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Do álbum Minhas fotos 02
Marcha da Maconha Porto Alegre - 2011 -
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Marcha da Maconha Porto Alegre - 2011 -
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Marcha da Maconha Porto Alegre - 2011 -
Do álbum Minhas fotos 02
Marcha da Maconha Porto Alegre - 2011 -
http://www.youtube.com/watch?v=AvtD1zizLng
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Saquei! Parece que ta na pauta deles e deve rolar essa semana né? Temos que fazer um barulho sobre essa questão Vamos com tudo galera!!
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Esses reporteres tinham que entrar com uma ação contra esses policiais Está tudo registrado
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Alem desses acho que deviamos enviar em especial para o Celso Mello, que é o relator da ADPF e da ADI da Marcha
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Calma ai galera! Precisamos filtrar isso para finalizar o trabalho e começar a disparar os e-mails. Vamos passar isso a limpo? Alguém pode me ajudar??? Vamos preencher essa lista Sugestão de Autoridades para envio dos emails
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Excelente texto! Objetivo e sucinto!
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Governador de SP manda apurar se houve abuso de violência na Marcha da Maconha
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emails dos ministros do STF Ellen Gracie – ellengracie@stf.gov.br Gilmar Mendes – mgilmar@stf.gov.br Celso de Mello – mcelso@stf.gov.br Marco Aurélio de Mello – marcoaurelio@stf.gov.br Cezar Peluso – carlak@stf.gov.br Carlos Britto – gcarlosbritto@stf.gov.br Joaquim Barbosa – gabminjoaquim@stf.gov.br Eros Grau – gaberosgrau@stf.gov.br Ricardo Lewandowski – gabinete-lewandowski@stf.gov.br Carmen Lúcia – anavt@stf.gov.br Menezes Direito – alexandrew@stf.gov.br
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IG - Ultimo Segundo Paula Miraglia Antropóloga analisa segurança pública, justiça e cidadania Abuso e retrocesso na Paulista Repressão à marcha pela liberdade de expressão resulta em ação da PM com nível de violência e brutalidade como há muito não se via 23/05/2011 14:01 Recentemente o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, fez criticas à resistência à presença da Polícia Militar na Cidade Universitária. "Isso é um resquício do período autoritário", "Estamos vivendo outro momento", disse. Enfatizou, ainda, que associar segurança pública à repressão é algo superado. Concordo com o governador. Segurança deveria ser, acima de tudo, sinônimo de liberdade e a polícia um instrumento para garanti-la. Mas convido Alckmin a assistir às imagens ou a escutar os manifestantes que estiveram na Paulista no último sábado. Eles têm uma outra história para contar. A repressão à “marcha pela liberdade de expressão”, que veio substituir a “marcha da maconha”, resultou numa ação da Polícia Militar com níveis de violência e brutalidade como há muito não se via. Os participantes foram atacados aleatoriamente com balas de borracha e bombas de efeito moral e agredidos de forma covarde por policiais militares e guardas municipais. Uma das explicações dadas pela PM sugere que o confronto eminente entre manifestantes pró e contra a legalização da droga motivou a a ação. Mas não seria tarefa da polícia justamente a gestão e prevenção de conflitos envolvendo violência? O que vimos na Paulista foi exatamente o contrário: em segundos a PM converteu-se no grande promotor de violência, sem nenhum critério ou planejamento tático aparente. O que determinou, por exemplo, o uso das balas de borracha e bombas de efeito moral? Havia alguém armado? Os manifestantantes estavam depredando o espaço público? Houve agressão entre participantes? Nada disso estava acontecendo. Forças policiais modernas usam estratégias diversas para conduzir situações como essa. Evitam o confronto porque estes custam financeira e politicamente. Mas a Polícia Militar de São Paulo não parece ter pensado nisso. Na verdade, não parece ter pensando em nada. Prova disso é que não apenas os manifestantes foram tratados com violência, mas jornalistas que estavam no local fazendo seu trabalho foram atacados e feridos, assim como pedestres e motoristas que nada tinham a ver com a manifestação. Vimos em ação uma versão antiga de polícia, que abriu mão da racionalidade para adotar a brutalidade como princípio, que não parecia ter no seu repertório inteligência ou tática, mas apenas a truculência. Além de uma grave violação do direito de expressão, do abuso de poder e da violência, o episódio é particularmente triste poque faz retroceder as relações entre sociedade civil e polícia. Torna mais difícil o trabalho de todos os profissionais (incluindo policiais), que estão tentando construir uma ideia de segurança que se afirme como direito, como desenvolvimento, plural, em que a polícia seja acessada como um serviço, em que o policial seja visto como um promotor de direitos e um profissional a ser respeitado. Fica difícil evocar respeito depois de assistir às imagens das agressões protagonizadas por policiais. Para que a afirmação do governador de São Paulo seja mais do que retórica, sua política e sua polícia têm de praticar uma versão de segurança pública muito diferente daquela que vimos na Avenida Paulista.
