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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. Uso medicinal da maconha no Brasil esbarra na legislação 21-02-14 http://www.dw.de/uso-medicinal-da-maconha-no-brasil-esbarra-na-legisla%C3%A7%C3%A3o/a-17450145 Pacientes que tratam doenças graves encaminharam petição ao Senado pedindo liberação da utilização medicional da erva. Países como Canadá, Estados Unidos, Israel e Holanda permitem o uso terapêutico. Marco foi diagnosticado com a doença de Crohn em 2010. O atendente de 26 anos ficou surpreso quando soube que a grave inflamação no intestino também poderia ser tratada com maconha. "Hoje, a maconha me ajuda a viver. Os dois medicamentos convencionais que eu tomo não são suficientes. Ela (a erva) alivia as fortes dores que eu sinto", conta. Para fazer o uso medicinal da maconha, que já é regulamentado em países como Estados Unidos, Canadá, Holanda e Israel, ele tem que lidar com a ilegalidade. Contrariando as leis brasileiras, ele faz o cultivo da planta em casa. Marco é um dos cerca de 20 mil brasileiros que apoiaram uma petição que pede ao Senado a regulamentação do uso medicinal, industrial e recreativo da maconha no país. No Facebook, ele e outras centenas de pacientes divulgam suas experiências na página "Eu uso maconha medicinal". Maria, de 65 anos, é uma das organizadoras da página. Ela utilizou maconha em 2007 para aliviar os sintomas da quimioterapia, durante o tratamento contra um câncer de intestino. "Os médicos não podem recomendar, mas todos com quem conversei foram favoráveis. Se não fosse a maconha, não sei se conseguiria sobreviver. Imagine um paciente com câncer jogado numa cama com dores terríveis, vômito, sem dormir e comer direito. A maconha reduziu meus enjoos e dores, aumentou meu apetite e melhorou meu humor", relata. A artista plástica usava em média um grama de maconha por dia e fumava em "doses homeopáticas". Dois anos depois, foi diagnosticada com fibromialgia – síndrome que provoca fortes dores musculares – e passou a utilizar antidepressivos. "Com o tratamento convencional, eu ficava realmente drogada. Com a supervisão do meu médico, comecei a reduzir os medicamentos ao verificar que a maconha estava me ajudando a lidar com as dores. Hoje, só tomo relaxante muscular esporadicamente. Mas é claro que há casos em que o tratamento convencional jamais pode ser abandonado", pondera. O uso da maconha é proibido no Brasil. De acordo com a Lei de Drogas de 2006, quem porta uma substância entorpecente ou faz o cultivo dela para uso próprio recebe sanções de cunho sócio-educativo. Para traficantes, a pena pode variar de cinco a 15 anos de prisão. Muitos especialistas, inclusive da área saúde, argumentam que, como a maconha faz mal para os pulmões, acarreta problemas de memória e, em alguns casos, leva à dependência, não deve ser legalizada. Evidências científicas Até agora, 38 estudos randomizados controlados – que testam a eficácia de um tratamento em um grupo de pacientes – foram realizados no mundo para analisar o efeito medicinal da maconha. Segundo Gregory Carter, diretor médico do Instituto de Realibilitação Saint Luke, nos Estados Unidos, 71% deles demonstraram que a erva é eficaz para combater os mais variados tipos de dor – de câncer, esclerose múltipla e artrite a dores provocadas por traumas e cirurgias. "O uso medicinal da maconha vem desde os tempos antigos e continua a ser recomendado por dezenas de milhares de médicos em diversos países", explica Carter. De acordo com o professor da Universidade de Washington, qualquer doença que cause inflamações, espasmos, distúrbios do sono, disfunção intestinal e perda de apetite pode ser tratada com a cannabis medicinal. "Pela minha experiência, pacientes com doenças neurodegenerativas, esclerose múltipla e até doença de Parkinson também apresentam uma boa resposta ao tratamento com canabinóides", avalia. O neurobiólogo Renato Malcher, professor da Universidade de Brasília (UnB), explica que a maconha atua na regulação de funções neurológicas e fisiológicas importantes do corpo humano. No caso de dores neuropáticas, originárias de defeitos na sinalização nervosa, poucos analgésicos funcionam, enquanto a maconha apresenta os resultados mais satisfatórios. "Ela também atua na hiperativação dos neurônios, então é útil para evitar as convulsões da epilepsia, por exemplo", afirma Malcher. "O sistema nervoso sinaliza para o organismo a sensação de náusea, e a maconha reduz esse mal-estar. Além disso, ela tem um efeito geral sobre o sistema imunológico." Tratamento contra o câncer A ação da maconha no sistema que comanda a reação a doenças também se aplica ao câncer. "Estudos científicos internacionais mostram que os componentes da maconha são talvez uma das únicas substâncias capazes de impedir metástases. Existem casos de regressão de câncer de pele, mama e próstata com o uso da maconha", diz o especialista Renato Malcher. Ratos que receberam doses de tetrahidrocanabinol (THC), a principal substância psicoativa da maconha, durante dois anos, apresentaram uma diminuição da incidência de câncer colorretal e de fígado, de acordo com testes feitos pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos. Malcher também destaca que a maconha tem efeitos psicológicos importantes, porque potencializa a apreciação lúdica e reduz problemas fisiológicos causados pela depressão e pelo estresse. "Faz parte da propriedade terapêutica da planta. É raro tratar sintomas fisiológicos e ainda gerar paz psicológica. Os efeitos sobre o estado de humor são o que há de mais valioso." No mundo, componentes da maconha medicinal podem estar presentes em comprimidos e sprays, como o Sativex, utilizado no tratamento da esclerose múltipla. A maneira mais eficiente de tratamento com a maconha é por meio da inalação. "O efeito é rápido com a dose mínima necessária", explica o neurocientista. Os vaporizadores elevam a temperatura da erva sem causar combustão, assim o paciente não inala fumaça. O uso medicinal da maconha também tem contraindicações, sobretudo para gestantes e lactantes. Plantas com excesso de THC não são recomendadas para quem tem ansiedade e depressão. O uso excessivo da droga também pode reduzir a produtividade. Para adolescentes, ainda não é claro o impacto do uso recreativo intenso. "Para o uso medicinal, é preciso levar em conta o custo-benefício. A erva tem se mostrado eficiente no tratamento de crianças com epilepsia nos Estados Unidos, por exemplo", relata Malcher. Regulamentação O uso medicinal da maconha é regulamentado em 20 estados norte-americanos e no distrito de Columbia. No Colorado e em Washington, o uso recreativo da erva já foi legalizado. No Brasil, o tema esbarra na proibição legal. No Canadá, o primeiro país do mundo a permitir o uso de maconha para fins medicinais, a única forma de acesso é por meio de produtores licenciados pelo governo. Em Israel, o pedido deve ser feito ao Ministério da Saúde pelo médico especializado na doença sofrida pelo paciente. Na Holanda, a droga pode ser indicada até por um farmacêutico. A oferta e a produção da erva é de responsabilidade do Escritório de Maconha Medicinal, que é ligado ao Ministério da Saúde, Bem-Estar Social e Esporte do governo holandês. O psicofarmacologista Elisaldo Carlini, professor da Unifesp, tenta desde 2010 criar a Agência Brasileira da Cannabis Medicinal. O órgão seria responsável por regular e controlar o cultivo medicinal da maconha (Cannabis sativa) e esclarecer à população sobre os benefícios e riscos do tratamento. "Está tudo pronto, o que falta é vencer a resistência de setores da medicina, que ainda têm uma visão retrógada em relação à maconha", diz Carlini, que já foi membro do comitê de peritos da Organização Mundial da Saúde sobre álcool e drogas. "A bancada evangélica no Congresso, por exemplo, é absolutamente contrária, mas começa a haver um movimento por parte da população e de alguns médicos que querem que o governo mude essa opinião." O Conselho Federal de Medicina, que já se posicionou duramente contra o uso terapêutico da maconha, passa a ter um novo olhar sobre a questão. A entidade argumenta que pode aprovar o tratamento caso estudos científicos rigorosos produzidos por institutos de excelência no Brasil comprovem sua eficácia. "De acordo com as nossas resoluções e com a legislação brasileira, levaria ao menos cinco anos para que as pesquisas sejam realizadas. É uma discussão ainda incipiente. Não vamos criar obstáculos para a ciência. Se tiver alguma vantagem para o uso medicinal da maconha, vamos dizer que sim", disse à DW o vice-presidente do órgão, Emmanuel Fortes. "Somos clandestinos" Para extrair os efeitos medicinais, a planta precisaria ser produzida em espaços adequados com controle de qualidade de laboratório. "O mercado paralelo valoriza a maconha com excesso de THC, o que pode causar muita ansiedade. Em pessoas que têm tendência familiar à psicose ou as que sofrem de ansiedade, esse uso pode levar a surtos", explica Malcher. "No ambiente regulamentado, esse problema é resolvido." Maria se incomoda com o fato de lidar com a ilegalidade. "Eu tenho que sair de casa e comprar maconha na biqueira. Sou obrigada a viver na clandestinidade. Ninguém quer ser traficante e também não queremos ser tratados como criminosos", afirma. O designer Gilberto, de 40 anos, gostaria de vaporizar a maconha medicinal ou usar óleo com os componentes da planta para tratar a esclerose múltipla que descobriu em 1999. "Infelizmente não é possível. Eu tenho que fumar a maconha. Eu passei a ser um criminoso pelas leis brasileiras", lamenta. O psicofarmacologista Elisaldo Carlini argumenta que a discussão acerca do tema tem de deixar de ser emocional. "Existe uma diferença entre a legalização e a aprovação do uso terapêutico. Não há justificativa para proibir a maconha medicinal do ponto de vista médico. Dados científicos destroem esses fatos", explica. Um levantamento feito pela ONG norte-americana ProCon com base em informações do Food and Drug Administration (FDA), autoridade que regula alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, aponta que as 17 drogas psicoativas autorizadas pelo órgão foram a principal causa suspeita de morte de 10 mil pacientes no país, enquanto que para componentes da maconha não houve nenhum registro. Como causa secundária, o uso de canabinóides foi o responsável pela morte de 279 pessoas. "É preciso haver um choque de ética em quem tende a valorizar o aspecto patológico do uso e cria um alarmismo que pisa por cima do sofrimento dos pacientes e do respeito que os pesquisadores da área merecem", avalia Malcher. "Isso é resultado de uma apreciação política e não técnica do uso medicinal da droga. Elas plantas podem ser usadas sem nenhum preconceito." Em resposta à petição online protolocada no Congresso Nacional, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi indicado para estudar a questão e avaliar a possibilidade de transformar a proposta de liberação da maconha para uso medicinal e recreativo em projeto de lei.
