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Revista Brasileira Sobre Cultura Cannabis
topic respondeu ao PPerverso de Pintolico em Ativismo - Cannabis Livre
Lembro que, há um tempo atrás, tinha rolado umas sugestões de nome.... "Folha Cannábica" ou "Folha da Cannabis" algo assim. Abraços -
Foap - Forças Organizadas Anti Proibicionistas.
topic respondeu ao bedrocan de Pintolico em Ativismo - Cannabis Livre
Concordo... é bem por ai, nossa mobilização se dá num campo complexo e precisa ser atacado por todas as frentes possíveis. Não podemos, nós, achar que vamos dar conta de tudo sozinho. A movimentação, seja qual for, serve como exemplo e alimenta. A Marcha é um exemplo, concordando ou não, muitas pessoas discutem sobre ela, mais que antes, e, agora, podem ver UMA, dentre várias, formas de se organizar e atacar a questão. A proposta dessa campanha de desobediência civil não pode se dar ao luxo de achar que conseguiria resolver o problema, mas é preciso movimentar, alimentar o campo de energia! Fazer um inferno na cabeça dos reacionários e opositores. Cada dia mais acredito que estamos em todos os lugares, classes, regiões, credos etc. É preciso alimentar a fé dessas pessoas! FORÇA! -
Foap - Forças Organizadas Anti Proibicionistas.
topic respondeu ao bedrocan de Pintolico em Ativismo - Cannabis Livre
Estive pensando e tenho uma proposta. Se a gente olhar, na nossa história recente (Ex.: Argentina, 2001) as grandes mudanças ou manifestações que têm efeito, surgem através da desobediência civil. "Façam isso!" pois bem, façamos aquilo! Nesse sentido, nos últimos dias, tem batido forte na minha cabeça uma campanha de desobediência civil. Fico imaginando um Brasil onde esteja totalmente fora do controle do estado o cultivo para auto-sustento. Seria impossível prender todos e, melhor, forçaria uma revisão nessa política. Não sei se é viagem minha. Que acham? De proposta prática, pensei num adesivo. Simples. "Não plante, compre!". Sem nenhum tipo de identificação que leve aos autores da idéia. Zilhares deles, espalhados nas grandes capitais. Existem os "stikers", aqueles caras que colam adesivos pela cidade. Poderiam ser nossos parceiros. Aguardo comentários. -
Marcha Da Maconha Abordada De Uma Forma Diferente
topic respondeu ao davinci de Pintolico em Ativismo - Cannabis Livre
Salve salve... Primeiramente, queria dizer que entendo isso como uma crítica importante. Assim, para melhor comunicar com a organização da Marcha, sugiro que poste esse tópico no fórum da Marcha. Depois, a sua crítica é legal, mas não saquei nenhuma proposta de mudança. Tipo... "precisamos mudar, mas, vamos pra onde?" Talvez, seja o caso de você elaborar melhor a crítica. Que acha? Abraços -
Vejam, não pude acompanhar toda a discussão, mas, a parte que eu entendi me fez ocorrer algo. Estamos falando em ter iniciativa e não esperar. Por outro lado, estamos pautando uma ação direta. Qual a melhor forma de fazer rolar? Ser coerente e, portanto, ter a iniciativa. No site da Marcha, temos o WikiMarcha. Usem-o, começem a desenvolver um texto. Alguém aqui deve manjar de fazer uma diagramação. Depois de pronto, fica muito mais fácil pensar em como imprimir e distribuir. Boto muita fé no surgimento de um grupo autonômo e nacional de usuários medicinais. FORÇA!
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Vídeos no YouTube * * * * * * * http://www.youtube.com/watch?v=Zpus0yDDYe0 *
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Queridos... a Marcha foi um sucesso total! Começamos, na hora e local marcados (quem veio ao fórum sabe que isso não rolou em praticamente nenhuma atividade). Cerca de 150 pessoas participaram da oficina inicial. Após a oficina, saímos para marchar. Andamos por quase todas as ruas do campus da UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia). Ao término do percurso, uma multidão de mais de duas mil pessoas estava conosco. Os relatos dizem que foi uma das ou a maior mobilização de todo o fórum. Tivemos um momento de tensão, na assembléia onde decidiríamos se iríamos ou não para a rua. Acontece que a votação, que era por contraste, na opinião de muitos não deu contraste. Resultando numa divisão. Um grupo de aproximadamente 1/4 da manifestação decidiu ir para a UFPA (Universidade Federal do Pará), marchando na rua. O que poderia ser um revés, tornou-se mais um bom acontecimento. Tudo correu bem e a repercussão foi ótima! Para o grupo que permaneceu na UFRA, a festa foi grande. Tivemos a sorte de nos reunir num palco onde estava rolando uma passagem de som. A festa foi linda. Uma roda gigante se formou. Algumas pessoas, sentadas no chão, formaram o desenho de uma folha de maconha. Sucesso total! Observação: Saímos na capa do jornal Amazônia. Vejam, colocamos uma capa em cada um dos principais jornais do Belém! FORÇA!
