Ir para conteúdo

CanhamoMAN

Usuário Growroom
  • Total de itens

    2611
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    3

Tudo que CanhamoMAN postou

  1. 25 abril 2014 Delitos e Penas Regressão de regime penal por porte de drogas é desproporcional Por Saulo Fanaia Castrillon Fonte:http://www.conjur.com.br/2014-abr-25/saulo-castrillonregressao-penal-porte-drogas-desproporcional O princípio constitucional da proporcionalidade, previsto no inciso LIV do artigo 5º da Constituição Federal, preconiza que o exercício do poder estatal se realize de maneira prudente, moderada, vedando o excesso nos meios utilizados para consecução dos seus fins. Beccaria, ao encerrar sua obra Dos Delitos e das Penas, conclui que “para não ser um ato de violência contra o cidadão, a pena deve ser, de modo essencial, pública, pronta, necessária, a menor das penas aplicável nas circunstâncias referidas, proporcionada ao delito e determinada pela lei”[1]. Gilmar Ferreira Mendes, Inocêncio Mártires Coelho e Paulo Gustavo Gonet Branco prelecionam que o princípio da razoabilidade (aspecto material do devido processo legal), em essência, “consubstancia uma pauta de natureza axiológica que emana diretamente das idéias de justiça, eqüidade, bom senso, prudência, moderação, justa medida, proibição de excesso, direito justo e valores afins; precede e condiciona a positivação jurídica, inclusive a de nível constitucional; e, ainda, enquanto princípio geral do direito, serve de regra de interpretação para todo o ordenamento jurídico”[2]. Cezar Roberto Bitencourt anota que, em razão do princípio da proporcionalidade, além da adequação teleológica, o ato estatal deve ser necessário, vale dizer, “não pode exceder os limites indispensáveis e menos lesivos à conservação do fim legítimo que se pretende”. Demais disso, deve haver uma proporcionalidade stricto sensu, impondo que a todo representante do estado a obrigação de “fazer uso de meios adequados e de abster-se de utilizar meios ou recursos desproporcionais”[3]. O princípio da proporcionalidade, obtempera Alberto Silva Franco, “exige que se faça um juízo de ponderação sobre a relação existente entre o bem que é lesionado ou posto em perigo (gravidade do fato) e o bem de que pode alguém ser privado (gravidade da pena)”. Assim, pondera Silva Franco que, “toda vez que, nessa relação, houver um desequilíbrio, estabelece-se, em conseqüência, inaceitável desproporção. O princípio da proporcionalidade rechaça, portanto, o estabelecimento de cominações legais (proporcionalidade em abstrato) e a imposição de pena (proporcionalidade em concreto) que careçam de relação valorativa com o fato cometido considerado em seu significado global. Tem, em conseqüência, um duplo destinatário: o Poder Legislativo (que tem de estabelecer penas proporcionadas, em abstrato, à gravidade do delito) e o juiz (as penas que os juízes impõem ao autor do delito têm de ser proporcionadas à sua concreta gravidade)”[4]. Como não poderia deixar de ser, visto que envolve exercício de poder punitivo, a Lei 7.210/84 (LEP), incorporando no seu artigo 57 referido princípio à execução penal, dispõe que na aplicação das sanções disciplinares, levar-se-ão em conta a natureza, os motivos, as circunstâncias e as consequências do fato, bem como a pessoa do faltoso e seu tempo de prisão. À luz desse princípio, temos que a prática do crime[5] descrito no artigo 28 da Lei 11.343/2006, não induz automaticamente à subsunção do caput do artigo 52 e do inciso I do artigo 118, ambos da LEP, com a consequente regressão de regime de pena do reeducando, ante a manifesta falta de proporcionalidade entre a gravidade do fato típico e a gravidade da sanção disciplinar. Deveras, com o advento da Lei 11.343/06, foi abolida a aplicação de pena privativa de liberdade aos condenados pela prática de porte de drogas para consumo pessoal, limitando-se o preceito secundário do respectivo tipo penal a cominar como sanções a advertência, a prestação de serviços à comunidade e a aplicação de medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. Assim, se hodiernamente o porte de droga para consumo pessoal não importa mais na privação da liberdade ambulatorial do agente, não é razoável que se imponha ao reeducando indiciado ou processado pelo delito em apreço consequências penais mais drásticas do que a própria condenação pelo delito tipificado no artigo 28 da Lei 11.343/2006. Em outros termos, não é desproporcional que a prática da conduta descrita no artigo 28 da Lei 11.343/2006 implique na fixação de regime prisional mais rigoroso do que o determinável na sentença condenatória pelo respectivo delito. Além do que, se, por força do art. 52 da LEP, a prática de contravenções penais e de crimes culposos não autorizam a regressão de regime de pena, é iníquo e desrazoável que a conduta prevista no artigo 28 da Lei 11.343/2006, que nem sequer é punida com reclusão, detenção ou prisão simples, seja levada em consideração para fins de aplicação do inciso I do artigo 118 daquele mesmo diploma normativo. Tal desproporcionalidade se avulta, ainda mais, quando, por exemplo, comparamos a situação processual de um reeducando que é indiciado pela prática de homicídio culposo com a situação de um apenado flagrado portando consigo droga para consumo pessoal: o primeiro, embora responda por crime de maior gravidade, por não ter contra si a imputação de crime doloso, não sofrerá regressão de regime de pena; o segundo, por sua vez, em que pese ter contra sim uma acusação por crime de menor potencial ofensivo, mercê de uma exegese inflexível e divorciada da Constituição Federal do caput do artigo 52 e do inciso I do artigo 118, ambos da LEP, será transferido para regime de pena mais rigoroso. Além do que, por força do art. 57 da LEP, é injusto, materialmente desigual, desproporcional e alheio à garantia contida no inciso XLVI do artigo 5º da Constituição Federal, que o juízo da execução penal dê ao reeducando que pratica a conduta descrita no artigo 28 da Lei 11.343/2006 o mesmo tratamento disciplinar àquele que comete um crime doloso contra a vida, um latrocínio ou qualquer outro crime grave. Aliás, na doutrina, Amilton Bueno de Carvalho consigna que “com o alargamento interpretativo autorizado pelo sistema aberto ao julgador, desde que para beneficiar o apenado, o delito (?) de porte de droga (míseros 0,174g) não está englobado pela expressão doloso (leia-se, grave, agressivo, causador de pane social, perigo à vida humana). Logo, não é possível regredir de regime”[6]. Embora não haja muita ressonância na jurisprudência, é possível joeirar alguns julgados esposando a tese em análise, in litteris: AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL - IRRESIGNAÇÃO MINISTERIAL CONTRA DECISÃO QUE DENEGOU PEDIDO DE REGRESSÃO DE REGIME - PRÁTICA DE CRIME DOLOSO - PORTE DE DROGA PARA USO - DELITO DO ARTIGO 28 DA LEI Nº 11.343/06 - DESPENALIZAÇÃO E RELATIVIZAÇÃO DO CARÁTER CRIMINÓGENO DA CONDUTA - DESACERTO DA DECISÃO NÃO VISLUMBRADO - MEDIDA DE POLÍTICA CRIMINAL - RESPEITO AO PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE - RECURSO IMPROVIDO. (TJMG, número do processo: 1.0000.07.465505-1/001(1), Númeração Única: 4655051-95.2007.8.13.0000, Relator: Des.