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Tudo que Juniaum postou
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Campeonato escolhe melhor maconha cultivada no Brasil
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E essa Copa aí deu uma merda das fedidas, por isso não rolou mais.
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pó pois é, eu fiquei sabendo dessa Copa na época, mas não sabia que tinha dado merda, pensei ate que ia rolar nos outros anos, foda, um dia a liberdade chega, como diria a bandeira mineira, " Liberdade, ainda que tardia "
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locca70/gbarba85/ghipocrites
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OMS: cannabis é droga ilícita mais consumida no mundo, com 180 milhões de usuários
A cannabis é a droga psicoativa ilícita mais usada no mundo, com mais de 180 milhões de usuários globalmente. Apesar disso, segundo novo relatório divulgado este mês pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ainda há menos conhecimento sobre seus efeitos sociais e na saúde quando comparado ao álcool e ao tabaco.
A cannabis é a droga psicoativa ilícita mais usada no mundo, com mais de 180 milhões de usuários globalmente. Apesar disso, segundo novo relatório divulgado este mês pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ainda há menos conhecimento sobre seus efeitos sociais e na saúde do que em relação ao álcool e ao tabaco.
A estimativa da OMS é de que haja 181,8 milhões de usuários de cannabis — em suas preparações mais comuns, como maconha e haxixe — com idade entre 15 e 64 anos no mundo.
Somente na Europa, 11,7% dos jovens (com idade entre 15 e 34 anos) usaram cannabis no ano passado, percentual que sobe para 15,2% no grupo entre 15 e 24 anos. Do total de usuários globais, estima-se que 13,1 milhões sejam dependentes.
No Brasil, a estimativa da agência é que 2,5% na população adulta usou cannabis nos últimos 12 meses, percentual que sobe para 3,5% entre os adolescentes — taxa semelhante a de outros países da América Latina.
Em seu primeiro relatório sobre o tema em 20 anos, a OMS disse haver menos conhecimento disponível sobre os efeitos sociais e na saúde do uso não médico da cannabis do que o existente em relação ao álcool e ao tabaco.
O que se sabe
Segundo a OMS, usuários regulares de cannabis têm maior risco de desenvolver dependência da droga, sendo que esse risco é de 1 em 10 entre aqueles que nunca usaram, de 1 em 6 entre adolescentes e de 1 em 3 entre usuários diários.
“O uso regular da cannabis durante a adolescência (14 a 16 anos) está associado a consequências mais severas e persistentes do que seu uso durante a vida adulta”, disse o texto.
De acordo com o relatório, as taxas de dependência da cannabis também são maiores entre indivíduos que reportaram problemas psiquiátricos durante a vida, como hiperatividade, desordens de humor, de ansiedade e de personalidade.
O estudo indicou que houve um forte aumento da concentração do composto químico tetraidrocanabinol (THC) nas preparações de cannabis na última década. Nos Estados Unidos, a concentração de THC passou de menos de 2% nos anos 1980 para 8,8% em 2008, diante de avanços nos métodos de cultivo indoor da planta.
Entre os efeitos de curto prazo, o relatório disse que há alguma evidência na comunidade científica mundial de que o uso de cannabis pode causar problemas coronários. Além disso, a associação entre cannabis e a piora de doenças como psicose e esquizofrenia tem sido reconhecida nas últimas duas décadas.
O relatório afirmou ainda que o uso diário de cannabis durante anos e décadas parece produzir perdas persistentes de memória e cognição, especialmente quando seu uso começa na adolescência.
No entanto, a OMS declarou que ainda precisa ser estabelecido se o uso de cannabis no longo prazo produz sintomas de bronquite crônica, assim como infartos do miocárdio e derrames em jovens usuários.
“Fumar tanto tabaco como cannabis pode aumentar o risco de câncer e outras doenças respiratórias, mas é difícil estabelecer se os fumantes de cannabis enfrentam risco maior do que os usuários de tabaco”, disse o relatório.
O documento enfatizou também que, apesar de haver cada vez mais evidências sobre os efeitos da cannabis para os motoristas, elas ainda são pequenas quando comparadas às evidências sobre os efeitos do álcool no trânsito.
