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Bas

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Tudo que Bas postou

  1. Galera Vamos postar os videos, fotos e relatos da marcha da liberdade aqui!
  2. Assista agora o debate sobre a liberdade » @foradoeixo ao vivo em http://bit.ly/lLbRFX

  3. Galera!!! É muito imporatante que usem seus Facebook, Twitter, Orkut, Emails e convoquem todos para a marcha de amanha Não podem calar o povo!!!!
  4. Do Terra A Justiça de São Paulo proibiu a realização da Marcha da Liberdade, programada para acontecer às 14h deste sábado, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), localizado na avenida Paulista. A decisão do desembargador Paulo Antonio Rossi estende os efeitos da liminar concedida na semana passada contra a Marcha da Maconha. No pedido feito à Justiça, o Ministério Público (MP) afirmou que, na verdade, a denominada Marcha da Liberdade "disfarçava um movimento em favor do consumo de entorpecente, em estratégia formulada após a proibição da Marcha da Maconha no sábado passado". O pedido de liminar foi feito pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Crimes previstos na Lei Antitóxico (Gaerpa). No último sábado, a PM impediu a passeata do grupo organizador da Marcha da Maconha, que havia sido proibida um dia antes pela 2ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça. Após a decisão judicial, os manifestantes se reuniram no vão livre do Masp para realizar uma passeata pela liberdade de expressão. No mesmo local, cerca de 20 pessoas fizeram uma pequena manifestação contra a maconha. Por volta das 15h, a tropa de choque da PM jogou ao menos três bombas de gás lacrimogênio para dispersar o grupo que se deslocava pela avenida Paulista. Cerca de 700 pessoas participaram do encontro e pelo menos três pessoas foram detidas e encaminhadas para o 78º Distrito Policial (Jardins).
  5. Ja fez seu protesto contra a censura a Marcha da Maconha? A gente te ajuda! http://www.growroom.net/proteste/

  6. Denúncias por tráfico aumentaram 88% em São Paulo POR LUIZ FLÁVIO GOMES CONJUR O tráfico de drogas continua sendo, sem sombra de dúvida, uma das atividades “organizadas” mais rentáveis do planeta. A criminalidade organizada movimenta bilhões de dólares por ano em vários setores: tráfico de armas, de animais, de órgãos humanos, de seres humanos etc. O tráfico de drogas não só é economicamente muito rentável como consegue ter uma invejável sustentabilidade. Consumidores nunca faltaram nem faltarão. Jamais existiu um período histórico em que parcela considerável da sociedade não consumisse drogas. O mercado das drogas continua bastante promissor porque tem clientes certos. Consoante pesquisa realizada pelo “Grupo UN”, baseado em dados da Polícia militar e Civil, bem como em matérias veiculadas pela mídia de 2007 a 2011, em todos os municípios brasileiros existe a venda ou uso de drogas entorpecentes. A droga mais consumida é o álcool. O segundo lugar é ocupado pelo crack, na sequência está a maconha e depois a cocaína. O crack está presente em 98,7% das cidades do país. Mas em breve, certamente, vai perder sua posição para o “oxi” (que é vendido por R$ 2). É a cidade de João Pessoa (PB) onde mais se consome o entorpecente. Em seguida estão as cidades do entorno do Distrito Federal, São Paulo, Palmas, Cuiabá, Porto Alegre e Recife. Os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro concentram o maior número de consumidores de cocaína. Esta droga pode ser encontrada em 82% dos municípios cariocas e 87% dos municípios paulistas. Outro dado relevante constatado por esse estudo diz respeito à atuação dos menores no tráfico de drogas. As crianças e adolescentes que antes serviam como mão-de-obra para o comércio de drogas ilícitas, atualmente ocupam o comando do tráfico. Essa pesquisa ainda constatou que de cada 200 prisões pelo crime tráfico de entorpecentes realizadas pela Polícia Militar 50 eram de menores de idade em 2007. Nos primeiros meses de 2011, este número foi para 120, representando um aumento de 65%. Essa porcentagem demonstra que a venda de drogas ilícitas no país também é chefiada por pessoas menores de 18 anos. Segundo dados fornecidos pelo Ministério Público de São Paulo no relatório “Cômputo do Estado de São Paulo”, dentre os delitos denunciados pela instituição, no período de 2004 a 2009, o crime de tráfico de drogas foi o que apresentou o maior crescimento. Isso comprova que a política atual, puramente repressiva, não vem produzindo efeito preventivo. No ano de 2004 foram denunciados 11.123 casos de tráfico de entorpecentes. Já em 2009, 20.976 denúncias foram registradas, representando um crescimento de 88,6% em seis anos. Contra a droga parece existir só um caminho frutífero: educação e conscientização.
  7. O pedido de cancelamento da Marcha da Maconha de Florianópolis, feito pelo Deputado Estadual Ismael dos Santos, foi indeferido pela Juíza de Direito Maria Paula Kern. Confira o documento que segue a baixo:
  8. Vamos ajudar esse projeto! Projetos como esse merecem o apoio de toda nossa comunidade! Vamos lá galera!
  9. Infelizmente ele só fala. Não faz a edição do vídeo Voz ativa ele tem com certeza, sem falta de argumentos.
  10. Mandacaru Hempresenta!