(a) EDELBERTO SANTIAGO, Data do Julgamento: 26/02/2008, Data da Publicação: 11/03/2008); AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL. NÃO SE REGRIDE REGIME CARCERÁRIO QUANDO O NOVO CRIME É INSIGNIFICANTE, PENA DE AGRESSÃO AO PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 118, I, DA LEI DAS EXECUÇÕES PENAIS. AGRAVO PROVIDO PARA REESTABELECIMENTO DE REGIME SEMI-ABERTO. (TJRS, Agravo nº 298.007.11, Quinta Câmara Criminal, Rel. Amilton Bueno de Carvalho)[7]. De outro vértice, considerando que constitui dever do condenado manter comportamento disciplinado durante o cumprimento da pena (inciso I do artigo 39 da LEP), caso ele pratique a conduta descrita no artigo 28 da Lei 11.343/2006, o juízo da execução penal, a título de sanção, deverá lançar mão de outros meios mais adequados e menos excessivos que a imposição de regime prisional mais gravoso, tais como advertência, repreensão, a suspensão ou restrição de direitos ou a perda de alguns dias de remição. Diante do exposto, concluímos que a prática do crime descrito no artigo 28 da Lei 11.343/2006, não induz, por si só, à subsunção do caput do artigo 52 e do inciso I do art. 118 da LEP, sendo inconstitucional a regressão de regime de pena do reeducando nessa hipótese, ante a manifesta falta de proporcionalidade entre a gravidade do fato típico (sobretudo, das penas cominadas à conduta) e a gravidade dos seus efeitos na execução penal. Praticada a conduta tipificada no artigo 28 da Lei 11.343/2006, o juízo da execução penal, a título de sanção, deverá utilizar-se outros meios mais adequados e menos excessivos que a imposição de regime prisional mais gravoso, tais como advertência, repreensão, a suspensão ou restrição de direitos ou, ainda, a perda de alguns dias remidos. ________________________ [1] Dos delitos e das penas. São Paulo: Martim Claret, 2003, p. 107. [2] Curso de Direito Constitucional. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008, pp. 121/122. [3] Tratado de direito penal. Volume 1: parte geral, 14 ed., rev., atual e ampl. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 25. [4] Crimes hediondos. 7 ed., rev., atual e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011, p. 110. [5] Conforme entendimento firmado pelo Pretório Excelso na Questão de Ordem suscitada nos autos do RE 430105 QO/RJ. Há, contudo, na doutrina forte entendimento de que a criminalização da conduta descrita no art. 28 da Lei 11.343/2006 é inconstitucional, ante a ausência de lesão a bem jurídico de terceiros. Vide, e. g., QUEIROZ, Paulo. Direito penal e liberdade. Boletim IBCCRIM, n. 20, maio 2000, p. 5. Atualmente, a constitucionalidade do delito será apreciado pelo Supremo Tribunal Federal, no RE 635659. [6] Garantismo aplicado à execução penal. CARVALHO de, Amilton Bueno. Editora Lumen Juris: Rio de Janeiro, 2007, p. 290. [7] Garantismo aplicado à execução penal. CARVALHO de, Amilton Bueno. Editora Lumen Juris: Rio de Janeiro, 2007, p. 288.
  2. Remédios com THC da maconha podem se tornar realidade no Brasil ainda em 2014 Tarso Araujo 22 de abril de 2014 http://super.abril.com.br/blogs/psicoativo/2014/04/22/remedios-com-thc-da-maconha-podem-se-tornar-realidade-no-brasil-ainda-em-2014/ Anvisa prepara protocolo para importação de produtos que não se enquadram em regulamentos vigentes, para atender pais que desejam tratar epilepsia de filhos com canabidiol, derivado da maconha. Nova norma também poderá ser usada para solicitar compra de produtos com THC, componente responsável pelo barato e por diversos efeitos terapêuticos. O Brasil se comoveu, no mês passado, com a história de Katiele Fischer, mãe de Brasília que lutava para tratar a epilepsia de sua pequena Anny, de 5 anos, com canabidiol (CBD). O produto, derivado da maconha, não traz qualquer efeito colateral e acaba com as convulsões da criança, que antes de usá-lo chegava a ter 60 crises por semana. Mesmo assim, a família precisava importar o produto clandestinamente, porque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária proíbe a compra, venda, distribuição e importação de todos os derivados de Cannabis sativa, inclusive do CBD. Se você ainda não conhece essa história direito, pode assisti-la no curta ILEGAL, disponível no Youtube. Numa entrevista a este blog, o assessor de imprensa da Anvisa, Carlos Augusto de Souza Moura, contou que a agência está preparando um “roteiro de orientações simplificadas” para quem quiser importar esse tipo de produto. “Um procedimento padrão vai cobrir outras situações que hoje não ocorrem, mas que podem vir a ocorrer”, diz. “A ideia é esclarecer como mandar a documentação, quais documentos, definir um formulário padrão, esclarecer sobre as etapas de importação, entre outros.” A empresa não indica um prazo para publicar o material, nem revela como vai resolver empecilhos logísticos e regulatórios para viabilizar o processo – como o fato de os médicos não prescreverem produtos derivados de maconha, temendo punições dos conselhos de medicina. Mas parece disposta a solucionar esses problemas. O assessor diz que o protocolo que será publicado também permitirá pedidos de importação de produtos com THC, princípio ativo responsável pelo barato da maconha e usado em outros países para aliviar sintomas de várias doenças. “Em tese, pode-se pedir a importação de qualquer coisa, inclusive THC”, diz Moura, fazendo uma ressalva: “Mas sem a certeza de que isso será aceito”. Por que a importação do CBD seria aceita, e a do THC, não? “Para o CBD, sobre o qual já temos demandas, a situação está mais clara sobre a sua utilidade para determinadas pessoas. No caso do THC, não temos nenhum caso, ainda.” Bem, como eles não têm um pedido de importação do THC, não devem tê-lo estudado. Quando fizerem a lição de casa, vão se dar conta de que existem muito mais estudos científicos sobre as aplicações medicinais do THC do que sobre as do CBD. Consumido em extratos ou na planta em si, ele já se mostrou eficaz para o controle de sintomas comuns em diversas doenças, como náuseas, vômitos, espasmos musculares e diversos tipos de dores crônicas. Um bom exemplo é o Sativex, remédio criado na Inglaterra que é um extrato natural de maconha com a mesma proporção de THC e CBD. Ele tem sua eficácia mostrada por diversos estudos científicos rigorosos. E é aprovado em mais de 20 países para o tratamento sintomas de esclerose múltipla, doença neurodegenerativa grave e sem cura. Ele já é comercializado inclusive na França, país com grande tradição e força na indústria farmacêutica. Vamos torcer, então, para que essa orientação da Anvisa saia logo. Porque, até agora, ela não fez nada – ao contrário do que foi insinuado por uma nota em seu site e divulgado por algumas pessoas na internet (veja mais sobre o assunto aqui). A agência ainda não fez nada para ajudar os pais que estão tentando importar CBD para seus filhos ou pelo menos tentando obter informações sobre como fazer isso. Hoje mesmo, recebi (mais um) e-mail de um pai se queixando de ter