O potencial uso médico, incluindo farmacológico, toxicológico e possíveis aplicações terapêuticas da planta não foram analisadas no relatório da OMS.
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Experimento de Portugal com drogas chega a um consenso após 15 anos
Em abril de 2001, Portugal decidiu trocar, na lei, a prisão por multas nos casos de compra e posse de drogas para consumo pessoal durante 10 dias: de crime, o ato passou a ser considerado um delito administrativo. Trata-se de uma situação bem portuguesa, que significa algo como “é proibido, mas se pode fazer”.
Passados 15 anos, o caso português continua a servir de exemplo internacional, não tanto pela mudança de ordem legal, que é semelhante à realizada em outros países, inclusive a Espanha, e até mesmo mais tímida, mas pelo fato de ela ter sido acompanhada de programas e serviços públicos de apoio aos dependentes de drogas.
A conclusão é que os alarmismos fracassaram. O consumo não disparou e as máfias de traficantes não se espalharam pelas ruas; a proporção de viciados em drogas se manteve igual à da época e o consumo aumenta ou diminui mais por influência da crise econômica do que pela legislação ou pela atuação dos traficantes; mas a política de prevenção e tratamento melhorou muito.
Continua a ser ilegal o consumo drogas em Portugal, mas, em vez de ser levada para a cadeia, a pessoa que for detida com drogas para consumo pessoal entra, voluntariamente, em um programa de tratamento de sua dependência, a não ser que prefira pagar uma multa. A sanção econômica, e essa é mais uma novidade portuguesa, não é definida por um juiz, mas sim por organizações sociais de convencimento de dependentes de drogas, principalmente oServiço de Intervenção em Comportamentos de Vício e Dependências (SICAD), dirigido por João Goulão.
O crime de “tráfico de drogas” existe quando a pessoa possui substâncias proibidas que superam “a quantidade necessária para um consumo médio individual durante dez dias”, ou seja, entre 15 gramas (de cocaína ou heroína) e 20 gramas (maconha), conforme definido pelo Tribunal Supremo do país. O cultivo pessoal de maconha – os vasos nas varandas –, diferentemente do que ocorre na Espanha, levam à prisão.
A especificidade do caminho escolhido pelos portugueses, como Goulão admite, não é a descriminalização do consumo, mas “as políticas de redução de danos e de reinserção social”. Em termos estatísticos, o consumo não variou muito entre 2001 e 2015. O que mudou foram os seus efeitos colaterais, como a infecção pelo HIV e as mortes por overdose. Também não se alterou o perfil das drogas mais consumidas, com exceção do surgimento do êxtase ao longo desses anos. Hoje, ele é o segundo entorpecente mais popular, embora muito distante da maconha. Por ocasião da aprovação da lei de abril de 2001, a erva era consumida por 7,6% dos portugueses de 15 a 64 anos de idade; em 2007, essa taxa foi a 11,7%, diminuindo para 9,4% em 2012. O êxtase é usado por 1,3%.
No caso da população com menos de 34 anos, o consumo de heroína caiu 70%. Goulão lembra que em 2001 cerca de 1% da população era de dependentes de heroína; agora, a taxa caiu para menos da metade (0,3%) e a maioria participa de programas de tratamento. O diretor do SICAD também destaca que a política de prevenção conseguiu retardar o momento do início do consumo, que se situava entre os 12 e os 13 anos de idade.Em 2013, foram 22, antes as 2.000 do Reino Unidos, 1.000 da Alemanha e 383 da Espanha.
No entanto, nem tudo merece ser festejado. Em sua última exposição ao Parlamento, Goulão alertou para “a complacência social” diante da maconha, que, além disso, nos últimos anos, teve a sua potência aumentada, o que tem gerado mais idas a pronto-socorros com quadros de psicose aguda e esquizofrenia. 49% dos pacientes são dependentes da maconha, pois se firmou na sociedade a ideia de que se trata da droga ilegal que traria menos riscos para a saúde.
Goulão não sabe como combater essa concepção. “AQ maconha se tornou uma substância de consumo intergeracional. Podemos ver o avô, o filho e o neto consumindo alegremente os seus baseados”, afirmou na Comissão parlamentar de Saúde, no mês passado.