  2. Enviado em 21/02/2014 às 17h24, última atualização: 21/02/2014 às 17h44. Escoteira vende 117 caixas de biscoitos em frente a "farmácia de maconha" em 2 horas Garota foi convidada a vender mais vezes em frente ao local http://www.dm.com.br/texto/166484 LUIZA MYLENA Danielle Lei é uma escoteira de apenas 13 anos, mas demonstrou maestria na venda de biscoitos em São Francisco (EUA). A escoteira precisa vender caixas de biscoitos para ajudar na sua organização, o local que ela escolheu para vender o produto não poderia ser melhor: um dispensário de maconha, uma espécie de farmácia que vende maconha para uso medicinal. A segunda-feira (17) foi um bom dia de vendas Danielle conseguiu vender 117 caixas de biscoitos em apenas 2 horas, e fez sucesso entre os compradores. Os frequentadores do The Green Cross, a farmácia que fornece a erva, gostaram da iniciativa e os responsáveis pelo estabelecimento entraram em contato com a "Girl Scout", o grupo de escoteiros que Danielle participa. Foto: Reprodução Parte da venda dos biscoitos é destinado à pacientes com Alzheimer. Em sua página no Facebook o The Green Cross incetiva os compradores a ajudarem as escoteiras "Biscoitos, cannabis e caridade, o que mais você pode querer?". Esta semana Danielle continuou indo para frente da The Green Cross e tem a supervisão da mãe, Carol Lei. A mãe de Danielli afirmou a um jornal local que apoia a iniciativa da filha. "Elas aprendem que eles não estão drogados", disse Lei. "Muitos têm sérias necessidades, e são apenas um pouco diferente." Perguntada se ela sente o cheiro da erva queimando que vem de dentro da loja ela afirma: "Eu não posso sentir nada porque meu nariz está entupido." Foto: Reprodução
  3. 19/02/2014 Empresa cria camisinha sabor maconha http://www.jaenoticia.com.br/noticia/5993/Empresa-cria-camisinha-sabor-maconha A Multihigh criou uma camisinha para quem pensa em sexo protegido com um gosto diferente. Que tal uma camisinha com sabor de maconha? Esta é a novidade oferecida pela empresa. A Cannadom (cannabis + condom; preservativo, em inglês) reproduz o sabor da planta. Um pacote com 50 preservativos canábicos sai por cerca de R$ 160. Ah, as camisinhas são verdes! Para quem não gostou da ideia, outras empresas oferecem produto similar nos sabores bacon, pipoca, alho, uísque...http://www.jaenoticia.com.br/noticia/5993/Empresa-cria-camisinha-sabor-maconha
  4. 21/02/2014 15h27 Maconha substitui neve como principal atrativo no Colorado Agência EFE http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2014/02/maconha-substitui-neve-como-principal-atrativo-no-colorado.shtml Getty Images As imponentes cúpulas das Montanhas Rochosas, um dos principais atrativos do estado do Colorado, podem perder em breve seu lugar de destaque e serem substituídas pelos novos pontos de venda de maconha legal que, segundo projeções, suporão mais entradas para o fisco que o turismo. No entanto, o entusiasmo dos residentes do Colorado, por contar com uma nova e próspera indústria de venda legal de maconha, acaba sendo barrado nos constantes conflitos com o governo federal e pela crescente ameaça de traficantes infiltrados. "Durante anos alertamos nossos jovens que não usassem maconha porque era a porta de entrada para outras drogas mais potentes e, agora, permitimos seu consumo legalmente", comenta Fidel Montoya, ex-vice-prefeito de Denver e ex-chefe de segurança dessa cidade, agora um religioso cristão evangélico. "Sei que os tempos mudam, mas não tenho certeza que estejam mudando para bem ou se devemos nos contentar com isso", acrescentou. Montoya foi um dos dirigentes de uma coalizão que se opôs em vão à legalização da maconha no Colorado, a qual foi aprovada por votação popular em novembro de 2012 e entrou em vigor no dia 1º de janeiro deste ano. O ponto de vista de Montoya sobre a maconha recreativa não só continua sendo minoritário, como também vem perdendo força diante de um contínuo aumento no respaldo da nova indústria. Segundo uma pesquisa divulgada pela Universidade Quinnipiac no último dia 10 de fevereiro, 55% dos adultos do Colorado respaldava a legalização da maconha em 2012, contra 58% em 2014. A legislação aprovada deixou em mãos do Departamento de Impostos do Colorado regular as atividades dos novos pontos de venda de maconha, que terão que pagar imposto de 10% sobre a venda para fundos públicos e outro adicional de 15% destinado para a construção de escolas. Segundo o escritório do governador do Colorado, John Hickenlooper, essas arrecadações tributárias poderiam chegar aos US$ 250 milhões somente neste ano e, inclusive, poderiam se quadruplicar a partir de 2016, quando a lei permitirá a abertura de novos pontos de venda de maconha. Por enquanto, a maconha recreativa só pode ser vendida em 650 estabelecimentos que já existiam e que, anteriormente, se dedicavam a venda de maconha medicinal, legal no estado desde 2002. Se as projeções oficiais se confirmarem, em poucos anos o imposto sobre a venda da maconha legal no Colorado superará aos impostos arrecadados pelo turismo, que agora são de uns US$ 750 milhões ao ano. Desta forma, Aaron Smith, diretor-executivo da Associação Nacional da Indústria da Maconha (NCIA), opinou que os eleitores do Colorado, ao aprovar a legalização desta substância, "já estão colhendo os benefícios de uma nova e próspera indústria". Já Michael Elliott, diretor-executivo do Grupo Industrial de Maconha Médica (MMIG), assegurou que "as leis do Colorado em relação à maconha tiveram um impacto muito positivo na economia local e estatal, no mercado imobiliário residencial e no mercado imobiliário comercial e industrial". O Departamento de Impostos do Colorado calcula que a indústria da maconha já comprou quase 280 mil metros quadrados de espaços comerciais e também alugaram outros 185 mil metros quadrados, isso só na zona metropolitana de Denver. Tanto é o entusiasmo pelos fundos gerados pela nova indústria que, no dia 19 de fevereiro, Hickenlooper anunciou que o Colorado destinará mais de US$ 45 milhões em programas de prevenção de dependências entre jovens somente neste ano, um número dez vezes superior ao orçamento de 2013 para essas mesmas finalidades. Além disso, haverá US$ 40 milhões adicionais para tratamento de viciados, outros US$ 40 milhões para construção de escolas e outros US$ 12 milhões para saúde pública. No entanto, segundo Elliott, algumas preocupações ainda persistem, já que as leis federais consideram a maconha como droga ilegal e os bancos não podem oferecer serviços nem aos estabelecimentos nem aos negócios relacionados. Os pontos de venda também não contam com as frequentes deduções do Serviço de Impostos Internos dos Estados Unidos (IRS) que possuem outros negócios e, por isso, Elliot afirmou: "Somos talvez a indústria que mais pagamos impostos no país". Além disso, agentes federais averiguam possíveis conexões entre os pontos de vendas do Colorado e os cartéis de droga da Colômbia e do México, que, segundo Tom Gorman, chefe desse serviço, poderiam usá-los para lavar dinheiro ou para transportar maconha para outros estados. Os estados do Colorado e Washington são os únicos dos EUA onde o uso recreativo da maconha é legal, enquanto o consumo só é permitido para fins medicinais em outros 20.