o CBD que comprou retido na alfândega. Do mesmo modo que não fez nada pelas pessoas que podem se beneficiar de outros derivados da maconha ou da planta em si. Provavelmente estamos falando de mais de um milhão de brasileiros por ano. E eles merecem algum tipo de atenção do Estado que deveria lhes garantir o direito à saúde. Quando a Anvisa publicar essa orientação, vamos ver se o procedimento vai funcionar, na prática. Por ora, nos resta torcer para que eles façam isso logo. Em seguida, vamos torcer para que ela analise os pedidos com a urgência de quem está do outro lado da linha, sofrendo com doenças graves. E para que seus especialistas estejam bem informados e analisem os pedidos com compaixão e bom senso. Fazer isso seria apenas um primeiro passo, mas um passo muito importante para o futuro da maconha medicinal no Brasil. Quem sabe um dia tenhamos no Brasil uma regulação decente sobre o assunto, que permita produzir e comercializar produtos de Cannabis aqui mesmo no país. Assim, as pessoas que precisam deles para cuidar de sua saúde não vão ter que gastar uma fortuna importando produtos caros e patenteados, como já acontece no caso de diversos outros remédios. Confira as respostas do assessor Carlos Augusto de Souza Moraes, da imprensa da Anvisa. - A nota publicada no site da Anvisa dia 4 de abril diz que somente será autorizada a importação de medicamentos com registro em seu país de origem. O CBD não é registrado como remédio em qualquer lugar do mundo. Como sua importação será permitida, então? A Anvisa está finalizando um roteiro de orientações simplificadas para os cidadãos que necessitem realizar este tipo de importação. Não há uma resposta única para este casos, pois, como estamos falando de situações excepcionais, cada caso é avaliado individualmente. Há situações de enquadramento diferentes entre os países. O próprio CBD não é um medicamento nos EUA, mas é um produto legal naquele país, que não exige registro para a categoria no qual o CBD se encontra lá. - O texto diz que o procedimento também é válido para substância de uso proscrito. No entanto, para isso seria necessário uma prescrição, segundo a nota. E os conselhos de medicina do país impõem “sanções éticas ligadas ao uso de substâncias sem indicação clínica no país”, como é o caso do CBD e do THC, derivados da Cannabis e logo substâncias proscritas, segundo a resolução da Anvisa sobre substâncias controladas. Logo, como se espera que os médicos prescrevam algo que, além de não ter indicação clínica aprovada no país, é proscrito? Este é um alinhamento que deverá ser feito. Para divulgar o roteiro citado na primeira pergunta, a Anvisa precisa alinhar alguns procedimentos com os órgãos que atuam na internalização de produtos no país e mesmo com os conselhos profissionais. Isso é necessário inclusive para que importações autorizadas pela Anvisa não sejam frustradas por outras autoridades. Sua resposta então confirma que a importação de produtos com THC também será prevista no referido roteiro? Em tese, pode-se pedir a importação de qualquer coisa, inclusive THC, mas sem a certeza de que isso será aceito. Para o CBD, sobre o qual já temos demandas, a situação está mais clara sobre a sua utilidade para determinadas pessoas. No caso do THC não temos nenhum caso ainda. - A Anvisa vai emitir algum ofício ao CFM sobre a prescrição de CBD e/ou THC e/ou quaisquer derivados da Cannabis sativa? Se for, quando isto acontecerá e a que substâncias ele vai se referir, especificamente? O roteiro de passo a passo que vamos publicar deve contemplar isso, mas ainda não tenho como adiantar de que forma exatamente será feito. - Por que a Anvisa não cria uma regulamentação específica para produtos derivados da Cannabis sativa? Não há essa necessidade específica, mas sim de um procedimento que contemple as diferentes situações possíveis no âmbito de importações excepcionais por pessoa física. Um procedimento padrão vai cobrir outras situações que hoje não ocorrem, mas que podem vir a ocorrer. - Que canal de comunicação devem acessar as pessoas que desejam importar canabidiol e outros derivados da Cannabis para tirar dúvidas? E para entregar a documentação exigida? Essas informações práticas não constam na nota publicada em 4 de abril. Essas informações práticas estão sendo finalizadas para serem publicadas. A ideia é justamente esclarecer como mandar a documentação, quais documentos, definir um formulário padrão, esclarecer sobre as etapas de importação, entre outros. Categoria: Postado em Sem categoria
  3. CanhamoMAN

    Maconha E Álcool

    Maconha e álcool Fonte: http://www.correiodeuberlandia.com.br/opiniaodoleitor/2014/04/23/maconha-e-alcool/ 23/04/2014 7:47 Opinião do Leitor O papa Francisco fala: “Quando alguém está realmente em busca da verdade está fazendo isso pelo bem. Você não procura pela verdade para dividir, confrontar, atacar, menosprezar ou dissolver”. Vamos procurar a verdade sobre a maconha e o álcool. A planta de cânhamo (também conhecida como “cannabis”, da qual se elabora a maconha e o haxixe) foi cultivada para o uso como alucinógeno há mais de 2 mil anos. O THC é a principal substância que afeta a mente. Sua quantidade na planta indica a potência da droga, que é determinada pelo clima, pela terra e por outros fatores, como o uso de modernas técnicas de agricultura. Pesquisas mostram que mais de 60% das pessoas adictas em recuperação que já estiveram no “fundo do poço” pelo uso de drogas começaram com maconha, álcool e cigarros. A maconha hoje é dez vezes mais forte do que era na adolescência do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Contém mais de 400 toxinas e componentes químicos, incluindo as mesmas substâncias causadoras de câncer encontradas no tabaco, com a agravante de o usuário inalar profundamente e segurar a fumaça nos pulmões para supostamente aumentar o efeito da droga, destruindo-os e danificando também o sistema imunológico. O álcool é eliminado do corpo em poucas horas. O THC permanece na gordura do corpo de semanas a meses, dependendo do tempo e da intensidade do uso. Alguns médicos afirmam que as drogas permanecem na gordura por três anos. Os danos causados pelo uso da maconha são tão prejudiciais quanto os causados pelo uso do álcool e é preciso que os usuários estejam conscientes desses danos. Não podemos deixar o governo legalizá-la! Se um navio errar sua rota poderá chegar ao continente errado. Foi o caso de Cabral. Foco é o que nos permite atingir nosso alvo, mantendo-nos firmes em nossa rota. Para isso, precisamos conhecê-lo bem e nos concentrarmos firmemente nele. Haroldo J. Rahm, SJ Padre católico padreharoldo@padreharoldo.org.br
