CanhamoMAN
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Cdh Fará Ciclo De Debates Sobre Regulamentação Da Maconha
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qnd sair fazemos tento manter o maximo de news possivel:)
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canadense postei uma dessas traduzidas bem cedo hoje...
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Estudo: Legalização da maconha medicinal não leva ao Crime mais pesquisadores dizem que descriminaliza o uso Medicinal pode reduzir homicídios, taxas de agressão 27 de março de 2014 Dr. Robert Morris, professor de criminologia A legalização da maconha medicinal tem suscitado debate em todo o país por décadas. Alguns têm argumentado que a legalização da maconha medicinal conduzirá a maiores taxas de criminalidade. Mas de acordo com um estudo novo na UT Dallas, a legalização da maconha médica não é um indicador do aumento da criminalidade. Na verdade isso pode estar relacionado à redução de certos tipos de crimes, saidDr. Robert Morris, professor de criminologia e principal autor do estudo publicado na revista PLOS ONE. "Nós somos cautelosos sobre dizendo,"leis de maconha medicinal definitivamente reduzem homicídios." Que não é o que estamos dizendo,", disse Morris. "A principal constatação é que não encontramos nenhum aumento em taxas de crime resultante da legalização da maconha medicinal. Na verdade, nós encontramos algumas evidências de diminuir taxas de alguns tipos de crime violento, ou seja, homicídio e assalto." A equipe de Dallas UT começou seu trabalho no Verão 2012 após repetidamente audiência afirma que a legalização da maconha medicinal representava um perigo para a saúde pública em termos de exposição ao crime violento e crime de propriedade. O estudo seguiu índices de criminalidade em todos os 50 Estados entre 1990 e 2006, quando 11 Estados maconha legalizada para uso médico: Alasca, Califórnia, Colorado, Havaí, Maine, Montana, Nevada, Oregon, Rhode Island, Vermont e Washington. Desde que o período de tempo coberto o estudo, 20 Estados e Washington, D.C., tem legalizou a maconha para uso médico. Usando dados do crime do FBI relatório uniforme do Crime, os investigadores estudaram as taxas de homicídio, estupro, roubo, assalto, roubo, furto e roubo de carro, provocando um efeito para a passagem das leis de maconha medicinal. "Esta nova informação, juntamente com a educação continuada do público sobre a realidade dos aspectos negativos de fumar maconha — que são atributos negativos consideráveis — fará com que o diálogo entre os que se opõem e em favor da legalização em mais de um mesmo campo de jogo. Leva embora as observações subjetivas sobre a ligação entre as leis da maconha e crime para que o diálogo possa ser mais em sintonia com a realidade." Dr. Robert Morris, professor associado de criminologia Nenhum dos tipos de sete crime aumentou com a legalização da maconha medicinal. Taxas de roubo e roubo foram afetadas pela legalização da maconha medicinal, de acordo com o estudo. Estas conclusões contrariam à alegação de que maconha dispensários e crescer casas frente ao aumento de vitimização por causa das oportunidades por crime ligado à quantidade de drogas e dinheiro que estão presentes. Morris disse que os modelos representaram uma lista exaustiva de sociodemográficas e econométricas variáveis que estão bem estabelecidos links para mudanças nas taxas de criminalidade, incluindo estatísticas sobre pobreza, desemprego, educação universitária, prisão os presos e até mesmo a quantidade de cerveja consumida por pessoa por ano. Dados veio o U.S. Census Bureau, departamento de análise económica e o Bureau of Labor Statistics. "Os resultados são notáveis", disse Morris. "É muito revelador. Será interessante ver o que estudos futuros segure." Uma vez que os dados estão disponíveis, os pesquisadores planejam investigar a relação entre a legalização da maconha recreativa e crime em Washington e o Colorado, onde o mercado de maconha legalizada está tomando forma. Enquanto é cedo para dizer se existem desvantagens definitivas para a legalização da maconha para fins médicos, Morris disse, o estudo mostra que legalização não representa um problema de crime grave, pelo menos a nível de estado. "Esta nova informação, juntamente com a educação continuada do público sobre a realidade dos aspectos negativos de fumar maconha — que existem atributos negativos consideráveis — fará com que o diálogo entre os que se opõem e em favor da legalização em mais de um mesmo campo de jogo," disse Morris. "... Tirou as observações subjetivas sobre a ligação entre as leis da maconha e crime para que o diálogo possa ser mais em sintonia com a realidade." Estudante de doutorado UT Dallas, Michael TenEyck, professor assistente Dr. J.C. Barnes e professorDr associado. Tomislav V. Kovandzic, todos a partir do programa de criminologia, também contribuiu para o estudo como co-autores
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Maconha No Uruguai Será Rastreável E Terá Limite Em Carga Psicoativa
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2014/03/maconha-no-uruguai-sera-rastreavel-e-tera-limite-em-carga-psicoativa.shtml 27/03/2014 09h34 Maconha no Uruguai será rastreável e terá limite em carga psicoativa Agência EFE EFE O Uruguai antecipou vários aspectos do regulamento da lei que legaliza a produção e venda de maconha, como a limitação na carga psicoativa da droga e a criação de um sistema de rastreamento de cannabis similar ao que existe para o gado bovino. O presidente da Junta Nacional de Drogas do Uruguai, Diego Cánepa, revelou hoje que a concentração máxima de THC (princípio psicoativo de cannabis) está limitada pela lei a 15%, e que esta "se dá de forma natural na planta", motivo pelo qual descartou que se recorra à modificação genética para a produção legal. Por outro lado serão definidos quais serão as variedades de maconha que serão legais na nação sul-americana para a produção dentro do mercado. Cánepa realizou estas declarações à imprensa após participar da apresentação de um comitê acadêmico que avaliará o impacto da lei sobre a maconha na população uruguaia. O presidente da Junta Nacional de Drogas ressaltou ainda que sobre as variedades legais de cannabis será aplicado um sistema de rastreamento, similar ao que o Uruguai emprega com o gado bovino, que permitirá realizar um acompanhamento de todos os períodos do processo de produção da droga. "O rastreamento é fundamental para garantir que a maconha se ajuste aos parâmetros legais, e também para oferecer segurança aos países circundantes", como Brasil e Argentina, cuja legislação sobre esta droga é mais restritiva, e que buscam impedir a entrada clandestina de maconha uruguaia em seu território. Também rejeitou que o Uruguai vá importar plantas ou sementes para a produção inicial de maconha, já que "no país já há maconha porque o cultivo é legal" desde que se sancionou a lei, embora não esteja regulamentada ainda, e seu consumo já é há quatro décadas. Cánepa acrescentou que "o acesso aos bancos internacionais de sementes é perfeitamente legal", uma vez que já são utilizadas em vários países para produzir maconha com fins terapêuticos. Precisamente sobre o uso medicinal da planta, Cánepa assegurou que "existe muito interesse no desenvolvimento de uma indústria farmacêutica vinculada a cannabis, que provocará uma mudança importante na matriz produtiva do país". Por outra parte, confirmou que o cultivo estatal de maconha se iniciará em campos militares, mas descartou que o pessoal das Forças Armadas se dedique a esta atividade, e se limitarão a "garantir a segurança" nas plantações. A regulamentação incidirá sobre as três possíveis formas de acesso à maconha previstas na lei: a compra através do sistema de distribuição estatal, o autocultivo doméstico e a pertinência a um clube de cannabis. Cada consumidor poderá ter acesso à droga utilizando apenas um destes canais, e não vários ao mesmo tempo, antecipou Cánepa. Além disso, a regulamentação prevê que só é permitido vender a droga de maneira legal aos cidadãos uruguaios ou aos residentes que tenham permanecido por um período mínimo de um ano no país, para evitar o chamado "turismo da maconha". A lei que regula a produção, distribuição e venda de maconha no Uruguai, impulsionada pelo presidente José Mujica, estabelece taxativamente o "controle e a regulação por parte do Estado da importação, exportação, plantação, cultivo, colheita, produção, aquisição, armazenamento, comercialização, distribuição e consumo da maconha e seus derivados". A legislação foi aprovada no último dia 10 de dezembro pelo Parlamento uruguaio e promulgada duas semanas depois por Mujica. Segundo Cánepa adiantou hoje, a minuta da regulamentação para esta lei será apresentada a Mujica na próxima semana, e poderia entrar em vigor no próximo dia 10 de abril, quando se completarão quatro meses desde que o projeto recebeu o sinal verde legislativo. -