  5. Colorado usa lucros da canábis para prevenir consumo de menores 20-02-2014 http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Mundo/Colorado-usa-lucros-da-canabis-para-prevenir-consu.aspx Lucro do primeiro mês após legalização da canábis para fins recreativos está a superar todas as expetativas. Por J.F.S. - Correio da Manhã O mercado do consumo legal de canábis no Colorado excedeu as expetativas desde que a substância foi legalizada naquele estado norte-americano a 1 de Janeiro deste ano, com o lucro a ficar milhões acima do previsto.A proposta de orçamento lançada esta quarta-feira pelo governador John Hickenlooper revelou a primeira estimativa oficial de quanto é que o estado espera lucrar com os impostos relativos à compra e venda de canábis.A proposta sublinha planos para gastar 99 milhões de dólares em prevenção de abuso de substâncias no próximo ano, principalmente direcionada aos menores de 18 anos. A estimativa do lucro total de vendas de canábis aponta para 610 mil milhões de dólares no próximo ano fiscal.As vendas a retalho começaram no primeiro dia do ano e têm superado todas as expetativas. No entanto, os números exatos do mês de janeiro só serão tornados públicos no próximo mês.O Governador afirmou que a prioridade máxima do estado do Colorado é "criar um ambiente onde os impactos negativos da legalização da canábis em menores são completamente evitados".
  6. aqui seu poder de salario é 23%.... se tirassem todos os impostos incluindo o FGTS e outros, e mantendo 8%(USA é 6%), voce com o mesmo salario comparia 4X mais no mes.... logo aqueles 20 centavos nem é o foco... se houvesse reforma tributaria, co o mesmo dinheiro da passagem vc faria 4 viagens....
  7. não é igual o caso da baba que dava maconha ao menino de 3 anos....
  8. na inglaterra não furam orelhas de bebes no hospital...e... aqui nasceu furou... será que estamos corretos? Não vejo problemas no corte... vejo se ela dá a droga para o menino.... quem nunca viu menor usando bone de bebidas ou cigarro? no EUA tem cidade que se tiver bebida no bar menor de 21 não pode entrar... DELEGADO FDP. só criou uma situação que pune o garoto...
  9. putz a salvia.... Saudades da planta... tenho ainda uns cristais...
  10. Baking Bad 5-02-2014 How dabbing—smoking potent, highly processed hash oil—could blow up Colorado’s legalization experiment. By Sam Kamin and Joel Warner http://www.slate.com/articles/news_and_politics/altered_state/2014/02/how_dabbing_smoking_potent_hash_oil_could_blow_up_colorado_s_marijuana_legalization.html Darkside shatter dab, made by TC Labs for Natural Remedies in Denver.Courtesy of Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com Brad Melshenker, owner of the Boulder, Colo.-based 710 Labs, knows his operation, with its extensive ventilation systems, industrial hygienist–approved extraction machine, vacuum ovens, and workers wearing respirator masks looks like something out of a marijuana version of Breaking Bad. It’s why he calls his lab manager, Wade Sanders, “Walter,” after the show’s protagonist, Walter White. And like the famously pure and powerful blue meth White cooked up on Breaking Bad, the product produced by 710 Labs’ fancy equipment is extremely concentrated, powerful, and coveted: butane-extracted hash oil (BHO). The lab’s finished BHO might not look like much—a thin, hard, and shiny brown slab, like peanut brittle without the peanuts—but when a piece of this “shatter,” as it’s called, is placed on the nail of a specially designed pipe that’s been superheated by a blowtorch, it vaporizes and delivers a direct hit of 70 to 90 percent THC, three times the potency of the strongest marijuana strains. As Melshenker puts it, if smoking regular pot is like drinking a beer, “dabbing,” as this process is known, is a shot of hard liquor. Vice calls the result, “The smoothest slow-motion smack in the face of clean, serene stonedness that you’ve ever experienced.” Rolling Stone reports, “Your head spins, your eyes get fluttery, a few beads of sweat surface on your forehead and, suddenly, you're cosmically baked.” Some pot aficionados vow to never smoke the old way again. Gucci Earwax, a butane extraction, made by Mahatma Extreme Concentrates for Karmaceuticals in Denver. It won the first-place medical concentrate trophy at the High Times 2013 Denver U.S. Cannabis Cup.Courtesy of Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com Hash, in other words, is no longer just a way to make use of leftover marijuana trim. It’s now becoming the main attraction. (Butane isn’t the only way to extract hash oil from marijuana, either; some concentrate-makers use carbon dioxide– or water-based extraction methods.) At Greenest Green, Melshenker’s Boulder dispensary, the inventory used to be 60 percent marijuana flower, 30 percent BHO, and 10 percent edibles. Now it’s the opposite: 60 percent BHO, 30 percent flower, and 10 percent edibles. And roughly 40 dispensaries statewide contract with 710 Labs to turn their marijuana into shatter or “budder,” a gloopier version. (Because of delays in Boulder’s regulation process, 710 Labs won’t be able to produce recreational BHO until Feb. 17.) Advertisement Hash oil is even fueling its own subculture. Forget 4:20; “dab heads” or “oil kids” light up at 7:10. (Turn the digits upside down and you have “OIL.”) Connoisseurs sport specially designed blowtorches and incredibly pricey “oil rig” pipes; a top-of-the-line rig from Melshenker’s Faulty Pelican glass company sets you back $14,000. There’s even dab gear, made by companies like Grassroots. “There’s a whole industry here,” says Melshenker, whose business card doubles as a stainless-steel dabber, the tool used to apply BHO to an oil rig’s superheated nail. A production process laden with volatile chemicals; a highly concentrated, easily transportable final product; incredibly stoned kids with blowtorches … Colorado’s thriving dabbing scene could just be one more bit of proof that the state is becoming a global mecca for marijuana. After all, the state’s legalized marijuana experiment has so far been an unqualified success. Despite the surprisingly limited number of recreational pot shops that opened their doors on Jan. 1—and the hefty crowds waiting in line to patronize them—the state hasn’t experienced widespread product shortages or weed prices high enough to trigger an Uber-style backlash. Yes, there was that story about 37 deadly marijuana overdoses on the first day of sales, but it turned out to be an obvious hoax. The few pundits who’ve complained about Colorado’s legalized pot, like David Brooks and Nancy Grace, have found their arguments blasted full of holes, not to mention lambasted on Saturday Night Live. The Justice Department is looking into ways to help banks play nice with marijuana businesses—a very serious problem—and even President Obama in a recent New Yorker profile conceded it’s important for the experiment to go forward. Soon enough, then, Colorado’s small-scale experiment should spread far and wide, with controversial drug laws getting the boot, millions of clandestine tokers coming out of the closet, and governments reaping the benefits in taxes and fees. That is unless something goes terribly wrong, derailing the whole legalization movement. Such a gloomy outcome isn’t out of the question. The only reason that Colorado is enjoying fame as the first place to legalize pot is thanks to a combination of fortunate timing, plucky advocates, forward-thinking lawmakers, and a remarkable lack of snafus. Colorado’s 2012 legalization attempt very well could have floundered if the effort hadn’t enjoyed remarkably positive media coverage. Considering the precipitous rise of the state’s medical marijuana industry and lawmakers’ keen efforts to moderate it, all it could have taken was the right bad headline—a high-profile crime or a boneheaded political move—to set the endeavor back considerably. Recall that alcohol prohibition was built on the temperance movement’s carefully crafted tales of woe and violence. As Salvation Army Commander Evangeline Booth once put it: Drink has drained more blood … Dishonored more womanhood, Broken more hearts, Blasted more lives, Driven more to suicide, and Dug more graves than any other poisoned scourge that ever swept its death-dealing waves across the world. Mixed shatter slab by TC Labs. The product is broken prior to packaging to fit into the 1 gram or less packaging requirements.Courtesy of Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com In Colorado, however, there have been very few sordid marijuana tales that could be used to demonize the drug—so far. Weed-fueled horror stories could still emerge in the state—and with the world watching, such calamities could have an international impact. So what are the biggest potential risks? A major concern is diversion, taking Colorado’s legal pot and offloading it to the black market or selling it out of state. While Colorado has established an extensive tracking system to prevent this from happening, there will always be tourists trying to take home a pot-infused souvenir. Beyond diversion, there’s the menace of crime—not just the threat of burglaries and organized crime in a largely cash-based industry, but also the distant possibility of banks or other financial institutions getting slapped with federal money laundering charges if they accept any of that free-flowing marijuana cash. Finally, there’s the prospective collateral damage, such as kids accidentally eating pot brownies—something that’s already in the news—or a violent pot-related car