
Marchador
Usuário Growroom-
Total de itens
251 -
Registro em
-
Última visita
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que Marchador postou
-
Marcha Pelo Estado Laico Brasília 2011
topic respondeu ao CannaCerrado de Marchador em Ativismo - Cannabis Livre
Pô, isso sim é uma causa e tanto. "Pelo fim da isenção fiscal aos templos e igrejas!" É um bom cartaz. -
Rogério Flausino E A Marcha Da Maconha
topic respondeu ao Marchador de Marchador em Ativismo - Cannabis Livre
Beleza galera, com mais tempo eu vou elaborar e enviar a ele um e-mail e vou deixar vocês saberem se ele foi receptivo ou se é mais um hipócrita do caralho. -
Rogério Flausino E A Marcha Da Maconha
topic respondeu ao Marchador de Marchador em Ativismo - Cannabis Livre
Rapaziada, entendo completamente e pra ser sincero, tenho asco de J-Quest. Só achei que este cara mal encaminhado seria uma boa oportunidade de, ou atraí-lo ao movimento ou desmarcará-lo como um grande hipócrita. E fracassado por fracassado, o Tico Santa-Cruz tá do nosso lado, apesar de ser mais um que não tá mais na mídia. -
Rogério Flausino E A Marcha Da Maconha
topic respondeu ao Marchador de Marchador em Ativismo - Cannabis Livre
Pô galera, desculpa aí se eu dei uma fora, só acho que se a gente não conseguir trazer pro nosso lado quem tá em cima do muro pendendo pra gente, imagina quem tá pendendo pro outro lado? Mais uma vez, a sugestão foi dada com a melhor das intenções, de fortalecer a nossa parada. -
Detalhe: esse senhor "Marcelo Gouveia" é filiado a que partido, adivinhem? AO PV! Realmente no Brasil nêgo limpa a bunda com o estatuto do partido!
-
Rogério Flausino E A Marcha Da Maconha
topic respondeu ao Marchador de Marchador em Ativismo - Cannabis Livre
Pessoal, realmente foi muito engraçado o "comer queijo". Entendo o ponto de vista de todos vocês, e concordo com ele, afinal a marcha só acontece todos os anos é por conta da gente mesmo! Porém acredito que a gente não pode desprezar o poder de alcance e de influência de um artista, que no mínimo contribui fortemente para a normalização da cultura canábica. Afinal de contas o álcool é tido como normal e grande parte da culpa é da mídia e dos artistas. Sendo assim, compreendo suas indignações com pessoas que jamais contribuíram com nossa causa, mas acredito que deveríamos sempre apoiar e bem receber qualquer um que tenha uma boa reputação e queira apoiar a nossa causa, do jeito que for. E no caso desse cara em questão, ele disse que tem dúvidas sobre ir na Marcha, mas apoiou o fim da guerra às drogas, e também questionou a teoria da maconha como porta de entrada. Ou seja, é um aliado em potencial ao meu ver, mas está mal orientado e ainda nutre alguns preconceitos, como a idéia de que a Marcha da Maconha é para dizer que fumar maconha é legal. Será que, estrategicamente, a gente não poderia se beneficiar de pessoas como ele? -
Rogério Flausino E A Marcha Da Maconha
um tópico no fórum postou Marchador Ativismo - Cannabis Livre
Galera, vocês leram essa entrevista com o Rogério Flausino? http://www.istoe.com.br/reportagens/150040_ROGERIO+FLAUSINO+USO+DROGAS+DE+FORMA+RECREATIVA+?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage Me chamou atenção esta parte da entrevista: ISTOÉ – Você participaria da Marcha da Maconha? Flausino – No dia em que a policia desceu a borracha na Marcha da Maconha eu fiquei com vergonha. Agora, não sei se participaria. O moleque vai me ver lá e dizer: “Olha o Flausino falando que pode fumar maconha.” Não sei não, é muito complicado isso. Mas caramba, pro nosso movimento é muito importante a adesão de pessoas conhecidas, principalmente não ligados diretamente à maconha (obrigado D2, obrigado Minc). Portanto galera, o que vocês acham da gente mandar uns e-mails pra ele, mostrando que ao contrário do que ele pensa, ele estaria na verdade dando um ótimo exemplo para seus fãs, ao invés de empurrar este assunto pra debaixo do tapete. O que vcs acham? -
Tópico Observadorpolítico - Maconha Industrial – Porque Não?