Apesar da mudança de Governo (o atual é de esquerda), nada indica que haverá mudanças na lei, embora tenham ocorrido tentativas nesse sentido. Paula Teixeira da Cruz, ministra da Justiça do Governo anterior, conservador, se disse favorável pessoalmente à legalização da venda de “drogas leves” nas farmácias, o que foi rejeitado logo9 de cara pelo então primeiro-ministro, o socialdemocrata Pedro Passos Coelho.
Agora, o Bloco de Esquerda, integrante do Governo socialista, defende a despenalização do plantio pessoal e a criação de clubes de consumo, como já existe na Espanha. Independentemente de critérios políticos, o médico Goulão não quer avançar mais sem ter em mãos dados científicos. “Portugal adotou uma solução que é admirada no mundo inteiro, de descriminalizar sem despenalizar. Temos todo o tempo para adaptar nossas decisões às evidências científicas. Não tenho nenhuma resistência mental a novas medidas no sentido da liberação, mas não devemos dar um salto adiante apenas para ser os mais modernos”.
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A cannabis em Portugal é distribuída por traficantes tambem!Droga podre que não é cultivada com carinho,E apesar dos portugueses poderem comprar seeds eles não podem plantar e o governo fortalece as facões criminosas e deixa a população na mão das mesmas.E ai que mora o perigo a disputa de usuarios poderem se auto abastecer contra o interesse do sistema.
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Era para termos entrado junto com Portugal na época e FHC deu para tráz. Talvez se tivéssemos entrado junto, quantos brothers não teriam sido presos. E hoje já teríamos chegado ao consenso que que cultivo caseiro é primordial.
Quem sabe agora eles cheguem à esse consenso.
Enquanto nós...........
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É , olhando por esse lado..
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Canadá irá legalizar maconha em 2017
Afirmação foi feita pela ministra da saúde durante assembleia da ONU
RIO— O Canadá anunciou nesta quarta-feira que irá legalizar o uso de maconha para fins recreativos na primavera de 2017, ou seja, entre março e maio do ano que vem. A notícia foi dada pela ministra da saúde canadense, Jane Philpott, em Nova York, onde participa da Sessão Especial da Assembleia Geral da ONU sobre drogas (UNGASS).O primeiro ministro canadense Justin Trudeau já havia prometido, durante a campanha eleitoral do ano passado, que iria legalizar o uso recreativo da droga, seguindo o exemplo dos estados americanos de Washington e Colorado.
— Vamos apresentar um projeto de lei para impedir que a maconha caia na mãe de crianças e os benefícios caiam nas mãos dos criminosos— disse Philpott corroborando a afirmação do primeiro ministro de que o projeto pretende legalizar e regulamentar a substância.
Se o Canadá, que já tem o uso medicinal da droga permitido, aprovar de fato a lei, será o primeiro país do G7 a tomar essa medida. Os outros países que compõem o grupo são: Estados Unidos, Canadá, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália.
hhttp://oglobo.globo.com/sociedade/canada-ira-legalizar-maconha-em-2017-19135414- Mostrar comentários anteriores %s mais
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E o Brasil cadeia para maconheiro!!
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Capaz da Índia legalizar primeiro que o BR
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Mas é bom esses países mais evoluídos legalizarem, querendo ou não aumenta a pressão para os países virem a seguir o exemplo. Uma hora vão ter que colocar o RE na pauta
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Baseado no Brasil - DOCUMENTÁRIO
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Jah consegui rsrsrs
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Ja vi , ta ben legal
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Irado!!!
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ONU aprova nova política de drogas. Mas os avanços são tímidos
Não foi desta vez que a questão saiu definitivamente da esfera criminal e foi para a saúde pública. Por isso entidades e países saíram frustrados da reunião
Em 1998 a sessão especial da Assembleia Geral das Organização das Nações Unidas sobre drogas chegou ao consenso de que líderes mundiais trabalhariam por “um mundo livre de drogas” até 2008. Mas, desde então, o consumo e o tráfico só aumentaram. Os números evidenciam a ineficácia da abordagem proibicionista.