crash. Advertisement If any of these calamities do occur, Colorado’s red-hot dabbing scene could in fact be the source of the problem. Dabbing certainly appears on the surface to be dangerous: Kids are freebasing marijuana! It looks like they’re smoking crack! But it’s important to remember that there’s no evidence that it’s possible to overdose on pot. (Compared to say, acetaminophen, overdoses of which killed more than 1,500 Americans during the past decade.) So you can smoke the strongest dab imaginable—or even, if you’re a showboat, smoke 50 dabs in a row—and science says it won’t kill you. It will just get you really, really high. Mars OG ISO dab, an isopropyl alcohol extraction made by Pink House Labs in Denver.Courtesy of Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com But just because something won’t poison you the way alcohol can doesn’t mean it can’t lead you to do something stupid enough that will kill you. And there seem to be enough disconcerting variables associated with dabbing culture—a production process laden with volatile chemicals; a highly concentrated, easily transportable final product; and incredibly stoned kids with blowtorches—it seems only a matter of time until somebody in the scene does something very stupid and possibly fatal. Yes, dabbing might not be as inherently dangerous as, say, a bar full of binge-drinkers. But it’s important to remember that recreational marijuana isn’t necessarily replacing alcohol use—it’s just adding a new legal vice to the options people already have. While some researchers predict legalized marijuana will decrease alcohol use, others predict it could lead to “heavy drinking” and “carnage on our highways.” So will folks really reach for a dabbing pipe instead of a shot glass—or will they reach for both? Top Comment Nobody tell these fellows about vaporizers. They're going to worry about them detonating the atmosphere, or causing glaciers to melt, or something. More... -J P McMahon 138 CommentsJoin In Questions like this have led California and Washington to outlaw the production of smokeable marijuana concentrates. Colorado, however, has gone the opposite route: In November it released a draft of proposed concentrate production rules, positioning itself to become the only place in the world where marijuana concentrate production is both legal and regulated. The idea is to police the blooming subculture, to stay on top of it, so it ends up more akin to tattooing than meth. “If we outlaw concentrates, people will make them in their basements and blow themselves up,” says Norton Arbelaez, co-owner of the Denver dispensary RiverRock Wellness, which operates a concentrate production facility. But just because a concentrate extraction system is certified by a third-party industrial hygienist, as will likely be required by Colorado’s concentrate rules, doesn’t mean that system can’t still accidentally blow up. It makes sense that Colorado is at the vanguard of legalized dabbing. It’s made a habit of taking risks when it comes to marijuana. Colorado can’t regulate away the chance that dabbing or some other marijuana-related endeavor will lead to a spectacular accident, either industrial or personal. But so far its legalization effort has taken pains to thoughtfully minimize such risks—and so far, it’s working. Sam Kamin is professor and director of the Constitutional Rights and Remedies program at the University of Denver Sturm College of Law. Joel Warner, a former Westword staff writer, is co-author of The Humor Code: A Global Search for What Makes Things Funny, due in April. BING TRADUTOR Más de cozimento Como dabbing — fumando óleo de haxixe potente, altamente processados — poderia explodir o experimento de legalização do Colorado. Por Sam Kamin e Joel Warner DarkSide shatter dab, feita pelo TC Labs para remédios naturais em Denver. Cortesia de Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com Brad Melshenker, proprietário dos 710 laboratórios baseados em Boulder, Colorado, conhece a sua operação, com seus sistemas de ventilação extensa, máquina de extração de hygienist–approved industriais, fornos de vácuo e trabalhadores usando respirador máscaras parece saído de uma versão de maconha de Breaking Bad. É por isso que ele chama seu laboratório gerente, Wade Sanders, "Walter", após o protagonista do show, Walter White. E como a metanfetamina azul famosa pura e poderosa branco inventou em Breaking Bad, o produto produzido pelo equipamento sofisticado de 710 Labs' é extremamente concentrado, poderoso e cobiçado: óleo de haxixe extraído de butano (BHO). BHO terminado do laboratório pode não parecer muito — uma laje marrom fino, duro e brilhante, como doce de amendoim sem o amendoim — mas quando um pedaço deste "quebrar", como é chamado, é colocado na unha de um tubo especialmente projetado que é sido superaquecido por um maçarico, vaporiza e proporciona um impacto direto de 70 a 90 por cento de THCtrês vezes a potência das estirpes de maconha mais fortes. Como Melshenker diz, se fumar maconha regular é como beber uma cerveja, "pressão", como esse processo é conhecido, é uma dose de licor. Vice chama o resultado, "O mais suave smack perante stonedness limpo e sereno que você já tenha experimentado lenta." Rolling Stone relatórios, "sua cabeça, seus olhos ficam oscilante, alguns grânulos de superfície de suor na testa e, de repente, você estão cosmicamente assados." Alguns aficionados do pote juramos nunca a fumar à maneira antiga. Cera de Gucci, uma extração de butano, feita pelo Mahatma Extreme concentrados para Karmaceuticals em Denver. Ganhou o troféu de primeiro lugar médicos concentrado na Taça Cannabis High Times 2013 Denver EUA. Cortesia de Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com Hash, em outras palavras, não é mais apenas uma maneira de fazer uso de maconha sobra guarnição. Agora está se tornando a principal atração. (Butano não é a única maneira de extrair óleo de haxixe de maconha, também; alguns concentrado-fabricantes usam carbono dioxide– ou métodos de extração à base de água). No verde Green, dispensário de Boulder do Melshenker, o inventário costumava ser de 60 por cento edibles flor, 30 por cento BHO e 10 por cento de maconha. Agora é o oposto: 60 por cento BHO, flor de 30 por cento e 10 por cento comestíveis. E aproximadamente 40 dispensários estadual contrato com 710 Labs para transformar sua maconha em quebrar ou "budder", uma versão gloopier. (Por causa de atrasos no processo de regulamentação do Boulder, 710 Labs não será capazes de produzir BHO recreativa até 17 de fevereiro.) Óleo de haxixe é mesmo alimentando sua própria subcultura. Esqueça 04:20; "cabeças de bagatela" ou "filhos de óleo" acendem-se às 07:10. (Vire os dígitos e você tem o "Óleo".) Maçaricos de desporto especialmente concebido conhecedores e incrivelmente caro "oil rig" tubulações; um equipamento top-of-the-line de pelicano do Melshenker defeituoso vidro empresa define você volta $14.000. Há mesmo engrenagem dab, feita por empresas como base. "Há toda uma indústria aqui," diz Melshenker, cujo cartão funciona como um aço inoxidável dabber, a ferramenta usada para aplicar BHO superaquecido unha de uma plataforma de petróleo. Um processo de produção, carregado com produtos químicos voláteis; um produto altamente concentrado, facilmente transportável; incrivelmente chapado crianças com maçaricos... Próspera cena dabbing do Colorado só poderia ser um pouco mais de prova de que o estado está se tornando uma Meca global para maconha. Afinal de contas, o experimento de maconha legalizada do estado até agora tem sido um sucesso absoluto. Apesar do número surpreendentemente limitado de lojas de maconha recreativa que abriram suas portas no dia 1 de Janeiro — e as multidões boladas esperando na fila para apadrinhá-los — o estado ainda não experimentou a escassez generalizada de produto ou erva preços alta o suficiente para desencadear uma reação de Uber-estilo. Sim, havia cerca de 37 por overdose de maconha mortal no primeiro dia de vendas, a história, mas acabou por ser um embuste óbvio. Os poucos especialistas que já reclamou sobre maconha legalizada do Colorado, como David Brooks e Nancy Grace, encontraram seus argumentos maldito, cheio de buracos, para não mencionar criticou no Saturday Night Live. O departamento de Justiça está a estudar maneiras de ajudar os bancos a jogar bonito com empresas de maconha — um grave problema — e até mesmo Presidente Obama em um perfil de New Yorker recente admitiu que é importante para a experiência de ir para a frente. Logo, logo, em seguida, experimento de pequena escala do Colorado deve espalhado, com leis de droga controversa, ficando o boot, milhões de Porto clandestino, saindo do armário e os governos colhendo os benefícios em impostos e taxas. Isso é menos que algo dá errado, descarrilar o movimento de legalização toda. Um resultado tão sombrio não está fora de questão. A única razão que o Colorado está desfrutando fama como o primeiro lugar para legalizar a maconha é graças a uma combinação de sincronismo afortunado, valente advogados, legisladores progressista e uma notável falta de problemas. Tentativa de legalização de 2012 do Colorado muito bem poderia fracassaram se o esforço não tivesse gostado cobertura mediática extraordinariamente positivo. Considerando a ascensão vertiginosa de indústria de maconha medicinal do estado e esforços de afiado dos legisladores para moderar isso, tudo o que poderia ter levado era a manchete bem mau — um crime de alto nível ou um movimento político boneheaded — para definir o esforço volta consideravelmente. Lembre-se