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Galera Preciso que me ajudem a listar os emails A ferramenta ta praticamente pronta Precisamos agora dos emails Alguem pode ajudar com isso? Para soltarmos isso ainda hoje Valeu!
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algumas correções do Julio Delmanto do Coletivo DAR anças na política de drogas, tendo em vista que a política proibicionista não obteve nem um dia de sucesso e que a o modelo de guerra sacrifica toda a sociedade.
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URGENTE GALERA!!! PRECISAMOS DO TEXTO!!! A ferramenta ta quase pronta! Vai ficar faltando o texto e os e-mails
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Se fosse só o Scooby Beleza! Mas é um grande mal da classe... Se liga Jornalista!
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Folha Polícia de SP apura repressão policial na Marcha da Maconha DE SÃO PAULO A Polícia Militar investigará a conduta dos policiais que participaram da repressão à Marcha da Maconha, anteontem, em São Paulo. A corporação prometeu apurar "todo e qualquer abuso que pode ter ocorrido". A polícia usou balas de borracha e bombas de efeito moral contra os manifestantes, perseguidos da avenida Paulista à rua da Consolação. Seis pessoas foram detidas e, mais tarde, liberadas. Imagens da TV Folha mostram a violência da polícia. O repórter da TV Félix Lima foi atingido por jatos de spray de pimenta por um PM e por uma agente da Guarda Civil Metropolitana. A agente da GCM ainda atacou o repórter --que portava crachá-- com um golpe de cassetete. A GCM vai apurar o caso. A PM atribuiu a reação à necessidade de cumprir ordem judicial, dada na sexta, que proibiu o ato. Sem poder fazer alusão à maconha, os manifestantes saíram em passeata em nome da "liberdade de expressão". Os integrantes da marcha prometem novo manifesto no sábado, contra a repressão policial, no vão do Masp. SEM SENTIDO "Não havia sentido nenhum em nos agredir", afirmou a advogada Juliana Machado, 27. Ela havia obtido autorização da PM para a marcha desde que não houvesse referência à maconha, mostram imagens do portal "IG". "O acordo foi descumprido." A PM não respondeu. Para o coordenador da comissão de direitos humanos da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil), a reação da polícia foi exagerada. "Os governos de uma forma geral tratam um problema de saúde pública como caso de polícia, à base de bala de borracha e bomba de gás", disse Martim Sampaio. A repressão suscita a importância de se debater de forma adequada a descriminalização da maconha, diz. Zanone Fraissat - 21.mai.11/Folhapress Manifestantes entraram em conflito com policiais em protesto contra a proibição da Marcha da Maconha, em SP
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Por Alexandre Matias - Trabalho Sujo Marcha da Maconha em São Paulo: essa história só começou “Kassab, seu sem vergonha, o busão está mais caro que a maconha“ Cheguei em cima da hora no debate de sábado lá no Sesc e o Mesac estava contando que havia pego o maior trânsito para chegar no local, enquanto a Daniela já havia ligado pra dizer que iria se atrasar, pois estava no meio de uma confusão na avenida Paulista. Era a Marcha da Maconha. Mas não dava pra ter noção que tinha sido assim: Ricardo Galhardo, no Ig: Camilo, no Bate-Estaca: “Meu olho está vermelho é de gás lacrimogênio”, diz o Sakamoto, que emenda o PS: O Torturra separou umas fotos… E manda: E o repórter da Folha apanhou da polícia. Pesado: Diz a Falha de São Paulo do Lino o Pedro Alexandre também esteve por lá: Será que essa história vai ficar por aí? Será que não era o caso de aproveitar toda aquela animação do #churrascãodiferenciado? Nem a novela nova do SBT sobre a ditadura conseguiu produzir imagens tão fortes quanto essas da polícia do Alckmin (mentira, o beijo da Vendramini foi altos)… Isso é só truculência, não dá pra ficar só assistindo. Afinal de contas, a rua é de todo mundo.