No, legalizing medical marijuana doesn’t lead to crime, according to actual crime stats March 26 at 5:00 pm http://www.washingtonpost.com/blogs/wonkblog/wp/2014/03/26/no-legalizing-medical-marijuana-doesnt-lead-to-crime-according-to-actual-crime-stats/ In this Feb. 1, 2011 photo, Harborside Health Center employee Gerard Barber stands behind medical marijuana clone plants at Harborside Health Center in Oakland, Calif. (AP Photo/Jeff Chiu) Opponents of medical marijuana envision all kinds of insidious ways that legalizing the drug might lead to crime. Make marijuana more accessible, and more people will use it. If more people use it, more will tumble through the weed "gateway" to cocaine, or worse. Those people will then engage in crime to fund their hard-drug habits, or violence in the service of getting the stuff. Furthermore: Once word gets out about medical dispensaries, those locations will become hotspots for criminals who now know exactly where to find prey carrying cash and drugs. Same goes for grow houses, which just invite property crime. Pondering all of these dark possibilities, it's no wonder anyone suspects mayhem in medical marijuana laws. Actual historic crime data, however, suggest there's no evidence that legalizing the drug for medicinal purposes leads to an increase in crime. In fact, states that have legalized it appear to have seen some reductions in the rates of homicide and assault. These findings come from a nationwide study published Wednesday in the journal PLOS One (which is notable for the fact that no one seems to have done this crucial analysis before). Researchers at the University of Texas at Dallas looked at the FBI's Uniform Crime Report data across the country between 1990 and 2006, a span during which 11 states legalized medical marijuana. Throughout this time period, crime was broadly falling throughout the United States. But a closer look at the differences between these states – and within the states that legalized the drug before and after the law's passage – further shows no noticeable local uptick among a whole suite of crimes: homicide, rape, robbery, assault, burglary, larceny, and auto theft. The robbery and burglary findings are particularly interesting, as those are the crimes we'd most likely expect to see outside of medical dispensaries. But what about the apparent declines in homicide and assault? < a href="http://adclick.g.doubleclick.net/aclk?sa=L&ai=BTMdhwQ40U4rwIrTd0AH-v4BQ8vOn-gQAAAAQASAAOABYksmZi58BYM3w7oCsA4IBF2NhLXB1Yi0zNjcxMzQ2NTUxMjIxNTA5sgEWd3d3Lndhc2hpbmd0b25wb3N0LmNvbboBCWdmcF9pbWFnZcgBCdoBkAFodHRwOi8vd3d3Lndhc2hpbmd0b25wb3N0LmNvbS9ibG9ncy93b25rYmxvZy93cC8yMDE0LzAzLzI2L25vLWxlZ2FsaXppbmctbWVkaWNhbC1tYXJpanVhbmEtZG9lc250LWxlYWQtdG8tY3JpbWUtYWNjb3JkaW5nLXRvLWFjdHVhbC1jcmltZS1zdGF0cy-YAvPDAcACAuACAOoCKTcwMS93cG5pLmJ1c2luZXNzL2Jsb2cvL3dvbmtibG9nLy9lY29ub215-ALw0R6QA5wEmAPgA6gDAeAEAaAGFg&num=0&sig=AOD64_1HyvBbYyuNn3jkqz9_FfhXdcSjOQ&client=ca-pub-3671346551221509&adurl=http://bs.serving-sys.com/BurstingPipe/adServer.bs?cn=brd&FlightID=8812309&Page=&PluID=0&Pos=1939238400" target="_blank"><img src="http://bs.serving-sys.com/BurstingPipe/adServer.bs?cn=bsr&FlightID=8812309&Page=&PluID=0&Pos=1939238400" border=0 width=300 height=250></a> The researchers, Robert G. Morris, Michael TenEyck, J.C. Barnes and Tomislav V. Kovandzic, caution that this may be a mere statistical artifact of their analysis. But there's also a plausible explanation: Their analysis controlled for other potentially confounding factors: employment and poverty rates in each state, income and education levels, age and urban demographics, per-capita rates of prison inmates and police officers, as well as per-capita rates of beer consumption (per the Beer Institute). The results don't definitely prove that medical marijuana has no effect on crime (or that it might even reduce it). Maybe the researchers failed to account for some other crucial variable here, some common factor that further depressed crime in precisely these 11 states, precisely after the moment that each passed a medical marijuana law, masking the actual crime increase caused by the policy. Or, there's this interpretation, from the authors: Não, legalizar a maconha medicinal não leva ao crime, de acordo com estatísticas da criminalidade real Por Emily texugo 26 de março às 17:00 Nesta foto de 1 de fevereiro de 2011, funcionário do centro de saúde de Harborside Gerard Barber está por trás de plantas de maconha medicinal clone no Harborside Health Center em Oakland, na Califórnia (AP Photo/Jeff Chiu) Os opositores da maconha medicinal vislumbrar todos os tipos de formas insidiosas que legalizar a droga possa levar ao crime. Maconha de tornar mais acessível e mais pessoas vão usá-lo. Se as pessoas mais usá-lo, mais cairão através da erva "gateway" para a cocaína, ou pior. Essas pessoas então irão envolver no crime para financiar seus hábitos drogas ou violência no serviço de conseguir as coisas. Além disso: Uma vez que souberem sobre dispensários médicos, esses locais tornará hotspots para criminosos que agora sei onde encontrar presas transportando dinheiro e drogas. Mesmo vale para casas, que basta convidam crime de propriedade de cultivo. Ponderando todas estas possibilidades de escuras, não é nenhuma maravilha que ninguém suspeita de caos nas leis de maconha medicinal. Dados do crime histórico real, no entanto, sugerem que não há provas de que a legalização da droga para fins medicinais leva a um aumento da criminalidade. Na verdade, afirma que ter legalizado parece ter visto algumas reduções das taxas de homicídio e assalto. Estes resultados vêm de um estudo de âmbito nacional publicado quarta-feira no jornal PLOS One (que é notável pelo fato de que ninguém parece ter feito esta análise crucial antes). Pesquisadores da Universidade do Texas em Dallas olharam para dados de relatório uniforme do Crime do FBI no país entre 1990 e 2006, um período durante o qual maconha medicinal legalizada de 11 Estados. Durante todo este período de tempo, crime foi amplamente caindo nos Estados Unidos. Mas um olhar mais atento as diferenças entre estes Estados – e dentro dos Estados que legalizaram as drogas antes e depois da passagem da lei – não mostra mais nenhum aumento local perceptível entre todo um conjunto de crimes: homicídio, estupro, roubo, assalto, roubo, furto e roubo de automóvel. As conclusões de roubo e furto são particularmente interessantes, como esses são os crimes que mais provável esperaríamos ver fora de dispensários médicos. Mas o que sobre o aparente declínio em homicídio e assalto? Os pesquisadores, Robert G. Morris, Michael TenEyck, J.C. Barnes e Tomislav V. Kovandzic, cuidado que isso pode ser uma mera estatístico artefato de sua análise. Mas há também uma explicação plausível: Sua análise controlado por outros fatores potencialmente confundimento: taxas de emprego e pobreza em cada Estado, renda e escolaridade, idade e demografia urbana, taxas per capita de presos e policiais, bem como taxas per capita de consumo de cerveja (por Instituto de cerveja). Os resultados não provam definitivamente que médica maconha não tem nenhum efeito sobre o crime (ou que ele mesmo pode reduzi-lo). Talvez os pesquisadores conseguiram conta para outra variável crucial aqui, algum fator comum mais deprimido crime precisamente nesses 11 Estados, precisamente após o momento em que cada um aprovou uma lei de maconha medicinal, mascarando o aumento de crime real causado pela política. Ou, há esta interpretação, os autores:
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Estudantes Mantêm Ocupação Na Reitoria Da Ufsc Após Dois Dias - Video Na Fonte
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27/03/2014 08h03- Atualizado em 27/03/2014 08h03 Estudantes mantêm ocupação na reitoria da UFSC após dois dias http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2014/03/estudantes-mantem-ocupacao-na-reitoria-da-ufsc-apos-dois-dias.html Reitora prometeu mudar documento que autoriza entrada da polícia. Apesar da ocupação, aulas seguem normais dentro da universidade. A ocupação da reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) entra no segundo dia, nesta quinta-feira (27). O grupo de alunos que ocupou o local logo após confronto com a polícia nesta terça-feira (25), decidiu permanecer no espaço mesmo depois de a reitora Roselane Neckel ter prometido pedir ao Ministério Público de Santa Catarina a alteração do Termo de Ajuste de Conduta, assinado em 2013, que permitia a entrada da polícia no campus Trindade, em Florianópolis. Os estudantes entraram no espaço no final da tarde de terça-feira durante confronto que começou após estudantes, professores e servidores da instituição protestarem contra a detenção de um aluno preso por policiais federais a paisana que faziam uma operação dentro da instituição. Ele informou ao G1 que estava sentado com colegas quando o grupo foi revistado e os agentes encontraram maconha na bolsa do homem de 29 anos. Cinco estudantes foram detidos pela polícia durante confusão (Foto: Agência RBS/Divulgação) Membros da comunidade acadêmica pediram que um termo circunstanciado fosse assinado dentro da universidade e não fosse feita a condução dele para a delegacia. Com a negativa da polícia, iniciou um protesto que reuniu cerca de 300 pessoas. A Polícia Federal acionou a tropa de choque da Polícia Militar que disparou bombas de efeito moral, balas de borracha e gás de pimenta para controlar a manifestação. Em reação, estudantes viraram dois carros públicos, um da Polícia Federal e outro da segurança do campus. Durante a ação policial, cinco alunos foram detidos por porte de drogas e liberados após assinarem termo circunstanciado. Outros ficaram feridos. Documento permite entrada da polícia Um documento assinado em dezembro de 2013 permitia a entrada da polícia no campus, quando fosse acionada. O Termo de Ajustamento de Conduta realizado com o MPSC prevê regulamentar as festas dentro da instituição. Em dezembro, UFSC assinou TAC que permite entrada da polícia quando acionada (Foto: Osvaldo Sagaz/CBN) Segundo o documento, entre os pontos acordados está a responsabilidade da instituição "oficiar a Secretaria de Segurança Pública para que preste apoio ao Departamento de Segurança da UFSC, por meio das Polícias Civil e Militar, sempre que solicitadas, inclusive pelo telefone 190, registrada nesse ato a plena anuência da UFSC para a atuação dessas corporações quando necessário para restabelecer a ordem e reprimir a criminalidade no interior