Nesta semana, uma nova assembleia se reuniu na ONU, em Nova York, para discutir novas políticas para a área. Mas o documentoaprovado como referência frustrou quem esperava que a entidade dissesse de forma mais contundente que drogas são questão de saúde pública, e não de polícia.
É possível reconhecer avanços e uma mudança na abordagem. Yuri Fedotov, diretor-executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), defendeu que uma política global de drogas deveria “colocar as pessoas em primeiro lugar”.
Margaret Chan, secretária-geral da Organização Mundial da Saúde, disse que as drogas deveriam ser tratadas na esfera de saúde pública, e não como uma questão do sistema judiciário criminal para se tornarem a ser uma questão de sáude pública. Nesse sentido, o documento aprovado avança em alguns pontos. Ele defende, por exemplo, melhorar o acesso a medicamentos para a dor e cuidados paliativos, como é o caso da maconha medicinal.
Por que as diretrizes sobre drogas frustraram as expectativas#
Mantém a ênfase no combate às drogas
O documento reitera o compromisso em “proteger a segurança dos indivíduos e comunidades intensificando esforços para prevenir e se contrapor ao cultivo ilícito, produção e fabricação de narcóticos e substâncias psicotrópicas”.
Não pede o fim da penalização do usuário de drogas
“É um dos pontos em que o documento falhou. É reconhecido internacionalmente que tratar o usuário de drogas como criminoso não diminui o consumo. Reconhecer isso é uma política pública mais barata e mais eficaz”, disse ao Nexo Ana Paula Pellegrino, pesquisadora do Instituto Igarapé, que acompanhou a aprovação do documento em Nova York.
Não pede o fim da aplicação da pena de morte relacionada ao comércio de drogas
Muitos dos participantes da assembleia tinham a expectativa de que o texto seria crítico à pena de morte para crimes relacionados às drogas. Mas isso não ocorreu. Um representante da Indonésia foi vaiado por ter defendido a pena de morte como “um componente importante” da política de drogas do país. Segundo Ana Paula, o Brasil se posicionou contrário à prática em qualquer caso.
O que os países afetados pela guerra às drogas disseram sobre o documento#
Em uma entrevista para o jornal britânico “The Guardian”, o presidente da Colômbia Juan Manuel Santos criticou o documento nesta quarta-feira (20):
“Deixe-me ser claro com eles: a abordagem proibicionista falhou. É hora de deixar ideologias para trás e abraçar as evidências. E a evidência aponta para a necessidade de novas políticas públicas. Se algo não está funcionando há mais de 40 anos, lógica e senso comum dizem que é preciso mudar”
Juan Manuel Santos
Presidente da Colômbia
Maior fornecedora de cocaína do mundo, a Colômbia enfrentou por décadas uma sangrenta disputa entre governo, cartéis e forças paramilitares financiadas pelo comércio de drogas. Com base em evidências de que a guerra às drogas não traz resultados satisfatórios, o país é um dos que fazem pressão por uma política mais alternativa, voltada para a descriminalização das drogas e proteção dos direitos humanos. Ele é apoiado por países como México e Guatemala, que também são fortemente afetados pelo tráfico.
“Pessoas, não substâncias, deveriam estar no centro dessas políticas públicas.”
Jimmy Morales
Presidente da Guatemala
Em entrevista ao Nexo, Ilona Szabó de Carvalho, coordenadora da Comissão global de política sobre drogas, afirma que o Brasil também é vítima da política de guerra às drogas, por ser um dos países latino americanos com mais violência associada à criminalização dessas substâncias.
Os ativistas propõem que as drogas sejam tornadas legais, mas com o acesso regulado de acordo com os danos que cada uma pode causar - o acesso a maconha, por exemplo, tenderia a ser mais simples do que à cocaína.
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Essa ONU também!!!!
" O documento reitera o compromisso em “proteger a segurança dos indivíduos e comunidades intensificando esforços para prevenir e se contrapor ao cultivo ilícito, produção e fabricação de narcóticos e substâncias psicotrópicas”. "
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Ao invés de proteger os indivíduos eles estão fortalecendo as facções criminosas e os homicidios causados pela disputa do comando do trafico.
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Presidente do México vai propor reforma para liberar uso da maconha
Dose permitida para uso pessoal aumentaria para 28 gramas.
