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sano

Usuário Growroom
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Tudo que sano postou

  1. Obrigado por postar, mas esse já é um filme bem querido no GR! http://www.growroom.net/board/topic/31497-documentario-dirijo/ http://www.growroom.net/board/topic/32027-dirijo-a-cultura-da-cannabis-nos-anos-50-no-amazonas/ http://www.growroom.net/board/topic/31440-dirijo-cannabis-erva-natural/ http://www.growroom.net/board/topic/42067-dirijo/ http://www.growroom.net/board/topic/49788-dirijo-documentrio-completo/
  2. Olha a ABESUP ai!!!! Dá-lhe Mauro, dá-lhe Luciana!
  3. Escreve para o SOS, dizendo seu nick no GR, de onde vc fala (cidade e estado) e os dados da intimação. No mais, leia os tópicos indicados pelo Columbus.
  4. Otima iniciativa! Pra traduzir meu inglês é fraco, mas sei quem faria a revisão cientifica com todo prazer, o Professor Renato Malcher! E ai, quem mais fecha nessa?
  5. Carta Capital humilha a Veja com capa "Maconha na farmácia".

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    2. Amigo Verde

      Amigo Verde

      essa vale comprar pro arquivo de revistas então

    3. playmogil
    4. planta

      planta

      foda que a minha costuma chegar só amanhã... ansioso!

