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Templos de 1.500 anos são conservados com maconha
Fibras da cannabis foram usadas em massa de revestimento nas Grutas de Ellora, na Índia
RIO — Monges que rezavam nos templos incrustados nas Grutas de Ellora, em Maharashtra, na Índia, estavam rodeados por maconha. De acordo com estudo publicado na revista acadêmica “Current Science”, antigos construtores usaram uma mistura de cannabis, cal e argila para revestir e proteger tetos e paredes. Os templos, declarados Patrimônio Mundial pela Unesco em 1983, começaram a ser construídos há cerca de 1.500 anos.
O complexo é composto por 12 templos budistas, 17 hinduístas e 5 jainistas, que foram escavados na rocha entre os séculos VI e XI. Os pesquisadores Rajdeo Singh, químico da Archaeological Survey da Índia, e Milind M. Sardesai, pesquisador da Universidade Dr. Babasaheb Ambedkar Marathwada, analisaram o material usado como revestimento de um dos templos. Com o escaneamento com microscópio eletrônico, espectroscopia de infravermelho e análises microscópicas, eles encontraram fibras de Cannabis sativa.
A planta é mais conhecida atualmente por seus efeitos psicoativos, mas a descoberta aponta para o uso da maconha na arquitetura antiga. De acordo com os pesquisadores, é possível que a fibra tenha sido escolhida para ser misturada com cal e argila por sua característica isolante e para dar resistência à massa.
— A fibra da cannabis parece ter melhor qualidade e durabilidade que outras fibras — disse Sardesai, ao site “Discovery News”. — Além disso, a goma da cannabis tem propriedades adesivas que podem ter ajudado a cal e a argila a formar uma pasta firme.
Atualmente, a maconha é usada no “hempcrete”, concreto feito com a fibra da planta. Estudos apontam que o material seja capaz de sobreviver de 600 a 800 anos, mas os templos das Grutas de Ellora mostram que a durabilidade pode ser ainda maior, apesar de fatores hostis do ambiente, como a alta umidade durante os períodos de chuva.
— Ellora provou que apenas 10% de cannabis em misturas com cal e argila podem durar por mais de 1.500 anos — disse Singh.
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Por comparação, a maconha não foi usada nos templos das Grutas de Ajanta, construções da mesma região, do século II, mas que apresentam sinais mais agudos de degradação. Segundo Singh, por lá os insetos danificaram ao menos 25% das pinturas, o que não aconteceu em Ellora.
Segundo os pesquisadores, habitantes de Ellora no século VI já conheciam propriedades da maconha como a habilidade de regular a umidade no interior da caverna, ser resistente a pestes, retardar a propagação do fogo e as propriedades de absorção d’água.
— Infelizmente, na Índia a cannabis ficou má falada por causa das propriedades narcóticas — disse Sardesai. — Mas os artistas antigos conheciam o seu lado bom.
Fonte:http://oglobo.globo.com/sociedade/historia/templos-de-1500-anos-sao-conservados-com-maconha-18888398
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O que pensam os parlamentares brasileiros sobre políticas de drogas?
A necessidade de reformas substantivas da política sobre drogas no Brasil ainda é um tema incipiente, especialmente se colocado em perspectiva com avanços que já vêm ocorrendo em países como Uruguai, Estados Unidos e Portugal. Embora a lei brasileira sobre o tema seja recente – foi sancionada há menos de 10 anos –, sua elaboração ocorreu sob uma perspectiva de endurecimento penal. Assim, ela acabou por contribuir para que as condenações por tráfico crescessem mais de 300% no país neste período, sem produzir resultados positivos, seja do ponto de vista da segurança pública, seja pelos seus impactos na saúde dos brasileiros. A política de drogas no Brasil é responsável por parte considerável dos homicídios e enriquece organizações criminosas ao mesmo tempo em que legitima a militarização do Estado para combatê-las. Em meio a essa guerra, a população – especialmente negros, pobres, de periferia – se torna vítima cotidiana.
Ainda que o diagnóstico de que o modelo atual é violento e ineficiente venha se fortalecendo, seus resultados políticos só começaram a aparecer em 2011, quando se comemorou a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconheceu o direito da Marcha da Maconha de realizar eventos públicos em defesa da mudança da lei. O primeiro Projeto de Lei a prever a descriminalização das drogas e a regulamentação da produção e do comércio de maconha foi apresentado na Câmara dos Deputados em 2014. Neste período, após grande mobilização de familiares de crianças que sofrem principalmente de epilepsia refratária e de Síndrome de Dravet, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou o uso do canabidiol, uma das substâncias presentes na maconha, para fins medicinais. Atualmente, está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF) um Recurso Extraordinário que pede a inconstitucionalidade da criminalização do porte de drogas para para consumo pessoal.
Em meio a este cenário, temos um legislatura no Congresso considerada por muitos especialistas como das mais conservadoras de nossa história democrática. Para fazer frente ao desafio de propor mudanças legislativas, a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, uma rede da sociedade civil que reúne mais de 40 organizações e coletivos, realizou uma pesquisa na qual ouviu 200 deputados e 34 senadores para investigar o que pensam sobre o tema. Embora muitos resultados confirmem as expectativas de um Congresso conservador e punitivista, alguns dados foram surpreendentes e apontaram que há espaço para aprofundar o debate sobre política de drogas no Poder Legislativo.
Um primeiro dado relevante é o apoio expressivo da grande maioria dos parlamentares (68% dos deputados e 79% dos senadores) à não criminalização dos usuários de drogas. Uma parte, 12%, condiciona a criminalização do uso ao tipo da droga. Essa informação pode ter impacto político nesse momento em que o STF julga a mesma questão.
Outro dado importante foi a defesa da permissão do uso medicinal e terapêutico da maconha. A maior parte dos parlamentares (46% na Câmara e 56% no Senado) é favorável ao uso de maconha em qualquer caso em que haja aplicação terapêutica e ainda há um número expressivo de deputados (36%) e senadores (35%) que aprova apenas o uso médico do canabidiol. Apenas uma minoria dos deputados (11%) e senadores (3%) não acreditam que possa haver utilização terapêutica da maconha.
Quando perguntados sobre a regulação da produção e do comércio de maconha, no entanto, os parlamentares ainda se mostram majoritariamente contrários (54% dos deputados e 41% dos senadores) ou indecisos (21% dos deputados e 41% dos senadores) sobre o assunto. No entanto, 8% dos deputados e 3% dos senadores são favoráveis à legalização para consumo adulto e 18% dos deputados e 15% dos senadores são favoráveis ao controle da regulamentação e da produção e da venda de maconha pelo Estado. Se agregados, os deputados que defendem as duas formas de regulamentação da maconha, temos um apoio estimado de pelo menos 98 deputados, um número expressivo e maior do que o esperado.
É POSSÍVEL TOMAR COMO ANIMADORES OS RESULTADOS DESSA PESQUISA, NA MEDIDA EM QUE ELES REVELAM QUE HÁ ESPAÇO PARA A ATUAÇÃO DOS CADA VEZ MAIS FORTES E ORGANIZADOS MOVIMENTOS E ORGANIZAÇÕES QUE COBRAM A REFORMA DA POLÍTICA DE DROGAS NO PAÍS
Os congressistas foram também questionados sobre as prioridades que devem guiar a ação do Estado no tocante à política de drogas. O investimento em atendimento para dependentes e em educação para a prevenção ao uso problemático de drogas foram itens que receberam prioridade máxima da grande maioria dos congressistas. Se esse é um consenso que sinaliza para um caminho alvissareiro, o grande apoio ao aumento de penas para traficantes – que deve ter prioridade máxima para 80% dos deputados e 59% dos senadores – indica que o viés punitivista segue sendo a aposta do legislativo, mesmo diante do baixo impacto do encarceramento no mercado de drogas ilícitas. Por outro lado, o aumento à repressão do usuário dividiu deputados e senadores, considerado pouco ou nada prioritário para 43% dos deputados e 30% dos senadores.