    1. Bonsai Roots

      Bonsai Roots

      Mandaca Jack Herer brasileiro...

  11. voces ja viram isso? Olha isso mano!
  12. Que merda de artigo hein CID! Dizer q a marcha instiga o uso tipificando o art 33 é sacanagem
  13. Do Terra Repressão à Marcha da Maconha é nostalgia da ditadura Eladio Machado/Terra Homem é imobilizado pela Polícia Militar durante a Marcha da Maconha no último final de semana, em São Paulo Marcelo Semer Diferentemente de outras cidades, como Rio de Janeiro e Porto Alegre, a Marcha da Maconha em São Paulo foi palco de uma violência e intolerância raramente vistas. Ao que se depreende das notícias veiculadas pela imprensa, a repressão não se deu pelo uso coletivo de entorpecentes, mas pela insistência dos manifestantes em querer simplesmente se manifestar. A substância tóxica mais consumida parece ter sido mesmo o gás lacrimogênio, disparado a granel pela polícia, como se vê nas imagens de TV. Será que podemos dizer que defender a legalização da maconha seja mesmo uma apologia ao uso das drogas? Se a manifestação fosse de gestantes pela não criminalização do aborto, diríamos que se se tratava de uma apologia à interrupção da gravidez? A democracia é construída por contrastes. É natural divergir e faz parte das regras respeitar o pluralismo. Pode ser pluralismo defender algo que hoje é ilícito? Pois é o que os ruralistas fizeram ao pleitear mudanças no Código Florestal. Com a significativa diferença de que com a revisão do Código, busca-se expressamente a anistia para todos aqueles que já cometeram os atos ilícitos de desmatamento. O debate quanto à descriminalização dos entorpecentes, aliás, está em pauta no mundo inteiro. Por que estaria proibido por aqui? A democracia fica menor cada vez que uma manifestação é reprimida a bala. Nesses momentos, é impossível não se lembrar dos anos de ditadura e as tantas passeatas que foram interrompidas na base do cassetete. De lá para cá, todavia, uma nova Constituição foi escrita e nos acostumamos a chamá-la de cidadã, justamente por assegurar o direito à reunião, à livre manifestação sem necessidade de autorização e à liberdade de expressão sem censura prévia. Nada disso parece ter comovido as autoridades paulistas. A nostalgia da repressão chega, curiosamente, em um momento de despertar da cidadania, em sua acepção mais legítima. Estamos no limiar da construção de uma nova política, ainda que não saibamos exatamente qual será ela. As redes sociais aproximam as pessoas de tal forma, que não estão mais sendo necessárias lideranças para convocar ou promover manifestações, suprindo, para o bem ou para o mal, uma enorme crise do sistema representativo, que atinge governos e oposições. Os exemplos da Praça Tahir, e de vários outros pontos pelos quais sopraram os ventos da primavera árabe, mostraram a velocidade da disseminação nas redes sociais, e sua enorme influência na capacidade de mobilização. O Egito derrubou um ditador de décadas, sem um único líder governando as massas. Até São Paulo provou um pouco dessa nova espontaneidade, com o churrasco da 'gente diferenciada'. Marcado por um convite no Facebook, agregou em cascata centenas de pessoas indignadas com o preconceito como motor de recusa a uma estação de Metrô. Desde o dia 15 de maio, mais de uma centena de praças espanholas estão repletas de jovens, de desempregados e de aposentados, clamando por uma democracia real, que não os exclua das riquezas do país e não os marginalize nas decisões. Reuniram-se sem líderes e sem partidos e passaram a cobrar perspectivas que a Espanha vem lhes negando: "Se não nos deixam sonhar, não os deixaremos dormir", dizem em um de seus mais repetidos slogans. Dá pra pensar na nostalgia dos anos de chumbo? Não há espaço nesse admirável mundo novo para uma democracia que interdite o debate, um Estado que decida apenas ouvindo suas elites, uma política que sirva para o enriquecimento de seus burocratas, e juízes que se estabelecem como censores. Alguma coisa está fora da ordem e isso não é necessariamente ruim.
  14. HEY HEY HEY! O Mandaca é nosso Rei!