e arredores do Campus". No ponto seguinte, foi estabelecido o prazo de 120 dias para a universidade apresentar nova resolução disciplinadora das atividades de confraternização. O compromisso oficial e por escrito da reitoria em não permitir a entrada da polícia armada, além da liberação de festas na UFSC estão no topo da lista de reivindicações dos alunos que ocupam o prédio da reitoria. Eles ações que garantam mais segurança no local. A decisão dos discentes foi tomada em assembleia realizada entre o final da manhã e o início da tarde desta quarta-feira (26). Algumas horas depois, em audiência pública com a comunidade acadêmica por volta das 16h, a reitora Roselane Neckel prometeu solicitar a revisão do documento que permite a entra da polícia. Ela afirmou que os responsáveis pela administração irão “encaminhar a solicitação e pedir que as responsabilidades sejam apuradas”. Segundo a reitora, “todos os processos serão encaminhados ao Ministério da Justiça". saiba mais Mesmo com promessa de vetar polícia na UFSC, alunos seguem na reitoria 'Foi um espetáculo triste', diz professor atingido por spray na UFSC MEC pede a Ministério da Justiça informações sobre protesto na UFSC Após confronto na UFSC, PF diz que investiga tráfico de drogas no campus Estudantes que ocupam reitoria da UFSC pedem mais segurança 'Estava com colegas e começaram a nos revistar', diz estudante detido Polícia usa bombas de efeito moral em protesto de estudantes na UFSC Consumo e tráfico de drogas no campus O delegado da Polícia Federal Paulo Cesar Cassiano Júnior disse que a polícia tem informações sobre o consumo e o tráfico de entorpecentes no campus. "A Polícia Federal esteve no campus da Universidade porque nós temos informações que nos levam àquele local como um lugar onde o uso e o tráfico de entorpecentes é bastante comum. Foram essas informações que nos levaram até lá e nós logramos efetuar as prisões em flagrante", declarou. Em nota divulgada na noite de terça (25), a reitoria da UFSC informou que a comunidade universitária "foi vítima de uma ação violenta e desnecessária, comandada por Delegados da Polícia Federal, ferindo profundamente a autonomia universitária e os direitos humanos e qualquer protocolo que regule as relações entre as instituições neste país". -
Mulher prefere cocaína a maconha Droga é usada por 2% das entrevistadas pela Unifesp, enquanto 1,4% consome a erva; levantamento mostra também que três em cada dez homens brasileiros dirigiram alcoolizados pelo menos uma vez PUBLICADO EM 26/03/14 - 22h04 http://www.otempo.com.br/capa/brasil/mulher-prefere-coca%C3%ADna-a-maconha-1.814161 Da redação SÃO PAULO. A maconha é a droga ilícita mais usada no Brasil. O Levantamento Nacional de Álcool e Drogas, divulgado nesta quinta-feira (26) pela Universidade Federal de São Paulo, informa que 4,8% dos jovens fez uso da substância em 2011 – a pesquisa, feita em 2012, considera o ano anterior como base. O consumo de cocaína por jovens brasileiros é dos mais altos do mundo. O levantamento demonstrou que 3,4% dos entrevistados fizeram uso da droga no ano anterior à pesquisa e que o consumo é alto entre as mulheres. Elas preferem a cocaína à maconha: cerca de 2% das mulheres usaram cocaína em 2011, enquanto 1,4% afirmou ter fumado maconha. “Há algo acontecendo com essa geração de meninas”, alerta o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador do levantamento. Ele diz que o estudo não é analítico, mas que, diante dos números, autoridades precisariam tomar algumas medidas: “Quem precisa analisar e pensar como mudar isso são os responsáveis pela política pública do país. Eu me pergunto como será o futuro dessas meninas”. Para a psicóloga e doutora em psiquiatria Ilana Pinksy, uma das responsáveis pelo estudo, as mulheres estão ascendendo socialmente e isso traz o lado bom e ruim. “É um efeito colateral. Elas estão trabalhando mais, estudando mais, tornando-se mais independentes. Quando saí para pesquisar, vi muitos grupos só de mulheres bebendo, algo que não era tão comum até poucos anos atrás”. Os pesquisadores não fazem a relação, mas a preferência pela cocaína pelas mulheres pode ser explicado pelo fato de que a maconha pode engordar por aumentar o apetite. Álcool. O levantamento mostra também que três em cada dez homens brasileiros dirigiram alcoolizados pelo menos uma vez. A infração de trânsito é bem menos frequente entre mulheres (4% do total). No entanto, uma em cada quatro mulheres foi passageira em veículo em que o motorista estava alcoolizado. O levantamento analisou o comportamento de 1.742 homens e mulheres com idade entre 14 e 25 anos e apontou também que os jovens começam a beber pouco antes dos 15 anos de idade, ou seja, três anos antes da idade permitida para o consumo de bebida alcoólica. O consumo é alto entre os menores de idade: um em cada quatro menores de 18 anos declarou consumir álcool. Considerando todos os entrevistados, metade declarou consumir álcool, e um terço disse beber semanalmente. Os jovens começam a fumar na mesma idade em que começam a beber, por volta dos 15 anos. O consumo de cigarro vem caindo nas últimas décadas, por causa das campanhas públicas. Mas a pesquisa considera preocupante o fato de que quase 5% dos menores de idade e 18% dos homens entre 18 e 25 anos ainda fumem.
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Ufsc Admite: Consumo De Maconha No Campus "Não É Novidade"
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26/03/2014 - 16:45 http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/ufsc-admite-consumo-de-maconha-no-campus-nao-e-novidade Santa Catarina UFSC admite: consumo de maconha no campus "não é novidade" Delegado da PF que investiga o tráfico de drogas na instituição diz que reitora quer transformar universidade em "república de maconheiros" Bianca Bibiano <img alt="Tropa de Choque da PM utilizou balas de borracha contra alunos da UFSC" height="336" src="http://veja4.abrilm.com.br/assets/images/2014/3/212648/212388-estudantes-e-policiais-entram-em-confronto-na-ufsc-size-598.jpg?1395861632" title="Tropa de Choque da PM utilizou balas de borracha contra alunos da UFSC" width="598" /> Tropa de Choque da PM utilizou balas de borracha contra alunos da UFSC (RBS) A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) disse ao site de VEJA nesta quarta-feira que o consumo de drogas no campus não é novidade: "Trata-se de uma questão de conhecimento público", disse a assessoria de imprensa da instituição. A declaração foi feita um dia após ação da Polícia Federal (PF) no campus para investigar denúncia de tráfico de drogas que acabou com a prisão de cinco pessoas (sendo quatro estudantes), choque entre policiais e supostos estudantes e a depredação de viaturas da PF e da Polícia Militar. Os detidos portavam maconha. Após o confronto, cerca de 200 estudantes invadiram a reitoria pedindo a proibição da entrada da polícia no campus. A PF comentou o caso nesta quarta-feira. Em entrevista coletiva, o delegado Paulo Cassiano Júnior criticou a posição da reitoria, que na noite da terça-feira condenou a ação dos agentes federais. "A PF não tem compromisso com a falta de pulso da reitoria em gerir os assuntos da universidade. (...) Autonomia universitária não deve ser confundida com licença para baderna. Nós não temos compromisso se a reitora com seu comportamento condescendente pretende transformar a universidade em uma república de maconheiros", declarou, em entrevista transmitida pela TV. O texto da universidade divulgado na noite da terça-feira, assinado pela reitora Roselane Neckel, dizia o seguinte: "Em todos os contatos com a Polícia Federal sempre foi solicitado que quaisquer ações de repressão violenta ao tráfico de drogas fossem realizadas fora das áreas da universidade." Na tarde desta quarta-feira, membros da reitoria, estudantes e funcionários vão se reunir para discutir o caso, além de negociar a desocupação da reitoria. Os estudantes pedem a legalização de festas no campus, a proibição da entrada da PMs no campus e punição aos responsáveis pela ação da terça-feira. O episódio ocorre em meio à greve de servidores da universidade, iniciada no dia 17, com a paralisação geral dos técnicos-administrativos das instituições federais de ensino. O encerramento da greve também está na pauta de reunião desta tarde. -
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temos que entregar uma pedição para ouvir tambem o pessoal que controla a comunidade GROWROOM... pois nós somos os maiores interessados! -
Sementes De Cannabis Fazem Parte Da Ajuda Dos Eua À Ucrânia