topic respondeu ao Marchador de Marchador em Ativismo - Cannabis Livre
Valeu maninho! É claro que não seria o ideal, mas pô, prefiro que as grandes empresas utilizem cannabis do que petróleo em sua produção! Se tratarem a cannabis como o tabaco, já tá bom pra cacete, afinal de contas ninguém liga se eu plantar um pé de tabaco na sacada, e é só isso que eu quero. Abraço, positive vibrations! -
Caminhada Contra Legalização Da Maconha Em Sp
topic respondeu ao Chronic420 de Marchador em Ativismo - Cannabis Livre
Que São Arbert Einstein nos proteja! -
Tópico Observadorpolítico - Maconha Industrial – Porque Não?
um tópico no fórum postou Marchador Ativismo - Cannabis Livre
Olá pessoal, Ótimo tópico no ObservadorPolítico: http://www.observado...ial-porque-nao/ ----- Apesar de ter sido proibida por outros fatores além do possível dano a saúde dos usuários (FONTE:http://super.abril.c...do_120586.shtml), as autoridades alegam que os efeitos da maconha no corpo humano é danoso e por isso a sua proibição se faz necessária. De acordo com a Lei n˚ 11.343/2006, o Brasil condena vigorosamente qualquer prática que envolva a Maconha, incluindo o uso industrial, atividade que não contém absolutamente nenhuma propriedade alucinógena. Como justificar o banimento da planta Cannabis Sativa/Indica/Ruderalis em seus diversos possíveis usos industriais, uma vez que tais usos não prejudicam em nada a saúde das pessoas? Mais sobre maconha industrial: - http://www.brasilnor...uso-do-canhamo/ - http://legalizebrasi...hamo-industrial -
Tópico Observadorpolítico - Maconha Industrial – Porque Não?
um tópico no fórum postou Marchador Ativismo - Cannabis Livre
Olá pessoal, Ótimo tópico no ObservadorPolítico: http://www.observadorpolitico.org.br/grupos/drogas/forum/topic/maconha-industrial-porque-nao/ ----- Apesar de ter sido proibida por outros fatores além do possível dano a saúde dos usuários (FONTE:http://super.abril.com.br/superarquivo/2002/conteudo_120586.shtml), as autoridades alegam que os efeitos da maconha no corpo humano é danoso e por isso a sua proibição se faz necessária. De acordo com a Lei n˚ 11.343/2006, o Brasil condena vigorosamente qualquer prática que envolva a Maconha, incluindo o uso industrial, atividade que não contém absolutamente nenhuma propriedade alucinógena. Como justificar o banimento da planta Cannabis Sativa/Indica/Ruderalis em seus diversos possíveis usos industriais, uma vez que tais usos não prejudicam em nada a saúde das pessoas? Mais sobre maconha industrial: - http://www.brasilnorml.org/brasilnorml/legislacao-para-o-uso-do-canhamo/ - http://legalizebrasil.com/cannabioteca/aplicacoes/industrial/70-algumas-aplicacoes-do-canhamo-industrial -
Isso sim eu acho animal, se ele for exposto da maneira correta será realmente feio pra ele e o fará perder toda credibilidade. Se não for algo apenas jogado ao vento, acho que pode dar certo (Acho legal que seja bem explicadinho pro público não ter que ligar os pontos A e B sozinhos).
-
Psy mandou muito bem, parabéns. Tenho apenas duas observações a fazer: 1) Usar outras drogas ilegais (MDMA, LSD), não sei se ajudaria muito, uma vez que pra maioria das pessoas Ecstasy e Crack são a mesmíssima coisa. Isso talvez só faria com que o debatedor parecesse um drogado que já provou de tudo (por favor, perdoem se vcs não concordam). No meu ponto de vista, fazer a população entender que LSD e MDMA são drogas seguras seriam um desafio equivalente a fazê-los entender que a maconha é também segura. Sendo assim, não vejo muita vantagem neste tipo de argumentação 2) Falar sobre países europeus é uma boa alternativa, mas devo avisá-los que o RL já possui uma contra-argumentação preparada. Já vi ele dizendo alegando que: - a Holanda se arrependeu e está voltando atrás - aquela praça sueca provou que tolerar o consumo é ruim e hj a Suécia tem uma das políticas mais rígidas da Europa - Os países europeus são pequenos, do tamanho de certos estados brasileiros, e estas políticas não poderiam ser aplicadas aqui. Bom, minha intenção é apenas prever os possíveis contra-ataques.
