-
Total de itens
7978 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
209
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que sano postou
-
Essa tese do Marcos é fundamental para entender os Growers e a contracultura do cultivo caseiro de maconha. Quem ler a tese verá que eu tenho uma ligação especial com essa pesquisa, não só eu, como o próprio Growroom e outros cultivadores e ativistas. Interessante essa tese, Pinga! Outro dia li um estudo sobre a nicotina causar psicose, o que jogou por terra vários estudo que falavam que a cannabis causa psicose, pois esses estudos foram feitos na Europa, onde o consumo de cannabis é feito junto com tabaco.
-
Boa PPerverso, vou mandar vir um pra mim! Esse tema é o meu foco!
-
How to Regulate Cannabis: A Practical Guide This is a guide to regulating legal markets for the non-medical use of cannabis. It is for policy makers, drug policy reform advocates and affected communities all over the world, who are witnessing the question change from, 'Should we maintain cannabis prohibition?’ to ‘How will legal regulation work in practice?' Just a few years ago, this book would have been largely theoretical. Now, however, the cannabis regulation debate has moved decisively into the political mainstream, and multiple cities, states and countries are considering, developing or implementing a range of regulated market models for the non-medical use of cannabis. So this book draws on evidence not only from decades of experience regulating alcohol, tobacco, and medicines, but also from Spain's non-profit 'cannabis social clubs', commercial cannabis enterprises in the US and the Netherlands, and Uruguay's government-controlled system of cannabis regulation. This book will help guide all those interested in cannabis policy through the key practical challenges to developing and implementing an effective regulation approach aimed at achieving the safer, healthier world we all wish to see. "With this new guide, Transform continues to be at the cutting edge of drug policy reform. This work sets ideology aside, focusing instead on the essential practical task of developing a workable regulatory framework for cannabis as an alternative to the failed prohibition model." - Representative Roger Goodman, Washington State Legislature, Chair, House Public Safety Committee (responsible for cannabis regulation)"This guide is essential reading for policy makers around the globe who know that cannabis prohibition has failed. In comprehensive detail, it explores pragmatic, evidence-based approaches to regulating the world’s most widely used illicit drug." - Professor David Nutt, Chair of the Independent Scientific Committee on Drugs http://www.tdpf.org.uk/resources/publications/how-regulate-cannabis-practical-guide How-to-Regulate-Cannabis.pdf
-
Espero que o evento seja cheio amanha!
-
espero que não demore, essa semana ainda vou ligar no gabinete do Gilmar para saber se já entrará em pauta.
-
Significa que o processo está no gabinete do relator para decisão! Aguardemos!
-
Estratégia polêmica contra o abuso de drogas Professor titular do Departamento de Psicologia da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, Carl Hart não acredita em um mundo sem drogas e denuncia o fracasso das atuais políticas na área JULITA LEMGRUBER Publicado: 23/11/13 - 14h00 De jovem problemático a cientista renomado, Hart desafia seus colegas. Eileen Barroso / Divulgação NOVA YORK - Carl Hart é professor titular do Departamento de Psicologia da Universidade de Columbia, em Nova York, e estuda a questão das drogas desde 1990. Interessado pelo Brasil, arguto pensador e contador de histórias, ele contesta noções convencionais sobre dependência química. Hart virá ao Brasil em 2014 para uma série de conferências. Carl Hart acaba de publicar o autobiográfico “High price” (Editora Harper Collins), livro que conta a história de um menino que cresceu num bairro pobre e violento de Miami, envolveu-se com toda sorte de pequenos crimes, e finalmente construiu uma carreira respeitada como neurocientista de vanguarda, cujas pesquisas polêmicas têm trazido novas luzes para a relação entre pobreza, drogas e prazer, além de denunciar o fracasso das atuais políticas na área das drogas. Você menciona em seu livro que, quando as pessoas têm alternativas atraentes nas suas vidas, não escolhem usar drogas de forma autodestrutiva, e que usuários frequentes de drogas são encontrados em todas as classes sociais, mas que a dependência é algo diverso. No caso do crack, por exemplo, apenas um pequeno percentual dos usuários se comporta de forma perturbadora, o que indica que não é uma determinada propriedade dessa droga que é o problema. O problema é o indivíduo que está usando a droga, sua condição pessoal, social e seu meio ambiente. Eu trabalho com dependentes de drogas num ambiente de laboratório onde eles ficam por seis a sete semanas. Os participantes dessas experiências são predominantemente negros, hispânicos e pobres e o que estamos investigando é o seguinte: podemos fazer com que essas pessoas escolham outras coisas que possam ter significado para elas, outras opções que não as drogas? Muita gente acha que isto