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26/03/2014 14:51 Sementes de cannabis fazem parte da ajuda dos EUA à Ucrânia O cânhamo ucraniano não possui o princípio ativo que dá barato nos fumantes e é valorizado pelas aplicações comerciais e industriais Alan Bjerga, da Wikimedia Commons http://exame.abril.com.br/economia/noticias/sementes-de-maconha-fazem-parte-da-ajuda-dos-eua-a-ucrania Fibras do caule do cânhamo: sua semente pode ser usada em óleos de alto teor proteico ou para fabricar tinta e plásticos O Departamento de Agricultura dos EUA busca ajudar a economia da Ucrânia reforçando as importações de sementes de cânhamo do país. O cânhamo -- uma variedade de cannabis, ou seja, prima da maconha -- ucraniano não possui o princípio ativo que dá barato nos fumantes e é valorizado pelas aplicações comerciais e industriais. A semente de cânhamo pode ser usada em óleos de alto teor proteico ou para fabricar tinta e plásticos. “Nós estamos concentrados agora em tentar descobrir formas por meio das quais poderíamos ser capazes de usar nos EUA sementes de cânhamo industrial criadas na Ucrânia”, disse o secretário de Agricultura, Tom Vilsack, ontem, em entrevista. A Ucrânia, uma grande produtora de semente de cânhamo, está buscando ajuda do Fundo Monetário Internacional e de outros países em um momento em que enfrenta dificuldades com uma crise política de quatro meses que culminou com a anexação da Crimeia pela Rússia. A moeda caiu quase 25 por cento contra o dólar neste ano. A Ucrânia está buscando até US$ 20 bilhões do FMI, que pode anunciar uma decisão ainda hoje. O presidente dos EUA, Barack Obama, insistiu que a Rússia dê um fim na crise com a Ucrânia ou enfrentará mais sanções, se invadir o leste do país após a anexação da península do sul. A administração Obama está planejando prover ajuda, incluindo US$ 1 bilhão em garantias de empréstimo, e está trabalhando com aliados europeus em um pacote mais amplo. Atualmente, dez estados americanos permitem o cultivo de cânhamo industrial. O projeto de lei agrícola que o Congresso aprovou no mês passado permitirá que faculdades, universidades e departamentos estaduais de agricultura cultivem cânhamo para fins de pesquisa se a erva for permitida no estado. Restrições legais sobre o produto agrícola, antes amplamente cultivado nos EUA, foram relaxadas quando a maconha ganhou uma maior aceitação. Em 2012 a Ucrânia foi o quarto maior produtor mundial de semente de cânhamo após a França, a China e o Chile, segundo a Organização das Nações Unidas. A Ucrânia é o terceiro maior exportador de milho do mundo e o sexto maior de trigo. Vilsack disse não ter visto sinais de distúrbios nos mercados de grãos da Ucrânia como resultado da crise. A queda da moeda do país está levantando a preocupação de que os fazendeiros reduzam as compras de combustível e de pesticidas, mesmo com o plantio de primavera, que está em andamento, caminhando ao ritmo mais rápido em seis anos. -
http://www.senado.leg.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=116638 Autor(a): SENADOR - Cristovam Buarque Ementa: Requer a realização de audiências públicas para que sejam ouvidas autoridades públicas, lideranças sociais e intelectuais para consolidar argumentos e posições que possam embasar o relatório que a mim coube fazer para voto de parecer sobre Sugestão nº 8/2014, que trata da regulamentação do uso recreativo, medicinal ou industrial da maconha. Data de apresentação: 26/03/2014 Situação atual: Local: - Situação: - Matérias relacionadas: SUG - SUGESTÃO 8 de 2014 (Programa e Portal e-Cidadania, criado pelo Ato da Mesa nº 3, de 2011) Indexação da matéria: Clique para ver/ocultar a indexação da matéria
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Cdh Fará Ciclo De Debates Sobre Regulamentação Da Maconha
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26/03/2014 - 13h25 Comissões - Direitos Humanos - Atualizado em 26/03/2014 - 13h25 CDH fará ciclo de debates sobre regulamentação da maconha http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/03/26/cdh-fara-ciclo-de-debates-sobre-regulamentacao-da-maconha Rodrigo Baptista Cristovam é o relator da sugestão recebida por meio do Portal e-Cidadania A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH) vai promover um ciclo de debates sobre a regulamentação da maconha. A ideia é ouvir autoridades, lideranças sociais e intelectuais para embasar o parecer do colegiado sobre a Sugestão 8/2014, que propõe a criação de regras para o uso recreativo, medicinal e industrial da droga. Requerimento com esse objetivo foi aprovado nesta quarta-feira (26) pelo colegiado. Os senadores querem ouvir, entre outros, o presidente do Uruguai, José Mujica; o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso; o médico e pesquisador Dráuzio Varela; e o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Raymundo Damasceno Assis. O debate foi proposto pelo relator da sugestão, senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que afirmou ainda não ter uma posição sobre o assunto. — Esse é um tema fundamental. Por um lado, eu reconheço que não dá para continuar no atual sistema. Nós estamos perdendo a guerra contra a droga. Por outro lado, eu temo ainda que a regulamentação possa trazer o agravamento da dependência, mesmo diminuindo a violência atrelada ao fato de ser proibida - disse Cristovam, que deverá emitir parecer sobre a proposta. O ciclo de audiências recebeu o apoio da presidente da CDH, senadora Ana Rita (PT-ES). Segundo ela, o calendário das reuniões ainda será definido. — É importante que a CDH esteja embasada para emitir sua opinião sobre esse assunto – afirmou a senadora. Sugestão A proposta de regulamentação da maconha foi apresentada por André de Oliveira Kiepper, do estado do Rio de Janeiro, por meio do Portal e-Cidadania do Senado. Esse canal de participação social encaminha para a CDH iniciativas da sociedade que recebem o apoio de, no mínimo, 20 mil pessoas. O número foi alcançado em apenas 8 dias, entre 31 de janeiro deste ano, quando a ideia de proposta legislativa foi apresentada, e 8 de fevereiro. A sugestão prevê que seja considerado legal “o cultivo caseiro, o registro de clubes de cultivadores, o licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de maconha no atacado e no varejo e a regularização do uso medicinal”. Outras audiências A CDH também aprovou na reunião desta quarta-feira requerimentos para diligências no Espírito Santo a fim de apurar os motivos dos elevados índices de violência contra jovens e mulheres. Segundo a autora dos pedidos, senadora Ana Rita (PT-ES), algumas medidas vêm sendo adotadas pelos órgãos públicos para coibir o problema, mas o quadro continua grave. A ideia é ouvir autoridades e familiares de vítimas. — O Espírito Santo ocupa o 2º lugar em extermínio de jovens e nós sabemos que os casos envolvem principalmente mortes de jovens negros. As páginas dos jornais do nosso estado também têm todos os dias casos de violência contras mulheres – disse a senadora, que relatou episódios noticiados recentemente. Foram aprovados ainda debates sobre o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) do governo federal e sobre o problema do analfabetismo. Adiamento Foi adiada a votação dos demais itens da pauta, entre os quais o projeto de lei (PLS 443/2011) que garante à mulher vítima de violência o recebimento de benefício financeiro eventual no caso de situação de vulnerabilidade temporária. -
Maconheiros São Mais Bem Sucedidos Na Escola Que Tabagistas.
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Os alunos que só fuma maconha melhor na escola do que colegas quem fuma só o tabaco, ou quem fuma tanto tabaco e maconha, diz um novo estudo, que seguiu o uso de substâncias entre os adolescentes mais de 30 anos. Pesquisadores do Universidade de Toronto Dalla Lana School of Public Health analisaram dados de uma pesquisa administrada a quase 39.000 estudantes de Ontário, entre 1981 e 2011. O centro para vício e Saúde Mental pediu estudantes em notas 7, 9 e 11 sobre o uso do tabaco e a maconha e seu desempenho acadêmico. O estudo descobriu que os usuários de maconha somente fizeram melhor na escola do que suas contrapartes que fumava cigarros único ou quem fumou tanto cigarros e maconha. No entanto, os resultados refletem o fato de que os alunos menos fumam tabaco hoje em comparação com há 30 anos e aqueles que compõem uma muito população "marginalizados, vulneráveis", diz o principal autor do estudo Michael Chaiton, professor assistente na política de saúde pública e epidemiologia. "É melhor relativamente," Chaiton diz de desempenho acadêmico dos usuários somente maconha.Cerca de 92 por cento dos usuários de tabaco também usa maconha, o estudo encontrou. No entanto, apenas 25 por cento de maconha também usa fumo do tabaco. Usuários de maconha não superam os não-usuários, diz Chaiton. "Agora, há uma distinção entre uso de maconha e co uso com outras substâncias, e é uma indicação das mudança das normas sociais. Portanto, não é uma verdade absoluta que é melhor; é que mudaram as normas sociais e a população de pessoas que usam maconha é mais parecidas com a população em geral". O estudo foi publicado na edição de março da revista da escola de saúde. Na década de 1980, quando o estudo começou, houve menos uso de maconha entre os estudantes. E aqueles que fumou maconha também fumaram tabaco. Na época, o uso de maconha entre os fumantes de tabaco era muito baixo. Trinta anos depois, que tinha mudado, os investigadores encontraram. Como uso de tabaco diminuiu, marijuana use tiro. E entre os usuários restantes do tabaco, uso de maconha agora é muito alto. Uma razão para o interruptor de estatística, Chaiton diz, é a eficácia do anti-tabaco de mensagens nos últimos anos. "A população de fumantes juventude agora é aquele que é uma população bastante marginalizada, uma grande população vulnerável, então eles estão em altas taxas de consumo de cannabis, mas também de outras drogas e outros comportamentos," diz Chaiton. "Então a mudança nas tendências que se trata de um fenômeno social. Isto não é que o tabaco está a causar isto, é algo que tem mudado socialmente no papel do tabaco na sociedade." Agora que fumar maconha se tornou mais de uma norma social, diz Chaiton, programas visam manter jovens de comportamentos arriscados, tais como abuso de drogas deve levar em conta dois factores: que mais estudantes agora fumam maconha em comparação com há 30 anos, e que os estudantes que fumam tabaco são mais propensos a usar maconha ou outras drogas e se envolver em comportamentos de risco como vandalismo e roubo. Como uso de maconha se torna mais prevalente e socialmente aceitável, Chaiton diz, o foco vira para desenvolver programas para a juventude que adequadamente educá-los sobre os riscos. Tabaco e maconha são "drogas similares em muitas maneiras diferentes," Chaiton notas, e "dramaticamente as pessoas subestimam os riscos associados com o uso de cannabis, particularmente entre os jovens." "Eu diria que temos de começar a falar sobre eles da mesma forma e começar a resolvê-los nos mesmos tipos de intervenções", diz ele, particularmente dado as crescentes públicas discussões sobre descriminaliza ou legalização da maconha. "Se podemos legalizar ou alterar os regulamentos de forma dramática, isso muda novamente o ambiente social e que pode, como já vimos várias vezes, causar grandes mudanças na juventude e vimos outra grande mudança no uso de maconha entre os jovens." -