que a proibição do álcool foi construída sobre o movimento temperance cuidadosamente trabalhada contos de desgraça e violência. Como comandante do exército de salvação Evangeline Booth disse uma vez: Bebida drenou mais sangue... Desonrou mais feminilidade, Quebrado mais corações, Blasted mais vidas, Dirigidos mais ao suicídio, e Cavou mais graves do que qualquer outro flagelo envenenado que já varreu suas ondas de morte-negociando em todo o mundo. Laje mista quebrar por TC Labs. O produto é quebrado antes da embalagem para caber em 1 grama ou menos requisitos de embalagem. Cortesia de Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com No Colorado, no entanto, houve muito poucos contos de maconha sórdido que poderiam ser usados para demonizar as drogas — até agora. Histórias de horror de erva-abastecido ainda poderiam emergir no estado — e com o mundo ver, tais calamidades poderiam ter um impacto internacional. Quais são os maiores riscos potenciais? Das principais preocupações é a diversão, levando maconha legal do Colorado e descarregamento-lo para o mercado negro ou vendê-lo fora do estado. Enquanto o Colorado tenha estabelecido um sistema de rastreamento extenso para impedir que isso aconteça, sempre haverá turistas tentando levar para casa uma lembrança pote-infundido. Além da diversão, há a ameaça do crime — não apenas a ameaça de assaltos e a criminalidade organizada em uma indústria em grande parte baseada em dinheiro, mas também a possibilidade distante de bancos ou outras instituições financeiras, obtenção golpeadas com dinheiro federal, lavagem de encargos se eles aceitam esse dinheiro de maconha de fluxo livre. Finalmente, há os danos colaterais em potencial, tais como crianças acidentalmente comendo brownies de maconha — algo que já está na notícia — ou um acidente de carro violentos relacionados ao pote. Se ocorrer qualquer destas calamidades, cena de dabbing em brasa do Colorado na verdade pode ser a fonte do problema. Enxugando certamente aparece na superfície a ser perigoso: crianças são freebasing maconha! Parece que eles estão fumando crack! Mas é importante lembrar que não há provas de que é possível overdose de maconha. (Em comparação com o para dizer, paracetamol, overdoses de que mataram mais de 1.500 americanos durante a última década.) Então você pode fumar o dab mais forte imagináveis — ou mesmo, se és um showboat, fumar 50 dabs seguidas — e a ciência diz que não vai te matar. Só você vai ficar muito, muito alto. Marte OG ISO dab, uma extração de álcool isopropílico, feita por laboratórios de casa-de-rosa em Denver. Cortesia de Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com Mas só porque algo não vai envenená-lo do jeito que álcool pode não significa que não posso levá-lo a fazer algo estúpido o suficiente para que vai te matar. E parecem ser bastante desconcertantes variáveis associadas à cultura dabbing — um processo de produção, carregado com produtos químicos voláteis; um produto altamente concentrado, facilmente transportável; e incrivelmente chapado crianças com maçaricos — parece apenas uma questão de tempo até que alguém na cena faça algo muito estúpido e possivelmente fatal. Sim, enxugando pode não ser tão perigoso como, dizer, um bar cheio de bebedores binge. Mas é importante lembrar que a maconha recreativa não é necessariamente substituindo uso de álcool — ele é apenas adicionando um novo vício jurídico ao povo de opções já tem. Enquanto alguns pesquisadores predizem maconha legalizada irá diminuir o uso de álcool, outros prevêem que poderia levar a "beber pesado" e "carnificina em nossas rodovias." Então pessoal realmente chegará para tubo de pressão em vez de um copo de shot — ou eles chegará para ambos? Ninguém contar esses companheiros vaporizadores. Eles vão se preocupar com eles detonar a atmosfera, causando glaciares a derreter ou algo assim. Mais... -J P McMahon Perguntas como esta, levaram Califórnia e Washington para proibir a produção de concentrados de smokeable maconha. Colorado, no entanto, tem ido a rota oposta: em novembro é lançado um projecto de regras de produção de concentrado proposto, posicionando-se para se tornar o único lugar no mundo onde a produção de concentrado de maconha é legal e regulamentada. A idéia é a subcultura de florescência, para ficar em cima dele, então ele acaba mais semelhante à tatuagem que metanfetamina da polícia. "Se banirmos os concentrados, pessoas irão torná-los em seus porões e se explodir,", diz Norton Arbelaez, co-proprietário do dispensário Denver RiverRock Wellness, que opera uma instalação de produção de concentrado. Mas só porque um sistema de extracção de concentrado é certificado por uma higienista industrial de terceiros, como provavelmente será exigido pelo Colorado é concentrar as regras, não significa que que o sistema ainda acidentalmente não pode explodir. Faz sentido que o Colorado está na vanguarda da enxugando legalizada. Foi feito um hábito de correr riscos quando se trata de maconha. Colorado não pode regular fora a chance que enxugando ou alguns outro relacionados com maconha endeavor levará a um espetacular acidente, industrial ou pessoal. Mas até agora o seu esforço de legalização deu dores pensativamente minimizar tais riscos — e até agora, está funcionando. Sam Kamin é professor e diretor do programa de remédios na Universidade de Denver Sturm faculdade de direito e direitos constitucionais. Joel Warner, um escritor antigo Westword, é co-autor do código de Humor: uma pesquisa Global para o que torna as coisas engraçadas, devido, em abril.
  11. HIV Cure: Medical Cannabis Or 'Weed' Explored To Help Stop HIV Infection Using THC Component; Laws Prevent Clinical Trials On Humans http://au.ibtimes.com/articles/539079/20140217/hiv-cure-medical-cannabis-weed-explored-help.htm By Ryan Inoyori | February 17, 2014 3:57 PM EST Marijuana or "weed" is now among the several ingredients that researchers are looking into to helping stop further spread of HIV infection. According to hundreds of marijuana researchers, an active ingredient on "weeds" known as THC pierced HIV-like virus in monkeys called RIV. Marijuana To Prevent HIV? Medical cannabis is used as an appetite stimulant, antiemetic, antispasmodic and sometimes as analgesic to help treat chronic, non-cancerous pain, vomiting or nausea caused by chemotherapy. In some cases, it is also used to aid treating symptoms of AIDS patients. Researchers at the International Cannabinoid Research Conference are now digging up all the data they can get to track useful ingredients that may help to stop HIV infection. One ingredient known as tetrahydrocannabinol (THC) can pierce to the monkey version of HIV called RIV. Dr. Patricia Molina may not get medical cannabis into clinical trials for humans as the U.S. law considers marijuana as schedule I substance due to its addictive and adverse effects. Medically, "weeds" have been found beneficial in treating several diseases such as Alzheimer's disease and multiple sclerosis. But proving an illegal drug like marijuana to stop a global pandemic threat on humans without ever testing it on them is impossible. "It was ground-breaking. Everyone was in awe," Amanda Reiman, California policy manager for the Drug Policy Alliance told the Daily Beast. Ground-Breaking Results Dr. Molina and her team at the Louisiana State University tested rhesus monkeys. For 17 months, they found something interesting after the team administered high concentration of THC from 4-to 6-year-old male rhesus monkeys who were RIV positive twice a day and examining intestinal tissues before and after the chronic THC exposure revealed dramatic decrease in immune tissue damage in the stomach plus significant population increase of normal cells in the same region. The study showed the working properties of THC by targeting CB2 receptors in the brain, which reacts to therapeutic aspects such as reducing swelling and relieving pain instead of affecting CB1 receptors that has been linked to THC psychoactive qualities. Also, THC targeting CB2 receptors build new and healthy bacterial cells in the intestines which block the virus from leaking through the cell walls. Making the body work hard to keep the bad stuff inside the intestines while retaining good stuff outside. In other terms, THC on CB2 receptors restored cells in the intestinal walls which apparently targeted and killed by HIV. Medical Cannabis Under the U.S. Government Accountability Office (GAO), the following symptoms and conditions have been noted under Appendix IV of the November 2002 report, "Descriptions of Allowable Conditions under State Medical Marijuana Laws". 1. Alzheimer's disease 2. Anorexia 3. HIV/AIDS 4. Arthritis 5. Cancer 6. Crohn's dieases 7. Glaucoma 8. Epilepsy 9. Migraine 10. Multiple sclerosis Adverse effects of marijuana use include high addiction rate known as dependence, irreversible cognitive impairment, psychosis, schizophrenia, depressive disorder, cancer, endocrine abnormalities and respiratory problems. To contact the editor, e-mail: editor@ibtimes.com