País já teve milhares de mortos na guerra contra o tráfico.O presidente do México, Enrique Peña Nieto, anuncia nesta quinta (21) mudanças na política de combate às drogas (Foto: Edgard Garrido/Reuters)
O presidente do México, Enrique Peña Nieto, anunciou nesta quinta-feira (21) mudanças na política antidrogas ao afirmar que vai propor ao Congresso reformas para permitir o uso medicinal e científico da maconha, assim como descriminalizar o uso pessoal.
O mandatário disse que enviará ao Senado uma iniciativa para mudar o código penal federal e a lei federal de saúde para autorizar o uso de medicamentos elaborados a base da maconha ou seus ingredientes ativos, assim como autorizar pesquisa para produtos que a contenham.
A dose permitida para uso pessoal da maconha aumentaria para 28 gramas, contra 5 gramas atualmente.
"Isso quer dizer que o consumo deixará de ser criminalizado", disse Peña Neto.
O México, que por anos tem sido um dos principais envolvidos em uma guerra contra o narcotráfico que já deixou dezenas de milhares de mortos no país, vinha mudando sua retórica para um enfoque menos sancionador. No ano passado, convocou foros para discutir sobre o uso medicinal e pessoal da maconha.
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Conheça 5 remédios que a maconha pode substituir
De analgésicos à ansiolíticos. De anti-depressivos à remédios para insônia. Veja 5 medicamentos vendidos na farmácia que podem facilmente ser substituídos pela maconha medicinal.
Um novo estudo, publicado na revista Drug and Alcohol Review, constatou que as pessoas estão cada vez mais substituindo medicamentos prescritos, álcool e outras substâncias ilícitas pela maconha, sinalizando uma mudança na compreensão do público sobre os benefícios medicinais da erva.
Das 473 pessoas entrevistadas pelo Centro de Vícios e Dependência da University of British Columbia, no Canadá, mais de 80% dos usuários de maconha medicinal relatam que substituíram medicamentos prescritos por cannabis, incluindo analgésicos a base de opiáceos.
Aperte e Leia: Mais pessoas estão usando maconha como um substituto ao álcool e remédios, diz estudo
Pessoas que sofrem de dor crônica podem serem particularmente inclinados a usar maconha ao invés dos medicamentos prescritos, segundo os estudos recentes, estabelecendo a eficácia no tratamento contra dor, melhorando a qualidade de vida dos pacientes, e não representando qualquer risco grave secundários adversos. Além de haver numerosos estudos que suportam a ideia da maconha como uma alternativa mais segura e eficaz que as pílulas causadoras de dependência numa série de doenças.
Aqui estão cinco medicamentos prescritos que poderiam ser substituídos pela maconha.
1- VICODIN (Analgésicos)
Vários estudos determinam que a maconha é uma opção de tratamento eficaz para pessoas que sofrem de dores crônicas. De acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças, 44 americanos morrem por dia devido a overdose de analgésico.
2- XANAX (Medicamento ansiolítico)
Nem todo mundo pode tratar sua ansiedade com maconha. Para alguns, fumar um baseado provoca ansiedade e paranoia aguda, mas esse efeito é muitas vezes relacionado com o tipo de maconha que o usuário consome. Considerando as espécies sativas, com uma alta associação cerebral, o que as vezes pode induzir a ansiedade (especialmente para usuários com pouca frequência), estirpes indicas de maconha demonstram o contrário reduzindo a ansiedade.
3- ADDERALL (Estimulantes)
Tal como as pessoas que sofrem de ansiedade devem estar cansadas de usar certos tipos de cannabis para tratar a sua doença, as pessoas que querem substituir o seu estimulante prescrito pela maconha devem estar ciente de que estirpes sativas (ao contrário de indicas) são mais eficazes no tratamento de TDAH e ADD.
4- AMBIEN (Tratar Insônia)
Usar a maconha para tratar problemas de insônia é uma das aplicações mais comuns. Estudos e relatórios sugerem que a maconha é mais segura e da mesma forma eficaz no tratamento da insônia comparada as drogas prescritas como o Ambien por exemplo.