Autonomia Universitária Não É Licença Para Baderna, Diz Delegado Da Pf
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26/03/2014 13h09- Atualizado em 26/03/2014 13h48 Autonomia universitária não é licença para baderna, diz delegado da PF Para ele, UFSC pode se tornar 'república de maconheiros'. Houve confronto entre a PF e estudantes no campus de Florianópolis. http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2014/03/autonomia-universitaria-nao-e-licenca-para-baderna-diz-delegado-da-pf.html Do G1 SC Video na fonte O delegado da Polícia Federal (PF) que comandou a ação dos agentes na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) durante o confronto com os estudantes no campus Florianópolis afirmou que "autonomia universitária não deve confundida com licença para baderna". Paulo César Cassiano Júnior concedeu entrevista na manhã desta quarta-feira (26). Por volta das 15h de terça (25), a prisão de um estudante que estaria fumando maconha no campus culminou no início do confronto entre PF e estudantes. Cerca de 300 pessoas participaram do movimento em protesto contra a ação policial. Dois carros oficiais foram virados pelos manifestantes durante o tumulto, um da PF e outro da segurança do campus. Durante o tumulto, alunos e professores foram agredidos. Nós não temos compromisso se a reitora pretende tornar a universidade uma república de maconheiros" Paulo César Cassiano Júnior "Qualquer pronunciamento da reitoria da universidade que indique que arbítrio, excesso, abuso por parte da Polícia Federal é encarada por nós como uma absoluta fanfarronice. A Polícia Federal agiu dentro dos estritos limites da legalidade", disse o delgado. "Nós não temos compromisso se a reitora, com seu comportamento condescendente, pretende tornar a universidade uma república de maconheiros", continuou. O G1 tentou entrar em contato com a reitora Roselane Neckel, mas até as 13h não obteve resposta. Nota de repúdio A reitoria da UFSC, em nota, afirmou que a ação da PF feriu "profundamente a autonomia universitária e os direitos humanos", o delegado disse que "autonomia universitária não deve ser confundida com libertinagem para a prática de crime. Autonomia universitária não deve ser confundida com licença para baderna, licença para arruaça, licença para desordem". Confronto Cinco estudantes foram detidos pela Polícia Federal no campus de Florianópolis. Eles assinaram um termo circunstaciado, fizeram exame de corpo de delito e foram liberados. As identidades não foram divulgadas pela PF, apenas as idades: 18, 19, 22, 23 e 29 anos. Segundo a advogada Daniela Félix, que representa os cinco estudantes, a droga vai passar por perícia. Após o confronto, estudantes da UFSC ocuparam a reitoria e, até o início da tarde desta quarta, continuavam no local. Uma assembleia iniciada às 11h debateu diversos assuntos. Sobre o confronto, eles afirmaram que só desocupam o local quando a reitora entregar um documento que proíbe a entrada da polícia no campus. -
Jovens Começam A Beber Com Menos De 15 Anos, Diz Pesquisa
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26/3/2014 às 11h17 (Atualizado em 26/3/2014 às 12h32) http://noticias.r7.com/saude/jovens-comecam-a-beber-com-menos-de-15-anos-diz-pesquisa-26032014 Jovens começam a beber com menos de 15 anos, diz pesquisa De acordo com pesquisa da Unifesp, 36% dos jovens bebem semanalmente Fabiana Grillo, do R7 Jovens consomem álcool no Brasil sem moderação Getty Images Os brasileiros começam a consumir álcool por volta dos 15 anos, três anos antes do permitido pela lei. O dado é do 2º Lenad (Levantamento Nacional de Álcool de Drogas) realizado pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e divulgado nesta quarta-feira (26). O Brasil tem 20% da população com idade entre 15 e 24 anos, ou seja, é um País jovem, mas que consome álcool sem moderação e cada vez mais cedo, sem distinção entre homens e mulheres. A pesquisa foi realizada com 1.742 jovens de 14 anos a 25 anos de 149 municípios do Brasil. Ainda conforme os dados da pesquisa, praticamente metade dos jovens consome álcool e esta taxa é de 26% entre os menores de idade. Entre os que relataram beber, 36% bebem semanalmente — mulheres consomem quatro ou mais doses e homens cinco ou mais. A cerveja é a bebida que mais participa destes eventos sociais. Em seis anos, consumo de álcool cresce 20% no Brasil Cigarro Sobre o consumo de tabaco, os jovens relataram iniciar concomitantemente com o álcool, por volta dos 15 anos. A pesquisa mostrou que 5% dos meninos menores de 18 anos e quase 18% dos homens entre 18 e 25 anos ainda fumam. A maconha é a droga ilícita mais usada no Brasil, com quase 5% da população tendo consumido a substância no último ano. O uso é mais comum no sexo masculino (8,3%), contra 1,4% entre as meninas. No entanto, as mulheres consomem mais cocaína do que os homens. Segundo o coordenador do levantamento, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, do Inpad (Instituto Nacional de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas), o comportamento feminino chama a atenção. — O perfil das mulheres jovens está se modificando e esta tendência ficou bem clara na pesquisa. É a luz amarela piscando. Uso do preservativo Em relação ao uso de preservativo, os dados chamaram a atenção. Quase um terço dos rapazes e 38% das mulheres declararam não utilizar camisinha quase nunca ou nunca em suas relações sexuais. Quase 32% das meninas entre 14 e 20 anos já engravidaram ao menos uma vez. Para a pesquisadora Ilana Pinsky, as mulheres ganharam mais espaço na sociedade, mas precisam entender que seu organismo é diferente do masculino. — As mulheres se sentem mais independentes, o que é positivo, mas precisam entender que algumas atitudes geram consequências negativas e as colocam em situações de risco. O 2º Lenad revelou que a maioria dos adolescentes de até 16 anos está na escola e o analfabetismo nessa faixa etária é quase inexistente. Entretanto, 18% dos jovens estudados não trabalham nem estudam e quase 20% desta população inativa recebe auxílio financeiro do governo, na sua maioria (85%) proveniente do Bolsa Família. -
Violência26/03/2014 | 00h00 Advogada de estudantes presos diz que ação da PF foi desproporcional pela quantidade de maconha apreendida http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/noticia/2014/03/advogada-de-estudantes-presos-diz-que-acao-da-pf-foi-desproporcional-pela-quantidade-de-maconha-apreendida-4456755.html Advogada Daniela Felix disse que os cinco jovens foram escolhidos aleatoriamente e nenhum deles estavam fumando Momento em que um dos estudantes foi conduzido pela Polícia Federal Foto: Marco Favero / Agencia RBS Marcone Tavella reportagem@diario.com.br Os cinco estudantes presos na UFSC na tarde desta terça-feira foram liberados pela Polícia Federal às 22h em ponto, após exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal, no Bairro Itacorubi. Nenhum do grupo quis conversar com a reportagem sobre os acontecimentos da tarde, mas por telefone a advogada Daniela Felix, que representa os jovens no caso concedeu uma entrevista. Diário Catarinense — O que os estudantes relataram sobre os acontecimentos na UFSC? Daniela Felix — Relataram que a Polícia Federal escolheu cada um aleatoriamente. Eram cinco estudantes que não tinham vínculo entre eles (dois eram estudantes da Engenharia de Produção, um do Curso de Antropologia, outro de Geografia e o quinto era estudante do Ensino Médio), não tinham elementos que os identificassem como narcotraficantes, que não estavam fumando maconha e apenas dois do grupo tinham uma pequena quantidade que juntando tudo era o suficiente para três baseados, algo que não justifica a ação despropositada da polícia, com policial militar, choque e tudo o que se viu. DC — Então por quê a polícia prendeu eles? Daniela Felix — Eles estavam no bosque, que é frequentada por toda comunidade acadêmica e que, historicamente, é usada como local onde os universitários fumam maconha. A Polícia Federal alega que havia um pedido da reitoria, o que eu não acredito, para fazer operações no local em busca de entorpecentes. O que aconteceu foi uma ação truculenta, onde a Polícia Federal não abriu qualquer espaço para negociação. Todas as entidades estavam lá representadas e acabaram sofrendo os efeitos da ação, que teve bala de borracha, bombas de gás lacrimogênio. Poderiam, por exemplo, ter lavrado o termo circunciado ali mesmo, mas não foi o que aconteceu. A forma como a Polícia Federal agiu foi desproporcional, como disse. A PF não se ocupa por três baseados. E eles nem estavam fumando. DC — Qual vai ser o próximo passo na defesa deles? Daniela Felix —Ainda não conversamos direito sobre isso. Depois da confusão eles contribuíram com todos os procedimentos da Polícia Federal. Em nenhum momento dificultaram o trabalho da PF. Foi lavrado o termo circunstanciado e, pelo procedimento padrão, deve haver uma audiência conciliatória na Justiça Federal. Mas existe um entendimento que em casos como este, com tão pouca quantidade de entorpecente, o caso deve ser arquivado. Amanhã (quarta-feira) vamos nos reunir para tomar alguma decisão sobre como vamos proceder daqui pra frente.
