de ONG sem fins lucrativos eu não acredito. Não ficarei surpreso se ele conseguir abrir o dispensário dele nos States com o que ele arrecadou por aqui. Ainda acho que a Norml pode ser útil à nossa causa. E antes de ficarmos pre-julgando a entidade e seu representante, deveríamos esperar suas ações concretas para tirarmos alguma conclusão. Mas se veio para fazer lobby contra o auto-sustento em favor da exploração industrial com venda exclusiva em farmácias/dispensários, aí vai merecer nosso repúdio.
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Mochilão Legalize 2011 "A Cannabis No Mercosul" (Projeto)
topic respondeu ao malk de cuba_libre em Ativismo - Cannabis Livre
entre 8 e de 17 de fevereiro de 2011 estarei em Buenos Aires. Se tiver lá nessa época faça um contato. abs -
O Papel Do Consumidor De Drogas Na Cadeia Do Tráfico - Istoé Entrevista Matiax Maxx
topic respondeu ao Picax de cuba_libre em Notícias
que reportagem ridícula. essa de ter data certa pra fumar maconha, cheirar brizola e pipar no cachimbo foi o cúmulo, o fim da picada. Quanta ignorância!!! Quanta irresponsabilidade!!!! -
Na Folha de SP de Hoje (destaque para os dois ultimos paragrafos) GILBERTO DIMENSTEIN A ilusão da operação militar no Rio O que vai acontecer agora não é o fim do tráfico, mas sua gradual sofisticação, menos primitivo e violento A operação lançada no Rio contra os traficantes é, até aqui, um êxito militar, mas uma incógnita -para dizer o mínimo- no que diz respeito à redução do consumo de drogas. Os cidadãos podem até se sentir mais seguros com a tomada dos morros, como se tivéssemos desalojado de um território nacional tropas selvagens estrangeiras. Soldados são aclamados como heróis, ganham perfis no Facebook. Há uma grande chance de a operação ser um marco histórico no controle dos indicadores de violência. Só isso já justificaria plenamente a ação, mas a dúvida hoje, vendo a facilidade com que os marginais foram desmobilizados, é o motivo por que a ofensiva não foi realizada antes, o que só é explicável por uma dose de conivência com o tráfico. O que vai acontecer agora não é o fim do tráfico, mas sua gradual sofisticação, sem tanto primitivismo e violência. A ocupação territorial, por mais complexa que pareça, é uma tarefa razoavelmente simples em comparação com o desafio da dependência química. O que está fora disso são ilusões e pirotecnias. Dezenas de milhares de policiais podem prender todos os dias traficantes, mas não vão extinguir a lei da oferta e da procura. Quanto maior a repressão, maior o valor dos produtos e, portanto, a atratividade do mercado e, é claro, maior a propina. O melhor e mais difícil jeito de reduzir o dano é atacar o consumo para que as pessoas, mesmo que eventualmente usem drogas, não abusem. A semana que passou mostrou o efeito positivo de décadas de campanha de consciência sobre saúde. O Dia Mundial de Combate à Aids apresentou dados indicando que, no mundo, a epidemia parou de se alastrar. No Estado de São Paulo, o número de mortes por causa do HIV é o menor em 20 anos. Isso ocorre por causa dos novos medicamentos, dos testes de detecção precoce e das insistentes campanhas por sexo seguro. A camisinha, enfim, entrou na cesta básica. O movimento foi tão bem articulado que obrigou o Vaticano a rever sua posição sobre os preservativos. Dados do Censo 2010, divulgados na quarta-feira, revelam que a mortalidade infantil diminuiu rapidamente, embora a média ainda esteja alta mesmo para padrões da América Latina. A queda se deve, entre outros fatores, como saneamento básico, ao esforço pelo aleitamento materno e à divulgação de noções básicas de higiene. A expectativa de vida do brasileiro subiu para 73 anos. Muitas das campanhas que ajudaram a aumentar a expectativa de vida foram arquitetadas por publicitários, permitindo a governantes e legisladores tirar as ideias do papel. É o que se vê no aumento das ações preventivas ao câncer de mama e até na redução do número de fumantes. As pessoas agora prestam mais