-
Psy mandou muito bem, parabéns. Tenho apenas duas observações a fazer: 1) Usar outras drogas ilegais (MDMA, LSD), não sei se ajudaria muito, uma vez que pra maioria das pessoas Ecstasy e Crack são a mesmíssima coisa. Isso talvez só faria com que o debatedor parecesse um drogado que já provou de tudo (por favor, perdoem se vcs não concordam). No meu ponto de vista, fazer a população entender que LSD e MDMA são drogas seguras seriam um desafio equivalente a fazê-los entender que a maconha é também segura. Sendo assim, não vejo muita vantagem neste tipo de argumentação 2) Falar sobre países europeus é uma boa alternativa, mas devo avisá-los que o RL já possui uma contra-argumentação preparada. Já vi ele dizendo alegando que: - a Holanda se arrependeu e está voltando atrás - aquela praça sueca provou que tolerar o consumo é ruim e hj a Suécia tem uma das políticas mais rígidas da Europa - Os países europeus são pequenos, do tamanho de certos estados brasileiros, e estas políticas não poderiam ser aplicadas aqui. Bom, minha intenção é apenas prever os possíveis contra-ataques.
-
Study: Marijuana Not Linked With Long Term Cognitive Impairment http://healthland.time.com/2011/07/19/study-marijuana-not-linked-with-long-term-cognitive-impairment/ The idea that “marijuana makes you dumb” has long been embodied in the stereotype of the slow, stupid stoner, seen in numerous Hollywood movies and TV comedies and going unquestioned by much of American culture. But a new study says no: the researchers followed nearly 2,000 young Australian adults for eight years and found that marijuana has little long-term effect on learning and memory— and any cognitive damage that does occur as a result of cannabis use is reversible. Participants were aged 20-24 at the start of the study, which was part of a larger project on community health. Researchers categorized them as light, heavy, former or non-users of cannabis based on their answers to questions about marijuana habits. Light use was defined as smoking monthly or less frequently; heavy use was weekly or more often. Former users had to have not smoked for at least a year. Fully 72% of the participants were non-users or former users; 18% were light users and 9% were heavy current users. Prior studies have found that drug users do accurately report their consumption levels in surveys like this as long as anonymity is guaranteed and there are no negative consequences for telling the truth. MORE: U.S. Rules That Marijuana Has No Medical Use. What Does Science Say? Participants took tests of memory and intelligence three times over the eight year period the study. They were also asked about how their marijuana use had changed. When the results were at last tabulated, researchers found that there were large initial differences between the groups, with the current marijuana smokers performing worse on tests that required them to recall lists of words after various periods of time or remember numbers in the reverse order from the one in which they were presented. However, when the investigators controlled for factors like education and gender, almost all of these differences disappeared. The lower education levels of the pot smokers — and their greater likelihood of being male — had made it look like marijuana had significantly affected their intelligence. In fact, men simply tend to do worse than women on tests of verbal intelligence, while women generally underperform on math tests. The relative weighting of the tests made the impact of pot look worse than it was. Researchers then explored whether quitting cannabis would affect the one difference that remained, which was poorer performance by heavy users on a test that required immediate recall of a list of nouns. They found that heavy users who had quit by the end of the study were no longer distinguishable on this measure from those who had never used. The authors, who were led by Robert Tait at the Centre for Mental Health Research at Australian National University, conclude: [T]he adverse impacts of cannabis use on cognitive functions either appear to be related to pre-existing factors or are reversible in this community cohort even after potentially extended periods of use. These findings may be useful in motivating individuals to lower cannabis use, even after an extensive history of heavy intake. But what about all the prior research linking cannabis with lasting negative effects on cognition? Those studies may have been confounded by the fact that in many cases, heavy users were tested after being abstinent for only one day — so their performance could have been affected either by residual marijuana in their systems or by irritability or other effects of withdrawal. Studies that have looked at heavy users after longer periods of abstinence generally concur with the new research, finding no