Também avaliamos o grau de concordância dos parlamentares com algumas afirmações. Por exemplo, houve discordância total da maioria deles para cenários de regulamentação da produção e comércio de drogas que tivessem como objetivo a arrecadação de impostos ou diminuição da criminalidade. Ao mesmo tempo, o desenho de políticas específicas para cada tipo de droga foi um possibilidade que dividiu o tanto a Câmara quanto o Senado.
Assim, ao se não se limitar às barreiras que, sem dúvida, existem no poder legislativo, é possível tomar como animadores os resultados dessa pesquisa – que está disponível em sua íntegra no site da Plataforma Brasileira de Política de Drogas –, na medida em que eles revelam que há espaço para a atuação dos cada vez mais fortes e organizados movimentos e organizações que cobram a reforma da política de drogas no país. No entanto, o próprio fato do dado ser surpreendente para quem atua há algum tempo nas discussões sobre esse tema revela, também, o tamanho do desafio que nos é imposto: fazer com que os parlamentares que opinaram de forma crítica ao atual paradigma expressem esse posicionamento em sua atuação política. É preciso que essas vozes se façam ouvir no Congresso Nacional e, assim, representem, por meio de projetos de lei, de obstrução de retrocessos e de realização de debates, o crescente desejo popular por uma política de drogas mais justa e eficaz.
Gabriel Santos Elias é cientista político e coordenador de relações institucionais da Plataforma Brasileira de Política de Drogas.
Maurício Fiore é antropólogo, pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e coordenador científico da Plataforma Brasileira de Política de Drogas
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Justiça reitera decisão que libera tratamento com THC no Brasil
Decisão ainda determina prazo para que Anvisa explique descumprimento de decisão liminar que autorizou o uso medicinal da substância de forma supervisionada no país
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) terá que explicar à Justiça por que não está cumprindo medidas previstas na decisão liminar que permitiu o uso medicinal e científico da cannabis e de suas substâncias derivadas no Brasil. A determinação é do juiz federal Marcelo Rebello Pinheiro, em recente deliberação sobre um recurso apresentado pela própria Anvisa. O magistrado também analisou petição apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) em janeiro deste ano, informando que a agência reguladora não modificou os procedimentos relacionados à pesquisa com a cannabis. As providências foram tomadas no âmbito de uma ação civil pública protocolada em 2014 pelo MPF, com o propósito de assegurar o direito à saúde a pessoas que sofrem de doenças graves, incapacitantes e degenerativas.Em novembro do ano passado, o juiz concedeu liminar em que acatou parte dos pedidos do Ministério Público. Uma das determinações foi para que a Anvisa retirasse de forma imediata o THC da lista F2, que traz a relação das substâncias proscritas no Brasil. A Anvisa, no entanto, entrou com embargos de declaração alegando, dentre outras coisas, que a providência poderia indicar de forma incorreta uma "liberação" da cannabis. Ao apreciar o recurso, o juiz concordou com a manifestação e modificou a primeira decisão. Com isso, foi permitida a manutenção da substância na lista, devendo a Anvisa fazer a inclusão de um adendo para informar a possibilidade do uso medicinal do THC de forma supervisionada.Ainda no julgamento do recurso, o juiz manteve as demais determinações da liminar envolvendo a cannabis sativa e outras espécies ou variedades da planta, bem como os produtos obtidos a partir delas. Assim, a prescrição médica e a pesquisa científica poderão ser realizadas desde que a Anvisa e ao Ministério da Saúde sejam previamente notificados, devendo esses órgãos promover a fiscalização das atividades. Da mesma maneira, permanece legal a importação - exclusivamente para fins medicinais - de medicamentos e produtos que possuam como princípios ativos quaisquer componentes da cannabis, desde que apresentada prescrição médica e assinatura de termo de esclarecimento e responsabilidade pelo paciente ou seu representante legal.Entenda o caso - O MPF/DF ajuizou ação civil pública em 2014 para permitir o uso medicinal e científico da cannabis no Brasil, com o objetivo de assegurar o direito à saúde de diversos brasileiros que sofrem de doenças graves, incapacitantes e degenerativas cujos sintomas, em muitos casos, podem ser aliviados apenas com o uso de substâncias derivadas da planta. A ação partiu de investigação que teve início após a repercussão do caso da menina Anny Fischer, moradora do Distrito Federal de cinco anos de idade (também contado no documentário “Ilegal”), que foi a primeira a obter autorização judicial para importar o “óleo de CBD”, comprovadamente capaz de cessar as dezenas de crises convulsivas diárias que a acometiam em razão da Síndrome de CDKL5.Em 10 de novembro de 2015, uma decisão judicial em caráter liminar acatou parte dos pedidos apresentados pelo MPF/DF, representando um novo avanço para o uso medicinal da cannabis no Brasil. Na ação original, que ainda terá seu mérito analisado pela Justiça, o MPF/DF também pede que a União e a Anvisa iniciem estudos técnicos para avaliação de segurança e eficácia dos medicamentos e produtos já existentes no mercado internacional à base de canabinoides. Solicita, ainda, a liberação do uso da cannabis 'in natura' e a importação de sementes da espécie com o propósito de plantio para uso medicinal próprio.A ação civil pública nº 0090670-16.2014.4.01.3400 tramita na 16ª Vara Federal. -
Novo ministro da Justiça é adepto do chá do Santo Daime
A religião do jurista tem o objetivo de promover a paz e “trabalhar pela evolução do ser humano no sentido do seu desenvolvimento espiritual”
O novo ministro da Justiça, Eugênio Aragão, é adepto da União do Vegetal, religião que usa o chá do Santo Daime – ou Ayahuasca – em suas celebrações, segundo divulgou a coluna Radar On-line, da revista Veja.
Recentemente, o neto de Chico Anysio, Rian Brito, tomou a bebida por quatro vezes, feita com uma combinação de plantas e consumida para o “desenvolvimento espiritual” no Centro de Estudos Xamânicos Porta do Sol, antes de ser encontrado morto por afogamento no dia 3 de março. Nesta segunda-feira (14), o pai de Rian, Nizo Neto, divulgou em sua conta no Facebook um abaixo-assinado online para pedir a proibição do composto.
A União Vegetal tem o objetivo de promover a paz e “trabalhar pela evolução do ser humano no sentido do seu desenvolvimento espiritual”, conforme consta em seu regimento interno. A instituição conta hoje com mais de 18 mil sócios, distribuídos em mais de 200 unidades, em todos os estados do Brasil, no Peru e em alguns países da Europa, América do Norte e Oceania.
Fonte:http://bahia.ba/politica/novo-ministro-da-justica-e-adepto-do-cha-do-santo-daime/
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Agora é lei! DF garante atendimento para pessoas com epilepsia e permite receber o CBD gratuitamente!
A legislação, proposta pelo distrital Rodrigo Delmasso (PTN) virou lei e agora, garante ao epilético o atendimento clínico especializado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), com a realização de exames e cirurgia, sempre que necessário, e a reserva de leitos de UTI.
A realidade no entanto é bem diferente
Em outras regiões o procurador da Republica entrou com ação para 7 crianças, a causa foi ganha e só foi disponibilizado 3 meses. O Procurador voltou a acionar o Juiz, que então acionou o estado e o ministério da saúde… mas até agora nada. Pais e mães comentam que até Boletim de Ocorrência foi feito.
Em outro caso uma mãe tinha a liminar desde janeiro de 2015, no entanto desde dezembro do ano passado não estão recebendo o CBD. A sentença foi dada como favorável, mas sua criança continua convulsionando.Saúde não é favor do Estado, é obrigação básica constitucional.
Você pai, mãe também pode levar essa ideia para o prefeito da sua cidade ou para algum político conhecido, a lei é similar e a proposta pode avançar em todo o âmbito nacional.
Você pode por exemplo ir na Camara Legislativa do Município, junto com o seu filho(a) e pedir o seu direito de fala.Se optar pela opção acima, não esqueça de avisar aos jornais quando fores na Câmara.
Quanto custa?
O preço do remédio ainda pesa no bolso das famílias que dependem do produto. A média é mil reais e muitas vezes só dura um mês.A ANVISA não ajuda!