atenção ao que comem e ao próprio peso e se incomodam com o sedentarismo. Não há ainda no Brasil campanhas contra a dependência química com a inteligência e o charme utilizados para prevenir o câncer de mama ou o HIV. Ou então as campanhas pela defesa do ambiente: na semana passada, o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) divulgou que a Amazônia teve, neste ano, o menor desmatamento de sua história. Algumas das melhores cabeças publicitárias do mundo se envolveram na questão ecológica. Bobagem tentar fazer campanhas moralistas, sombrias, quase terroristas, contra o vício. Outro erro é tentar colocar num mesmo saco todas as drogas. Qualquer droga é perigosa -aliás, excesso de açúcar e excesso de sal também matam. Maconha, porém, não é igual a cocaína, a crack ou a heroína. O que de fato funciona contra o abuso do álcool e das drogas, como mostram inúmeras pesquisas, é aliar informação a estímulo aos jovens para montarem seus projetos de vida, ganhando autonomia. Os projetos educativos que funcionam ensinam, em essência, que a liberdade é um maravilhoso vício. PS- A longo prazo, a única solução sustentável é legalizar as drogas, fiscalizar a sua fabricação para reduzir seus efeitos deletérios e gastar com prevenção e tratamento as verbas arrecadadas com as vendas. Qualquer medida hoje, agora, seria uma insanidade e, de resto, não encontraria respaldo na opinião pública. É algo para ser realizado aos poucos, em meio a um entendimento entre vários países. Especialistas lembram que as medidas liberalizantes poderiam inicialmente contemplar a maconha, que, segundo todos os estudos científicos, é menos perigosa do que o álcool e o cigarro. gdimen@uol.com.br
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qualquer passo adiante, embora tímido, é melhor que nada. pior é estagnar ou andar para trás e pra quem andava descontente com a folha de sp olha o destaque que ela deu a declaração do Cabral
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Hélio Schwartsman Pela Folha - Rio, Drogas E Violência
topic respondeu ao felco de cuba_libre em Notícias
puta que pariu. que artigo absolutamente lúcido. duca -
Droga 'Legal' Que Imita Maconha É Vendida Livremente Em Israel
topic respondeu ao Da Lata de cuba_libre em Notícias
japarj, Eu não tenho simpatia pelo Estado de Israel. O considero um Estado belicista. E a minha opinião negativa sobre o Estado de Israel não me torna um anti-semita. E não sou. E antes que você diga que eu sou pró-palestina, também não concordo com a política de terrorismo desenvolvida pelo Hammas. Não há nada mais covarde que um homem-bomba. Não sei se você é judeu, mas morou em Israel. E parece que se sentiu ofendido quando eu falei "judeus preguiçosos". Talvez se eu tivesse dito "israelenses preguiçosos" a reação fosse diferente. Porque falar judeu não pode. É tabu. Como dizia a velha Dercy Gonçalves, o palavrão está na cabeça de quem escuta. -
Droga 'Legal' Que Imita Maconha É Vendida Livremente Em Israel
topic respondeu ao Da Lata de cuba_libre em Notícias
por isso que eu falei: cada um é cada um -
Droga 'Legal' Que Imita Maconha É Vendida Livremente Em Israel
topic respondeu ao Da Lata de cuba_libre em Notícias
judeus preguiçosos, só querem consumir e nada de plantar... assim acaba mesmo neh nossa, maconha eh tão fácil de cultivar. não consigo entender como um usuário de canna em um pais "legalizado" não plante seu próprio remédio. mas cada um eh cada um -
Polícia Apreende Pés De Maconha De 1,7 Metro
topic respondeu ao Não Compre Plante de cuba_libre em Notícias
o cagueta, o dedo-duro, o x9, sempre ele. õ raça ruim -
pra mim toda essa discussão contábil já deu, esgotou. não podemos, a partir da apreensão de drogas no Morro do Alemão, tirar uma conclusão definitiva. é pura especulação, que nem os 17% do camarada lah Uma coisa é certa: os maiores cartéis de droga no ocidente se sustentam com cocaína não tô dizendo que o faturamento com maconha é irrelevante, mas o grosso do lucro vem mesmo é da coca