  6. Salve irmãos! Mais uma importante contribuição do amigo André Kiepper para construção de uma nova realidade. Email que recebi hoje: Se já temos um PL feito pelo GR para uma regulamentação conforme gostaríamos, esse texto do André é mais pragmático, com base na legislação do Álcool adaptado para a Cannabis. Segue anexo o texto do Projeto de Lei escrito pelo André. PROJETO DE LEI DE REGULAÇÃO DA CANNABIS NO BRASIL _ ANDRE KIEPPER _ 2013.pdf
  7. Olha o NIDE bancando pesquisa favorável a Erva! Kd aquele imbecil do Valetim Gentil para falar que o Uruguai se tornará uma fabrica de esquizofrênicos?
  8. Valeu irmãozinho! Sempre bom beber nessa fonte! Espero te dar um abraço esse fim de semana!
  9. Esse comercial é um atentado à dignidade humana dos usuários de crack, pois compara seres vivos com "cadáveres semovente". Não percam seu tempo vendo. Aleluia, se algum dia estivemos e grupo de risco isso nada tem a ver com planta cannabis e suas substancias, e sim com o sistema proibicionista que ao mesmo tempo que tira o controle do Estado dá o monopólio do comercio à pessoas violentas que estão à margem da sociedade. Essa história de porta de entrada é BALELA, pois se for assim o leite materno foi a porta de entrada. Forestbreeze, cade essas estatísticas? O estudos que conheço implodem qualquer acusação da maconha por si ser a porta de entrada. E ainda vem me falar OXI??? Já reparou que a "nova ameaça Oxi sumiu do jornais? Porque será? Não existe isso de mente fraca, existe a pessoa e suas circunstancias. O que ela passou até estar ali com aquele cachimbo na boca. Qual seu passado, quais seus traumas, qual seu presente, qual seu futuro? Isso que vai influenciar em como ela irá se relacionar com a farmacologia do que esta consumindo. Ficam falando do crack como algo extremamente deletério, comparam seus usuários com zumbis, mas na verdade estão fazendo uma odiosa caricatura da miséria e da falta de perspectiva de vida que vivem muitos desses usuários. Ninguém chama de zumbi o advogado de um jogador de futebol que foi filmado fumando pedra em BH, ninguém chama o prefeito de Toronto de zumbi, mas chamam de zumbis os abandonados pelos Estado e pela Sociedade que vivem na miséria e perspectiva de vida. Recomendo que leiam a pesquisa do Carl Hart, e verá que o problema do crack nada tem a ver com a substancia e sim com a pessoa e suas circunstancias.
  10. Como os ministros mesmos gostam de falar, que siga a "marcha processual"!
  11. To contigo, HST! Acho que ele usou essa expressão para dar um calaboca nos reaças!
  12. 01/12/2013 - 02h56 'Uruguai não terá fumo livre', diz Mujica LUCAS FERRAZ ENVIADO ESPECIAL A MONTEVIDÉU Sentado na chácara onde vive, nos arredores de Montevidéu, José Alberto Mujica Cordano filosofa: “As pessoas, nas suas condutas, não dão bola para a razão”. E não há nenhuma que explique o fato de esse senhor de 78 anos entrar para a história como o responsável por transformar o Uruguai no primeiro país a regulamentar produção e venda da maconha, algo inédito no mundo. Baseado ele afirma que nunca fumou. “Não defendo a maconha, gostaria que ela não existisse. Nenhum vício é bom. Vamos é regular um mercado que já existe. Não podemos fechar os olhos para isso. A via repressiva fracassou.” Em entrevista à Folha na zona rural de Rincón del Cerro, na chácara onde vive com a mulher, a senadora Lucía Topolansky, o presidente ressalta que o Uruguai vai regulamentar, e não legalizar a maconha. A venda será controlada pelo Estado. Simulando de forma caricatural quem está sob efeito da droga, garante que o país não se transformará na terra do “fumo livre”. “Pedimos ao mundo que nos ajude a fazer essa experiência, que nos permita adotar um experimento sócio-político diante de um problema grave que é o narcotráfico”, disse. “O efeito do narcotráfico é pior que o da droga.” Já aprovado na Câmara, o projeto de lei que regulamenta a droga permite ainda que os usuários, mediante licença, plantem a erva em casa. De acordo com o governo, se quiserem sair da clandestinidade, os cerca de 200 mil usuários de maconha no país deverão se cadastrar para ter acesso limitado à droga. A votação do projeto pode ser concluída nesta semana pelo Senado, último estágio antes da sanção presidencial. Na prática, a experiência começará no ano que vem. Ainda será preciso regulamentar a medida, estabelecendo limite de cigarros que podem ser comprados –um número citado é 40 por mês. A prerrogativa será restrita a uruguaios e residentes no país, uma forma de inibir o turismo da droga. Como o governo Mujica tem maioria no Senado, espera-se que o projeto seja aprovado com folga. REVOLUÇÕES