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) terá que explicar à Justiça por que não está cumprindo medidas previstas na decisão liminar que permitiu o uso medicinal e científico da cannabis e de suas substâncias derivadas no Brasil. A determinação é do juiz federal Marcelo Rebello Pinheiro, em recente deliberação sobre um recurso apresentado pela própria Anvisa. O magistrado também analisou petição apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) em janeiro deste ano, informando que a agência reguladora não modificou os procedimentos relacionados à pesquisa com a cannabis. As providências foram tomadas no âmbito de uma ação civil pública protocolada em 2014 pelo MPF, com o propósito de assegurar o direito à saúde a pessoas que sofrem de doenças graves, incapacitantes e degenerativas.O cultivo caseiro é uma alternativa?
O cultivo caseiro pode ser uma alternativa, porém assim como a maconha, é pouco pesquisado, muitos pais e mães que pelo destino acabam precisando do oléo de maconha para a patologia dos seus filhos acabam sentindo mais segurança em importar o canabidiol, dada as propriedades que precisam ser extremamente baixas de THC e altas de CBD. As seringas importadas possuem testes laboratoriais que comprovam sua eficácia.Não é um retrocesso!
No Brasil tudo caminha muito devagar, sabemos que do dia pra noite nada vira lei, a menos que seja aumento de salário dos parlamentares. Por tal razão que muitos pais e mães pedem desesperadamente a importação da tal seringa, por saber que é a coisa mais viável de conseguir até o momento.
“Não compre, plante”
Nós que já conhecemos bastante a erva e pesquisamos sobre a maconha todos os dias fica muito fácil falar e saber que a maconha plantada é a melhor, ever. Mas para os pais e mães que precisam do remédio, pra ontem, além do alto conhecimento técnico, ainda existe alguns poréns complementares para optar pelo plantio, são eles:- Qual semente usar;
- Como conseguir a semente, etc;
- Produzir a quantidade necessária;
- Como medir a %;
- Não interromper o tratamento do CBD, mesmo com a planta em estado vegetativo;
- Saber produzir o óleo com extrema qualidade, sem fungos por exemplo;
- O que usar da planta;
- Saber quando esta pronta para extrair;
Com certeza há pessoas que estão lendo esse artigo e conseguiram gabaritar as perguntas acima. No entanto sempre vale lembrar que, não é a maioria das pessoas que dispõe desse conhecimento e devemos sempre respeitar a opinião das pessoas, ainda mais os pais e mães que caíram de paraquedas no “remédio de maconha” e sabem que se aumentar consideravelmente a dose de THC pode agravar o estado de saúde da criança.
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Droga à base de maconha tem sucesso em teste contra epilepsia
Medicamento reduziu convulsões em 39% em portadores de síndrome rara.
Ações de empresa que criou produto dobram de valor após resultado.A plantação de maconha da GW Pharmaceuticals no sul da Inglaterra (Foto: GW Pharmaceuticals)
Uma droga feita à base na maconha para tratar crianças com um tipo raro e severo de epilepsia obteve bons resultados em um teste clínico, fazendo a empresa que a criou, GW Pharmaceuticals, dobrar de valor no mercado financeiro.
O estudo com o medicamento Epidolex, para tratar a síndrome de Dravet, foi o primeiro de quatro testes de fase III contra epilepsia, com resultado esperado para esse ano. O laboratório espera confirmar os benefícios terapêuticos do medicamento que contem canabinoides, moléculas derivadas da planta da maconha.
Em um teste com 120 pessoas, a redução média do número de convulsões foi de 39%, contra 13% de pacientes tomando placebo, afirma a GW.
A diferença teve significância estatística alta e gerou otimismo com relação ao futuro de vendas da droga, com as ações subindo até 125% às 12h30 em Londres.
"Isso mostra que canabinoides podem produzir dados clinicamente importantes e convincentes, e representa uma nova classe de medicamentos altamente importantes, talvez para uma variedade de problemas", afirmou Justin Gover, CEO da empresa.
Diante dos dados positivos, Gover afirma que vai pedir uma audiência na FDA (agência de vigilância sanitária dos EUA) para discutir como buscar aprovação regulatória para tratar essa forma particular de epilepsia com o medicamento.
Atualmente, não há terapia para a síndrome de Dravet aprovada pela FDA.
Sem barato
O Epidolex, que é administrado a crianças na forma de um xarope, passa também por um teste para outro tipo raro de epilepsia chamado síndrome de Lennox-Gastaut, que deve ser concluído neste ano. Testes contra outro tipo de epilepsia, a esclerose tuberosa, devem começar em breve.Analistas estimam que, em média, a droga possa gerar receitas anuais por volta de US$ 1,1 bilhão por volta de 2021, de acordo com previsões consensuais compiladas pelo serviço de consultoria Thomson Reuters Cortellis.
A GW foi fundada em 1998 com o objetivo de capitalizar os benefícios médicos da Cannabis, purificando ingredientes ativos para evitar efeitos psicoativos, ou seja, criando medicamentos que são eficazes sem dar "barato".
Seu tratamento para esclerose múltipla, o Sativex, que é borrifado sob a língua e distribuído por parceiros de mercado, já conseguiu aprovação regulatória em mais de 20 países, apesar de não ter entrado nos EUA ainda.
O Epidolex, porém, é comercialmente mais significativo, pois a GW detém controle total sobre o produto e a empresa adequou o desenvolvimento do medicamento ao mercado americano. fonte:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/03/droga-base-de-maconha-tem-sucesso-em-teste-contra-epilepsia.html
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Como funcionam os clubes que produzem maconha legalmente no Uruguai?
O máximo permitido pela lei uruguaia são 99 plantas com flor
O Clube Tricoma, no centro de Montevidéu, capital do Uruguai, é um espaço de poucos metros quadrados no qual são produzidas e distribuídas legalmente até dez variedades diferentes de maconha.
Como em um vinhedo, os membros do clube analisam nutrientes e variações de cada flor de maconha (Foto: Jacinta Trobo / BBCBrasil.com)
O que chama atenção logo na chegada ao pequeno galpão onde fica a base de operações é o cheiro, que impregna tudo.
Os donos do clube são Pedro Bianchi e Federico Mello. É Bianchi que recebe a reportagem da BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, no portão do que parece uma casa de família. Nada indica que o local produz centenas de gramas de maconha por mês.
O Tricoma funciona legalmente desde o ano passado. Foi o segundo clube autorizado a produzir maconha no Uruguai - hoje, dez já têm autorização para funcionar.
Apesar de ser legalizado, Bianchi e outros sócios preferem que o local exato permaneça em segredo. "Por segurança e para não ter problemas com os vizinhos", afirmou.
Estes "clubes canábicos" são uma das alternativas legais que existem atualmente no Uruguai para a compra da maconha. Nestes locais, entre 15 e 45 consumidores se associam para produzir e distribuir a maconha de forma coletiva.
A regulamentação da lei de produção, distribuição e venda de maconha aprovada no fim de 2014 abriu o caminho para esta produção.
Bianchi e Mello cultivavam de forma ilegal há anos. "Corríamos este risco porque queríamos saber o que estávamos fumando, ter o controle sobre o que introduzíamos em nosso corpo", disse Bianchi.
O diretor de cultivo do clube Tricoma leva a reportagem da BBC Mundo para uma visita guiada às instalações.
Bianchi explica o detalhe do ciclo de vida da planta e conta cada passo para conseguir os melhores "cogollos", a palavra usada no Uruguai para denominar as flores da planta da maconha que têm as substâncias canabinóides.
O controle é cuidadoso para manter o produto o mais natural possível: o ciclo noturno das plantas é obedecido, com as luzes da sala de floração apagadas durante 12 horas e a porta da sala que permanece fechada.
Bianchi abre um cadeado e mostra o tesouro mais valioso do clube: 99 plantas em flor, o máximo permitido pela lei uruguaia.
Depois de examinar algumas flores, ele explica as características de cada variedade e as diferentes formas de cultivo. Como um produtor de vinhos, ele diferencia cada variedade pelo odor e aparência dos "cogollos".
"Neste tipo de cultivo interno devemos simular à perfeição (as condições) do ar livre para fazer a produção render", disse.