5- ZOLOFT (Antidepressivo)
Muitos pacientes de maconha medicinal e vários estudos demonstram que a maconha serve como uma opção de tratamento eficaz para depressão. Embora possa não ser a melhor opção para todos, pesquisas mostram que fumar um baseado tem efeitos colaterais menos graves do que os que tem sido atribuídos aos antidepressivos.
http://smokebuddies.com.br/conheca-5-remedios-que-a-maconha-pode-substituir/
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Pra mim iria substituir quase todos os medicamentos que eu tomo... Hoje sou refém deles...
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Tô ligado,jah prescreveram pra mim pra ansiedade,depressão e insônia,mas nunca nem comprei,sabia que se começasse a tomar,dificilmente iria me acostumar sem...passei muito perrengue,mas consegui...
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Aqui mesma coisa. Para mim sei até quais as strains certas para as minhas enfermidades. Pena não ter para cultivar!
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Ministério da Saúde suíço inicia distribuição de maconha
O Ministro da Saúde da Suíça, Alain Berset, felicitou a possibilidade de distribuir maconha de forma organizada, dentro dos parâmetros das leis existentes no país.
Em uma entrevista ao jornal “NZZ am Sonntag”, Berset disse que seu ministério está feliz em poder experimentar "novos programas", como a tentativa de distribuir maconha de forma controlada, enquanto ainda for preciso uma autorização especial para isso. O consumo de maconha na Suíça é atualmente punido com uma multa de 100 francos ($ 103).
Quando perguntado se esses testes abririam uma porta para a legalização da substância, Berset responde com um claro "não".
"Os suíços votaram contra uma iniciativa de legalização em 2008, mas eles também aceitaram a nova lei de drogas, o que permite autorizações especiais para tratamentos médicos ou projetos de pesquisa", disse.
No entanto, Berset disse ainda que seu ministério ainda não tinha recebido nenhum pedido de tais autorizações especiais dos cantões e municípios. Recentemente, a cidade de Berna anunciou sua intenção de pedir tal autorização para estudar a distribuição de maconha através das farmácias para um seleto grupo de participantes.
Maconha: a volta de um remédio proibido
Uma reportagem multimídia do potencial e dos limites de uma das plantas mais controversas de todos os tempos
No domingo, o “Schweiz am Sonntag” informou que os agricultores estão esperando poder participar do teste realizado em Berna, sendo que vários já solicitaram uma autorização para plantar a erva que será usada no programa.
A Associação dos Agricultores Suíços disse que a possibilidade de plantar maconha seria especialmente interessante dado a queda nos preços de certas outras culturas, como a da beterraba usada para a produção de açúcar.
Carta branca
Berset também disse que em vez de indicar que o consumo da maconha não é um grande negócio, a abertura de seu ministério para testes com a substância mostra que ele está ciente dos problemas que isso pode criar.
"É um fato que mais de um quinto da população tenha experimentado maconha", disse. "Portanto, não podemos apenas virar a cara, precisamos procurar e testar novas ideias."
O ministro da Saúde admitiu que a política em torno de substâncias controladas pode ser um pouco hipócrita, notando que "os mesmos grupos que pensam que a maconha deve ser proibida, pedem liberdade total quando se trata de álcool e tabaco".
Por essa razão, Berset disse o governo suíço está recomendando a proibição da publicidade de cigarros destinada aos jovens.
O ministro da Saúde também admitiu ter fumado maconha aos 23 anos e que teria ficado doente com essa experiência.
Na próxima semana, Berset irá assistir a uma sessão especial das Nações Unidas sobre políticas de drogas em Nova York. Ele argumentou que a abordagem da Suíça dos "quatro pilares" para as drogas continua sendo um modelo para o resto do mundo. O modelo defende a repressão, prevenção, tratamento e redução dos danos, por exemplo, com a distribuição de doses controladas de heroína para viciados.
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Bancada Evangélica aposta em governo Temer para avançar em pautas conservadoras
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Na agenda pós-impeachment, as prioridades da Bancada Evangélica são: o Estatuto da Família (PL 6583/2013), o Estatuto do Nascituro (PL478/2007) e a PEC 99/2011, que permite entidades religiosas propor ação direta de inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal. Atualmente essa prerrogativa é restrita a chefes do Executivo e Legislativo federais e estaduais, ao procurador-geral da República, Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), partido político ou entidade de classe de âmbito nacional.