é impossível, mas o resultado é que as pessoas, nas nossas experiências, acabam escolhendo outras coisas — de vales para compra de todo tipo de mercadoria a dinheiro vivo. Se podemos fazer com seres humanos, num laboratório, porque não podemos fazer na vida lá fora? Se você não tiver disposição para tentar descobrir o que funciona com cada indivíduo é melhor desistir. O que você acha da hipótese de que quem faz uso abusivo de drogas não tem força de vontade ou caráter? Não há qualquer evidência científica que comprove isso. Outra coisa muito comum é dizer que o problema é genético, e para isto também não existe evidência científica. Há pessoas que são dependentes de drogas por causa de uma série de problemas psiquiátricos: depressão, ansiedade, esquizofrenia, etc. e esses problemas precisam ser tratados para se resolver a questão da dependência desta ou daquela droga. Mas a maioria das pessoas que tem problemas com drogas carece de toda sorte de habilidades para lidar com sua vida diária. E isto pode acontecer com os ricos também. São pessoas às quais não foram ensinadas algumas das mais básicas habilidades para lidar com o seu cotidiano como, simplesmente, ter responsabilidade. A verdade é que para essas pessoas, assim como para aquelas muito pobres, a coisa mais atraente é se drogar. E a satisfação que a droga proporciona passa a ser a grande e única fonte de prazer. Como a ciência pode influenciar a legislação na área das drogas? Os cientistas deveriam manter um diálogo permanente com os legisladores? É uma pergunta difícil porque em geral os cientistas são pouco articulados. Estamos todos procurando encontrar as pequenas peças do quebra-cabeças e algumas vezes simplesmente não conseguimos nos fazer entender. Vou dar um exemplo: se você é um cientista, trabalhando com drogas nos laboratórios, os políticos vão querer saber quais os efeitos negativos das drogas. Ora, muitos desses cientistas na verdade desconhecem as complexidades da condição humana. É preciso que os cientistas que falam com legisladores tenham estudado drogas a partir de uma perspectiva muito ampla — os aspectos sociais, a neurociência, os efeitos positivos das drogas versus os efeitos negativos e, em geral, os cientistas não possuem esta visão mais abrangente. Qual é a sua estratégia para se fazer ouvir? Para falar como um cientista você precisa ter credibilidade e isto se adquire publicando regulamente. Como os legisladores estão sempre temerosos de qualquer coisa que possa significar um risco político em potencial, o melhor é sempre falar para o público. Falar em organizações locais, em igrejas, em eventos públicos. Até em nightclubs eu já falei. E você precisa escrever artigos de opinião nos jornais e escrever cartas ao editor. Você tem que ir aonde a ação acontece. Quando as pessoas estão convencidas, os políticos acompanham. Mas os políticos não vão liderar este processo. Mesmo quando eles fazem leis mais duras, estão respondendo a seus eleitores. Assim, como cientistas que querem provocar mudanças, precisamos encontrar quem são esses eleitores e falar para eles. Precisamos ensinar às pessoas e elas exigirão as mudanças que os políticos farão. Como o apoio financeiro para pesquisas na sua área funciona e como você se relaciona com os órgãos governamentais como o Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla em inglês) e o Instituto Nacional para a Dependência em Drogas (NIDA, na sigla em inglês)? O NIH é como uma instituição guarda-chuva com a missão de solucionar patologias. O NIDA é o meu instituto, que sempre financiou minhas pesquisas, mas eles estão focados nas coisas ruins que acontecem por causa das drogas. Quando eu conseguia recursos — e eu não tenho tido muito sucesso recentemente — eu estava procurando achar as respostas para o que fazer com os efeitos terríveis das drogas. Mas, na verdade, enquanto eu considerava estes efeitos terríveis eu me dei conta de que não estava examinando o cenário como um todo. Nas minhas pesquisas eu comecei a ver os efeitos positivos da maconha, da metanfetamina, do MDMA, do crack e da cocaína — o que não quer dizer que essas drogas não possam provocar, potencialmente, efeitos negativos. Mas eu passei a reconhecer as possibilidades das anfetaminas no que diz respeito a estar mais alerta e vigilante, o que é muito importante nos casos de privação do sono ou fadiga; perceber os estimulantes como substâncias importantes para aumentar o desempenho cognitivo e o humor; e a maconha, obviamente, para diminuir dores, os efeitos da quimioterapia e como recurso importante no tratamento do estresse pós-traumático. Os cientistas brasileiros precisam lidar com o fato de que o apoio financeiro sempre privilegia intervenções relacionadas à abstinência em vez de intervenções de redução de danos. Como resolver isto? No meu caso, estou gerando meus próprios recursos para pesquisa. Além de recursos da própria universidade, falo em eventos, e a remuneração dessas palestras vai também para minhas pesquisas. Para dizer a verdade, eu me sinto culpado aceitando dinheiro pelas palestras. Minha educação foi paga com recursos dos cidadãos que pagam seus impostos e eu acredito que preciso