  12. Publicado em 16 de Fevereiro de 2014, ás 23h13min Brecha na lei impede que Polícia Federal apreenda novas drogas Toxicologista alerta para efeitos extremamente agressivos http://www.tnonline.com.br/noticias/geral/58,243318,16,02,brecha-na-lei-impede-que-policia-federal-apreenda-novas-drogas.shtml Novas drogas, muito perigosas, fabricadas em laboratório, estão chegando ao Brasil. Parecem LSD e ecstasy, mas são ainda mais potentes. E o pior: por uma brecha na lei, a venda é livre no país. As drogas foram apreendidas em São Paulo. À primeira vista, parecem ser velhas conhecidas da polícia: LSD e ecstasy. Mas são muito mais perigosas. Drogas novas, que chegam ao país à margem da lei. “São drogas extremamente potentes, extremamente agressivas, são causas de morte e também de despersonalização. Ou seja, a pessoa fica de uma forma tão alterada, que, muitas vezes, não consegue mais voltar à realidade”, diz Anthony Wong, toxicologista. São duas substâncias diferentes. A primeira é parecida com o LSD, tanto no aspecto quanto nos efeitos: causa alucinações intensas. “Um correu e bateu contra um carro, pensou que ele era mais forte que o carro. Outro pulou de um prédio porque pensou que podia voar”, lembra Anthony Wong, toxicologista. A outra droga lembra o ecstasy, só que muito mais perigosa. “Se provocado ou submetido a algum trauma, ele reage violentamente. Essa violência não tem controle. A pessoa é dotada de uma força sobre-humana. Ele fica com tanta força que dez pessoas não conseguem segurar”, alerta o toxicologista. A apreensão aconteceu em São Paulo, em novembro de 2013. Segundo a polícia, em uma abordagem de rotina, a PM parou o carro de um universitário, acompanhado de uma mulher. Os policiais encontraram 500 comprimidos. Pensaram que era ecstasy. Ainda na versão policial, o homem foi pressionado e os levou até a casa do traficante - um dentista, que estava acompanhado de um terceiro homem. No local, a polícia apreendeu mais comprimidos, além de micropontos que pareciam LSD, maconha e R$ 21 mil em dinheiro. Diante de um possível crime de tráfico de drogas, os policiais levaram os suspeitos para a delegacia. Os três alegaram que a droga foi colocada na casa para incriminá-los. A polícia precisava de uma prova técnica. As drogas foram levadas para análise no instituto de criminalística. O resultado do exame provocou uma reviravolta no caso: aquelas drogas apreendidas não eram LSD nem ecstasy, e os três teriam que ser soltos. O promotor que investigava essa história não aceitou o primeiro laudo e exigiu que um outro mais completo fosse feito. Cassio Roberto Conserino, promotor público: Foi feito o pedido de contraperícia. Nessa contraperícia, o resultado se repetiu. Fantástico: Esses traficantes que trouxeram essa droga para São Paulo, compraram aqui, ficaram impunes? Cassio Roberto Conserino, promotor público: Exatamente. Só depois, com novos exames, os peritos entenderam o que estavam acontecendo. “A gente conseguiu ver que as substâncias não eram, em primeiro lugar, ecstasy e LSD, e eram sim, outras drogas ainda novas no Brasil”, explica Leonardo Marabezzi, perito. A droga que os policiais imaginavam ser ecstasy, na verdade, se chama metilona. E aquela que parecia ser LSD é conhecida como 25I-NBOMe, também chamada de 25I. Fantástico: É a primeira vez que o senhor apreende esse tipo de droga aqui em São Paulo que você tem conhecimento? Perito: Não, não é a primeira vez. Segundo a Polícia Federal, a metilona já foi encontrada em São Paulo e também no Rio Grande do Norte. A 25I, em São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso. “As drogas são sintetizadas na Índia e na China. Mas o caminho obrigatório para vir para o Brasil é Europa. Elas vêm pela Europa e chegam aqui”, afirma Renato Pagotto Carnaz, delegado da Polícia Federal. No Brasil, elas são vendidas livremente na internet. Os usuários fazem até avaliações das drogas. “O público-alvo são jovens de classe média alta que utilizam esse tipo de droga. Ela tem um efeito duradouro. E é uma droga cara, não é uma droga barata”, destaca o delegado Nos Estados Unidos as duas drogas mataram pelo menos 19 pessoas. A metilona foi proibida nos Estados Unidos em abril do ano passado. A 25I, há apenas três meses. Reino Unido e Dinamarca também baniram as duas. Outros países, como Rússia, Israel e Canadá, proibiram pelo menos uma delas. Aqui no Brasil, no entanto, nenhuma das duas é considerada ilegal. “Se uma pessoa acaba sendo flagrada portando essa substância sem que essa substância esteja incluída no rol das substâncias proscritas, ela não é enquadrada no crime de tráfico de drogas”, diz Renato Pagotto Carnaz, delegado da Polícia Federal. “O Ministério Público, fica de mãos atadas”, alerta o promotor. A lista de drogas proibidas é de responsabilidade da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A última atualização foi em 2012. Em nota, a agência diz que, no ano passado, recebeu pedidos de inclusão da metilona e da 25I na lista de drogas proibidas. Foi uma iniciativa da Polícia Federal. Segundo a Anvisa, é necessária uma 'análise profunda' antes que uma droga entre na relação de substâncias banidas. Somente em 2014, mais de 30 drogas desconhecidas foram levadas para análise no Instituto Nacional de Criminalística, no Distrito Federal “É aquela velha analogia do cachorro correndo atrás do rabo: mesmo que a Anvisa hoje proíba uma substância, na semana seguinte já tem uma nova pronta pra ser lançada no mercado”, avalia João Carlos Ambrosio, perito federal. O representante dos peritos criminais faz uma sugestão para acelerar o processo. “Todas as novas drogas sintéticas e semissintéticas que chegam no território nacional devam ser inseridas imediatamente, após a apreensão em situação de crime naturalmente, em uma lista que vai caracterizá-las como drogas proscritas, proibidas”, avalia Carlos Antônio de Oliveira, da Associação Nacional dos Peritos Criminais. Segundo a Anvisa, uma reunião sobre o assunto vai acontecer nesta terça-feira (18). “O poder de ficar dependente ou viciado nessa classe nova de medicamentos é muito grande. Enquanto a Anvisa não determinar que essas substâncias são ilícitas, são ilegais e devem ser classificadas, A Polícia Federal estará de mãos atadas sem poder punir ou apreender essas substâncias”, destaca Anthony Wong, toxicologista
  13. 17 de Fevereiro de 2014• 06h48• atualizado às 07h35 Maria Paula diz a revista que combateu insônia com chocolate de maconha http://diversao.terra.com.br/gente/maria-paula-diz-a-revista-que-combateu-insonia-com-chocolate-de-maconha,2f365c6343f34410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html Maria Paula comanda um programa no GNT Foto: Jorge Rodrigues Jorge/CZN / TV Press Maria Paula concedeu uma entrevista à revista TPM deste mês e contou que comia chocolate de maconha para enfrentar a insônia quando estava na Califórnia, nos Estados Unidos. As informações são da coluna Olá, do jornal Agora São Paulo. A estrela afirmou que ingeria o doce antes de dormir e acordava às 6h bem "relexada". Maria Paula apresenta o Saúde Por Aí, uma das estreias de verão do canal fechado GNT.
  14. Polêmica16/02/2014 Senado vai discutir legalização da maconha http://www.opovo.com.br/app/opovo/politica/2014/02/15/noticiasjornalpolitica,3207220/senado-vai-discutir-legalizacao-da-maconha.shtml O debate será iniciado após mais de 20 mil pessoas apoiarem sugestão de iniciativa popular que sugere a regulação do seu uso recreativo, medicinal e industrial notícia14comentários ImprimirAumentar textoDiminuir texto PEDRO FRANÇA /AGÊNCIA SENADO Segundo Buarque, o Congresso "não pode se negar" a discutir tema O Senado vai começar a discutir a legalização do consumo da maconha depois que mais de 20 mil pessoas apoiaram sugestão de iniciativa popular que sugere a regulação do seu uso recreativo, medicinal e industrial. A proposta prevê regulamentar o consumo da maconha, como já ocorre com bebidas alcoólicas e cigarros. Também permite o cultivo caseiro, o registro de clubes de cultivadores e o licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda. A sugestão sobre a regulação do uso da maconha alcançou o apoio mínimo exigido para que uma matéria comece a ser debatida menos de uma semana depois de entrar no site do Senado. Desde o ano passado, o site do Senado permite que qualquer pessoa sugira projetos ao Congresso. Mas, para que comecem a tramitar, é preciso do apoio mínimo de 20 mil internautas - além de serem aceitos pelo senador que for relatar a matéria. Escolhido relator da sugestão, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), disse que o Congresso “não pode se negar” a discutir o tema, mesmo ciente da polêmica que ele provoca. O senador vai realizar audiências na Comissão de Direitos Humanos, para onde foi encaminhada a sugestão popular, ouvindo os diversos segmentos da sociedade, como religiosos e a comunidade científica. “Não tenho simpatia pela regulamentação, mas não tenho preconceito contra. Não me recusarei a discutir esse tema, vou ouvir o máximo de pessoas sobre essa proposta”, afirmou o senador. O autor da sugestão é André Kiepper, analista de gestão em saúde da Fundação Oswaldo Cruz. Ele disse que encaminhou a ideia ao Senado por estar convencido de que a regulação da maconha é necessária tanto para o uso medicinal como para a redução da criminalidade. “A lei de regulação da maconha é um ato de compaixão”, afirmou. “Já sabemos que a maconha alivia o sofrimento de muita gente. Gente que está em tratamento de quimioterapia, que sofre de convulsão”. Kiepper disse esperar que a comissão discuta o tema com amplitude e “calma”, a exemplo do que ocorreu no Uruguai, que legalizou o consumo no ano passado. Regras O analista considera necessário discutir o registro e a fiscalização de todas as fases de produção da maconha, desde o cultivo até a sua distribuição para venda. Ele lembra que, no Uruguai, a compra é limitada a maiores de idade e há regras de uso. “Qualquer tipo de propaganda ou publicidade são proibidas. A lei permite o cultivo caseiro e a criação de clubes de autocultivadores por uma questão de sustentabilidade e praticidade”.