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Seremos o próximo Irã.
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Não se preocupem, tenho um forte palpite que esse cafageste não ficará muito tempo nessa cadeira.
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Juniaum, acabei de perguntar no twitter dele... vamos ver se ele responde...
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Eu vi o final de um debate em que ele participava em um canal de tv aqui do sul ontem,mas eu só ouvi ele falando perguntando a todos ,Por que que o STF não cassou o cunha ainda?Por que?Ja deu um UP na mente.
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Bom Juniaum, passados 10 dias ele não respondeu...
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ÁLCOOL x MACONHA
É tipo um jogo, eles contam o que aconteceu e você descobre qual droga tinham usado. -
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Engraçado!! Porque esses médicos brasileiros que só falam merda sobre a maconha (Osmar Terra, Laranjeiras e etc.) não participam dessas conferências. Quem sabe eles teriam um pouco de conhecimento já que parece que isso não é inerente à eles.
CANNMED WELCOMES
Medical Professionals and Research Scientists studying the Involvement of Endocannabinoid Pathways or the Application of Cannabinoid Therapeutics in the Following Disease Areas:- Epilepsy and Developmental Disorders
- Chronic and Neuropathic Pain
- Traumatic Brain Injury and Stroke
- Alzheimer’s Disease
- Parkinson’s Disease
- PTSD and Psychiatric Disorders
Who Should Attend:- Neurology Specialists
- Pain Specialists
- Psychiatric and Developmental Delay Specialists
- Academic and Medical Research Scientists
- Functional and Naturopathic Specialists
- Pharma Professionals
- Medical Cannabis Safety and Genetics Specialists
CONFERENCE TOPICS- Applications of Cannabinoid Therapeutics in Neurological Disorders
- The Endocannabinoid System and its Involvement in Disease Processes
BANQUET DINNER GUESTS RECEIVE:- A full course dinner served during an exclusive plenary session
CONFERENCE REGISTRANTS RECEIVE:- Conference materials
- Complimentary brunch, lunch, and afternoon snacks
SUBMIT AN ABSTRACT
If you are interested in submitting an abstract for oral or poster presentation, please upload your abstract and complete the information requested during the registration process. You must register for the conference to submit an abstract. Deadline for abstract submission is February 15, 2016.Approved abstracts will be announced February 20, 2016.
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China quer substituir o cultivo do algodão pelo cânhamo na indústria têxtil
A China é atualmente a maior exportadora de tecidos e papel de cânhamo do mundo e pretende aumentar ainda mais a sua participação no agronegócio e na indústria têxtil mundial, substituindo parte das lavouras de algodão do país pelo cânhamo industrial com a ajuda do empresário carioca Fábio Bastos, dono da multinacional uruguaia Sediña, especializada na produção e exportação de cânhamo.
Embora a maconha e o cânhamo. sejam classificadas como cannabis, a maconha possui alta concentração de THC, a substância psicoativa. Já o cânhamo possui baixo teor de THC e é de grande utilidade para a indústria na fabricação de roupas, cordas, papéis, tintas, plásticos, alimentos, temperos, xampus e cremes.O cânhamo é cultivado em várias partes do mundo, inclusive na Europa, onde a União Europeia em 1998 o legalizou e autorizou inclusive o subsídio ao linho de cânhamo.
Não existem limitações quanto ao seu cultivo na Europa, sendo apenas necessário informar o Ministério da Agricultura e as autoridades nacionais e locais. Não confunda maconha com cânhamo, apesar de ambas as plantas pertencerem ao mesmo gênero da Cannabis sativa. Neste post anterior escrevi sobre a história e todo o potencial industrial do cânhamo.
O vídeo abaixo mostra a colheita mecanizada do cânhamo na Holanda. As hastes são deixados no chão e depois de um processo de putrefação, elas são embaladas e processadas e podem ser usadas na indústria têxtil ou em materiais plásticos na indústria automobilística.