lingering effect on cognition. MORE: Are Stoners Really Dumb, or Do They Just Think They Are? Other research concludes that the “stupid stoner” image itself can impair performance, with subjects essentially living down to what's expected of them. But the literature overall now suggests that those “I'm not as think as you stoned I am,” moments are likely limited to the high itself. The research was published in the journal Addiction. ---- Tradução (Google Translator) A idéia de que "a maconha faz com que você muda" tem sido incorporada no estereótipo do lento, stoner estúpido, visto em vários filmes de Hollywood, comédias e vai questionada por grande parte da cultura americana. Mas um novo estudo diz que não: os pesquisadores acompanharam cerca de 2.000 jovens adultos australianos por oito anos e descobriram que a maconha tem pouco efeito a longo prazo sobre a aprendizagem ea memória e qualquer dano cognitivo que ocorre como resultado do consumo de cannabis é reversível. Os participantes foram de 20-24 no início do estudo, que fazia parte de um projeto maior sobre a saúde da comunidade. Pesquisadores classificados como leves, pesados, antigos ou não-usuários de maconha com base em suas respostas às perguntas sobre os hábitos de maconha. Usar a luz foi definido como fumar mensal ou menos freqüentemente, o uso pesado foi semanais ou mais vezes. Ex-usuários tiveram para não ter fumado pelo menos um ano. Totalmente 72% dos participantes eram não-usuários ou ex-usuários, 18% eram usuários leves e 9% foram pesados os usuários atuais. Estudos anteriores descobriram que usuários de drogas fazem relatar com precisão os seus níveis de consumo em pesquisas como esta, desde que o anonimato é garantido e não há consequências negativas para dizer a verdade. MAIS: Regras EUA de que a maconha não tem nenhum uso médico. O que a ciência diz? Os participantes fizeram testes de memória e inteligência três vezes durante o período de oito anos do estudo. Eles também foram questionados sobre como o uso de maconha tinha mudado. Quando os resultados foram tabulados na última, os pesquisadores descobriram que havia grandes diferenças iniciais entre os grupos, com os fumantes de maconha atual desempenho pior nos testes que exigiam que eles lembrar listas de palavras após vários períodos de tempo ou se lembrar de números na ordem inversa da aquele em que foram apresentados. No entanto, quando os investigadores controlados para fatores como educação e gênero, quase todas essas diferenças desapareceram. Os níveis mais baixos de educação dos fumantes de maconha - e sua maior probabilidade de ser do sexo masculino - fez com que pareça que a maconha tinha afetado significativamente a sua inteligência. Na verdade, os homens tendem simplesmente a fazer pior do que as mulheres em testes de inteligência verbal, enquanto as mulheres em geral, desempenho inferior em testes de matemática. A ponderação relativa dos testes feitos o impacto de maconha parecer pior do que era. Pesquisadores, então, explorou se cannabis desistir afetaria a única diferença que se manteve, o que foi pior desempenho por usuários pesados em um teste que exigiu a imediata retirada de uma lista de substantivos. Eles descobriram que os usuários pesados que tinha parado no final do estudo não estavam mais distinguível nesta medida de quem nunca tinha usado. Os autores, que eram liderados por Robert Tait no Centro de Pesquisa em Saúde Mental da Universidade Nacional Australiana, concluir: [A] impactos adversos do consumo de cannabis sobre as funções cognitivas ou parecem estar relacionados a fatores pré-existentes ou são reversíveis nesta coorte comunidade, mesmo depois de períodos prolongados de utilização potencialmente. Estes achados podem ser úteis para motivar os indivíduos a menor uso de cannabis, mesmo depois de uma extensa história de ingestão pesada. Mas que sobre todas as pesquisas anteriores que liga cannabis com duração de efeitos negativos sobre a cognição? Esses estudos podem ter sido confundido pelo fato de que em muitos casos, os usuários pesados foram testados depois de ser abstinentes por apenas um dia - assim que seu desempenho poderia ter sido afectada pela maconha residual em seus sistemas ou irritabilidade ou outros efeitos da abstinência. Estudos que analisaram a usuários após longos períodos de abstinência geralmente concordam com a nova pesquisa, não encontrando nenhum efeito prolongado sobre a cognição. MAIS: São Stoner realmente estúpido, ou será que eles só pensam que são? Outra pesquisa conclui que o "estúpido stoner" imagem em si pode prejudicar o desempenho, com temas essencialmente vivendo até o que se espera deles. Mas a literatura geral agora sugere que esses "Eu não sou como penso como você apedrejado eu sou", momentos são provavelmente limitado à alta em si. A pesquisa foi publicada na revista Addiction.