  4. Artigo: A crise da UFSC não está nas drogas 11 de abril de 2014 http://wp.clicrbs.com.br/moacirpereira/2014/04/11/artigo-a-crise-da-ufsc-nao-esta-nas-drogas/?topo=67,2,18,,,77 Artigo do professor da UFSC Paulo C. Philippi. Lendo algumas reportagens, comentários e depoimentos na Imprensa local e na mídia universitária tenho verificado que existe alguma desinformação e mesmo prática diversionista em relação às reais razões que culminaram na crise de março na UFSC. A desinformação é o que se depreende de alguns comentários e mesmo textos de reportagens. Por exemplo: “Que existe divisão e confronto entre alunos da UFSC”. A prática diversionista aparece latente na moção de repúdio assinada por 83 professores dos centros de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), Educação (CED) e Comunicação e expressão (CCE) que não encontrou aderência nem mesmo no CFH, o centro da crise, com 135 professores efetivos. A moção recorreu inclusive ao machismo para repudiar a ação da PF e a cobertura da Imprensa: “Externamos confiança em nossas colegas e repudiamos as infâmias veiculadas na imprensa, muitas das quais colocam em dúvida suas competências por serem mulheres”. Já uma nota do Sindicato dos Professores do Ensino Superior (Andes), que não representa os professores da UFSC, chegou a assimilar, neste 31 de março, a ação da PF aos piores feitos da ditadura militar. Não há divisão entre alunos. O que existe são 30.000 alunos que vem para cá para estudar e 200-300 que estão associados a núcleos ativistas e movimentos da esquerda radical que veem na universidade um campo de luta política, secundados por alguns professores e servidores. Ainda que predominantemente das áreas humanas (o que é natural) estes 200-300 não são o CFH e arriscaria dizer que os professores ligados a estes núcleos ativistas são uma minoria naquele centro. O que está acontecendo é que, com a anuência da Reitora, este pessoal está dando o ritmo para a universidade e isto ficou evidente nos últimos incidentes quando a universidade ficou paralisada por 3 dias em função da ocupação da Reitoria por uma minoria absoluta de estudantes (1%). Se há alguma divisão esta é entre os professores, a grande maioria querendo dar à UFSC os padrões de qualidade para que ela seja academicamente competitiva a nível nacional e mesmo internacional e uma pequena parte querendo transformar a UFSC numa “universidade popular”. De fato, não sei o que seria uma “universidade popular”, mas esta foi uma das “gritarias” nas manifestações do grupo “Levante do Bosque” quando da ocupação da Reitoria. A droga foi só o estopim de uma crise que é muito mais grave. Os vídeos que dispomos mostram claramente que o que houve foi uma tentativa de estudantes liderados pelo Diretor e sua vice do CFH de dificultar ou mesmo impedir a ação da PF. O que se pode é qualificar a ação da PF de desastrosa. A PF veio aqui, pelo que se supõe (com as informações que temos), para ver se os cães recém-chegados de Brasília conseguiam farejar maconha nas mochilas no bosque. Ficaram muito tempo, não pegaram nenhum traficante e a reação era previsível (o que não era previsível era que fosse deflagrada por uma professora). Mas tirando toda a “lambança” que daí decorreu, o fato é que vivemos na UFSC uma crise de autoridade institucional. E não se entenda aqui, autoridade com “autoritarismo” (uma outra linha diversionista que muito agrada alguns colegas) Autoridade significa ter a capacidade, saber transmitir o respeito à nossa instituição e ao papel da universidade para o país: para nossos filhos, nossos netos e nossos vizinhos. Autoridade em uma universidade significa saber transmitir o respeito ao conhecimento, à ética, aos valores humanos. E não estou vendo nada disto por aqui. Um problema que temos no CFH é que as decisões neste centro são tomadas por voto universal. Um princípio básico da democracia é que os direitos são proporcionais aos deveres. E o voto universal é o oposto deste princípio. O voto universal significa dar a um aluno o mesmo direito de decisão de um professor. E não são os alunos os atores intelectuais de uma universidade. Não são os alunos que planejam as disciplinas e os cursos de graduação e de pós e que estabelecem os seus programas de pesquisa e extensão. Dar a um estudante o mesmo poder de decisão de um mestre é tratar desiguais com igualdade e ferir o Art. 5 da CF, justamente o ´princípio da igualdade´. Uma forma de “populismo” que, ainda que possível de ser admitido em uma república, é extremamente nocivo em uma casa hierárquica baseada na meritocracia como é o ambiente universitário. Enfim, o fim da universidade como centro de domínio, produção e difusão do conhecimento. E é esta a real crise que estamos vivendo na UFSC. Vejamos um dos aspectos desta crise. A Lei 9.192 de 1995 define em seu Art. 1 e incisos I, II e III que: I – o Reitor e o Vice-Reitor de universidade federal serão nomeados pelo Presidente da República e escolhidos entre professores dos dois níveis mais elevados da carreira ou que possuam título de doutor, cujos nomes figurem em listas tríplices organizadas pelo respectivo colegiado máximo, ou outro colegiado que o englobe, instituído especificamente para este fim, sendo a votação uninominal; II – os colegiados a que se refere o inciso anterior, constituídos de representantes dos diversos segmentos da comunidade universitária e da sociedade, observarão o mínimo de setenta por cento de membros do corpo docente no total de sua composição; III – em caso de consulta prévia à comunidade universitária, nos termos estabelecidos pelo colegiado máximo da instituição, prevalecerão a votação uninominal e o peso de setenta por cento para a manifestação do pessoal docente em relação à das demais categorias. Todavia, a Portaria 2343 do(a) Presidente do Conselho Universitário (Cun), Profa. Roselane Neckel, de 13 de dezembro de 2013 constituiu um Grupo de Trabalho (GT) paritário (dois professores, dois servidores e dois estudantes) para “construir uma proposta de revisão das normativas em torno da consulta informal à comunidade universitária para a escolha do Reitor”. A Reitora, por este ato, constituiu, pois, uma comissão para construir uma proposta de revisão das normativas em torno de uma consulta “informal” para a escolha do Reitor. Se a consulta é informal não há como ela ser regida por uma normativa que possa ser aprovada pelo Cun. E daí não haver qualquer razão para ela ter sido constituída, significando um “ato nulo” ou, ao menos, um ato que não permite à esta comissão ter qualquer atribuição ou responsabilidade. Por outro lado e esta é a maior irregularidade, a Reitora, com esta Portaria, está admitindo a possibilidade da construção de uma normativa que regulamente uma consulta “informal”. E o termo “informal” significa uma consulta regida por alguma regra que “burle” a lei 9.192 em seu Art. 1 e inciso III. Caso contrário seria formal. Tudo bem que uma iniciativa como esta parta das entidades de representação das categorias e dos estudantes (Apufsc, Sintufsc e DCE), como tem sido feito nos últimos 30 anos. Mas não é este o caso. Trata-se, aqui, explicitamente, de um ato formal da Reitora de uma Universidade Federal (uma portaria) apontando para uma proposta (uma saída) informal. Universidades são autônomas, mas não soberanas. E os atos (portarias) de seus dirigentes, no uso de suas atribuições, devem ter como limite o limite destas mesmas atribuições. O “GT-Democracia”, como se auto intitulou o grupo de trabalho designado pela Portaria 2343, realizou 6 reuniões, a metade