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Confronto Na Ufsc Está Entre Os Assuntos Mais Falados No Twitter
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Confronto na UFSC está entre os assuntos mais falados no Twitter http://www.jornalfloripa.com.br/cidade/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=3124 26/03/2014 às 00h31min - Atualizada em 26/03/2014 às 00h31min Nos tweets publicados em todo país, as opiniões estão divididas O confronto entre estudantes e polícia no campus da UFSC em Florianópolis está entre os assuntos mais falados no Twitter de todo Brasil. A confusão começou após estudantes tentarem impedir a prisão de um rapaz pego pela polícia com maconha dentro da universidade. No Twitter, as opiniões estão divididas: Entenda o caso: A reação da PM aconteceu por volta das 17h40min desta terça-feira (25) durante tumulto no campus por causa da prisão do estudante de geografia, que estaria com cerca de cinco cigarros de maconha dentro do campus da Trindade. Estudantes que protestam contra a prisão de um aluno da geografia preso com maconha no campus ameaçam invadir a reitoria. A viatura da Polícia Federal onde o estudante ficou detido foi tombada por integrantes da comunidade acadêmica. Depois de jogar gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral em estudantes e professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a tropa de Choque da Polícia Militar deixou o campus da Trindade por volta das 18h desta terça-feira (25). O estudante ficou detido dentro da viatura da PF. Em volta do carro, mais de 300 estudantes, professores e outras pessoas da comunidade acadêmica impediram que a PF levasse o aluno detido. Uma das autoridades da UFSC tentou negociar. Ele propôs que o estudante de geografia preso fosse à delegacia no carro da UFSC e assinasse um termo circunstanciado. Os estudantes aceitaram e disseram que só sairiam dali com o colega solto. PF à paisana aborda estudantes no campus O amigo do estudante de geografia preso pela Polícia Federal contou à reportagem que os dois estavam com outros dois colegas da UFSC quando foram abordados por três policiais federais à paisana. Os quatro alunos estavam sentados atrás do Centro de Filosofia e Humanas (CFH). De acordo com o aluno da ciências sociais, o grupo não estava fumando maconha. O rapaz disse que o amigo estudante de geografia estava com uma quantidade pequena da erva, que renderia cerca de cinco cigarros. Ele contou que os federais revistaram as mochilas e quando encontraram a maconha levaram o estudante de geografia para o bosque da UFSC. Uma viatura descaracterizado da PF estava estacionada no bosque, conforme relato do amigo do estudante preso. O tumulto começou neste momento quando o aluno foi conduzido pelos federais até a viatura. Mais de 300 estudantes, professores, entre outras pessoas da comunidade acadêmica cercaram a vitura e não deixaram o aluno preso ser levado pela PF. -
Diploma de maconheiro 26 de março de 2014 http://wp.clicrbs.com.br/cacaumenezes/2014/03/26/29696/?topo=67,2,18,,38,77 Ter fumado maconha na universidade é, na maioria das vezes, um dos grandes orgulhos de quem está formado como médico, engenheiro, advogado, biologia e por aí vai. É quase impossível uma instituição de ensino superior não ter seu “maconhódromo”. Fazer um rebuliço por causa disso, com bombas de efeito moral e danos a viaturas da polícia é algo um quanto insensato. Não é apologia à canabbis sativa. É apenas e tão somente uma real constatação. Postado por Cacau, às 8:31 Categorias: Sem categoria
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TRADUCAO BING Desde que a maconha foi proibida pelo governo federal na década de 1930, os defensores da proibição têm insistido que a cannabis deve permanecer ilegal para proteger as crianças americanas. "Proteger as crianças" continua a ser a pedra angular calculada de propaganda anti-maconha, a peça central cínico da guerra em drogas. Que ironia, então, que hoje milhares de famílias nos Estados Unidos estão desesperadamente buscando remédios de cannabis para proteger seus filhos de doenças mortais. O antigo "assassino da juventude" se tornou o Salvador para crianças com desordens convulsivas catastrófica e outras condições de risco de vida. Desenhada por perto-milagroso poder curativo de óleo extraído da planta de maconha, famílias têm sido reunindo-se para Colorado e outros Estados de cannabis-amigável, onde esperam encontrar um remédio que ajuda a seus filhos, alguns dos quais sofrem ataques de cem por dia. Os pais estão relatando uma dramática redução nas apreensões — muitas vezes de 50 a 90 por cento — quando seus filhos são dadas oral extractos ricos em canabidiol (CBD), um componente de cannabis nonpsychoactive; Estes extratos são pobres em THC, o composto que faz com que a maconha de alta é famoso para. Por cada família que tem arrancada e mudou-se para o Colorado, muitos mais escolheram ficar em casa e pressionar as autoridades locais em um esforço para mudar a lei estadual, para que eles podem acessar um medicamento essencial. Seus apelos pungentes estão tendo um impacto. Políticos de ambas as partes têm sido apressando-se para aprovar projetos de lei que iria legalizar a maconha para fins terapêuticos em lugares improváveis como Kentucky, Georgia, Tennessee, Nebraska, Carolina do Sul, Oklahoma e Utah. No entanto, há um porém: as contas em apreço só permitirá o uso de extratos de óleo rico em CDB com quase nenhum THC. Aparentemente a maconha ainda é a erva má para muitos legisladores, mas de alguma forma determinadas partes da planta são bons — e agora eles estão alegando que as partes boas não são na verdade a maconha! De acordo com esta lógica política pretzel, maconha você recebe alta, mas maconha CBD-ricos não te dá alta; Portanto, a maconha CBD-rico não é maconha. "Isso não é maconha medicinal. É só um óleo derivado de planta,"de acordo com o representante do estado de Wisconsin GOP John Spiros, um ex-oficial de polícia quem votou para aprovar legislação somente CBD. Froerer de Gage, um legislador do estado de Utah, pesava com semelhantes artifícios retóricos sobre CDB: "não é uma droga. Não é maconha medicinal." Na semana passada, o Alabama se tornou o primeiro estado a aprovar uma legislação somente CBD. Durante a votação do notória que proibiu a cannabis nos Estados Unidos em 1937, um congressista confuso perguntou casa líder majoritário Sam Rayburn do Texas, "que trata essa lei?" Rayburn respondeu: "tem algo a ver com uma coisa chamada maconha. Eu acho que é um narcótico de algum tipo." Ainda sem noção mais de sete décadas mais tarde, os legisladores do estado influente estão reivindicando que a legislação apenas CBD favorecem tem algo a ver com uma coisa chamada "não maconha." Promovido pela passionnés pais, benfeitores e empresários com um interesse financeiro em ver tais leis passar, somente CBD legislação provocou uma séria controvérsia dentro da comunidade de maconha medicinal. Alguns o vêem como um primeiro passo fundamental, uma tática viável para quebrar abrir a porta proibicionista em Estados governados por pols retrô e fanáticos religiosos. Outros são menos otimistas sobre a possibilidade de leis somente CBD. "Somente CBD legalização é como estar meio grávida. Não faz sentido,"diz Garyn Angel, fundador da manteiga mágica, dispositivo da dona de casa para extração de óleo de cannabis. Anjo, o que não é apaixonado por esforços para legalizar concentrados apenas baixos de THC, forneceu assistência financeira às famílias pobres para eles juntar a CBD a cruzada das crianças para o Colorado. "Precisamos de muitos tipos de cannabis, não só as cepas de CBD-dominante," diz o Dr. Arizona Suzanne Sisley, que recentemente testemunhou perante legisladores do estado de Kentucky e Minnesota sobre o potencial da maconha medicinal para ajudar os veteranos lutando com transtorno de estresse pós-traumático. Quase quatro anos antes, Sisley tinha conseguido a aprovação da FDA para investigar se a maconha medicinal, incluindo uma estirpe de CBD-rico, pode ser um tratamento eficaz para PTSD. Mas sua pesquisa foi bloqueada pelo nacional Instituto de Drug Abuse (NIDA), que não permitiria o acesso a cannabis para estudos terapêuticos. Na semana passada, NIDA finalmente cedeu e aprovado o estudo de PTSD de Sisley, mas é ainda necessária a aprovação da DEA. Aparentemente não há médicos em Minnesota ou Kentucky estavam dispostos a falar sobre o registro em favor de canábis medicinal, então Dr. Sisley voei do Arizona a mando de maconha política projeto (MPP), que tem fez lobby para legalizar a maconha medicinal em vários Estados. Duas contas concorrentes estão sendo consideradas pelos legisladores de Minnesota — uma iniciativa mais ampla, mais abrangente, suportada pelo MPP e uma medida somente CBD que possam restringir o acesso de pacientes ao óleo de cannabis para non-fumar extratos com quantidades desprezíveis de THC. Ambas as contas conseguiu passar a primeira Comissão de casa, mas não menos de nove outros comitês tem que assinar na legislação de maconha medicinal, antes de atingir o chão da casa de Minnesota para uma votação completa. As pesquisas mostram grande apoio maconha medicinal em Minnesota (onde vender maconha para um adolescente estava uma vez punível por até 40 anos na prisão). Muitos moradores de Minnesota estão usando maconha, ainda que ilegalmente, para aliviar a dor crônica, estimular o apetite, reprimir as apreensões e compensar os efeitos colaterais terríveis da quimioterapia. Mas os funcionários eleitos no estado de estrela do Norte parecem mais ligados a opinião de imposição de lei, que se opõe a maconha medicinal em sua forma natural, com folha, do que a opinião pública, que é esmagadoramente a favor da escolha em relação terapêutica de cannabis. Sisley poderia dizer para que lado o vento soprava como até então anti-maconha políticos alinhados para saltar a bordo o bandwagon somente CBD. "Eu estou encontrando este bloqueio onde quer que vá," disse Sisley. "Contas de CBD-óleo estão aparecendo em quase todos os Estados que está a estudar a legislação de maconha medicinal. E faz isso muito mais difícil de passar uma legislação abrangente que pode atender a uma ampla gama de condições. Eu tentei explicar para os legisladores que uma lei apenas CBD beneficiaria um estreito segmento da população de pacientes. A grande maioria dos pacientes precisa de acesso a um espectro mais amplo de remédios de maconha de toda a planta. Pacientes pediátricos ainda precisam de mais opções." O caso do Jayden David, uma criança atingida com síndrome de Dravet, é instrutivo. Em 2011, Jayden cinco anos de idade, que tinha sido em 22 comprimidos por dia, foi dado um CBD-infundido tintura, que seu pai obtido a partir do centro de saúde de Harborside, um dispensário de maconha medicinal em Oakland. O remédio