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cuba_libre

Usuário Growroom
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Tudo que cuba_libre postou

  1. O cara nao pode andar com maconha e nem com dinheiro no bolso. Os coxinha toma tudo. Ridiculo. E esse frouxo ai peidou na farofa.
  2. Cansei de ouvir esse papo de "porta de entrada" Esse é o argumento mais falacioso e que mais devemos combater, pois é o mais disseminado. Parece que nem se importam mais com os efeitos da maconha, só com a tal "porta de entrada" Cannabis é "porta de saída" para o crack, alcool e cocaina
  3. Ta usando o que isra? Se eu fosse modera ja tinha trancado essa bagaça
  4. Blz, valeu galera Bom saber que nao eh noia minha Manterei as protecoes, e tentarei cuidar das plantas na hora da hps off, com luz verde. E fica o toque ai pra quem nao usa nada, pois acredito que a longo prazo possa causar ate um cancer de pele Reducao de danos em todos os aspectos Keep growing
  5. Pessoal, Queria saber se eh so comigo. Se eu fico exposto a hqi ou hps (hqi principalmente) quando cuido das plantas, me sinto com a pele irritada, principalmente os olhos e regiao do bigode. Eu tento contornar isso usando mangas compridas, oculos escuros e touca de motoqueiro ou boneh. Alguem mais tem a mesma sensacao? Abs
  6. Merla eh a pasta mesmo. Bem diferente de crack. No para e maranhao faz sucesso.
  7. Essas coisas so instigam mais e mais Da vontade de radicalizar E tem horas que eh preciso mesmo O confronto eh que faz mudar
  8. Onde esta a faixa eh eixo monumental sentido congresso, bem ao lado da catedral. seguindo aquele carrinho vai pra L2 sul ou Saus
  9. Pior eh que foi bom pra gente O Paulo tava meio de tocaia, teve que se manifestar E tudo isso reacendeu o debate
  10. Proximo ano eh uma dessas em cada capital. Partiu?
  11. Saiu hj na secao Tendencias e Debates na Folha de SP
  12. E o nome do juiz eh pedroga Noves fora a piada pronta, ta osso isso aqui hein. Perseguicao absurda contra usuarios, e totalmente inocua em relacao ao sistema de trafico de drogas A razoabilidade, principio da adm publica, parece que nao existe na cabeca da autoridades judiciarias Vamos ter que partir pra desobediencia civil
  13. TENDÊNCIAS/DEBATES Drogas, por um debate aberto e sereno PAULO TEIXEIRA -------------------------------------------------------------------------------- A única certeza é a de que não existem soluções mágicas; os nossos jovens usuários não podem ter como interlocutores a polícia e os traficantes -------------------------------------------------------------------------------- No domingo (17/4), fui surpreendido pela capa deste jornal com os dizeres "Petista defende uso da maconha e ataca Big Mac". Como o petista, no caso, era eu, e minhas posições sobre política de drogas no Brasil são mais complexas do que a matéria publicada, achei por bem do debate público retomar o tema, com a seriedade e a profundidade que merece. A reportagem se baseou em frases pinçadas de palestra minha em seminário sobre a atual política de drogas no Brasil, há dois meses. Lá, como sempre faço, alertei para os perigos do uso de drogas, sejam elas ilícitas ou não. Defendo a proibição da propaganda de bebidas alcoólicas e a regulação da publicidade de alimentos sem informações nutricionais. A regulamentação frouxa fez subir o consumo excessivo de álcool. O cigarro, com regulamentação rígida, teve o consumo reduzido. Não defendo a liberação da maconha. Defendo