Fábio Bastos, 35, trabalhou por 20 anos com jornalismo e encontrou no Uruguai a chance de melhorar de vida com a legalização do plantio de maconha no país vizinho. Em 2014 Fábio fundou a Sediña que vende produtos voltados para os apreciadores da maconha, como papel seda, isqueiros e piteiras. Presente em 18 países no mundo todo, como Brasil, Estados Unidos, Alemanha e Índia, a Sediña faturou aproximadamente US$ 2 milhões em 2015, e pretende neste ano aumentar este valor para US$ 5 milhões.
Negócio da China
O sucesso da Sediña nos primeiro anos trouxe para Bastos a oportunidade de trabalhar em conjunto com o China’s Hemp Research Centre, órgão do governo chinês responsável por pesquisar sobre as propriedades e o uso da Cannabis Sativa. Quem acende um cigarro de maconha na China ainda tem grandes chances de ser preso. Ainda assim, a planta é uma oportunidade de produzir matéria prima para a indústria têxtil com uma produtividade maior por hectare do que o algodão.
De acordo com o China’s Hemp Research Centre, 1,3 milhão de hectares de maconha plantada seriam suficientes para fornecer, em cânhamo, material equivalente ao colhido nos mais de 5 milhões de hectares destinados ao algodão – que, caso o plano do governo de plantar Cannabis sativa funcione, teria parte de suas terras substituídas pelo plantio de gêneros alimentícios como soja e trigo.
Hoje, a tonelada do cânhamo está cotada no mercado internacional entre US$ 5 mil e US$ 10 mil, enquanto a do algodão fica em aproximadamente US$ 100 por tonelada. Para Bastos, com o avanço da legalização da maconha pelo mundo, o cânhamo surge como uma boa oportunidade ao agronegócio. Antes de 1800, o cânhamo foi o tecido mais utilizado para vestuário, cordas e lona. Com a facilidade criada pelo descaroçador de algodão e a proibição da cannabis sativa em 1937, o cânhamo foi esquecido. Isso é lamentável, porque é claro que ele é superior ao algodão.
– Em média, um acre de cânhamo pode produzir duas a três vezes mais fibra do que um acre de algodão.
– O cânhamo desintoxica o solo através da remoção de substâncias químicas nocivas e poluentes e enriquece o solo com nitrogênio e oxigênio. Já o algodão exige muito do solo.
– Quase 10% de todos os produtos químicos agrícolas e 25% de inseticidas vêm da indústria do algodão, que acabam indo parar no solo, rios e riachos. O cânhamo pode ser cultivado com muito menos produtos químicos, ou muitas vezes, nenhum.
– Cânhamo precisa de um terço da água que o planto do algodão necessita.
– O cânhamo é de 3 a 8 vezes mais forte do que o algodão (dependendo de como ele é processado). Os produtos têxteis duraram mais tempo.
– O tecido de cânhamo respira muito bem, absorve a umidade, protege a pele dos raios UV e é anti-bacteriano.
“O custo benefício em relação ao algodão é 60% melhor”, conta o brasileiro, que não considera que a maconha recreativa em curto prazo possa seguir o mesmo caminho como uma cultura agrícola de larga escala. “Por envolver também a indústria farmacêutica, a planta com THC mais alto ainda precisa de estudos sobre suas formas de utilização antes de pensarmos em produção industrial. ” A marca de moda americana Hemp Blue investe no cânhamo para fabricar suas coleções de jeans.
Em relação ao processo de legalização, Bastos critica a situação no Brasil, a qual classifica como “hipócrita”. “Muitas autoridades disseminam a desinformação ao considerarem o cânhamo e a maconha recreativa como uma mesma coisa. Mesmo países que proíbem o uso da planta como psicotrópico estão ao menos legalizando a produção da fibra. A cada declaração errada das autoridades estamos andando cinco anos para o passado”.
Quando o Mujica (ex-presidente do Uruguai) liberou a maconha em 2013 Bastos acreditou que o consumo de maconha entre os uruguaios iria aumentar, mas a verdade é que com a legalização nada mudou quanto ao consumo. Entre as folhas verdes escuras das plantações de maconha, Bastos continua seu trabalho a frente da Sediña e se mantém a frente da batalha pela legalização mundial: “Alguns países como o Uruguai estão vinte anos no futuro. É um primeiro passo par um avanço mundial da descriminalização da maconha.”