CBD trabalhou maravilhas. Para os próximos meses, o menino com epilepsia intratável era em grande parte livre de apreensão. Destaque na televisão nacional, a história da transformação do Jayden foi a primeira transmissão que chamou a atenção para as propriedades medicinais notáveis de canabidiol. Mas a história não termina aí. Na devida altura, tornou-se evidente para Jason David, Jayden é dedicado pai, que às vezes seu filho respondeu melhor quando mais THC foi adicionada à solução da cannabis. Se Jayden vivia em um estado com uma lei somente CBD ao invés de aresta de corte da Califórnia, ele estaria sem sorte, não é possível acessar legalmente o medicamento que o mantém vivo. Muitos pacientes de epilepsia pediátrica não iria ser bem servidos pela legislação somente CBD. Nem seria de pacientes com câncer, dor crônica, sofre e as pessoas com a doença de Alzheimer e doenças auto-imunes. Investigação científica estabeleceu que a CBD e THC interagem sinergicamente e potenciam os efeitos terapêuticos do outro. E maconha contém vários cem outros compostos, incluindo flavonóides, terpenos e dezenas de canabinóides menores além de CBD e THC. Cada um destes compostos tem atributos específicos de curativas, mas quando combinadas criam o que os cientistas se referem como um efeito de"entourage", para que o impacto terapêutico da planta inteira excede a soma de suas partes. Aí reside a falácia básica da posição somente CBD. Quando lançamos o projeto CBD há quatro anos, pensei que a redescoberta acidentais de cannabis CBD-ricos seria o prego no caixão da proibição da maconha. Não esperava que a CBD somente leis serviria como um pretexto para estender a proibição de maconha — sob o pretexto, mais uma vez, de proteger as crianças
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25 de Março de 2014•22h33• atualizado às 22h38 UFSC: alunos passam noite na reitoria após tumulto com polícia http://noticias.terra.com.br/educacao/ufsc-alunos-passam-noite-na-reitoria-apos-tumulto-com-policia,5f1b77646fbf4410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html Alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) decidiram passar a noite no prédio da reitoria após o tumulto que resultou em cinco estudantes presos e dezenas de feridos Foto: Fabricio Escandiuzzi / Especial para Terra Fabricio EscandiuzziDireto de Florianópolis Alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) decidiram passar a noite no prédio da reitoria, em Florianópolis, após o tumulto que resultou em cinco estudantes presos e dezenas de feridos. Ao final das deliberações, como forma de protesto, alguns estudantes acenderam cigarros de maconha e chamaram pela presença da Polícia Federal. Em assembleia realizada pelos próprios estudantes, eles decidiram permanecer no local até a manhã desta quarta-feira, quando um encontro será realizado com a reitora Roselane Neckel. O clima de revolta é contra a ação da Polícia Militar, que disparou balas de borracha contra o jovens, e com a Polícia Federal, que prendeu os estudantes que carregavam uma pequena quantidade de maconha na mochila. Saiba Mais Prisão por consumo de maconha termina em tumulto na UFSC Do lado de fora do prédio da reitoria, pelo menos 15 jovens feridos se reuniam para ir até a delegacia para prestar queixa e realizar exames de corpo delito. A ação da PF revoltou professores e a direção da UFSC. De acordo com Carlos Antonio Vieira, chefe de gabinete da reitoria, a suposta infração cometida pelos alunos deveria ter sido informada à universidade. “A Polícia Federal foi intransigente depois que a confusão de formou. Eles filmam e investigam aqui na universidade, mas deveriam prender os alunos somente do lado de fora”, disse. “Estamos contando os feridos, os alunos decidiram permanecer aqui e nesta quinta iremos avaliar a situação para processar a Polícia Federal e o delegado Paulo Cassiano Junior que chamou a Tropa de Choque para agredir os envolvidos daquela maneira.” O professor de arquitetura Lino Peres, que é vereador do PT em Florianópolis, também não escondia a irritação com a ação policial. Ele disse que a questão da presença de polícia no campus da UFSC já foi muitas vezes debatido com as autoridades de segurança. E que a prisão teria sido, “além de inadmissível”, contrária à lei de autonomia universitária. "Isso é ilegal em qualquer lugar, polícia invade morros, sem notificações e comete todas as arbitrariedades. Só que aqui, existe uma massa crítica e jovens que não se calam”, disse ao participar da ocupação da reitoria. “Já fui chefe do departamento de arquitetura e conseguimos estabelecer regra de convívio sem precisarmos dessa arbitrariedade. Não é porque é jurisdição federal que a PF pode fazer como quiser. Tem que pedir permissão à reitoria. Foi ferida a lei federal de autonomia universitária em seu artigo 200.” O comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Araújo Gomes, revelou que a Tropa de Choque foi acionada pela própria Polícia Federal para garantir a integridade dos agentes que flagaram os jovens com a maconha no campus. Ao final das deliberações, como forma de protesto, alguns estudantes acenderam cigarros de maconha e chamaram pela presença da Polícia Federal Foto: Fabricio Escandiuzzi / Especial para Terra Maconha na reitoria Após a confusão, os estudantes protestaram na noite desta terça-feira fumando maconha dentro do prédio da reitoria. O presidente do Instituto Cannabis, Lucas Lichy, destacou que a organização (que trabalha com estudos sobre o uso terapêutico da cannabis e foi recentemente reconhecido pela Justiça) irá auxiliar juridicamente os cinco estudantes presos e aqueles que se feriram no tumulto. “Lamentamos profundamente o que aconteceu, acendemos maconha aqui como uma forma de protesto”, disse. “Já deslocamos advogados para ajudar os que foram presos e estamos aqui para dar toda assistência aos maconheiros”. Conhecido após disputar as eleições para vereador com o personagem Presidente THC, Lucas de Oliveira também participou do protesto dentro da Reitoria. “Fumamos aqui para protestar contra a ação da PM. "Universidade tornou ilha de excelência onde havia democracia. O que aconteceu hoje aqui ultrapassou todos os limites e pareceu com as coisas que a ditadura militar fez no passado”, disse. “Jogaram bombas e atiraram a esmo nas pessoas. Nossa reação é essa: ocupamos a reitoria e vamos ficar aqui até que os estudantes sejam liberados e que a policia garanta que não vai mais invadir o campus”. Especial para Terra
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Atletas E Sindicatos Pedem A Descriminalização Da Maconha No Meio Esportivo
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08h38, 26 de Março de 2014 Atletas e sindicatos pedem a descriminalização da maconha no meio esportivo http://www.alagoas24horas.com.br/esportes/?vCod=193423 Maconha e esporte A liberação da comercialização da maconha é um dos assuntos mais discutidos nos últimos tempos. Ainda mais após a descriminalização da prática em partes dos Estados Unidos e em nosso vizinho, Uruguai. Porém, esta não é só uma discussão da sociedade como um todo, há situação e nichos específicos que merecem uma atenção especial na questão, como o esporte de alta performance. Não é de hoje que muitos atletas são flagrados em exames antidoping por uso da cannabis (nome científico) durante competições esportivas das mais variadas modalidades. Inclusive, há atletas que apesar de já terem sofrido punições pelo uso da droga, declaram abertamente sua opção pela substância ilícita. Assim, muitos são os atletas que fazem campanha para que a maconha deixe de ser considerada doping. Ronda Rousey, lutadora campeã da divisão dos peso-galo do UFC, recentemente disse que exames contra esse tipo de substância são, invasão de privacidade, visto que a erva em questão não é algo que melhore o desempenho de um atleta. Outros nomes do Ultimate, como Nate Diaz e o brasileiro Thiago Silva, admitem que fazem uso da substância para relaxar. Os dois já foram suspensos mais de uma vez e chegaram, inclusive, a perder prêmios de lutas por terem sido flagrados. Um caso enigmático, exposto no início de 2014 também diz bastante sobre o que vem acontecendo no meio esportivo. O jogador de futebol americano Ryan Clark, do Pittsburgh Steelers, afirmou em uma entrevista concedida ao canal ESPN, em fevereiro, que há vários colegas da NFL que adotaram o hábito "por uma variedade de razões", especialmente para aliviar a dor. "Eu conheço caras no meu time que fumam", disse Clark. "E não é uma situação em que você pensa que eles querem apenas parecer descolados. Eles fazem isso de forma recreativa, muitas vezes para aliviar o stress. Muito disso serve de medicação para a dor que sentem. Os caras entendem que isso (a maconha) os deixa longe de medicamentos e substâncias mais pesadas que podem deixá-los viciados. Eles entendem que é uma maneira mais natural de se curarem, de aliviarem o stress e as dores. E eles vão continuar fazendo isso", completou. No meio do outro tipo de futebol, o inventado pelos ingleses no final do século XIX, também existe uma forte corrente para a descriminalização do uso da maconha. Em 2009, a suspensão por três meses do uzbeque Anzur Ismailov, do Pakhtakor, por uso de maconha fez o Sindicato Mundial de Jogadores Profissionais de Futebol (Fifpro) criticar a Agência Mundial Antidoping (Wada, sigla em inglês) por manter a substância como doping. Izmailov foi flagrado em 17 de junho após um duelo entre Uzbequistão e Bahrein pelas Eliminatórias Asiáticas para a Copa do Mundo de 2010. Em 2 de outubro, pegou gancho de três meses, apesar de a Wada ter recomendado o dobro. Para cobrar o fim da maconha como doping, o Fifpro se apoiava em outra organização, a Autoridade de Anti-doping da Holanda, que havia enviado à Wada um ofício com o mesmo pedido. "Pedimos que seja reconhecido o fato de que a maconha é, em todas as possibilidades, prejudicial ao desempenho atlético e não merece um lugar na lista de substâncias proibidas dopantes", dizia o comunicado dos holandeses segundo o Sindicato Mundial dos Jogadores de Futebol. Apesar de ainda não ter liberada a utilização da substância, a Wada já afrouxou seus padrões com relação à droga. Em 2013, a agência aumentou a tolerância para a concentração da maconha na urina de atletas de 12 nanogramas por mililitro para 150 nanogramas. De acordo com a Wada, o uso recreativo de maconha aumenta o número de casos "falso-positivos", já que a substância permanece na urina por semanas após o consumo. Para a agência, isso ocasiona perda de tempo e gastos a mais para os laboratórios responsáveis pelos testes. "Essa mudança na quantidade indica que os atletas que usarem maconha durante competições serão flagrados", disse a Wada em comunicado oficial. Antidoping Estudos já comprovaram que a utilização da maconha por atletas só prejudica a performance dos mesmos. Porém, mesmo assim, se a substância ou um de seus derivados forem encontrados no sangue de um esportista no exame antidoping, o responsável pode pegar uma suspensão de até quatro anos em competições internacionais. Fonte: CBN Foz -