uma regulação que a restrinja, porque a liberação geral é o cenário atual. Hoje, oferecem-se drogas para crianças, adolescentes e adultos na esquina. Como pai, vivo a realidade de milhões de brasileiros que se preocupam ao ver seus filhos expostos à grande oferta de drogas ilícitas e aos riscos da violência relacionada a seu comércio. Por isso, nos últimos 15 anos, me dediquei ao tema, tendo participado de debates em todo o Brasil, na ONU e em vários continentes. A política brasileira sobre o tema está calcada na Lei de Drogas, de 2006, que ampliou as penalidades para infrações relacionadas ao tráfico e diminuiu as relacionadas ao uso de drogas. É uma lei cheia de paradoxos e que precisa ser modificada. Não estabeleceu, por exemplo, clara diferença entre usuário e traficante. Resultado: aumento da população carcerária, predominantemente de réus primários, que agem desarmados e sem vínculos permanentes com organizações criminosas. Do ponto de vista do aparelho estatal repressivo, há uma perda de foco. Empenhamos dinheiro e servidores públicos para acusar, julgar e prender pequenos infratores, tirando a eficácia do combate aos grandes traficantes. Outros países têm buscado formas alternativas de encarar o problema. Portugal viveu uma forte diminuição da violência associada ao tráfico por meio da descriminalização do uso e da posse. Deprimiu-se a economia do tráfico e conseguiu-se retirar o tema da violência da agenda política, vinculando as medidas ao fortalecimento do sistema de tratamento de saúde mental. Na Espanha, há associações de usuários para o cultivo de maconha, para afastá-los dos traficantes. A única certeza é a de que não há soluções mágicas. Nossos jovens usuários não podem ter como interlocutores a polícia e os traficantes. É preciso retirar o tema debaixo do tapete e, corajosamente, trazê-lo à mesa para que famílias, educadores, gestores públicos, acadêmicos, religiosos e profissionais da cultura, da educação e da saúde o debatam. Esta posição é exclusivamente minha, não é em nome da liderança do PT. Não tenho, conforme sugeriu a Folha, divergências com a postura da presidenta da República sobre o tema. Aplaudo os esforços extraordinários do governo Dilma no combate ao narcotráfico e na ampliação dos serviços de saúde de atenção aos usuários de drogas. Nesse sentido, sugiro ao governo que eleja uma comissão de estudos de alto nível para ajudar nessa discussão. A questão não pode ser tratada de forma rasa. O debate público sobre as políticas de drogas deve envolver o conjunto das forças políticas e sociais de todo o país. -------------------------------------------------------------------------------- PAULO TEIXEIRA, 49, advogado, é deputado federal (PT-SP) e líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara.
  14. presentinho para os proibicionistas ativismo porra!!! eh noiz!!!
  15. Revoltante. Fucking Caguetas donos da vida alheia Policiais estupidos (precisava algemar e tiozinho?) Delegados que nao conhecem as leis ou nao querem cumprir, midia escrota. Fodam-se Vai ter troco
  16. Bas, eu e o biscoito71 compramos a mesma Buble Gum como fica? o meu pagamento é de 14/04
  17. Bas, ce ta atualizando? Buble gum foi comprada faz tempo e ainda ta disponivel
  18. "meu bercario de clones nao tem nenhum rockwool" hheheh Ficou massa greencerrado
  19. Pow! Sano e Bas, satisfacao vcs dois aqui no DF. A marcha daqui eh fera, ces verao. Eu estarei no Rio, a gente conversa lah. Abs