A lei uruguaia
Além deste tipo de clube, os uruguaios também podem conseguir maconha cultivando para consumo próprio e por meio do sistema de produção estatal, que vai comercializar o produto em farmácias até o fim de 2016.
Aprovada durante o governo do ex-presidente José Mujica como uma aposta para combater o narcotráfico, esta lei colocou o Uruguai na vanguarda internacional e transformou-o no primeiro país do mundo a regulamentar o cultivo, distribuição e consumo.
Segundo a lei cada clube pode ter entre 15 e 45 sócios. Além disso, a lei exige que sejam residentes no país.
O máximo anual permitido é de 480 gramas para cada um dos sócios do clube.
O Instituto de Regulamentação e Controle de Cannabis (IRCCA) é a organização responsável por conceder as certificações legais depois de analisar o plano de produção e visitar as instalações onde o clube funcionará. Até o momento dez clubes já estão regularizados.
Música brasileira e vizinhos
Quando todos saem para o pátio da casa onde funciona o clube, música brasileira começa a tocar. A discrição é fundamental para o funcionamento do Tricoma e é melhor que os vizinhos não ouçam o que Bianchi e a reportagem da BBC estão conversando.
O Tricoma conta com 22 sócios que sempre visitam a casa e, durante estas visitas, ajudam com os cuidados com as plantas, experimentam alguma variedade nova e compartilham sensações.
Além disso levam cerca de 40 gramas de maconha por mês para consumo com fins recreativos.
Como eles mesmos se definem, o Tricoma é um grupo de amigos e, graças à perseverança deles, é o segundo clube autorizado a produzir maconha no Uruguai. A idade média dos membros do clube é de cerca de 35 anos. O preço da matrícula no clube é de 6 mil pesos (pouco mais de R$ 680) e a mensalidade custa 2,8 mil pesos uruguaios (cerca de R$ 318).
Entregas personalizadas
Duas das características mais marcantes do Tricoma são pesquisa e rastreabilidade. Os cultivadores registram cuidadosamente cada passo durante o crescimento da planta para identificar as propriedades de cada uma.
E, nas encomendas que eles montam todos os meses para entregar aos sócios, são incluídas etiquetas onde são especificadas as origem de cada "cogollo". Desta forma eles podem personalizar as entregas mensais a gosto do consumidor.
Cada nutriente importa, cada variação que você faz leva a um efeito e potência diferentes, um uso diferente", disse Bianchi.
Mas a maconha produzida no clube também tem outros usos. "Fumar de forma recreativa é apenas a ponta do iceberg de todos os usos da maconha. Existem possibilidades de utilizar o cânhamo como fibra têxtil ou na fabricação de pomadas e óleos com fins medicinais", afirmou a secretária do clube, identificada apenas como Lucía.
"Uma vez que entregamos a maconha, cada sócio decide como deve consumi-la. As possibilidades são muito amplas. Sabemos que há sócios que cozinham com ela e outros que usam com fins medicinais para eles mesmos ou algum familiar próximo", acrescentou.
Os sócios do clube conseguiram realizar o primeiro sonho: fumar legalmente a maconha que eles mesmos cultivam. Agora eles se preparam para a próxima colheita e entre os próximos planos está a mudança para um lugar maior onde possam plantar mais e dar melhores condições para as plantas.
Além disso, o clube quer abrir suas atividades para a comunidade organizando workshops e debates sobre como e para quê cultivar maconha.
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'' Típica matéria petista. ''
puta que pariu, com essa onda de direita e reacinha to vendo anti maconheiro por todo lugar, qualquer hora me da uma rage dos roids e espanco um porra desses
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mas quanto a matéria... excelente... penso em abrir um negócio lá no futuro, nem que seja uma lojinha de seeds e materiais pra cultivo.
mas tenho que me informar bastante sobre as leis e comércio antes.
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vontade de ir pro uruguai haha tem que morar 1 ano lá pra pegar cidadania uruguaia?
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Registro para comprar maconha em farmácias uruguaias começará em breve
A aplicação da lei que regula a produção, a venda e a compra de cannabis no Uruguai já está chegando a suas etapas finais. A aprovação das empresas que irão plantar maconha para o Estado já foi feita, agora deve ser feito o cadastro dos interessados que queiram adquirir a erva nas farmácias. As informações são do Huffpost Brasil.
“Tem sido tudo lento, sim, porém nós não trabalhamos com datas e sim com objetivos”, insistiu novamente o secretário geral da Junta Nacional de Drogas (JND) do Uruguai, Milton Romani, em entrevista ao Huffpost. Consultado, para variar, sobre a previsão de quando, exatamente, a maconha estaria finalmente disponível para a venda formal, dispôs-se apenas a relembrar as últimas estimativas anunciadas no ano passado: a meados de 2016.
Desde a aprovação da lei que regula a produção, a venda e a compra da cannabis e seus derivados no país, a finais de 2013, os prazos para que a substância comece a ser comercializada se tornou a pergunta preferida da imprensa aos representantes do organismo do governo responsável por implementar a nova legislação.
“Está em marcha a última parte da instrumentalização da lei e todos aqueles que apostavam que o presidente, Tabaré (Vázquez), não ia cumpri-la se equivocaram. Vai ter maconha legal nas farmácias que queiram vendê-la, que são a grande maioria”, ressaltou o titular da JND.
Devido a manifestações contrárias do atual mandatário uruguaio ao projeto impulsionado por seu antecessor, José Mujica, e a uma prolongada demora em concluir a licitação para as empresas interessadas em plantar maconha para o Estado, havia uma certa expectativa mediática de que a iniciativa minguasse.
Em outubro do ano passado, duas das 22 empresas que participaram do pregão foram oficialmente apresentadas como as aprovadas pelo processo licitatório. Em total serão produzidas cuatro toneladas de cannabis, que serão distribuídas às farmácias do país e, então, vendidas em pequenas quantidades de 10 gramas por semana, no máximo, aos consumidores registrados. O preço do grama custará em torno de US$ 1,20, conforme o previsto pelo governo.
No entanto, de nada adianta que o produto chegue às prateleiras se os interessados ainda não estiverem habilitados para a compra. De acordo com a lei, uruguaios maiores de 18 anos ou estrangeiros residentes que quiserem adquirir maconha nas farmácias devem se registrar por meio das agências do Correio, em um procedimento que visa ao anonimato e à proteção dos dados fornecidos.
O Instituto de Regulação e Controle da Cannabis (Ircca), criado junto com a lei para viabilizar sua própria aplicação, recebe os cadastros e tem até 30 dias para autorizá-los. Isso quer dizer que, para garantir o início da esperada comercialização da maconha a meados deste ano, o registro teria que começar pelo menos em maio. Diferentemente do que já ocorre com a habilitação para o cultivo doméstico da planta (mais de 4400 autocultivadores estão autorizados), será incluída a identificação biométrica dos consumidores, algo que certamente requererá mais tempo tanto ao procedimento cadastral quanto à análise de cada processo.
Segundo Romani, a previsão para maio é uma boa estimativa, porém uma data mais precisa para o início deste trâmite será anunciada nos próximos dias. Apesar de reconhecer a demora, o secretário geral enfatizou que o objetivo da lei é colocar em prática uma nova experiência quanto às substâncias psicoativas de uma forma que não seja a repressão penal, “e isso está sendo cumprido”.
“Sabemos que temos a atenção do mundo nisso e queremos ir passo a passo. Tem sido lento, porém seguro, e agora creio que estamos em condições de afirmar que a lei será cumprida e que o mercado regulado de cannabis no Uruguai vai começar a funcionar”, reforçou e agregou que, enquanto não ocorre a primeira colheita, são ajustados os últimos detalhes logísticos, como a distribuição da maconha às farmácias do interior, por exemplo.
Quanto à eficácia da lei na luta contra o narcotráfico, Romani esclarece que será necessário um tempo para gerar indicadores suficientes que permitam uma medição do consumo e, ainda assim, será difícil compará-los com uma realidade que outrora estava ilegal e cujos dados limitados se baseavam, sobretudo, em apreensões policiais ou pesquisas de opinião.