  15. pelo que vi no site, o setup é show, controles show, vale os 18$ a grama...o foda é ficar pagando por algo que dá para fazer em casa
  16. http://pt.euronews.com/2014/02/14/cidade-do-mexico-quer-descriminalizar-canabis/ Cidade do México quer descriminalizar canábis 14/02 16:44 CET Descriminalizar a canábis. É objetivo da proposta apresentada por congressistas do Partido da Revolução Democrática na cidade do México. A ideia é criar espaços próprios para a venda de marijuana e legalizar o consumo individual até 30 gramas. Em 2013, o Uruguai tornou-se o primeiro país a legalizar o comércio de canábis. Para evitar coimas, os consumidores – adultos – foram obrigados a registar-se num base de dados, mas a venda a turistas não foi autorizada. No entanto, e para o chefe de Estado uruguaio, José Mujica, o principal problema continua por resolver: “O narcotráfico é um problema muito pior que a droga. O grande objetivo é, no fundo, a exploração de um mercado clandestino onde a competição praticamente não existe, ou é muito limitada, e quando alguém tenta entrar, a questão é normalmente resolvida aos tiros por criminosos.” Muito criticada na altura, dentro e fora do país, a legislação que regula a produção, distribuição e venda de canábis resolve, apenas, uma pequena parte do problema já que o mercado negro continua a ser porta de entrada para muitas outras drogas. Copyright © 2014 euronews
  17. http://www.huffingtonpost.com/jane-marcus-phd/holy-cannabis-the-bible-t_b_4784309.html 14-02-14 Holy Cannabis: The Bible Tells Us So This Saturday, the day after Valentine's day, synagogues all over the world will be studying the Torah portion Ki Tissa, Exodus 30:11-34:35. It's likely that most people who are asked to comment on the portion will focus on the dramatic story of the Golden Calf that is told in the portion. I'm going to follow a different path. My focus is on a detail in the beginning of the portion that describes the laws concerning the holy tabernacle. I want to talk about one ingredient in the recipe for the anointing oil used to sanctify both the tabernacle and the priests themselves. (Exodus 30:22-33). The Torah: A Women's Commentary explains that the oil used to anoint sacred objects as well as the priests was to be made of four precious spices -- myrrh, cinnamon, cane and cassia -- combined with olive oil. The common English translation of the third ingredient, replicated in most English versions of the five books of the Old Testament, is "aromatic cane." However, a different translation appears in The Living Torah where Rabbi Aryeh Kaplan writes that some sources identify "fragrant cane" -- "keneh bosem" in Hebrew -- with the English and Greek word "cannabis" referring to the hemp plant. Kaplan's reference is significant. The Ben Yehuda Hebrew-English Dictionary, written by Eliezer Ben Yehuda, the father of modern Hebrew, defines the Hebrew word "kanabos" as hemp, a botanical relative of marijuana. While the portion establishes severe penalties for use of the holy oil on profane objects or laypeople, it does not prohibit use of any of the separate ingredients. Punitive laws passed in the past century have distorted, demonized and suppressed the long history of the practical use, palliative power, and creative and spiritual contribution of this versatile plant. Medical research is only now rediscovering the healing potential of cannabis, and many are taking action to make it available to those who might benefit from it. In 1999, the Women of Reform Judaism passed a resolution on Health Issues calling on its sisterhoods to support legislation that would permit marijuana to be prescribed for critically ill patients and to be used to conduct research. And, in 2003, the Union for Reform Judaism passed a Resolution on the Medicinal Use of Marijuana calling for advocacy to change local, state and federal law to permit the medicinal use of marijuana and ensure its accessibility for use by patients under medical supervision and for further scientific research. Now, more than 15 years since our movement first articulated a policy stand on this issue, medical professionals and members of Congress are calling for change in Federal drug policy that reflects the unrecognized potential of the cannabis plant. Their action also points to the failure of policy that has criminalized cannabis here in our country and, through the extension of that policy, around the world. The story of the Golden Calf speaks of the people of Israel being stiff-necked and stubborn. I urge all people of faith to consider whether we are being stiff-necked in stubbornly insisting that cannabis is an "evil weed" when it may, in fact, be something quite blessed and beneficial. The ancients had no problem using this plant along with other healing herbs and medicinal plants. Perhaps it was because of its many potentially healing properties that they chose to invest this particular plant with holiness by blending it into the sacred oil. If we value rather than vilify the healing power of this versatile plant, we can improve our world by making it a more compassionate, just, and holy place. Bing Tradução Santa Cannabis: A Bíblia nos diz assim Publicado em: 14/02/2014 10:59 am EST atualizado: 14/02/2014 11:00 am EST Neste sábado, dia após dia dos namorados, sinagogas em todo o mundo vão estudar a porção da Torá Ki Tissa, Êxodo 30:11-34:35. É provável que a maioria das pessoas que pedem para comentar sobre a parte incidirá sobre a dramática história do bezerro de ouro que é contada na porção. Eu vou seguir um caminho diferente. Meu foco está em um detalhe no início da parte que descreve as leis a respeito do Santo Tabernáculo. Eu quero falar sobre um ingrediente na receita para o óleo da unção usado para santificar tanto o Tabernáculo e os sacerdotes próprios. (Êxodo 30:22-33). A Torá: Comentário feminino explica que o óleo utilizado para ungir objetos sagrados, bem como os sacerdotes era para ser feita de quatro especiarias preciosas — mirra, canela, cana e Cássia — combinadas com azeite de oliva. A tradução comum do terceiro ingrediente, replicado em inglês mais versões dos cinco livros do antigo testamento, é "cana aromática". No entanto, uma tradução diferente aparece em The Torah vivendo onde o rabino Aryeh Kaplan escreve que algumas fontes identificam "cana perfumada"... "Qena bosem" em Hebraico..--com o grego e Inglês palavra "cannabis" referindo-se a planta do cânhamo. Referência de Kaplan é significativa. O dicionário Hebraico-Inglês Ben Yehuda, escrito por Eliezer Ben Yehuda, o pai do hebraico moderno, define a palavra hebraica "kanabos" como cânhamo, um botânico parente da maconha. Enquanto a porção estabelece severas penalidades para o uso do óleo Santo em objetos profanos ou leigos, isso não proíbe a utilização de qualquer dos ingredientes separados. Leis punitivas, passadas no século passado tem distorcido, demonizados e suprimida a longa história do uso prático, poder paliativo e contribuição criativa e espiritual desta planta versátil. Pesquisa médica é só agora redescobrindo o potencial de cura da cannabis, e muitos estão a tomar medidas para torná-lo disponível para aqueles que podem se beneficiar dele. Em 1999, as mulheres do Judaísmo reformista aprovou uma resolução sobre questões de saúde chamado sobre suas irmandades para apoiar legislação que permitisse a maconha para ser prescrito para pacientes criticamente enfermos e deve ser usado para conduzir a pesquisa. E, em 2003, a União para o Judaísmo reformista aprovou uma resolução sobre o uso da maconha Medicinal chamando para advocacia para mudar a lei local, estadual e federal para permitir o uso medicinal da maconha e garantir sua acessibilidade para uso pelos pacientes sob supervisão médica e para futuras pesquisas científicas. Agora, mais de 15 anos desde que o nosso movimento articulado primeiramente uma posição política sobre esta questão, profissionais médicos e membros do Congresso estão pedindo mudança na política de drogas Federal que reflete o potencial não reconhecido da planta cannabis. Sua ação também aponta para o fracasso da política que tem criminalizado cannabis aqui no nosso país e, através da extensão dessa política, ao redor do mundo. A história do bezerro de ouro fala do povo de Israel ser obstinado e teimoso. Exorto todas as pessoas de fé a considerar se estamos sendo obstinados em teimosamente insistindo que a cannabis é uma erva"mal" quando, na verdade, seria algo bastante abençoada e benéfica. Os antigos não tiveram nenhum problema usando esta planta junto com outras ervas medicinais e plantas medicinais. Talvez tenha sido por causa de suas muitas propriedades potencialmente curativas que eles escolheram para investir esta planta particular com santidade, misturando-o no óleo sagrado. Se nós valor ao invés de difamar o poder de cura desta planta versátil, podemos melhorar nosso mundo, tornando-a um lugar mais compassivo, justo e Santo.
  18. 13/02/2014 20:48 Comentários (0) Salvar notícia EUA e Europa devem mudar estratégia para drogas, diz Mujica Uruguaio garantiu ser necessário que os países centrais enfrentem o problema com ferramentas diferentes da repressão Malena Castaldi e Felipe Llambías, da http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/mujica-diz-que-eua-e-europa-devem-mudar-estrategia-contra-drogas 13-02-14 Andres Stapff/Reuters Presidente do Uruguai, José Mujica: "nós tratamos de inventar um caminho, recolhendo algumas experiências", disse Montevidéu - Estados Unidos e Europa deveriam mudar o enfoque de sua luta contra as drogas e estudar novas alternativas, como a do Uruguai, que regulamentou a produção e venda de maconha para combater o narcotráfico, disse nesta quinta-feira o presidente uruguaio, José Mujica, em entrevista à Reuters. Mujica garantiu ser necessário que os países centrais, que dispõem de mais recursos, enfrentem o problema com ferramentas diferentes da repressão. "Nós tratamos de inventar um caminho, recolhendo algumas experiências", disse Mujica em sua casa nos arredores de Montevidéu. "Para um país pequeno é possível testar isto, mas também é muito possível para um país desenvolvido, pelos recursos que tem." O Uruguai aprovou em dezembro uma lei que permite ao Estado regulamentar a produção e o comércio de maconha, em um novo enfoque para enfrentar o narcotráfico e a insegurança. "Se analisamos com objetividade o que está acontecendo em alguns Estados norte-americanos, nos damos conta que há uma certa evolução nesse sentido. É inegável", disse o presidente. "As sociedades industriais são as que têm de mudar... A Europa também, acredito, tem de mudar", acrescentou. Mas apesar dos esforços que muitos países fazem, se os grandes consumidores de drogas ilícitas não adotarem uma mudança de estratégia será muito complicado obter avanços, disse o presidente, de esquerda. "Aqui, os grandes mercados são os mercados centrais, os que têm grande poder aquisitivo e são, no fundo, o grande atrativo econômico. Até que as coisas não mudem lá, vai ser muito difícil que mudem no restante", afirmou o presidente ex-guerrilheiro, de 78 anos. Apesar de tudo, Mujica disse que ainda falta maturidade para se chegar a um consenso global sobre uma mudança de política para as drogas. O presidente uruguaio se mostrou convencido de que as Forças Armadas devem ficar à margem do combate às drogas para evitar expô-las à corrupção do milionário negócio ilegal.