  20. Ser cadastrado no forum nao eh garantia nenhuma de que eh somente grower. Bom senso eh a melhor escolha.
  21. Plantio de maconha nos EUA alimenta efeito estufa, diz cientista Característica clandestina da atividade estimula o consumo intensivo de energia, afirma especialista da Universidade da Califórnia A prática americana de plantar maconha em estufas domésticas, a fim de evitar chamar a atenção das autoridades, produz uma enorme pegada de carbono, diz estudo realizado pelo pesquisador Evan Mills, ligado ao Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, da Universidade da Califórnia, e membro do Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) da ONU. De acordo com o relatório publicado no website pessoal de Mills – que alega ter conduzido a pesquisa de forma independente e com recursos próprios – uma estufa doméstica para cultivo de maconha requer uma iluminação equivalente à de uma sala de cirurgia, uma circulação de ar seis vezes mais intensa que a de um laboratório biológico e uma potência elétrica igual à de uma central de processamento de dados. Essas condições, afirma Mills, geram um gasto annual de energia equivalente a US$ 5 bilhões (R$ 7,5 bilhões) e um consumo de eletricidade igual ao de 2 milhões de lares americanos médios. A poluição anual causada pela atividade, em termos de emissão de CO2, equivale à de 3 milhões de automóveis. Do ponto de vista do consumidor final, prossegue o cientista, cada cigarro de maconha fumado nos EUA traz embutida a emissão de um quilo de CO2. O pesquisador afirma que esse cenário é fruto da ignorância dos produtores, somada a “adaptações para garantir a segurança e a privacidade” da operação. “Se práticas (…) compatíveis com o uso comercial de estufas agrícolas servirem de indicação”, escreve ele, o consumo de energia na produção de maconha poderia cair até 75%. “Levar o cultivo para o campo aberto elemina a maior parte do uso de energia, exceto transporte”, destaca, mas com uma ressalva: “A prática poderá trazer outros impactos ambientais”. Nos EUA, 17 Estados permitem o plantio da maconha para uso medicinal. http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/plantio+de+maconha+nos+eua+alimenta+efeito+estufa+diz+cientista/n1300059623696.html
  22. Novartis vai comercializar remédio à base de maconha Licenciamento da droga, usada no tratamento de esclerose múltipla, custou 34 milhões de dólares à gigante da indústria farmacêutica A Novartis, uma das maiores indústrias farmacêuticas do mundo, irá comercializar a droga Sativex, feita à base de maconha. Desenvolvida pela britânica GW Pharma, o licenciamento da droga custou aos cofres da Novartis 34 milhões de dólares, mais pagamento de royalties. Nos últimos meses, o Sativex teve a venda aprovada na América do Norte e na Europa. A Novartis vai agora ampliar o mercado e levar o Sativex à Ásia, África e Oriente Médio. O remédio é indicado para o tratamento de pacientes com esclerose múltipla com espasticidade, que são os espasmos musculares causados pela degeneração dos nervos. O Sativex usa duas substâncias da planta da maconha, o delta9-tetraidrocanabinol e o canabidiol. Essas substâncias ativam os receptores do cérebro que ajudam a diminuir os sintomas dos espasmos. Segundo a empresa, 50% das pessoas que sofrem com os espasmos causados pela esclerose múltipla apresentaram reações positivas ao remédio. A GW já havia fechado acordos de licença para vendas do Sativex na Espanha com a Almirall, e na Grã-Bretanha e no Canadá com a Bayer. A droga também já está aprovada na Nova Zelândia e, espera-se, deve ser autorizada até o final do ano pela Alemanha, Itália, Suécia, Dinamarca, Áustria e na República Tcheca. No Brasil, a GW já havia revelado em novembro de 2010 que estava em negociação com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Até o momento, nenhuma indicação de venda no país foi divulgada. De acordo a legislação brasileira, medicamentos que contenham em sua composição extratos da maconha são proibidos, mas a lei também prevê a hipótese de autorização para casos específicos. http://veja.abril.com.br/noticia/saude/novartis-vai-comercializar-remedio-feito-a-base-de-maconha
  23. Growroom no caderno dominical do jornal o globo. Especial dedicado ao cultivo caseiro. Show. Foi Qnd mesmo?
  24. Depois que ele virou lider do Pt na Camara senti que deu uma esfriada. Outras prioridades. Sera que a morte do filho dele influiu tb? Nao to dizendo que nao defenda mais a causa, mas pelas estrevistas que dava ate antes das eleicoes, o pl tava quase na agulha. Nosso papel eh cobrar, entao. Precisando de um apoio na sede federal, aqui estamos.
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