PML: marchas da família foram “apologia ao crime” http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/134258/PML-marchas-da-fam%C3%ADlia-foram-%E2%80%9Capologia-ao-crime%E2%80%9D.htm Jornalista ressalta que "enquanto jovens que querem legalizar a maconha são tratados na pancada, quem defende golpe militar é tratado a pão de ló"; "O argumento para proibir a marcha da maconha dizia a que a liberdade de expressão também tem limites numa sociedade democrática, principalmente quando atenta contra a ordem pública/jurídica, ou a paz social. Ordem pública? Paz social? Com golpe?", questiona Paulo Moreira Leite 24 de Março de 2014 às 14:21 ¶ O jornalista Paulo Moreira Leite compara, em seu último artigo, o tratamento dado a jovens que defendem a legalização da maconha - "na pancada" - com os que defendem a volta do golpe militar no Brasil - "a pão de ló". O colunista da IstoÉ questiona: "o argumento para proibir a marcha da maconha dizia a que a liberdade de expressão também tem limites numa sociedade democrática, principalmente quando atenta contra a ordem pública/jurídica, ou a paz social. Ordem pública? Paz social? Com golpe?". Leia abaixo: GOLPISTAS E MACONHEIROS Enquanto jovens que querem legalizar a maconha são tratados na pancada, quem defende golpe militar é tratado a pão de ló A importância dos protestos a favor de um golpe militar no fim de semana reside em sua desimportância. O povo fez sua parte. Ao ignorar as manifestações, demonstrou sua rejeição a aventuras contra a democracia e contra a liberdade. Os sociólogos e analistas políticos que adoram falar numa "cultura autoritária" do brasileiro, sempre útil quando se quer achar uma justificativa para o próprio autoritarismo, já estavam com o argumento no bolso para ser utilizado caso algum protesto tivesse reunido um pouco de gente a mais. Tiveram de ficar em silêncio. O fiasco da marcha dos golpistas não terminou bem para todo mundo, porém. A marcha foi tratada de forma tolerante, hospitaleira até, por determinados meios de comunicação. O que se viu foi o seguinte. -- Você vai ao cinema? -- Não. Vou pedir um golpe de Estado. E isso é grave, até porque não resiste a uma comparação. Há vários anos que assistimos a um ritual conhecido. Toda vez que estudantes e jovens procuram organizar uma marcha pela legalização da maconha, surgem vozes dispostas a proibir a manifestação. Mesmo reconhecendo que vivemos num país onde a liberdade de expressão é um direito fundamental, não faltam questionamentos. Já em 2010, o desembargador Sergio Ribas afirmou: "Enquanto não houver provas científicas de que o 'uso da maconha' não constitui malefícios à saúde pública e que a referida substância deva sair do rol das drogas ilícitas, toda tentativa de se fazer uma manifestação no sentido de legalização da 'maconha' não poderá ser tida como mero exercício do direito de expressão ou da livre expressão do pensamento, mas sim, como sugestão ao uso estupefaciente denominado vulgarmente 'maconha', incitando ao crime, como previsto no artigo 286, do Código Penal, ou ainda, como previsto na lei especial, artigo 33, 2º, da Lei 11.343/2006." Um ano antes, em 2009, a desembargadora Maria Tereza do Amaral já havia dito que: "não se desconhece o direito constitucional à liberdade de expressão e reunião, que, à evidência, não está se afrontando neste caso, porquanto, não se trata de um debate de idéias, mas de uma manifestação de uso público coletivo da maconha". Não sou a favor da legalização da maconha. Mas admito que há um lugar para que isso seja debatido em nossa sociedade e que as pessoas favoráveis a medida possam expressar-se. O argumento para proibir a marcha da maconha dizia a que a liberdade de expressão também tem limites numa sociedade democrática, principalmente quando atenta contra a ordem pública/jurídica, ou a paz social. Ordem pública? Paz social? Com golpe? Pergunto por que esses mesmos questionamentos não foram feitos diante da marcha dos golpistas. Acho que ninguém precisa de "provas científicas" de que as ditaduras fazem mal a nossa vida pública. Não estamos falando de uma medida pontual, que diz respeito a uma droga específica, como a maconha, mas de uma garantia fundamental do Estado de Direito. A democracia, para os brasileiros, não está mais em discussão desde 1988, pelo menos. Naquele ano, ela entrou na Constituição como cláusula pétrea – que não pode ser reformada e que, conforme entendimento do Supremo, o Congresso sequer tem o direito de debater se irá reformar ou não. O artigo 60 da Carta diz: "Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir: I - a forma federativa de Estado; II - o voto direto, secreto, universal e periódico; III - a separação dos Poderes; IV - os direitos e garantias individuais. Isso quer dizer o seguinte. Não se pode debater o retorno da censura nem da tortura nem tentar legalizar o racismo. O voto direto não pode ser abolido e assim por diante. Desse ponto de vista, o que se viu no fim de semana foi puro absurdo – reforçado quando se verifica o tratamento dispensado aos garotos que pediam a legalização da maconha. Eles tomaram porrada. Foram feitas prisões. Com o pretexto de que eles pretendiam fumar maconha na rua – o que é proibido e pode ser punido na forma da lei – proibiu-se que manifestassem sua opinião, o que é perfeitamente legítimo. E aí o que nós vimos no fim de semana foi outro fenômeno político. Em vez de ser rejeitado de forma absoluta pretendeu-se dispensar à ideia de um golpe de Estado um tratamento relativo, com argumentos supostamente equilibrados, ora contra, ora a favor. Vamos "debater" a ditadura? Procurar seu lado "bom"? É inaceitável. O que se fez na rua no fim de semana foi a apologia de um crime. Mas dá para compreender como manifestação política. A experiência ensina que a democracia sempre se torna um valor relativo quando deixa de atender a determinados interesses. Nessas horas, as juras de amor pelo regime são acompanhadas de muitos mases, poréns, entretantos e todavias... Erros, falhas, incongruências de um governo são apresentados como falhas do próprio sistema, como justificativas para questioná-lo nas entrelinhas. Fico imaginando se alguém questiona a democracia, nos Estados Unidos (nos Estados Unidos!) toda vez que Barack Obama tem o governo paralisado porque atingiu o limite de gastos no orçamento. É isso o que se vê hoje e nós sabemos muito bem por que. Apos três derrotas consecutivas em eleições presidenciais, ameaçados de enfrentar um quarto fracasso em outubro, conforme dizem todas as pesquisas de intenção de voto, os filhos, netos e bisnetos ideológicos dos golpistas de 64 sonham com uma revanche. Acredite: sonham com uma Venezuela e o sufoco imposto a Nicolas Maduro. Não suportam a possiblidade de enfrentar mais quatro anos longe do poder, com um governo que, apesar de muitos trancos, barrancos e solavancos, tem conseguido manter uma política de distribuição de renda, preservação com emprego e dos salários. Confiando na perda de memória de 1964, os marchadeiros de 2014 mostram que perderam até a vergonha. Têm coragem de falar que só querem uma intervenção pontual, de curta duração. Nem neste aspecto são originais. No 1 de abril de 1964, é bom lembrar, falava-se uma intervenção tão curta que os militares iriam se retirar a tempo da retomada do calendário eleitoral, em 1965. O país foi obrigado a atravessar um quarto de século de treva autoritária antes de recuperar seus direitos soberanos.
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Inédito: Cidh Discute Falência Da Guerra Às Drogas Na Al
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25 de Março de 2014 - 14h56 Inédito: CIDH discute falência da guerra às drogas na AL http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=7&id_noticia=238598 A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) se prepara para receber, nesta terça-feira (25), a primeira audiência temática de sua história sobre as políticas de drogas na América Latina. A reunião foi convocada por 17 organizações de direitos humanos do continente, entre elas a Conectas, e tem como pano de fundo um expressivo avanço no debate internacional sobre o tema. Efetivos policiais vigiam uma plantação de coca fumigada com veneno no Sudeste da Colômbia Na semana passada, o UNODC (Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime) admitiu, em relatório, que a “descriminalização pode ser uma forma eficaz de ‘descongestionar’ as prisões, redistribuir recursos para atribuí-los ao tratamento e facilitar a reabilitação”.A OEA, na mesma direção, promoveu no ano passado a assinatura da Declaração de Antígua, comprometendo-se com uma política integral de enfrentamento do problema, com foco na redução da violência e na garantia dos direitos humanos. “O contexto é dos mais favoráveis para discutir o fracasso e o anacronismo das políticas proibicionistas e bloquear tentativas de retrocesso, como a que vemos no Brasil, com o PLC 37”, afirmou Rafael Custódio, coordenador de Justiça da Conectas, fazendo menção ao projeto de lei de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB/RS) que propõe aumento das penas relacionadas ao consumo de drogas. “Por não estabelecer uma clara diferenciação entre quem é traficante e quem é usuário, esse tipo de abordagem só amplia as desigualdades que estão na raiz do problema das drogas, vitimando a população pobre e negra das periferias”, completou. Fracasso Segundo documento entregue pelas entidades à CIDH, o número de pessoas presas por tráfico de drogas no Brasil aumentou 62% nos anos posteriores à aprovação da Lei de Drogas em 2006. Entre as mulheres, o aumento foi de 600% entre 2005 e 2010. Problemas similares foram identificados em outros países da região. No México, por exemplo, a chamada “guerra às drogas” custou a vida de 100 mil pessoas e o desaparecimento de outras 25 mil. Os casos de tortura no país, segundo organizações locais, aumentaram 500%. “Estamos repetindo mimeticamente políticas que provaram sua ineficácia, e isso se faz sem que se conheça a dimensão real do fenômeno nem os elementos que promoveram sua evolução durante os últimos 20 anos”, diz a petição. “Cada vez se mostra mais insustentável o desequilíbrio implícito na estratégia antidrogas vigente. Mais recursos para combater a oferta; maiores orçamentos para as agências federais e subnacionais encarregadas do componente punitivo; pouca integralidade nas políticas lançadas; escassa coordenação interinstitucional; e baixa cooperação interestatal apenas provocarão mais frustração ante o fenômeno das drogas.” Fonte: Sul21