das quais com a presença de apenas servidores e estudantes e a outra metade com a presença de apenas 1 docente. O GT está sendo presidido por um servidor técnico-administrativo (STAE) com mestrado em Administração e um dos integrantes titulares do movimento “Reorganiza-UFSC” que defende o turno de 30h para os STAE. Os estudantes que participam da comissão são oriundos da chapa 1 que concorreu no ano passado para o Cun com a seguinte plataforma: i) por um protagonismo estudantil autônomo atuante dentro das esferas universitárias; ii) pela ampliação das cadeiras estudantis no Conselho Universitário e demais órgãos colegiados visando uma representação paritária; iii) em defesa de projetos de pesquisa-extensão populares e iv) em defesa do Hospital Universitário 100% SUS. Como resultados dos trabalhos, o GT veiculou um texto base para discussão que é uma apologia ao “voto universal” nos processos de consulta à comunidade visando a escolha do Reitor: i) criando a figura de “cidadão universitário” e ii) citando o Art. 5 da Constituição Federal: “Todos são iguais perante a lei”. O texto pode ser encontrado no link: http://gtdemocracianaufsc.wordpress.com/ Não nos deixemos enganar pela desinformação e pelo diversionismo. Está em curso um projeto para transformar a UFSC numa “universidade popular” e não acho que seja isto o que quer a sociedade catarinense. Santa Catarina é hoje o sexto estado com maiores riquezas do Brasil e o terceiro em IDH. Muito do seu desenvolvimento industrial só foi possível graças à implantação na década de 60 de uma universidade federal meritocrática preocupada com a geração do saber e em vencer os desafios científicos e tecnológicos que nos eram e que nos são impostos. Paulo Cesar Philippi, 63, é professor Titular lotado no departamento Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina, Pesquisador 1A do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) e Coordenador do Laboratório do Meios Porosos e Propriedades Termofísicas ( LMPT ).
  5. U of L researcher preparing to treat patients with cannabis oil Posted: Apr 11, 2014 3:53 PM Updated: Apr 11, 2014 4:11 PM By Lawrence Smith - email Fonte:http://www.wdrb.com/story/25225832/u-of-l-researcher-preparing-to-treat-patients-with-cannabis-oil LOUISVILLE, Ky. (WDRB) -- Doctors at the University of Louisville and The University of Kentucky can now begin using an oil derived from marijuana and hemp to treat patients suffering from seizures. Gov. Steve Beshear signed the bill into law on Thursday. Dr. Chris Shafer, the head of the epilepsy unit at U of L, says he's anxious to see proof that the miracle stories he's heard about cannabis oil can be true. "CBD Oil looks promising. We don't have any real good research studies but anecdotally, there are patients out there that it has been at least for some, a miracle for them," said Shafer. It was those miracle stories told by parents such as Rita Wooton, whose son suffers from severe seizures, that persuaded lawmakers to pass, and the governor to sign, the cannabis oil bill. "I never thought that this would ever be feasible for any of us; people, parents, moms, dads, adults across this state. But now it is, and we're just really, really excited," Wooton told WDRB in March. But now the focus shifts from the legislature to the laboratory, where researchers such as Dr. Shafer will try to verify the effects of cannabis oil on patients. "We may find that it is an extremely powerful option or it may just be another tool in our arsenal of choices for treating epilepsy, but I think anything out there that is possibly going to help patients, I'm all for it," he said. Shafer says there are still a number of steps to be taken, including finding a supplier. He says the Charlotte's Web project in Colorado may be one option. Shafer's team has begun to raise funds and write rules for conducting clinical trials. "We definitely want to see this happen as possible. I can't give you a time on that. It is not going to be immediate, but as soon as possible," said Shafer. Shafer says he will have no trouble finding patients. "Every patient I think might be a good candidate, I'm keeping their names handy. We'll call them up directly. I don't think we'll have any trouble recruiting patients for it," he said. Shafer stresses that cannabis oil is not a narcotic. After signing the bill, Gov. Beshear said he's convinced it will not create complications for law enforcement. Copyright 2014 WDRB News. All rights reserved. Tradutor Bing Pesquisador de U de L, preparando-se para tratar pacientes com óleo de cannabis Publicado em: 11 de abril de 2014 15:53 atualizado: 11 de abril de 2014 16:11 Por Lawrence Smith - e-mail LOUISVILLE, KY. (WDRB)..--os médicos na Universidade de Louisville e The University of Kentucky agora podem começar usando um óleo derivado de maconha e cânhamo para tratar pacientes que sofrem de convulsões. Gov. Steve Beshear assinou a lei na quinta-feira. Dr. Chris Shafer, o chefe da unidade de epilepsia em U de L, diz que está ansioso para ver a prova de que as histórias de milagre, que ele ouviu falar sobre o óleo de cannabis podem ser verdadeiras. "Óleo de CBD parece promissor. Não temos quaisquer estudos de pesquisa muito bom... mas curiosamente, há pacientes lá fora que tem sido, pelo menos para alguns, um milagre para eles,"disse Shafer. Era aquelas histórias de milagre disse pelos pais como Rita Wooton, cujo filho sofre de convulsões severas, que convenceu os legisladores para passar e o governador assinar, a conta de óleo de cannabis. "Eu nunca pensei que isto seria viável para qualquer um de nós; pessoas, pais, mães, pais, adultos em todo o estado. Mas agora é, e estamos muito, muito animado, "Wooton disse WDRB em março. Mas agora o foco muda do legislador para o laboratório, onde pesquisadores como o Dr. Shafer tentará verificar os efeitos do óleo de cannabis em pacientes. "Podemos encontrar que é uma opção extremamente poderosa ou pode ser apenas mais uma ferramenta em nosso arsenal de opções para o tratamento da epilepsia, mas acho que alguma coisa lá fora que possivelmente vai ajudar os pacientes, eu sou tudo para ele," ele disse. Shafer diz que ainda há uma série de medidas a tomar, incluindo encontrar um fornecedor. Ele diz que o projeto de Web da Charlotte no Colorado pode ser uma opção. Equipe Shafer começou a angariar fundos e escrever regras para a realização de ensaios clínicos. "Nós definitivamente queremos ver isto acontecer como possível. Não posso dar-te um tempo nisso. Não vai ser imediata, mas tão logo quanto possível,"disse Shafer. Shafer diz que ele não terá nenhuma dificuldade em encontrar os pacientes. "Cada paciente que acho que pode ser um bom candidato, eu estou mantendo seus nomes à mão. Vamos chamá-los diretamente. Não acho que teremos problemas de recrutamento de pacientes, por isso,"ele disse. Shafer salienta que o óleo de cannabis não é um narcótico. Depois de assinar a conta, gov. Beshear disse que está convencido de que ele não irá criar complicações para aplicação da lei. Copyright 2014 WDRB notícias. Todos os direitos reservados.