Para ele, o principal desafio, entretanto, será combater o tráfico de maconha nas classes mais baixas e entre usuários problemáticos de outras drogas, como a pasta base. “Como fazer com que uma pessoa em um contexto de vulnerabilidade social encare todo o procedimento para se registrar e adquirir a cannabis legal em vez de fumar o famoso paraguaio?”, desabafa.
fonte:http://smokebuddies.com.br/registro-para-comprar-maconha-em-farmacias-uruguaias-comecara-em-breve/
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Governo EUA pode propor descriminalização International das drogas durante UNGASS de 2016.
tradução google no final
U.S. Government May Push for International Drug Decriminalization During UNGASS 2016.
Although President Obama has not given any official indication, a leading official with the U.S. State Department seems confident that prohibition may become unhinged at some point in 2016 and lead to the possible decriminalization of all illegal drugs across the globe.
On Tuesday, William Brownfield, Assistant Secretary of State for the Bureau of International Narcotics and Law Enforcement Affairs, told reporters that U.S. officials are currently at the drawing board in an attempt to draft an all-powerful piece of documentation — what he calls a “pragmatic reform agenda” — that they intend to present at the upcoming United Nations General Assembly Special Session (UNGASS) on drugs next month in New York City.
At its core, Brownfield suggests that the proposed “recommitment” to the three international drug conventions would be designed to persuade countries to remove the focus of the Drug War away from arrests and harsh penalties, and instead attack the issue from a public health standpoint.
“We will call for pragmatic and concrete criminal justice reform, areas such as alternatives to incarceration or drug courts, or sentencing reform,” he said. “In other words, as President Obama has said many times publicly, to decriminalize much of the basic behavior in drug consumption in order to focus scarce law enforcement resources on the greater challenge of the large transnational criminal organizations.”
It has been speculated for the past several years that a major rewrite to the UN’s drug treaties would be necessary before governments all over the world could begin exploring alternative approaches to handling drugs without violating international law. However, while the details of the Obama Administration’s recommended revisions are not completely clear, they do appear to support policies, or perhaps philosophies, that remain in line with the original text of the three conventions.
When asked if the outcome of UNGASS 2016 would give countries the green light to decriminalize the possession and use of illegal substances, Brownfield responded by trying to offer some clarification into the language of the drug treaties, saying they were never intended to put people in jail for simply using drugs.
“The conventions, as I mentioned, do have a substantial amount of discretionary authority built in them. They do not require, in the text of the convention, the criminalization of the consumption of a product. A nation can reach its own determination there, so long as it does it in a way that is consistent with the objective of reducing the harm caused to societies, communities, and individuals of the product.”
Brownfield went on to explain that the U.S. Government’s hands off approach to the four states that have established fully legal cannabis markets does not violate treaty obligations “because first, the federal law, national law, still proscribes and prohibits marijuana; and second, because the objective, as asserted by the states themselves, is still to reduce the harm caused by the consumption or marijuana.”
However, despite the fact that over half the states have legalized the leaf for medicinal and recreational purposes, not to mention the attempts in several other countries to reform policies on the substance, Brownfield told Samuel Oakford of VICE News that the United States government is still hell bent on “limiting and eventually eliminating the use of marijuana in the United States of America because of its harm and its dangers, excepting and not entering into the medical exception issue.”
Last week, the International Narcotics Control Board (INCB) in Vienna published a preliminary statement that jives with the overall message that Brownfield attempted to relay during a press event earlier this week in New York. The agency’s 2015 report, which states “the international drug control treaties do not mandate a “war on drugs,” is expected to be a centralized focus of the 2016 UN special session of the General Assembly scheduled to get underway in April.
"It is not the case that the world must choose between 'militarized' drug law enforcement on one hand and the legalization of non-medical use of drugs on the other; but rather to put health and welfare at the centre of a balanced drug policy,” INCB President Werner Sipp said in a press statement.
Mike Adams is a contributing writer for HIGH TIMES. You can follow him on Twitter@adamssoup and on Facebook.com/mikeadams73.
TRADUTOR GOOGLE
Governo EUA pode propor descriminalização International das drogas durante UNGASS de 2016.
Embora o presidente Obama não deu qualquer indicação oficial, um oficial do líder com o Departamento de Estado EUA parece confiante que a proibição pode tornar-se desequilibrado em algum momento de 2016 e levar à possível descriminalização de todas as drogas ilegais em todo o mundo.
Na terça-feira, William Brownfield, secretário de Estado adjunto para o Bureau Internacional de Narcóticos e Aplicação da Lei Assuntos, disse a repórteres que as autoridades americanas estão atualmente na prancheta de desenho em uma tentativa de elaborar uma peça todo-poderoso da documentação - o que ele chama de " agenda de reforma pragmática "- que pretendem apresentar na próxima Sessão especial da Assembléia das Nações Unidas (UNGASS) sobre as drogas no próximo mês em Nova York.
Na sua essência, Brownfield sugere que o "compromisso", proposto aos três convenções internacionais sobre drogas seria projetado para convencer os países a remover o foco da Guerra Contra as Drogas longe de detenções e penas severas, e em vez atacar a questão do ponto de vista da saúde pública.
"Ligamos para a reforma da justiça penal pragmática e concreta, áreas como alternativas ao encarceramento ou tribunais de drogas, ou reforma da condenação", disse ele. "Em outras palavras, como o presidente Obama tem dito muitas vezes publicamente, para descriminalizar a maior parte do comportamento básico do consumo de drogas, a fim de concentrar os recursos policiais escassos na maior desafio das grandes organizações criminosas transnacionais."
Tem sido especulado nos últimos vários anos que uma grande reescrita aos tratados de drogas da ONU seriam necessários antes que os governos de todo o mundo pode começar a explorar abordagens alternativas para lidar com drogas sem violar o direito internacional. No entanto, enquanto os detalhes das revisões recomendadas da administração de Obama não são completamente claros, eles aparecem para apoiar as políticas, ou talvez filosofias, que permanecem em linha com o texto original das três convenções.
Quando perguntado se o resultado da UNGASS 2016 daria aos países a luz verde para descriminalizar a posse eo uso de substâncias ilegais, Brownfield respondeu ao tentar oferecer alguns esclarecimentos para a língua dos tratados de drogas, dizendo que eles nunca foram destinados a colocar as pessoas na prisão para simplesmente usando drogas.
"As convenções, como já referi, temos uma quantidade substancial de autoridade discricionária construído neles. Eles não exigem, no texto da convenção, a criminalização do consumo de um produto. Uma nação pode alcançar a sua própria determinação lá, enquanto ele faz isso de uma forma que é consistente com o objetivo de reduzir os danos causados à sociedade, as comunidades e os indivíduos do produto ".
Brownfield passou a explicar que as mãos fora abordagem dos quatro estados que estabeleceram mercados de cannabis totalmente legais não violam as obrigações do tratado ", porque em primeiro lugar, a lei federal, a legislação nacional, ainda proscreve e proíbe a maconha do governo EUA; e segundo, porque o objetivo, como afirmado pelos próprios estados, ainda é de reduzir os danos causados pelo consumo ou marijuana. "
No entanto, apesar do fato de que mais de metade dos estados já legalizaram a folha para fins medicinais e de lazer, para não mencionar as tentativas em vários outros países para reformar políticas sobre a substância, Brownfield disse Samuel Oakford de VICE A notícia de que o governo dos Estados Unidos ainda é inferno dobrado em "limitar e, eventualmente, eliminar o uso de marijuana nos Estados Unidos da América por causa de seu dano e seus perigos, à exceção e não entrar na questão exceção médica".
Na semana passada, o Conselho Internacional de Controlo de Estupefacientes (INCB), em Viena publicou uma declaração preliminar de que jives com a mensagem geral que Brownfield tentou transmitir durante um evento de imprensa no início desta semana em Nova York. O relatório da agência de 2015, que afirma que "os tratados de controle de drogas internacionais não mandato a" guerra às drogas ", é esperado para ser um foco centralizado de 2016 das Nações Unidas sessão especial da Assembléia Geral programado para ter início em abril.