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O vira-lata e os maconheiros BOTECO SUJO — Vou te contar. Tem muita delegacia por aí em que aquele aquele cachorro vira-lata que fica na porta é o único do distrito que não cheira. Ouvi uma vez de um investigador da zona leste, isso há uns oito anos, quando eu trampava de repórter da madrugada. Não era uma confidência, o segredo sussurrado de uma fonte de longa data. O tira havia acabado de me conhecer e falou isso diante de outros jornalistas. De boa. E ninguém se espantou. Ele não dizia nenhuma novidade. Eu já estava me dando conta conta de que, quando o assunto era droga, policiais e jornalistas viviam de fazer um teatrinho tosco encenado para acalentar a hipocrisia geral. Era sempre a mesma coisa. Os policiais ligavam para as redações: olha, apreendemos centenas de quilos, prendemos traficantes perigosos, estão aqui à disposição de vocês. Repórteres e fotógrafos iam lá, tiravam fotos da droga apreendida e do mala algemado, entrevistavam os policiais. Todo mundo sabia que aquela apreensão não mudaria nada, que as biqueiras continuariam a funcionar nos mesmos lugares com as mesmas mercadorias, mas, porra, era um teatrinho. Os policiais fingiam que estavam combatendo as drogas e a gente fingia que aquilo era notícia. E a gente ainda aproveitava para fumar um beque no carro a caminho da redação. Eu pessoalmente evitava fazer isso antes de escrever, porque sou um maconheiro fracassado, do tipo que vira um inútil e acaba desabando adormecido sobre a mesa minutos após a primeira tragada. Mas conheço gente que fuma todo dia e consegue trabalhar de boa. Como também tem gente que é capaz de vez ou outra praticar um caratê colombiano e levar vida com emprego, família e todos os opcionais. Se você vive no mundo real, também conhece alguém assim. O problema é que o mundo real não parece ter muito espaço nessa discussão. Para mim, é inacreditável ver os policiais do governador Geraldo Alckmin distribuindo porrada, bombas e gás lacrimogêneo nos manifestantes que ousaram pedir a liberação da maconha. Um absurdo que começou na decisão sem-pé-nem-cabeça de um desembargador, Teodomiro Mendez, para quem defender mudanças na lei e cometer um crime é a mesma coisa, e terminou por deixar a cargo de um grupo de policiais militares, loucos para dar porrada, decidir o que é ou não aceitável nos termos da liberdade de expressão. Será que agora Fernando Henrique Cardoso (tão tucano quanto o governador que jogou o Choque contra os maconheiros desarmados), na próxima em vez em que resolver dar uma entrevista defendendo a liberação da maconha, corre o risco de ver um PM entrar no seu apartamento em Higienópolis jogando spray de pimenta na sua cara e berrando “MÃO NA CABEÇA, SOCIÓLOGO VAGABUNDO”? Eu me pergunto quantos dos policiais que se atracaram com os manifestantes da Marcha da Maconha já não fumaram, cheiraram ou encheram a cara — afinal, embora legalizado, o álcool é a mais prejudicial das drogas. Ah, isso não importa. O que vale é a encenação. Isso me lembra de um antigo colega, peça rara, jornalista maconheiro como poucos. Vamos chamá-lo de Scooby (a eterna larica e a mania de ver fantasmas daquele cachorro nunca me enganaram). Pois Scooby, que além de maconheiro era bandeiroso, um dia foi pego quando um comando da polícia resolveu revistar o carro da reportagem em que