Será mais uma medida revolucionária do governo do ex-guerrilheiro, que já aprovou o casamento gay e legalizou o aborto. País de tradição liberal, onde fumar maconha não é crime (ao contrário do Brasil), o Uruguai começou a discutir a regulação da droga há pelo menos dez anos. “Propusemos a lei por causa das tradições do Uruguai. De 1914, 1915, até os anos 60, o álcool era monopólio do Estado. Por mais de 50 anos produzimos e vendemos nossa própria grapa, cachaça, rum. Por um valor maior, que era para direcionar recursos para a saúde pública. É o que vamos fazer agora”. O presidente cita outros vanguardismos do país de pouco mais de 3 milhões de habitantes, como a regulamentação da prostituição, o direito de divórcio pela vontade da mulher e a opção do Uruguai de ser um Estado laico. Todos esses pontos foram estabelecidos nas primeiras décadas do século passado. Usando metáforas da vida no campo, Mujica lembra que mudar a sociedade é como plantar oliva, “não se pode esperar uma grande colheita logo de cara”. “As causas humanas são de longo prazo.” Ele afirma que, se houver equívoco ou resultado negativo no processo de regulação da maconha, o governo voltará atrás. “Mas, se descobrimos coisas que podem servir como ferramenta para a humanidade, e se esse experimento na vida real valer a pena, poderemos ser um exemplo. Mas também a conclusão pode ser a de que não temos solução para isso, e assistiremos a uma humanidade cada vez mais doente.” Ele contou à Folha que uma das medidas para tentar restringir a circulação da maconha no Uruguai é a adoção de um código genético único nas plantas. “Molecularmente, será possível identificar a nossa maconha”, disse. Ele admite que seu governo está sendo pressionado pela comunidade internacional, sobretudo por países vizinhos, como o Brasil, temerosos de que a maconha uruguaia transborde as fronteiras. “Sempre vai haver pressão. Há um aparato no mundo que vive em reprimir e custa muito.” A resistência também vem de dentro. Pesquisas mostram que parte da população uruguaia é contrária à lei. “Há um custo político alto, ninguém quer pagar por isso. Ex-presidentes como Ricardo Lagos [Chile] e FHC defendem, mas o curioso é que fazem isso quando não são mais presidentes. Por que não defenderam quando eram presidentes?”. http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/12/1379208-uruguai-nao-tera-fumo-livre-diz-mujica.shtml
  13. Obrigado,FreedomGardem, por levantar essa questão. A regulamentação com definição de quantidade máximas de plantas já seria um grande progresso, mas continuaria a ser injusto! Quem plantasse mais que o limite seria automaticamente traficante? O limite deve ser a intenção de cada um! Se o cara quiser plantar 500, para depois ficar anos sem precisar meter a mão terra, que ele tenha o direito de plantar as 500. Se o cara quiser plantar para circular a safra, ou ele abre uma associação, ou uma empresa, e cumpra os requisitos para cada. O Estado deve criar regras que se adeguem a realidade social. E na realidade cada vez mais gente ta plantando sua erva. E aqui no GR é cada um criando sua realidade, buscando plantar quantidade máxima suficiente para seu consumo!
  14. Foi isso não, Canada! É um processo idêntico ao que deu origem ao RE, que está "pendurado" nele esperando o julgamento. A Relatora ao perceber que já havia um processo idêntico com Repercussão Geral reconhecida determinou a devolução ao tribunal de origem para aguardar o julgamento do RE paradigma. Creio que foi apenas um erro de processamento.
  15. Acho que compreendi o que aconteceu! Esse despacho, "(...) Ante o exposto, determino a devolução dos presentes autos à Corte de origem para que seja aplicado o art. 543-B do Código de Processo Civil." Foi proferido no ARE750109*, de Relatoria da Rosa Weber, e por algum motivo constou no andamento do RE635659. Creio que não irá influenciar o andamento do RE. * ARE 750109 - RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO (Processo físico) Origem: MG - MINAS GERAIS Relator: MIN. ROSA WEBER RECTE.(S) JONAS GONÇALVES PINHEIRO PROC.(A/S)(ES) DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS RECDO.(A/S) MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS PROC.(A/S)(ES) PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Andamentos DJ/DJe Jurisprudência Deslocamentos Detalhes Petições Recursos Data Andamento Órgão Julgador Observação Documento 29/11/2013 Determinada a devolução, art. 543-B do CPC MIN. ROSA WEBER ARE/750109.Em 25.11.2013: (...) Ante o exposto, determino a devolução dos presentes autos à Corte de origem para que seja aplicado o art. 543-B do Código de Processo Civil. 06/11/2013 Conclusos ao(à) Relator(a) 30/10/2013 Distribuído MIN. ROSA WEBER 24/05/2013 Conclusos à Presidência Guia 13277 - PRESIDÊNCIA 24/05/2013 Registrado à Presidência 14/05/2013 Autuado 13/05/2013 Protocolado