-
Pô, falando assim fica bem mais simples de se entender. Talvez precise deixar esta mensagem mais clara! Primeira coisa é fazer o pessoal entender o que o grupo quer, para depois angariar ajuda. Eu mesmo já comecei a pensar em algumas ações... Uma coisa que me vem à cabeça é que, quando se fala em corrupção, o pessoal logo pensa em grandes políticos dando grandes golpes, mas pouca gente se apercebe que a corrupção está nas pequenas coisas do dia a dia. É a direção sob-efeito nos fins de semana, é o estacionar em vaga de deficiente/idoso num dia movimentado. Primeira coisa, ao meu ver, é desconstruir a Lei de Gerson. Grande abraço, contem comigo!
-
Galera, a gravação está em dois canais, eu falo de um lado e o cara de outro. O povo que escutar no headphone por favor use as duas orelhas
-
Queria aproveitar que o Fernando agora é meu amigo e ligar depois para pedir maiores esclarecimentos. Pessoal, quem tiver sugestões sobre perguntas a se fazer pra deixar a galera em maus lençois, mande que eu gravo a ligação de novo.
-
Liguei lá trollando os caras pra sondar como funciona o tratamento deles. Eles cobram 900 reais por mês! Subi a conversa pro google docs... https://docs.google.com/leaf?id=0B-iwi9WIkEiUZTMyMjM0MTgtYjMyNy00MTlmLWExYmUtNmYwNjk2M2U0YzE1&hl=pt_BR
-
Olá amigos, Comprei esta maldita revista pela capa: http://loja.revistaonline.com.br/online/vitrines/detalhes/Detalhe30972.asp É um horrível e cara de pau panfleto proibicionista travestido de científico e imparcial. Escrita apenas por dois jornalistas (Claudio Blanc e Jade Barreto), todas as matérias têm a pretensão de serem imparciais mas são extremamente focadas nos argumentos proibicionistas. Aí tem de tudo: porta de entrada, negação dos benefícios medicinais, mistura de maconha e outras drogas, ligação do consumo com a violência... Eles entrevistam figurões como Elisandro Carlini, mas selecionam suas falas de modo a privilegiar seus pontos de vista e chegam à desonestidade de colocar no mesmo parágrafo citações do cientista e entendimentos pessoais (tipo, colocam o Carlini dizendo que é contra legalizar e em seguida dizem que o consumo provavelmente aumentaria, como se o Carlini tivesse dito isso). Chama tb atenção uma entrevista com um desembargador que fala sobre a proposta de legalização de Sérgio Cabral: "ele que vá legalizar na casa dele!" Quase no final da revista fazem uma entrevista com um ex-dependente de crack que agora tem uma clínica de tratamento de dependentes. Colocam o fone e site da clínica: http://www.carr.com.br/ Engraçado que na mesma entrevista o cara diz que a taxa de recuperação de sua clínica é de 2% a 3% (ou seja, 97%-98% de fracassos). Achei a publicação altamente desonesta - se a editora é contra a legalização, deveria deixar isso claro... Um lixo que só contribui com a desinformação.
-
Com todo respeito ao pessoal do Anonymous, que merece todo nosso apoio por serem pessoas que não estão acomodadas e se dispõem a fazer algo, mas a minha (humilde) impressão sobre o movimento é que não fica claro quais são seus objetivos específicos. Eu entendo os objetivos mais amplos, mas não consegui entender a estratégia do grupo para alcançá-los. Achei que falta focar um pouco mais nos objetivos palpáveis e definir algumas metas alcançáveis. O movimento tem todo meu apoio, mas acho que essa coisa muito genérica acaba confundindo o público e dificultando sua adesão ao mesmo. Vejam por exemplo o caso do movimento pela legalização: as metas/objetivos são bem definidos e os assuntos são bem específicos, mesmo assim a tarefa de nos fazer ouvir e sermos compreendidos pela "população normal" é extremamente árdua. De qualquer forma quero deixar bem claro meu apoio ao movimento, ao mesmo tempo que deixo manifesto meu desejo de vê-los defendendo causas mais específicas, palpáveis e compreensíveis. Grande abraço!