ele voltava de uma pauta. (Polícia não costuma revistar carro de reportagem, mas Scooby deu o azar de estar num dos táxis alugados pela empresa, justamente daqueles que circulavam sem o logotipo do jornal.) Scooby estava com tudo em cima, como sempre, e rodou. Levado ao Distrito Policial, ouviu um tremendo sermão da delegada de plantão sobre o perigo das drogas e o bom exemplo que a sociedade esperava de um jornalista como ele. Disse que ia autuá-lo por porte de drogas. Scooby implorou, chorou, pediu por todos os deuses e santos diante da delegada: ela não podia fazer isso com ele, ia destruir a sua vida de jornalista. No final, sabe-se lá se por pena ou para evitar dores de cabeça, a delegada cedeu. Registrou um boletim de ocorrência de encontro de entorpecentes, sem mencionar indiciados (ficou como se a droga tivesse sido encontrada no piso do táxi, sendo impossível determinar qual passageiro a teria deixado ali etc.), e liberou Scooby. A história ficou famosa no jornal, graças à língua grande dos motoristas, que em matéria de fofoca conseguem concorrer com os mais maledicentes dos jornalistas. Scooby foi muito zoado. Mas nem por isso largou as baforadas diárias de maconha. Talvez tenha se tornado mais cuidadoso, ou nem isso. Anos depois, outro dia vejo na tevê uma daquelas “reportagens-bomba” que se propõem a denunciar fatos terríveis. No caso, a matéria denunciava o consumo de maconha nos estádios. E dá-lhe imagens com câmera escondida mostrando torcedores nos alambrados fumando seus baseados antes, durante e depois dos jogos. Matéria enorme, vários minutos de maconheiros flagrados em seus delitos. Indignado, repetindo muito a palavra ABSURDO, o apresentador vomita adjetivos e advérbios sobre as drogas que matam e como quem consome alimenta os crimes do tráfico e... — Vou aproveitar e chamar aqui no palco o produtor dessa reportagem. Venha cá, conta o que você viu, Scooby. E entra Scooby, bem mais na estica do que nos tempos de jornal, fazendo cara de Charles Bronson e engrossando a voz para tentar entrar no mesmo clima de indignação do apresentador: — É isso mesmo, Marcelo. É um ABSURDO. Os torcedores ali fumam MACONHA em plena luz do dia, ao ar livre, na frente de todo mundo. Na frente de CRIANÇAS. E fumando MA-CO-NHA... Foda-se se a maconha faz muito menos mal do que outras drogas legalizadas. Foda-se se a sua proibição, como a de outras substâncias, tenha sido historicamente motivada por preconceitos sociais e interesses econômicos, como qualquer um que pesquisar um pouco o assunto logo vai descobrir. Foda-se, enfim, a própria realidade. Quem liga para o mundo real? O importante é encenar direito o velho teatrinho de sempre, para que a opinião pública continue a dormir de conchinha com suas velhas certezas, tão fiéis e inabaláveis.
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Os céditos da edição do vídeo não vão para mim. Mas para o irmão PHD THC que editou e filmou. Parabéns e valeu PHD!
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Perfeito dedoverde Podemos inclusie citar o link no texto enviado. Muito bem levantado! Valeu a colaboração! Muito importante!
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Por enquanto a ferramenta enviara um texto de repudio a violencia praticada pela policia na marcha. Num futuro podemos estar adaptando e usando a ferramenta para outros fins