  16. Um Helicóptero Recheado de Pó, Dinheiro e Sangue A Coordenação de Produtos Controlados da ANVISA informou, em 28 de novembro de 2013, através do Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão, que não há em seus cadastros nem um registro de solicitação de autorização para o cultivo de Cannabis no Brasil, desde 2005. Isso significa que nenhuma de nossas universidades - nenhuma faculdade de farmácia, enfermagem, medicina, biologia, agronomia, engenharia florestal, ou química - ou institutos de pesquisa na área de saúde ou desenvolvimento científico e tecnológico do país, até então, se lançou no campo das pesquisas médicas e científicas para a investigação das propriedades medicinais, terapêuticas ou industriais da Cannabis, embora estas já sejam reconhecidas em todo o mundo. Vivemos uma situação atípica e constrangedora: pretendemos avançar com o tema da regulação da maconha no Brasil, mas não conhecemos nada sobre a maconha in natura no Brasil. Quero dizer, não da forma legal ou regulamentar. Querer legalizar a maconha neste país, em 2013, é como ser um aluno do ensino fundamental que matou as aulas de adição, subtração, divisão e multiplicação e quer resolver uma equação de terceiro grau no último período de matemática. E o governo brasileiro, por meio de sua legislação de drogas, é como um professor que deixa o aluno colar para passar de ano, pois obriga os usuários a recorrer a meios não lícitos para poder aceder a erva. Todos sabem que a qualidade da maconha prensada do mercado nacional está a anos luz de distância da que se usa de forma medicinal em países onde seu uso já está regulado pelo Estado. Que fique bem claro: não é da maconha prensada que estamos falando. O prensado deveria ser uma questão de preocupação da Saúde Pública. Nos EUA, por exemplo, a faculdade de farmácia da Universidade de Mississipi cultiva Cannabis para o governo americano e para as pesquisas médicas desde 1968, ininterruptamente. O governo brasileiro, neste mesmo ano, se não me falha a memória, assinava o AI-5: algo que nos esforçamos para esquecer. No auge da ditadura brasileira, portanto, o governo norte-americano plantava as primeiras sementes do que, hoje, o governo de Israel reconhece como a planta que vai salvar o planeta. Sim, em Israel, a maconha também é medicinal. Tikun Olam é a primeira fazenda legal, seguida por outras seis, que plantam e colhem maconha para o tratamento de inúmeras doenças em jovens, idosos, crianças e nos veteranos de guerra que sofrem de uma condição conhecida por stress pós-traumático. Nos morros do sudeste, nos sertões do nordeste, nas reservas indígenas do norte ao centro-oeste do Brasil, tenho certeza, muitos sofrem dessa mesma dor, mas o remédio lhes é proibido. Deputados federais no Brasil ainda fazem uma campanha difamatória e injusta contra os usuários de maconha. Na verdade, até bem pouco tempo, o governo federal também insistia em campanhas publicitárias milionárias de TV, jornal e revistas, que culpavam os usuários de qualquer droga por todos os graves problemas de segurança nacional, saúde pública, evasão escolar e o que mais fosse possível, para encobrir o fato de que a guerra contra as drogas estava sendo perdida. A legislação proibicionista já se esgotou e mostrou mais um exemplo de seu fracasso esta semana, por meio de um helicóptero recheado de pó, dinheiro e sangue. Quem sabe esta nave possa representar a imagem - quase cinematográfica - dessa derrocada, e da ressignificação das drogas no país? Já que os EUA roubaram tanto de nossa cultura através de seus filmes, e nos influenciaram com tantas drogas, como os hambúrgueres do McDonald’s, a Coca-Cola, o Marlboro Light e, mais recentemente, o cafezinho do Starbucks, vamos derradeiramente aceitar o fato de que a maconha é remédio. Será preciso que as instituições de ensino e pesquisa brasileiras se esforcem em 2014 para lançar nestas terras, embora com certo atraso, as primeiras sementes desta revolução, e se unam para fazer cair por terra argumentos não baseados em estudos científicos, dos quais se utilizam certos deputados, liderados por um determinado Osmar. Texto recebido por email.
  17. Ainda não dá pra falar sobre o que houve. Precisamos ter acesso à íntegra da decisão para entender o porque desse entendimento. Pode ter reconhecido a prescrição desse caso, mas não tenho fundamentos para afirmar isso.
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