-
Apesar Da Maconha Medicinal, Uso Entre Adolescentes Cai Em Montana
um tópico no fórum postou Marchador Ativismo - Cannabis Livre
O legal desta notícia é que nos serve de argumento, já que os proibicionistas sempre alegam que flexibilizando as leis sobre a maconha estaríamos aumentando o uso. Esta notícia prova exatamente o oposto. http://www.mapinc.org/norml/v11/n444/a02.htm Montana ------- Fewer Montana high school students report using marijuana now than two years ago, despite worries that legalization of medical marijuana would boost pot smoking among teenagers. In a survey of more than 9,000 Montana high school students, 39 percent said they'd tried marijuana, down 3 percent from two years ago. Asked if they had used marijuana in the past month, 21 percent said yes. That was down 2 percent from two years ago and down 4 percent from 1999. Those are just some of the results of the 2011 Youth Risk Behavior Survey, released Wednesday by the Montana Office of Public Instruction. The survey, developed by the U.S. Centers for Disease Control, asks 93 questions about everything from bullying to eating vegetables to having sex. Montana gives the surveys to a sampling of high school and middle school students every two years. Denise Juneau, state superintendent of public instruction, said in a news release that the survey reminds adults "how important it is to continually engage youth in frank conversations about risky behaviors." The Montana education office pointed to a number of positive trends: - --Alcohol abuse was down. Thirty-eight percent of state high school students had a drink in the past 30 days, down from 43 percent two years ago and from 58 percent in 1999. - --Binge drinking, or having five or more drinks at a sitting, dropped from 30 to 25 percent in two years. - --More teens, 87 percent, wore seat belts, up from 81 percent. - --Drinking and driving was down to 11 percent, compared to 22 percent a decade ago. - --Cigarette smoking has declined dramatically. Forty-four percent of high school students had tried a cigarette, a drop from 70 percent in 1999. - --Methamphetamine use has fallen in the last dozen years - only 3 percent of high school students said they've ever tried it, compared to 14 percent before the state's tough anti-meth campaign. On the negative side, reports of bullying and cyber-bullying increased. Twenty-six percent of Montana high school students said they'd been bullied at school, up from 23 percent two years ago. It was worse among middle school students. Fifty percent reported being bullied, up from 38 percent. When it came to cyber-bullying, 19 percent of high school students and 24 percent of middle school kids said they had been targeted in the past year, through email, text messaging and the like. Two years ago, 18 percent of high school and middle school students reported cyber-bullying. The number of students who said they were offered illegal drugs on school property jumped from 21 to 25 percent in two years. Sexual activity was virtually unchanged from two years ago - 48 percent of teens said they had had sex, an increase from 43 percent in 1999. Use of condoms was 62 percent, down from two years ago, and use of birth control pills to prevent pregnancy also fell to 21 percent. This year's survey asked two new questions about texting and talking on cell phones while driving. Fifty percent of students reported texting or emailing while driving a car in the last 30 days, and 53 percent reported talking on a cell phone while driving. Students were also asked for the first time about using prescription drugs - including OxyContin, Ritalin and Xanax -- without a doctor's prescription. Eighteen percent of high school students said they'd done so. On another new question, 30 percent said they drank an energy drink like Red Bull in the past seven days. In Bozeman, Superintendent Kirk Miller said survey results for the high school are available, but two administrators who have the statistics are on vacation. The public instruction office combined Bozeman's survey results with those of 2,000 high school students in the Southwest Montana region, which includes Helena, Butte and 11 rural counties ranging from Park and Sweet Grass to Madison and Beaverhead. Marijuana use in the region -- the number of students who ever tried marijuana -- was 5 percent below the state average, and current users were 2 percent lower. -
Quando um cara como ele diz que combate o "uso" de drogas e o "abuso" de álcool, você pode supor que ele faz "uso" de álcool (mas sem "abuso", oooh!)
-
Ah se fosse burrice, pra mim é má intenção mesmo... até porque o álcool é legalizado e não vejo ninguém dando whisky pro seu filho!
-
Neste mesmo site tem um ótimo post no forum deles, feito pelo Paulo Teixeira. Vamos ajudar a discussão por lá? http://edemocracia.camara.gov.br/web/politica-sobre-drogas/forum/-/message_boards/view_message/158164