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Valeu pelo apoio carioca! Só pra registrar, ainda não foi distribuido. A oficina será no dia 31, sábado!
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Passeata une defensores da maconha No sábado, 31, um movimento deve chamar atenção no Fórum Mundial Social (FSM). É a passeata pela legalização da maconha. A caminhada, que acontecerá no campus da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), faz parte dos preparativos para a 'Marcha da Maconha', uma versão brasileira da 'Marijuana Global March', que existe desde 1999 e que, no primeiro fim de semana de maio, leva os defensores da legalização da maconha para as ruas de vários países. A programação no FSM começará às 12 horas, na Tenda Mundo Livre, dentro do Acampamento da Juventude, na Ufra. Serão três horas seguidas de debates sobre a legalização das drogas e uma oficina sobre como organizar a 'Marcha da Maconha' nas cidades brasileiras. A partir das 15 horas, os adeptos da causa saem em passeata pela Ufra. 'Queremos descriminalizar a droga e propor um debate sério sobre a legalização de todo o ciclo de produção da maconha, desde o plantio, passando pela comercialização e o uso', afirmou Renato Cinco, do Movimento Nacional pela Legalização da Maconha. Ele explica que a primeira 'Marcha da Maconha' no Brasil ocorreu em 2002 e que, no ano passado, foi realizada simultaneamente em onze cidades brasileiras. A intenção, segundo ele, não é fazer apologia ao uso de drogas. 'A proibição traz efeitos mais nocivos do que a própria droga. O comércio ilícito só incentiva a violência. Queremos a maconha seja utilizada não só para consumo, mas também para seu uso medicamentoso e ambiental', argumentou. Ele disse também que é preciso rever a legislação de drogas no mundo.
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Escrevo rápido, pois está foda a internet aqui. Só queria avisar que estamos na primeira página do principal jornal daqui, O Liberal (O Globo daqui). FORÇA!
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Pessoal, trago um informe sobre o FSM. Nosso companheiro, Renato Cinco, já está por lá e escreve falando sobre nossas atividades. Serão três horas seguidas, com início ao meio dia e término esperado para às 15 horas. As oficinas serão realizadas na Tenda Mundo Livre - Acampamento da Juventude - no dia 31 de Janeiro, Sábado. 12h - Debate sobre a legalização das drogas (atividade do MNLD e da juventude do PT). 14h - Oficina - Marcha da Maconha: como organizar na sua cidade. 15h - PASSEATA PELA LEGALIZAÇÃO DA MACONHA!!! No dia 27 de Janeiro, às 20h acontecerá a primeira reunião do Coletivo Marcha da Maconha no FSM, no escritório do Fórum, na Praça Trindade (próximo ao Shopping Iguatemi).
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Bem observado! É meus caros... se algum dia pintar a dúvida se nossa causa é realmente legítima, que lembremos de exemplos como esse. Não deixemos a história passar batida.
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Cara.... acho que a lógica é outra. Guerras, pra países como os EUA, é um poço de dinheiro. Dinheiro esse, que financia seu avanço imperialista globalizador!
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Não tem teoria da conspiração não cara.... veja as evidências! Elas estão em todo o lugar... é só abrir os olhos!
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Caras, fiquei assustado. Vejam.... pra mim, faz muito sentido pensar que as Guerras são lucrativas e, sob o ponto de vista imperialista, são um caminho perfeito. Melhor ainda, se essas Guerras não tiverem fim. Guerras mundiais, Vietnã, Golfo Pérsico, Afeganistão.... e por ai vai. Faz algum tempo que eu to com uma coisa na cabeça que me tira o sono. A Guerra ao Terrorismo e a Guerra às Drogas são as tacadas perfeitas do imperialismo. Vejam, são Guerras impossíveis de se vencer, sem um fim. De um lado, estão lutando contra fantasmas, pessoas inexistentes, os terroristas, do outro, uma Guerra que, como sabemos, não se pretende ganhar e mesmo que se pretendesse isso, é notório o seu fracasso. Acontece que, hoje, no Jornal Nacional, me deparei com um sutil recado. O presidente George Bush, há uma semana de passar a bola, condecorou 3 pessoas, com a maior honraria civil estadunidense, a medalha da liberdade (algo assim!). Quem eram essas três pessoas? Tony Blair e um doido Autraliano, seus principais defensores na Guerra ao Terrorismos e apoiadores da invação no Iraque e o Uribe, presidente da Colômbia, maior parceiro dos EUA no combate ao narcotráfico. Assustador... De qualquer modo, no mesmo jornal, ví o Obama dizer que fechará Guantanamo no seu primeiro dia de trampo. Bom!!! Abraços
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Cara.... pelamor.... não temos NENHUMA condição de fazer uma pesquisa dessas, de perfil. Acho que a idéia é mais saber quem estará lá no FSM pra trocarmos uma idéia lá.