  6. The Best Pot-Related Jobs In The Cannabis Industry By Angelica LeichtFri., Apr. 11 2014 at 8:00 AM http://blogs.houstonpress.com/artattack/2014/04/the_best_pot-related_jobs_in_t.php Photo by Dank Depot via flickr Hey, so you know how pot is legal in some states, but totally not in Texas? Yeah, well, we're not only missing out on those fancy tax dollars, but we're also missing out on some serious business opportunities. When surveying the dismal unemployment numbers, it may seem a thing of the past, and you may be right -- for your state, anyway. But if you happen to reside in one of the states where pot is legal, job growth is actually a pretty common thing. You see, folks, when you stop policing an entire plant like cannabis, and allow for it to be legally bought and sold instead, this magical thing happens -- new businesses start to appear -- and new jobs spring forth all willy-nilly. Crazy, I know, but it happens. And those new businesses and new jobs are happening all over places like Colorado and Washington. Take, for instance, the grow shop. Don't know what that is? Well, it's the place where pot is legally cultivated, from seedling to massive plant. Those shops need folks to keep 'em running. Or how about the medical aspect of pot? Yep, you guessed it. Medical professionals are needed to diagnose and prescribe, and office staff goes hand in hand with that type of business. So you don't even have to be a medical doctor to land a job in medical marijuana; you just have to be able to set appointments or file paperwork. But as great as those jobs sound, there are even better ones to be had in the pot industry. Don't believe us? See below. But be careful; the word "budtender" may accidentally blow your mind. Photo by Neeta Lind via flickr Budtenders Oh, yes. The "budtender." So think bartender, but with bud, and a decidedly less-handsy crowd to deal with. The budtender knows all things bud, from what the strain's potency is to what to expect from the plant. The difference between the flowers, the concentration of the strain, or what an edible is; the budtender knows it all. They're like a walking encyclopedia of weed knowledge, the budtender, and they see the purchase through from start to finish in the dispensary, doing everything from answering questions about what it's like to be high to weighing the bud and passing it along to the happy customer. In a nutshell, the job of a budtender is a big ball of awesome. Cultivation Experts Are you a phytochemist? What about a biochemist? A horticulturist? No? Just a closet pot-grower with a serious green thumb? Well, come one, come all -- the legal pot industry is begging for folks who can work in the grow phase of the marijuana biz. You're especially important if you have a scientific background, but even if you're just wanting to bust into the pot business, there are jobs available for growers, trimmers and farm labor a'plenty. Side note: It's kind of awesome to think of all the Ag and farm kids from Texas heading up to Colorado or Washington in their boots, isn't it? Photo by Sids1 via flickr Delivery Agents Yeah, it's a weird concept for those of us in states where weed is still illegal, but in some states, you no longer have to buy your pot out of the back of some dude's van while looking over your shoulder. Delivery agents are needed to secure the transport of the very legal plants to and from wherever they're ending up -- presumably the dispensaries, the grow shops, or wherever else it's legal to deliver them to. In reality, we don't live in a state where we can legally drive around a carload of pot plants, so we have no clue where they go, or what you'd be doing other than driving, but it still sounds kind of super awesome, no? Photo by tanjila via flickr Weed Consultant This is a real, legit position offered by the awesome folks in Washington state, and it is what it sounds like: they need a well-educated stoner to educate lawmakers and elected officials on everything ganja-related. No, you're not hallucinating. The folks in charge of the state of Washington, who have presumably been abstaining from the underground supply of weed olde, need a lesson in the best practices to grow, dry, test, label, and package weed. Oh, and they also need to know how to get it into food products without it tasting awful. Turns out all those years of perfecting my pot brownie recipes were not in vain, mom. Go figure. Strain Reviewer Oh, man. The strain reviewer. This job sure is a real thing, despite it sounding too good to be true, and plenty of media outlets and Web sites are hiring pot reviewers to give their critical opinions on the bud being sold in their area. It's hard work, but someone's got to do it, we guess. Not only are there pot plants to review, but there are editors who are needed to be editing those reviews, and writers to, well, write stuff about the pot industry, too. Cannabis, savin' lives and journalism, one pot job at a time. Cannabis Marketing So, branding. Everything needs a brand, even pot. And there's a great need for cannabis campaign creators, who can help a strain or a dispensary develop a personal brand. This also seems like an awesome job. What better way to use your business sense than to parlay it into some Cheech and Chong skit that's set in an advertising agency? Well, that's how we picture cannabis branding going, anyway. There's also a need for account executives and advertising reps who can specialize in cannabis. So if you're in sales, you may want to think about transitioning over to the dark (green) side. Pot Chefs So, edibles. Edibles are super necessary for people who either can't or don't want to take part in the more traditional methods of inhaling pot. From the legalization has sprung a new industry, which focuses on the art of baking or creating high-end pot edibles. Pot delicacies are in high demand, and if you're a chef or baker with any interest in getting people stoned, you may want to head on down to where pot is legal. Cause chances are, they'll need your expertise. Tradutor BING Os melhores trabalhos relacionados com a erva na indústria da Cannabis Por Angelica LeichtFri., 11 de abril de 2014, às 08:00 http://Blogs.houstonpress.com/artattack/2014/04/the_best_pot-related_jobs_in_t.php Foto por Dank Depot via flickr Ei, então você sabe como a maconha é legal em alguns Estados, mas totalmente não no Texas? Sim, bem, nós estamos não só perder a esses impostos chique, mas também estamos perdendo algumas oportunidades de negócio sério. Quando examinando os números de desemprego dismal, pode parecer uma coisa do passado, e você pode estar certo..