  15. Alguem pode ajudar listando os emails sugeridos pelo Sano anteriormente? valendo 25 adesivos
  16. Valeu Nando Trankuilo! Desde 2003 no fórum! De volta a casa! Tamos juntos!
  17. Marcha de Porto Alegre, por nando_trankuilo Fotos por Guilherme Santos Galera, meu relato sobre a Marcha em Porto Alegre, no último domingo: foi bonito de ver, tranquilo e com uma repercussão relativamente boa. Cheguei nos Arcos do Parque Farroupilha às 15h. Umas 200 pessoas já estavam por ali, um grupo teatral atraia uma bela roda de gente – manifestantes e curiosos – e disparava mensagens bacanas, capazes de quebrar o gelo e os preconceitos de quem passava, já que o parque é o mais popular da cidade e enche no domingo. Diversos materiais (cartazes, livros, relatos escritos) estavam espalhados para a galera ver, a imprensa filmar, o cérebro dar nó. "Droga Proibida, Máfia Agradecida", "O que não se pode discutir em uma democracia?". Um dos cartazes tinha o relato de um usuário que foi preso por portar uma quantidade ridícula da droga. Por sorte, a marcha não sofreu nenhum tipo de repressão comparável a esses relatos que, infelizmente, ainda rolam. E enquanto discursos e conversas corriam – com participações do pessoal do Princípio Ativo, do advogado Gerardo Santiago, que veio do RJ, do redutor de danos Dênis Petuco, um dos pioneiros da marcha em POA –, as poucas centenas de pessoas ganharam força e intensidade. Contando por cima, quando bateram as 16h20, umas 700 pessoas começaram a caminhada. Mais gente se juntava à marcha por onde ela passava em sua caminhada ao redor do parque, e logo umas 1000 pessoas caminhavam, gritando pela legalização. Não houve uma incomodação sequer. Mesmo antes de a Marcha marchar, já dava pra sentir uma energia muito boa. Vi gente interessada, curiosa, disposta a ouvir o que esse movimento amplo e cheio de informação tem a dizer. Vi senhoras de idade relatando uso medicinal de seus familiares – uma delas disse ter um filho esquizofrênico que fumava para se acalmar. "Só me preocupo com a tosse", disse ela. Vi funcionários públicos mostrando a cara e apresentando estudos de vencedores de Prêmio Nobel que garantem: o mais racional a se fazer é legalizar a maconha e devolver a esta substância seu lugar, livre para ser plantada e consumida, porque causa menos danos que inúmeras substâncias legais, porque tem comprovados e impressionantes potenciais medicinais, porque é uma excelente alternativa a diversas práticas industriais, seja como combustível, matéria prima, alimento. E porque temos o direito de cuidar e usufruir do nosso corpo e da nossa mente, cabendo ao Estado zelar por nós sempre que precisarmos dele. Foi uma bela celebração, mas mais do que isso, um exercício de democracia, garantido pela constituição e pelo Ministério Público estadual do RS. O pessoal do Princípio Ativo dá, anualmente, o start em um processo que já se desenrola naturalmente. Porto Alegre teve sua marcha mais expressiva e intensa. Bons ventos sopram aqui pelo Sul.
  18. Do álbum Minhas fotos 02

    Marcha da Maconha Porto Alegre - 2011
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