"Não é o caso de que o mundo deve escolher entre a aplicação da 'militarizada' droga lei por um lado e a legalização do uso não médico de medicamentos, por outro; mas sim para colocar a saúde eo bem-estar no centro de uma política de drogas equilibrada ", disse o INCB Presidente Werner Sipp em um comunicado de imprensa. -
Brasília/DF é a 1a. cidade do País a distribuir Canabidiol na Rede Pública de Saúde.
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uai , o governador nao tinha vetado?
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É a razão prevalecendo Dr.!! Que outros estados tomem como exemplo!!! E não só para epilepsia!!!!
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Cara.. O pai da anny Noberto.. Destruiu no último argumento dele ali... Fatos sempre venceram
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Como (e por que) seu cérebro produz seus próprios canabinoides
Como você já sabe, diferentemente do que diz respeito a água, a batata e muitas dasdrogas farmacêuticas mais vendidas, é impossível ter uma overdose fatal de maconha.
O que você talvez não saiba é que esse atributo marcante da erva vem do fato que o corpo humano produz seus próprios canabinoides "endógenos" (químicos únicos da planta cannabis).
Esses canabinoidezinhos – sejam produzidos no cérebro ou inalados em um beck – entram numa série de receptores específicos ao longo do corpo humano. A maior concentração deles está no hipocampo (que regula a memória), córtex cerebral (cognição), cerebelo (coordenação motora), núcleos de base (movimento), hipotálamo (apetite) e amídala (emoções).
Os receptores de canabinoides são similares aos encontrados "em todas as espécies de animais, até na esponja", disse o Dr. Donald Abrams, chefe de hematologia/oncologia do San Francisco General Hospital e um dos principais pesquisadores médicos da maconha, a Krishna Andavelu da VICE, no primeiro episódio da nossa série Weediquette, em exibição no nosso novo canal de TV VICELAND. (O episódio explora os benefícios terapêuticos em potencial do THC para crianças com doenças sérias. Com os efeitos colaterais das outras drogas prescritas para crianças com câncer em mente, a decisão dos pais de administrar grandes doses de cannabis para seus filhos doentes parece a melhor escolha.)
Identificado no final dos anos 80, o chamado sistema endocanabinoide consiste dos receptores CB1, localizados no sistema nervoso, em tecidos conectivos, gônadas, glândulas e órgãos; e receptores CB2, encontrados principalmente no sistema imunológico e presentes também no baço, fígado, coração, rins, ossos, vasos sanguíneos, células linfáticas e órgãos reprodutores.Esses receptores podem ser estimulados por componentes chamados endocanabinoides, produzidos naturalmente pelo corpo, como a anandamida (ananda em sânscrito quer dizer alegria), ao ingerir fitocanabinoides de plantas como o tetraidrocanabinol (THC), o composto mais conhecido e psicoativo da cannabis, ou ao ingerir canabinoides sintéticos feitos em laboratório.
Depois de se encaixarem nos receptores como uma chave numa fechadura, esses canabinoides endo, fito ou sintéticos produzem uma vasta gama de efeitos fisiológicos. Eles afetam desde pressão do sangue até resposta à dor, memória, apetite e "consciência".
"O sistema canabinoide endógeno, batizado com o nome da planta que levou à sua descoberta, é talvez o sistema fisiológico mais importante envolvido em estabelecer e manter a saúde humana", disse o Dr. Dustin Sulak, o médico que cunhou a expressãomedicina canabinopática durante uma palestra em 2010. "Em cada tecido, o sistema endocanabinoide realiza uma tarefa diferente", ele disse. "Mas o objetivo é sempre o mesmo, a homeostase: manter o ambiente interno estável apesar das flutuações do ambiente externo."
Pense no sistema endocanabinoide como o sistema de operação "de raiz" do seu corpo – uma unidade de processamento central que regula e altera o funcionamento de muitos outros sistemas importantes e os mantêm equilibrados.
Martin Lee, autor deSmoke Signals: A Social History of Marijuana, aponta em seu livro que os receptores de canabinoides são mais abundantes no cérebro que qualquer outro tipo de receptor de neurotransmissores. "Funcionam como detectores sutis, pequenos escâneres de vibração que visam pegar pistas bioquímicas que fluem pelos líquidos cercando cada célula... Quando ativados pelo THC ou seus primos endógenos, esses receptores desencadeiam uma catarata de mudanças bioquímicas num nível celular, o que coloca um freio em atividade fisiológica excessiva. Os endocanabinoides são os únicos neurotransmissores envolvidos nessa 'sinalização retrógrada', uma forma de comunicação intracelular que inibe a resposta imune, reduzindo inflamação, relaxando a musculatura, baixando a pressão sanguínea, dilatando as passagens bronquiais e normalizando nervos superestimulados. Sinalização retrógrada serve como um mecanismo inibidor de feedback, que diz aos outros neurotransmissores para 'se acalmarem' quando eles estão disparando muito rápido", escreveu.
A descoberta do sistema deu o pontapé inicial a um mar de descobertas na ciência médica e do entendimento das funções neurológicas. Num estudo de 2006, publicado pela Pharmacological Review, o pesquisador Pal Pacher, M.D. e Ph.D. do National Institute of Health, explicou o salto cognitivo. "Desde a década passada, o sistema endocanabinoide vem sendo implicado num número crescente de funções fisiológicas, tantos nos sistemas central como periférico e órgãos periféricos", escreveu."Modular a atividade do sistema endocanabinoide acabou se mostrando uma promessa terapêutica para várias doenças e condições patológicas diferentes, variando de transtornos de humor e ansiedade, transtornos motores como Parkinson e Huntington, dor neuropática, vários danos de esclerose múltipla e danos à espinha, câncer, arteriosclerose, infarto do miocárdio, derrame, hipertensão, glaucoma, síndrome de obesidade/metabólica e osteoporose, só para dizer algumas."
Mas o que acontece quando você interrompe propositalmente a habilidade do corpo de estimular o sistema endocanabinoide?
As coisas podem dar muito errado, como foi descoberto depois que a indústria farmacêutica testou o Rimonabant, uma droga contra a obesidade que visava criar uma "larica reversa", evitando que os canabinoide (endo e fito) se unissem aos receptores CB2 e CB2. Os pacientes envolvidos num estudo de 33 meses com o Rimonabant relataram apetite geral mais baixo quando estavam tomando a droga, mas também demonstraram um aumento tão pronunciado no risco de suicídio que o estudo foi abandonado depois de menos de um ano – e quatro suicídios.
"Pacientes tomando Rimonabant relataram muita depressão e pensamentos sérios de suicídio", divulgou o Psychology Today. "Era como se os pacientes tivessem perdido a capacidade de experimentar prazer... [O que] mostrou aos neurocientistas que nosso sistema endocanabinoide está normalmente envolvido, diretamente ou indiretamente, no controle do nosso humor e permite a experiência do prazer; antagonizar as ações desse químico no cérebro leva a depressão e consequências possivelmente perigosas." -
Motoristas que fumaram maconha serão proibidos de renovar a carteira
Agora sim, esse mês entrou em vigor a lei que obriga caminhoneiros e motoristas de veículos pesados a fazer exame toxicológico para a renovação da carteira de habilitação. Reza lenda que muito em breve essa medida poderá se estender as categoria A, B.
A coleta será feita por fios de cabelo, pelos ou unha. Ela identifica evidências do uso de drogas pelo motorista nos últimos três meses ao exame. (Quanto tempo a Maconha fica no seu organismo?)
Com o resultado em mãos, uma clínica credenciada pelo Denatran emitirá um laudo médico de aptidão do motorista.A resolução acima foi publicada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) no Diário Oficial da União (DOU), serão detectadas: cocaína, crack, merla, maconha e derivados, morfina, heroína, ecstasy (MDMA e MDA), ópio, codeína, anfetamina (Rebite) e metanfetamina (Rebite).
A medida vale para condutores das categorias C, D e E. Segundo o Ministério das Cidades, o exame custará em torno de R$ 270 a R$ 290, e deverá ser feito no momento da expedição da carteira e a cada cinco anos, no período de renovação.