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Highway, profissionais existem, aos montes... cabe à gente, encontrá-los e convencê-los de que a causa é séria e que precisamos deles. PRecisamos nos articular! Abraços
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Fala Jahbaa! Tudo bom? Então cara... bem por ai mesmo! Fora isso, que tal pensarmos nas informações que esse mapeamento precisa nos trazer?
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AhÔ! Salve salve... Escrevo com uma proposta, que, na minha visão, pode ser muito importante. Como alguns ficaram sabendo, dois companheiro do coletivo Marcha da Maconha estiveram na reunião lá em São Paulo, pra "delinear" uma posição pra reunião da ONU e blábláblá... Um encaminhamento que, na minha visão, foi o mais efetivo e produtivo de toda a reunião, foi o comprometimento de algumas pessoas em fomentar, comunicar e instalar um novo movimento no Brasil. Houve um impasse se seria um movimento "Antiproibicionista" ou um movimento "pela Reforma nas Leis de Drogas". Algo assim.... Enfim.... disso, fiquei pensando na proposta do coletivo da Marcha São Paulo, em se iniciar um mapeamento, regional/nacional de parceiros e iniciativas cannábicas, com foco na formação de uma rede cannábica. Somando os dois cenários, temos muita força de ação. Um movimento mais amplo, discutindo drogas em geral, e um movimento específico, pautando a questão da cannábis (que, pra mim, é estratégico no debate sobre drogas em geral). Nos próximos dias, acontecerá o Fórum Social Mundial (FSM), em Belém. Sugiro que pensemos numa forma de mapear parceiros e iniciativas que estarão lá, no FSM. Não sei ao certo como podemos fazer, mas, pensei no seguinte para propor: O veículo do mapeamento seria o Google Docs, que oferece uma ferramenta de preenchimento on-line de formulários; Daríamos a possibilidade da pessoa identificar seus nomes e dados, mas também, para que ela coloque um pseudônimo. Queremos, prioritáriamente, contatos para conversar com as pessoas, não uma lista de dados pessoais. Como objetivo macro, penso em criar meios de articularmos redes. Como objetivos micro, penso em possibilitar uma reunião antiproibicionista no FSM, bem como, a criação, imediata, de uma área no fórum, seja do growroom ou da marcha, para nos comunicarmos. Outra informação importante é que, muito provavelmente, quase certeza, o coletivo Marcha da Maconha irá realizar uma oficina no FSM. Algo como "organize uma Marcha na sua cidade!" Bom amigos, por ora, é isso... adoraria receber respostas... Abraços
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Não sei se já existe, mas queria comentar uma parada. Cara.... concordo com você, esse é um ótimo caminho. Por isso, que um grupo, de ativistas, com esse foco, seria estrutural e estratégicamente acertado. Se a gente entende que a movimentação deva ser feita no modelo de redes, essa lógica faz mais sentido ainda. Diversos grupos, autônomos, mas ligados entre si, atuando em diversas frentes, pela mesma bandeira. FORÇA!
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cabelo, pelo que eu entendo do tópico, a questão aqui não é (ou não deveria ser) fazer juízo de um ou de outro, e sim, pensar ou viajar numa proposta, numa utopia, de como lidar com a situação. Pra, quem sabe um dia, escrever um artigo ou até mesmo um projeto de lei. Saca? Abraços
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Na minha visão, tá rolando uma confusão... .pelo menos em relação ao meu entendimento. Não é questão de fazer esse comércio amador, de vender excesso pra dar um jeitinho no grow. Não.... é outra coisa! É cultivo comercial mesmo. A parada é propor que existam estabelecimentos comerciais de cultivo, regulados pelo estado, contribuindo com impostos destinados ao trato com usuários e questões relacionadas. Existiriam duas situações: a do cultivo para uso pessoal, que não deveria, em hiótese alguma ser comercializado, e a do cultivo comercial, como mencionei acima. FORÇA!
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Concordo... mas volto a dizer o que eu sempre digo. Idéias, tem aos montes.... inclusive essa sua. Mas e ai? Quem vai tocar? Quem vai coordenar? Muita gente criticando e pouca gente colocando, de fato, a mão na massa! (LFAC, nada diretamente pra você, estou falando no geral, me incluo!)
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Nós temos um wiki.... É o melhor lugar pra fazer isso! www.marchadamaconha.org/wiki
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Sugiro que a gente use o WikiMarcha pra construir esse roteiro. Que acham?