--para seu estado, de qualquer forma. Mas se acontecer de você residir em um dos Estados onde a maconha é legal, o crescimento do emprego é realmente uma coisa muito comum. Você vê, pessoal, quando você parar de policiamento uma planta inteira, como a cannabis e permitir para que possa ser legalmente comprado e vendido em vez disso, essa coisa mágica acontece..--novos negócios começam a aparecer..--e novos postos de trabalho da mola adiante tudo à toa. Loucura, eu sei, mas acontece. E essas novas empresas e novos postos de trabalho estão acontecendo em lugares como o Colorado e Washington. Tomemos, por exemplo, a loja crescer. Não sei o que é? Bem, é o lugar onde o pote é legalmente cultivada, de mudas de planta maciça. As lojas precisam de pessoal para mantê-los funcionando. Ou que tal o aspecto médico da maconha? Sim, você adivinhou-lo. Profissionais médicos são necessários para diagnosticar e prescrever, e o pessoal do escritório anda de mãos dadas com esse tipo de negócio. Então não precisa nem ser médico para conseguir um emprego em maconha medicinal; Você só tem que ser capaz de definir compromissos ou documentos de arquivo. Mas é tão grande como o som, há ainda aqueles trabalhos melhores na indústria de maconha. Não acredita em nós? Veja abaixo. Mas cuidado; a palavra "budtender" acidentalmente pode explodir sua mente. Foto por Neeta Lind via flickr Budtenders Oh sim. O "budtender". Barman para pensar, mas com o bud e uma decididamente menos-mão boba multidão para lidar com. O budtender sabe todas bud de coisas, de que potência do estirpe é para o que esperar da planta. A diferença entre as flores, a concentração de tensão, ou um comestível que é; o budtender sabe de tudo. Eles são como uma enciclopédia ambulante de conhecimento de ervas daninhas, o budtender, e eles vêem a compra do começo ao fim no dispensário, fazendo tudo de responder às perguntas sobre como é ser alto peso à nascença e transmiti-lo ao longo para o cliente feliz. Em poucas palavras, o trabalho de um budtender é uma grande bola de incrível. Especialistas de cultivo Você é um professor? Que tal um bioquímico? Um horticultor? Não? Só um armário pot-cultivador com um polegar verde grave? Bem, venha um, venha todos..--a indústria de maconha legal está implorando para pessoas que podem trabalhar na fase de crescimento do biz maconha. Você é especialmente importante se você tem uma formação científica, mas mesmo se você só está querendo invadir o negócio de maconha, há empregos disponíveis para os cultivadores, aparadores e a'plenty do trabalho de fazenda. Nota: é incrível pensar que de todas as crianças de Ag e fazenda da posição do Texas até Colorado ou Washington em suas botas, não é? Foto por Sids1 via flickr Agentes de entrega Sim, é um conceito estranho para aqueles de nós nos Estados onde a maconha é ilegal, mas em alguns Estados, já não tens de comprar sua maconha fora da parte traseira de alguns van do cara olhando sobre seu ombro. Os agentes de entrega são necessários para garantir o transporte das plantas muito legais a e de onde eles estão terminando..--presumivelmente os dispensários, as lojas de crescer, ou onde quer que é legal para entregá-los para. Na realidade, não vivemos em um estado onde podemos legalmente dirigir em torno de um carregamento de maconha, então temos nenhuma pista de onde eles vão, ou o que fazer além de dirigir, mas ainda soa meio super incrível, não? Foto por tanjila via flickr Consultor de erva Esta é uma posição real, legit oferecida pelo pessoal incrível no estado de Washington, e é o que parece: eles precisam de um stoner bem educado para educar os legisladores e eleitos sobre tudo relacionado a ganja. Não, você não está alucinando. O pessoal encarregado do estado de Washington, que têm presumivelmente foi abster-se de fornecimento subterrâneo de erva olde, precisa aprender as melhores práticas para crescer, secar, testar, rotular e pacote de erva. Ah, e eles também precisam saber como obtê-lo em produtos alimentares sem que sabor horrível. Acontece que todos esses anos de aperfeiçoar minhas receitas de brownie de maconha não foram em vão, mãe. Vai entender. Revisor de tensão Oh, cara. O revisor de estirpe. Este trabalho é uma coisa real, apesar de soar demasiado bom para ser verdade e muitos meios de comunicação e sites da Web estão contratando revisores de pote para dar suas opiniões críticas sobre o bud sendo vendido em sua área. É um trabalho duro, mas alguém tem que fazê-lo, podemos imaginar. Não só existem plantas de maconha para rever, mas existem editores que são necessários para editar os comentários, e escritores para, bem, escrevem coisas sobre a indústria da maconha, também. Cannabis, salvando vidas e jornalismo, trabalho de um pote de cada vez. Marketing de cannabis Então, branding. Tudo precisa de uma marca, mesmo pote. E há uma grande necessidade para os criadores de campanha de cannabis, que pode ajudar uma tensão ou um dispensário desenvolver uma marca pessoal. Esta também parece ser um ótimo trabalho. Que melhor maneira de usar seu senso de negócios do que to parlay-lo em alguma sátira Cheech e Chong que situa-se numa agência de publicidade? Bem, isso é como nós imagine cannabis branding vai, enfim. Há também uma necessidade de executivos de contas e representantes de publicidade que podem se especializar na cannabis. Então, se você está em vendas, você pode querer pensar sobre a transição para o lado negro (verde). Pote Chefs Então, comestíveis. Comestíveis são super necessárias para as pessoas que não podem ou não querem tomar parte nos métodos mais tradicionais de inalar a maconha. Desde a legalização, surgiu uma nova indústria, que incide sobre a arte do cozimento ou criando edibles pote high-end. Pote iguarias estão em alta demanda, e se você é um chef ou padeiro com algum interesse na obtenção de pessoas chapadas, você pode querer cabeça sobre até onde a maconha é legal. Causa mais provável é eles precisarão de sua perícia.
  7. Rafinha Bastos faz "tipo" e nunca fumou maconha, diz jornal Segundo colunista, o pai do apresentador é médico e não aprova drogas Fonte:http://entretenimento.r7.com/famosos-e-tv/rafinha-bastos-faz-tipo-e-nunca-fumou-maconha-diz-jornal-11042014 11/4/2014 às 08h41 (Atualizado em 11/4/2014 às 08h42) Do R7 Rafinha Bastos nunca teria fumado ou bebido, diz jornalReprodução Rafinha Bastos andou dizendo que fumava maconha com o pai, mas tudo seria parte de um “tipo” que ele gosta de fazer. De acordo com informações do jornal Diário de S. Paulo, desta sexta-feira (11), o apresentador do Agora É Tarde nunca fumou, nem bebeu. Ainda segundo a publicação, o pai dele é médico e não aprova o uso de entorpecentes.