  19. 14/02/2014 11h03- Atualizado em 14/02/2014 11h03 http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2014/02/tres-sao-detidos-indo-regar-pes-de-maconha-em-terreno-em-araxa.html Três são detidos indo regar pés de maconha em terreno em Araxá Suspeitos tinham uma plantação em um terreno no Bairro Orozino Teixeira. Foram apreendidos nove vasos com 12 pés da planta. Maritza BorgesDo G1 Triangulo Mineiro http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2014/02/tres-sao-detidos-indo-regar-pes-de-maconha-em-terreno-em-araxa.html Pés de maconha e garrafas usadas para regar as plantas foram apreendidas pela Polícia MIlitar (Foto: Willian Tardelli/Divulgação) Um jovem de 21 anos, e dois adolescentes de 16 e 15 anos, foram detidos na noite desta quinta-feira (13) em Araxá, no Alto Paranaíba, por cultivar maconha no Bairro Orozino Teixeira. Segundo a Polícia Militar (PM), os três suspeitos foram detidos quando estavam indo regar as plantas. A PM disse que nove vasos, com 12 plantas foram apreendidas. Segundo a PM, durante um patrulhamento na região eles avistaram os suspeitos e cada um estava com uma garrafa pet de água. Os suspeitos estavam indo em direção ao terreno onde estavam as plantas. A PM acredita que eles iam regar os pés de maconha. Os militares abordaram os criminosos, um deles jogou um tablete de maconha em uma casa próxima ao local. Foram apreendidos celulares, onde, de acordo com a PM haviam fotos de outras plantas da mesma espécie. Os vasos e o tablete de maconha foram levados para a delegacia. A PM contou que o jovem e os dois adolescentes já são conhecidos no meio policial. Ainda de acordo com a PM, os militares já haviam recebido denúncias de um cultivo de maconha naquele local.
  20. BING TRADUÇÃO Se você não pode prendê-los, por que não ir para trabalhar para eles? Isso é o que alguns locais e federais policiais estão fazendo no Colorado e em Washington, dois primeiros Estados-membros da nação para legalizar a maconha comercial. Treinado em táticas de armas especiais, Craig Kloppenberg usado seus 30 anos em equipes da SWAT, prendendo traficantes de maconha para se tornar um consultor privado para os produtores de maconha no Colorado. Ele e outro ex-policial, Joel Smith, trabalham juntos para ajudar sobre uma dúzia de fornecedores estadia dentro dos limites da nova lei. "Se você pudesse ganhar mais dinheiro, dar uma vida melhor para sua família, por que não?" Kloppenberg disse CNBC. "Eu acredito que vai ser muito lucrativo." Até mesmo antigos agentes do Drug Enforcement Administration (DEA) estão lucrando com a nova indústria. Paul Schmidt trabalhou para a DEA por 23 anos, investigando mais de 100 operações de maconha ilegal. Agora, o agente federal aposentado ensina seminários para dispensários de maconha medicinal em fazer negócios e não violar a lei. Outro homem ex-DEA, Patrick Moen, juntou-se corsário Holdings, uma empresa de capital de risco em Seattle focada na indústria de cannabis, como diretor de conformidade e consultor sênior. Mesmo ex-militares estão entrando no negócio. Ted Daniels usou seu exército treinamento para estabelecer uma empresa de segurança privada, o grupo de proteção de linha azul, que protege os produtores e proprietários de farmácia durante suas entregas. Seu vice-presidente de operações é Leo Pavlushkin, um ex-membro do Soviete militar que frequentou a escola de franco-atirador na Rússia. "No nosso trabalho, há uma ameaça muito alta e volátil para nós," disse Pavlushkin a CNBC.
  21. entao os caras da justiça estao cagando e andando para o serviço ou a sociedade... o que importa é só a grana do salario que já esta entrando.
  22. CanhamoMAN

    A Beleza É Uma Droga

    A beleza é uma droga. http://hypescience.com/a-beleza-e-uma-droga/ 14-02-14 Imagine que você está comendo o seu bolo de chocolate preferido, com cobertura tripla de brigadeiro. Ou a melhor lasanha quatro queijos do mundo. Ou mesmo se esbaldando em um rodízio de pizza. Lembrou da sensação de provar coisas tão gostosas? Cientistas descobriram que olhar para pessoas bonitas tem um efeito semelhante no seu cérebro. Uma pesquisa publicada na revista “Molecular Psychiatry” mostrou que o desejo humano de olhar para rostos atraentes desempenha um papel na forma como as pessoas selecionam seus parceiros. O estudo ainda mostrou que o sentimento de recompensa que a beleza traz tem suas raízes no cérebro – a atratividade parece estimular a mesma região do cérebro que a morfina. “Estar ligado a alguém, a um parceiro, é gratificante para as pessoas”, explica a pesquisadora Olga Chelnokova, psicóloga da Universidade de Oslo, na Noruega, comparando tal sensação com consumir um alimento saboroso ou ouvir boa música. Gostar e querer, ainda que bem próximos, não são a mesma coisa. Gostar descreve uma atração por algo, enquanto querer descreve uma motivação para ter algo, a pessoa gostando ou não disso. O sistema de opioides é a parte do cérebro que codifica o “gostar”. O semelhante, porém distinto, sistema de dopamina controla o “querer”. Chelnokova e seus colegas recrutaram 30 homens saudáveis ​​para o seu estudo. Os pesquisadores deram a alguns deles morfina, que ativa receptores no sistema opioide, e os restantes receberam um supressor de opiáceos. Os cientistas mostraram aos participantes fotografias de rostos de mulheres que variavam em atratividade, que eles poderiam observar por quanto tempo quisessem. Os cientistas pediram que os homens avaliassem o quanto eles gostavam cada uma das fotos e mediram quanto tempo eles permaneceram em cada uma delas. Os participantes que receberam morfina deram notas mais altas para os rostos que acharam mais atraentes – em outras palavras, gostaram mais deles do que dos outros rostos. Além disso, também passaram mais tempo vendo as fotos dos rostos que mais os atraíram, sugerindo que também “queriam” mais aqueles rostos. Por outro lado, os outros homens mostraram níveis menores de gostar e querer, classificaram os rostos atraentes com notas menos altas e passaram menos tempo os observando. A conclusão dos pesquisadores foi de que o sistema opioide pode ajudar os humanos a escolher o melhor companheiro para si, produzindo sentimentos gratificantes ao ver esses companheiros, e sentimentos menos agradáveis ao ver potenciais parceiros que não são tão atraentes. Amar também te deixa “chapado” Em um estudo semelhante, a Faculdade de Medicina de Yale (EUA) descobriu que o amor romântico ativa as mesmas regiões de recompensa cerebrais que a cocaína. Os pesquisadores ainda observaram que uma variedade mais altruísta do amor – um desejo profundo e genuíno de felicidade aos outros sem expectativa de recompensa – desliga as mesmas áreas de recompensa que se acendem quando amantes se veem. “Quando nós desejamos desinteressada e verdadeiramente o bem-estar dos outros, não recebemos essa mesma onda de excitação que vem com, digamos, uma mensagem do nosso interesse romântico, porque não é uma coisa nem um pouco egoísta”, explica Judson Brewer, professor de psiquiatria de Yale e um dos autores do estudo, que foi publicado na revista “Brain and Behavior”. Os limites neurológicos entre estes dois tipos de amor tornam-se claros em exames de ressonância magnética feitos com meditadores experientes. Os centros de recompensa do cérebro que são fortemente ativados pelo rosto de um amante (ou por uma imagem de cocaína) são quase completamente desligados quando um praticante da meditação (do tipo atenção plena) é instruído a repetir silenciosamente dizeres como “Que todos os seres sejam felizes”. “A intenção dessa prática é promover especificamente o amor abnegado – apenas exprimi-lo e não procurar ou querer nada em troca”, afirma Brewer. “Se você está se perguntando onde está a recompensa de ser altruísta, apenas reflita sobre como você se sente quando você vê pessoas ajudando os outros ou mesmo quando você segura a porta para alguém na próxima vez que estiver no cinema”, propõe o pesquisador. [Medical Xpress, Live Science, Nature]
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