Segundo o Denatran, “a existência da substância psicoativa não configura isoladamente o uso ilícito ou dependência”. Ou seja, ficará a encargo do médico responsável liberar ou vetar a habilitação do motorista.
O objetivo do governo com o estabelecimento das novas regras é diminuir os acidentes nas rodovias e dar mais segurança aos demais transeuntes.
“Estudos realizados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) indicam que as principais ocorrências de acidentes envolvendo veículos grandes acontecem no período da noite e com condutores suspeitos de terem feito uso de algum tipo de substância psicoativa”,
justifica o Denatran.A lei já está em vigor e os exames toxicológicos obrigatórios começam a partir de 2 de junho de 2015, por força da Lei federal 13.103 e não serão postergados.
Banco de dados
De acordo com a nova regulamentação também deverá ser criado “um banco de dados para análise da saúde dos motoristas”. Assim, as informações sobre os exames dos condutores poderão, em caso julgamentos de acidentes de trânsito, ser requisitadas por determinação judicial.
O motorista que depilar o corpo inteiro será considerado inapto para realizar o exame. A coleta de unhas só será feita “no caso de alopecia universal (falta de pelos)” ou “condição médica que impeça a coleta de cabelo e/ou pelos”.
No momento do exame, serão recolhidos dois fios de cabelos ou pelos. Um servirá para o exame e o outro ficará guardado por no mínimo cinco anos “a fim de se dirimir eventuais litígios”.
Na realização do exame, é garantido ao motorista o anonimato, o conhecimento antecipado do resultado e sua decisão sobre a continuidade ou não dos procedimentos de habilitação profissional.
Há quem diga que tal medida é inconstitucional (que vai contra a constituição). Particularmente eu acho o avanço bom tendo em conta que, quanto mais soubermos dos possíveis causadores de acidente mais podemos punir.
Enquanto isso, motoristas pegos em acidente por ingestão de bebidas alcoólicas continuam impunes. Vai entender ;/
Atualizado: 7 de maio de 2015:
Bom, ontem assim que publicamos muitos buddies que atuam como motorista comercial ficaram com dúvidas e os motoristas convencionais também… Então fui falar com amigo que é advogado e trabalha bastante com a área de transito e cíveis em geral, para tentar entender melhor o que tá rolando nessa nova lei.
Dr. Jean Douglas Pereira:
Dificilmente seja adequado a motoristas com a carteira A, B. E, no caso de motoristas comerciais que, “só sabem fazer isso (dirigir)” , vai esse cercear o direito ao trabalho. No caso é inconstitucional como disse o teu artigo.No entanto no começo do mês, quando a lei entrou em vigor. Entrei em contato com Detran e, nem eles sabiam informar como seria realizado o teste ou quais são as novidades a cerca deste que vem por ai. A única coisa que sei, são sobre os valores. Tá 102 reais em média aqui no Paraná. E vai passar a somar com esse valor aí (do teste toxicológico).
Ainda é tudo muito confuso, só vamos ter uma resposta efetiva à partir de Junho, quando começarem a fazer os testes. E o resultado dessa nova lei pra previnir acidentes só poderá ser vista após um ano.
Atualizado: 5 de Junho de 2015.
A lei que obriga “antidoping” para caminhoneiro deveria entrar em vigor este mês, mas o Contran atrasou pela quarta vez e só passar a realizar após o primeiro dia de 2016, via EXTRA. .
Atualizado: 1 de Janeiro de 2016.
O exame só será exigido a partir de dois de março.
O Conselho Nacional de Trânsito decidiu adiar mais uma vez a exigência do exame toxicológico para motoristas com habilitação nas categorias C, D e E. A resolução entraria em vigor no dia primeiro de janeiro. Agora, o exame só será exigido a partir de dois de março.O teste será obrigatório para motoristas que quiserem tirar ou renovar a habilitação nas categorias C, D e E. Ele detecta se o condutor usou alguma droga em um período de 90 dias antes do exame.
O Contran explicou que o adiamento foi para unificar o prazo com uma portaria do Ministério do Trabalho, que vai exigir o mesmo exame para a admissão e desligamento de motoristas profissionais.
O Departamento Nacional de Trânsito ainda precisa credenciar os laboratórios para fazer o teste. Atualmente, nenhum no Brasil está habilitado. Via G12 de Março – O exame passa a ser exigido em QUASE todo o Brasil.
Entrará em vigor nesta quarta-feira (2) a regulamentação que dá diretrizes para realização de exame toxicológico em motoristas profissionais. A partir dessa data, os detentores de carteiras de habilitação das categorias C, D e E serão obrigados a realizar o exame por análise do cabelo ou pêlos durante a renovação da carteira ou previamente à admissão/demissão.
Os fios de cabelo delatam o uso de maconha, por exemplo até 180 dias, 3 meses.
O exame será realizado em laboratórios autorizados. “Assim como o exame oftalmológico e os demais exigidos, o exame toxicológico também será pago pelo motorista e custa R$ 370”. Os laboratórios deverão encaminhar semestralmente ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho os dados estatísticos detalhados, resguardando a confidencialidade dos trabalhadores.Segundo a deliberação 145 do Contran, essa iniciativa tem fins estatísticos para formação de banco de dados e estudo da conduta dos motoristas, objetivando a implementação de políticas públicas de saúde.Na hipótese do exame acusar o consumo de qualquer uma das substâncias testadas em níveis não admitidos, o candidato será considerado reprovado no exame toxicológico e terá como consequência a suspensão do direito de dirigir por mais três meses.Em 2015 a justiça autorizou São Paulo a não exigir exame toxicológico para motoristas profissionais
Aparentemente a medida não vale para todos os estados brasileiros, é o caso de Goiás que não tem laboratórios credenciados. E no Estado de São Paulo o exame toxicológico não será, pois o Detran.SP obteve autorização da Justiça no final do ano passado para não implementar a norma federal. Essa decisão judicial continua válida, segundo a assessoria de imprensa do Detran-SP.“Todo dia fazem leis, criam normas para onerar o povo. No passado foi aquele kit de primeiros socorros. Todo mundo gastou um dinheirão e ele depois foi dispensado. Depois era para trocar o extintor. Agora inventaram que tem que fazer um exame toxicológico. É um exame inútil. As entidades médicas e de segurança no tráfego dizem que não tem nenhum sentido”, afirmou o governador Geraldo Alckmin.
“Só no Estado são mais de 4 milhões de motoristas. São trabalhadores, motoristas de caminhão, de ônibus, de van, de carreta, que teriam fazer esse exame”, completou.
A comunidade médica e profissionais de trânsito de todo país são contrários à medida. Entre as críticas mais recorrentes está o tipo de exame. Para os especialistas, a exigência é discriminatória, inconstitucional, viola a ética médica e não há evidências científicas que comprovem sua eficácia para a segurança no trânsito. Além disso, o teste tem alto custo (cerca de 100 dólares) e não é feito por nenhum laboratório brasileiro. Hoje, as amostras são enviadas para análise no exterior.
“Seria mais eficiente um exame realizado na própria via, o que comprovaria que o condutor realmente dirige sob efeito de drogas”, afirma Daniel Annenberg, diretor-presidente do Detran.SP.
“O exame tem brechas e tornará o processo de habilitação mais demorado, uma vez que a coleta será encaminhada para o exterior e posteriormente ainda deverá ser avaliada por um médico. O teste também não tem como aferir se o motorista utilizou a droga enquanto dirigia ou se fez uso em um momento particular, fora da condução de veículos. Impedir que um motorista profissional que depende da habilitação para trabalhar renove o documento pela interpretação de um exame falso positivo poderá resultar em demandas judiciais tanto para o Estado quanto para os médicos”, ressalta Annenberg.
Classe médica não foi ouvida
Na elaboração dessa exigência, não foram consultadas as entidades médicas, nem mesmo a Câmara Temática de Saúde e Meio Ambiente no Trânsito do próprio Conselho Nacional de Trânsito (Contran).Entre as entidades que são contrárias à obrigatoriedade do exame toxicológico estão: Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), Sociedade Brasileira de Toxicologia (SBTOx), Conselho Federal de Medicina, Sociedade Brasileira de Ciências Forenses (SBCF), Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), Conselho Regional de Biomedicina, Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, Departamento de Análises clínicas e Toxicológicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP), Associação Brasileira de Medicina do Trabalho (ABMT), além do próprio Ministério da Saúde.