retribuir isto. Como superar a forte influência da mentalidade arraigada do “diga não às drogas” tanto nas políticas como nas ações governamentais? Acreditar que se pode dizer não às drogas é uma grande estupidez, uma visão simplista e perigosa. Drogas de todo tipo sempre fizeram parte da história dos homens e eu não gostaria de viver num mundo sem drogas. Seria um mundo muito entediante, tenso, cheio de ansiedades e depressões. E é sempre bom lembrar que a maior parte das pessoas que usa drogas não abusa das drogas. Falar de um mundo livre de drogas é pura retórica política vazia. Como você avalia a questão da maconha para uso medicinal? A maconha para uso medicinal foi legalizada em 20 estados americanos e, a partir de 1 de janeiro de 2014, a maconha para uso recreacional estará legalizada nos estados de Colorado e Washington. O interesse pela maconha medicinal tem crescido ano a ano nos Estados Unidos. Já se provou que a maconha tem efeitos benéficos em relação a vários problemas de saúde, como a perda do apetite nos casos de Aids, ou para redução da náusea provocada pela quimioterapia. A maconha também vem sendo usada para tratamento do estresse pós-traumático com sucesso. É claro que há outros medicamentos disponíveis para tratar desses problemas, mas a maconha deveria estar incluída entre as opções possíveis. Há quem defenda a descriminalização, outros a legalização das drogas. Qual a sua posição? Eu não sou contra a legalização, mas nos Estados Unidos há tanta ignorância sobre a questão das drogas que para qualquer efeito negativo que se venha a atribuir a esta ou aquela droga sempre haverá os que dirão que é por causa da legalização. E, então, alguns dos efeitos bizarros de algumas drogas serão explorados. Eu aposto o que você quiser que logo estarão dizendo que no Colorado e em Washington, estados que legalizaram a maconha recreacional, os jovens estarão fumando mais cedo, terão problemas cognitivos e mais chances de se tornarem dependentes. Por isso tudo, eu sou a favor de caminharmos por etapas e o que podemos fazer, rapidamente, é descriminalizar. Precisamos esclarecer o público sobre todo tipo de efeitos das drogas. Depois podemos começar a falar em legalização. Julita Lemgruber é socióloga http://oglobo.globo.com/saude/estrategia-polemica-contra-abuso-de-drogas-10860769
-
https://soundcloud.com/snoopdogg/doggystyle-the-samples-entire
-
é fato que a Partidocracia ta em crise! Os Partidos viraram príncipes no melhor ou pior sentido gramsciano. eu tento sempre me manter positivo quanto ao RE 635659, mas confesso que após o julgamento da AP470 fico receoso do STF tentar agora não se queimar com a opinião pública. Espero q esse receio seja infudando!
-
Vamos aumentar essa vantagem, Galera! Pressão nos deputados! Eles verem que o povo quer a descriminalização!
-
Debate Legalização Das Drogas - 28/11 20H - Niterói - Leap Brasil
um tópico no fórum postou sano Eventos e Competições
Alô rapaziada da cidade sorriso três feras antiproibicionistas falando de legalização -
Viva Zumbi! Viva a resistência! Growroom o quilombo do séc. XXI !!!
-
Cannabis Cup - High Times 2013 - Presença Growroom?
topic respondeu ao planta de sano em Eventos e Competições
Quero ver recorde Aproveitem!!- 370 replies
-
- 5
-
- Strain
- Cannabis Cup
-
(e %d mais)
Tags:
-
Nova Tentativa, Existe Algum Ponto De Partida?
topic respondeu ao domlele de sano em Ativismo - Cannabis Livre
Criar tópicos não vai ajudar! Acho que o principal ponto de partida é conhecer a planta, conseguir germinar a semente, cultivar a planta, colher as flores e saber o que está consumindo. Contudo nem todos tem esse poder de transformar sementes em flores. Então recomendo estudar, ler, pegar o board de noticias, ativismo, segurança e leis, eventos, comportamento, saúde, uso medicinal... e devorar. Quando você tiver uma visão macro da questão das drogas, principalmente sobre a maconha, você terá um bom ponto de partida. -
Fumegando Verde Em Atibaia-Sp - 10 A 17/11/2013
topic respondeu ao gutoboy de sano em Eventos e Competições
Existem outros eventos de dias sobre a maconha no Brasil, mas creio que o Fumengando foi maior até hoje. Galera de Atibaia na vanguarda meteu o pé na porta do proibicionismo. Soube que a galera enfrentou muita resistência. O direito de expressar idéias foi cerceado pelo poder público e esquecido pela mídia. Sobre o público não comparecer creio que é mistura de covardia e preguiça, ou mesmo um ou outro. A covardia é culpa do proibicionismo que impõe um terrorismo que sobre as pessoas que tentam derrubá-lo, e a preguiça é de saber que derrubar o proibicionismo não é fácil, é um trabalho de anos. Participei da organização da Marcha Rio por uns anos aprendendo como é difícil motivar o maconheiro pra ir pra rua. Que os organizadores continuem motivados que ano que vem será maior e melhor! -
Irmão, o Growroom é um movimento em rede, não há lideres, o que há são pessoas voluntárias com atitudes para realizar o ativismo em prol da reforma da política de drogas!
-
Direito Penal, Direitos Humanos E Democracia 2013 - F N D - 21-22/11/2013
um tópico no fórum postou sano Eventos e Competições
-
Dr Gerardo mandou muito bem nesse processo!