“A principal crítica à obrigatoriedade do exame toxicológico de larga janela de detecção para consumo de substâncias psicoativas volta-se ao fato de a obrigação não encontrar paralelo em qualquer outro país como forma de política pública direcionada à redução de mortes no trânsito. De fato, não há qualquer evidência científica de que a obrigatoriedade da realização desse exame durante o processo de habilitação ou de renovação tenha algum impacto positivo na redução de lesões e mortes no trânsito”, ressalta o presidente da Abramet, Dr. José Heverardo da Costa Montal.
Vale ressaltar que nenhum dos 185 países signatários da Década de Ação para Segurança Viária 2011-2020, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para reduzir pela metade o número de acidentes e mortes no trânsito, realiza exames em cabelo, pelo ou unha dos motoristas.
Perguntamos ao advogado Jean Douglas Pereira se outros estados podem usufruir dessa medida. Segundo ele, as pessoas de outros estados que entrarem com uma ação, um mandato de segurança, sozinho ou coletivo ou no caso do DETRAN ou o procurador do estado. Poderá suspender o exame também, uma vez que existe a: isonomia. Ou seja, os estados são governados pela mesma lei.
E você? O que acha dessa nova lei?
Se você acha que é mentira? Então confere a fonte; BRASIL.GOV.BR ?
Fonte:http://smkbd.com/motoristas-que-fumaram-maconha-serao-proibidos-de-renovar-a-carteira/
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Vai chover liminar.... Eu me recuso a fazer o exame, se o estado está preocupado em diminuir numero de acidentes, que proíba o álcool..
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Nao tem que proibir nada. Droga é ferramenta de trabalho pra caminhoneiro.
Agradeça a cocaina e anfeta pelos legumes e carne na sua geladeira.
O que deveria ser feito é regulamentar todo o setor de frete. Os caras são expostos a jornadas absurdas pra ganhar o pandeiro e recorrem as drogas pra aguentar o tranco.
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Atá, está tudo bem, ainda venderão cerveja a beira das estradas e fora a jornada de +12 horas.
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Queime um para Bernie! Loja de maconha doa vendas para a campanha do candidato a presidente dos EUA
Uma loja de maconha de Portland está tomando partido dessa eleição, eles criaram uma campanha chamada “Burn One for Bernie” e está levantando fundos para tentar impedir que o Donald Trump – o Bolsonaro da gringolândia seja eleito.
O proprietário da loja Foster Buds, que tem já tem dois dispensários, um na região nordeste e sudeste de Portland, disse que vai doar 10% das vendas de cada baseado $12 para a campanha Bernie Sanders e além disso quem comprar o cone, vai ganhar uma camiseta da campanha no facebook.
Ken Martin, gerente da loja disse também em entrevista aoo jornal local, KGW que quer que Sanders saiba que ele tem o seu apoio, devido às suas políticas sobre a legalização da maconha.
“Tudo o que ele está procurando fazer é para o bem de nós. Ele está olhando para para a comunidade médica, ele está vendo os avanços – Então por que não apoiá-lo “, disse Martin.
Ao contrário do Trump, Bernies é a favor da legalização da maconha a nível federal. Em 15 de novembro de 2015, em resposta aos atentados do Estado Islâmico em Paris, Sanders orientou o público a não alimentar sentimentos de islamofobia e disse que “precisamos ser firmes e não estúpidos”, defendendo que os Estados Unidos continuassem a receber refugiados da Guerra Civil na Síria, ao contrário do Donald Trump, que falou que iria proibir a entrada de muçulmanos no país.
Bernie defende que o aquecimento global é a maior ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos e defende uma ação vigorosa para reverter o fenômeno, através de investimentos substanciais em infraestrutura “eficiente e sustentável” que tenha como principal meta a criação de empregos. Se a campanha rolasse aqui no Brasil, pode ter certeza que contribuirmos para a campanha.
Donald Trump infelizmente tem liderado as pesquisas de opinião entre os pré-candidatos republicanos com discursos populistas e anti-imigração, a ala ultra-conservadora do seu partido gosta do discurso. No entanto seus comentários sobre a China e especialmente sobre imigração, têm atraído condenação por outros políticos e pela mundo.
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Cidade de Tampa na Flórida vota a descriminalização da maconha!
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Mulher lê historinhas sobre maconha para filha pequena: “fumar me fez uma mãe melhor”
Uma mãe está provocando polêmica na internet depois de aparecer em vídeo lendo histórias infantis sobre maconha para a filha que aparenta ter cerca de dois anos. O livro, “É só uma planta – uma história infantil sobre maconha”, foi produzido para conscientizar crianças sobre os supostos benefícios da droga.
January Jones, que mora na California, disse que fumar maconha a fez uma mãe melhor. “Eu não cuidaria dela como eu cuido se não fosse a maconha”, disse ela. “Sou uma mãe muito mais relaxada e criativa hoje. Ela faz parte de um grupo chamado “Mãe pela maconha”, que promove jantares onde são servidas receitas de maconha e a droga é discutida.
No vídeo, January ensina a menina a falar a palavra maconha.
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Sem dúvida nenhuma ela intensifica o que já é inerente ao próprio indivíduo.
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muito bom, e tira o que esta enraizado na cultura de algumas famílias, que cannabis é droga.
a drogaria do povo já esta aberta. kkk.e muito, muito pelo contrário, eu digo sempre que droga é televisão, políticos corruptos,pessoas que só faz maldade, o vicio e etc...essas coisas sim para mim são droga...dizemos não a alienação.
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MILF ! rs
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Governador veta distribuição de canabidiol na rede pública do DF
O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, vetou o Projeto de Lei 41/2015, que incorporaria o canabidiol à lista de remédios da rede pública local para atender a pacientes com epilepsia. O governador disse que falta dinheiro para pagar medicamento
Extraído da Cannabis sativa, o canabidiol, conhecido como CBD, vem sendo usado no combate de convulsões provocadas por diversas enfermidades, entre elas a epilepsia.
Em janeiro de 2015, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tirou o medicamento da lista de substâncias proibidas e o classificou como medicamento de uso controlado.
Depois dessa medida, a Anvisa facilitou a importação do produto. A norma prevê que o paciente faça um cadastro na Anvisa para importar com maior agilidade um dos cinco produtos à base de canabidiol que atendem aos requisitos definidos pela resolução.
A agência está avaliando o pedido de registro do que pode vir a ser o primeiro produto à base de substâncias da Cannabis registrado. O registro é o documento necessário para que um produto seja vendido no país.
O canabidiol não faz parte da lista de medicamentos de fornecimento obrigatório elaborada pelo Ministério da Saúde. Porém, cada estado pode expandir a lista de remédios oferecidos na rede pública local.
Essa ampliação era o objetivo do projeto de lei do deputado distrital Rodrigo Delmasso (PTN), que previa a inclusão do produto no programa de Prevenção à Epilepsia, e que foi aprovado na Câmara Distrital em dezembro do ano passado. Agora, o governador Rollemberg vetou a inclusão por falta de dinheiro.
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Triste e saber que é por conta da estupidez, da mais bronca ainda,quantos e quantos growers como aqui da casa tem a capacidade pra ajudar e não consegue por conta ignorância,essas pessoas que necessitam teriam de graça, ou por um custo mínimo se houvesse o bom senso por parte de nossos governantes
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Enquanto isso, os aumentos nos benefícios e salários dos políticos andam a passos largos. Super-salários. Comissionados. Rouanet. Engraçado que como nunca falta grana para esses fdps. Enfim, o Brasil é caso de uma guerra pra acabar de vez com a escravidão. Acho que o que assinaram em 1888 não foi pra libertar os negros, foi pra escravizar o povo do Brasil todo.
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se for extraído da cannabis indica não eh CBD ..kkkkkk
pq nego insiste em usar cannabis sativa quando poderia colocar soh cannabis ?