  8. Editor da primeira revista sobre maconha do Brasil fala sobre apologia e preconceito Danubia Paraizo | 09/04/2014 17:15 Fonte:http://www.portalimprensa.com.br/noticias/brasil/65127/editor+da+primeira+revista+sobre+maconha+do+brasil+fala+sobre+apologia+e+preconceito Quando finalmente a primeira edição da Sem Semente ficou pronta, a alegria de seu editor, o jornalista Matias Maximiliano, só não foi maior por causa de um pequeno detalhe: a impressão. “A gráfica se negou a imprimir a revista depois que mandamos o arquivo final. Se recusaram a ganhar dinheiro por causa do conteúdo”, desabafa o idealizador da primeira publicação dedicada à cultura canábica do Brasil. Criada em 2012, pouco tempo depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de liberar a "Marcha da Maconha" e qualquer outra manifestação favorável à legalização da droga, a revista experimenta desafios semelhantes às demais revistas independentes, só que com o ônus do preconceito. “Eu queria que a gente tivesse anunciantes em todos os segmentos, mas no momento, todos eles são fabricantes de papel de seda, tabacarias e empresas de fertilizantes”. Crédito: Fernando Schlaepfer Matias é editor da revista Sem Semente Com a redação espalhada pelo Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Curitiba (PR), além de correspondentes na Espanha e Estados Unidos, a ideia inicial era tornar a publicação bimestral. Devido aos altos custos de produção e distribuição, foram lançadas apenas quatro números, além da expectativa de uma nova edição prevista para junho. O especial trará uma reportagem sobre a relação da maconha com o futebol. Mas engana-se quem imagina que a revista tem objetivos de defender meramente o uso recreativo da droga. Cada edição traz um mix de entrevistas, como a do delegado Orlando Zaccone, membro de um movimento internacional que defende a regulamentação das drogas, o músico Marcelo Yuka, também militante da causa, e reportagens. Os assuntos recorrentes trazem notícias do uso medicinal da erva, e questões legislativas, como o projeto de lei do deputado Jean Wyllys (PSOL/RJ), que propõe a legalização da produção e venda da maconha. Em entrevista exclusiva à IMPRENSA, o editor da Sem Semente fala sobre os desafios de produzir uma revista sobre a cultura canábica, como contornar o preconceito e lidar com o fantasma da criminalização da apologia às drogas. Que tipo de cuidado vocês tomam para não fazer apologia às drogas, algo considerado crime no Brasil? Essa preocupação foi uma das principais razões para não termos feito a Sem Semente antes. O receio de acabarmos na prisão. Mas em 2008, após o Ministério Público ter proibido a Marcha da Maconha justamente por essa dita apologia, alguns grupos se organizaram para levar o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2011, o STF decidiu que qualquer tipo de protesto ou manifestação sobre a liberação da maconha não seria tipificado como apologia. A decisão garantia o direito à liberdade de pensamento previsto na Constituição. Seis meses depois, decidimos lançar o primeiro número da Sem Semente. Isso não quer dizer que está tudo liberado. Já tivemos uma gráfica que se negou a imprimir a revista depois que mandamos o arquivo final. Se recusaram a ganhar dinheiro por causa do conteúdo. Como decidem o que pode virar pauta? Quais são as editorias da revista? A gente tenta abranger ao máximo possível o universo da maconha, mas nem por isso deixa de ser informativo. A revista pode ser dividida em duas partes. A primeira, com notícias, ativismo, informação, política, entrevistas. A segunda parte é mais lúdica, com quadrinhos, curiosidades e um especial sobre cultivo de diferentes espécies. Crédito:Divulgação Revista está em sua quarta edição Quais são os diferenciais da Sem Semente em relação ao que já existe de publicações online e offline? Acho que a qualidade editorial da revista. Se você for procurar na internet há inúmeros blogs e sites sobre o assunto. No “Fantástico”, recentemente, fizeram uma reportagem sobre uma família brasileira que importa THC (principal componente ativo da maconha) legalmente para o tratamento da filha. Tem muito assunto relacionado a erva, e não só sobre seu uso recreativo, mas suas propriedades medicinais. Há vários movimentos no Congresso, no Senado, é importante um veículo para acompanhar tudo isso. A gente está atrás de fazer jornalismo sério, com fotos boas, design maneiro, esse é o nosso diferencial do que já existe por aí. Como é feita a distribuição da revista? Temos as mesmas dificuldades de toda revista independente com a distribuição. Nosso plano original é que ela fosse bimestral, mas acabou que tudo foi mais difícil do que planejávamos. Até porque cada um tem seu trabalho, somos ativistas na luta para a liberação da maconha, mas temos nossos trabalhos fixos. Estamos com uma tiragem de 10 mil exemplares distribuídos em lojas especializadas, como tabacarias em vários estados, além das bancas. Mas nossa distribuição em bancas é limitada a São Paulo e Rio de Janeiro. Só na capital paulista contamos com cerca de 200 pontos de venda, para isso, a gente conta com o apoio de pequenas distribuidoras. Como lidam com os anunciantes? Há alguma resistência? Eu queria que a gente tivesse anunciantes em todos os segmentos, desde uma rádio a uma marca de roupa, empresa de materiais de surfe, algum festival, etc. No momento, por causa do preconceito, todos os nossos anunciantes são do segmento, como fabricantes de papel de seda, lojas, tabacarias, empresas de fertilizantes. Os nossos anunciantes também têm uma bandeira ideológica muito forte, de investir em uma revista que quer fazer a diferença, levar cultura. As pessoas que anunciam com a gente tem muito essa carga militante.
  9. CanhamoMAN

    Guerra Contra As Drogas

    Guerra contra as drogas Publicado em Quarta, 09 Abril 2014 08:34 | Escrito por Fabio Candotti Fonte:http://www.emtempo.com.br/opiniao/artigos/16393-guerra-contra-as-drogas.html Fabio Candotti - pós-doutorando no Programa de pós-graduação em sociologia da Ufam Na última quarta-feira, 4 de abril, participei de uma mesa de debate no 1º Seminário de Prevenção às Drogas sob Um Olhar Multidisciplinar: Um Pacto da Sociedade, realizado pela Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), por iniciativa do deputado Chico Preto. Segundo o projeto do evento, o objetivo era que ele servisse de “ponto de partida” para estudos voltados à “formulação de políticas nas mais diversas áreas vinculadas ao tema”. Para isso, foi convidada uma gama ampla e diversa de instituições amazonenses. Mas ainda que agradeça o convite, confesso que saí de lá um tanto decepcionado. Um dia depois, fui ver o filme “Alemão”, dirigido por José Eduardo Belmonte. O filme conta a história de um grupo de cinco policiais civis “infiltrados” no complexo do Alemão. Às vésperas da invasão do Exército, em 2010, quatro deles são descobertos pelo chefe do tráfico e se escondem juntos ao único que ainda podia manter o disfarce. O filme hipnotiza. Nos puxa para dentro de um universo de medos e nos prende lá junto com as personagens. Uma narrativa bem amarrada, baseada em muitos fatos reais – para não falar do cenário, que é mesmo real. Saí da sala de cinema mais destruído espiritualmente do que decepcionado. Mas a decepção não foi pequena. O que faltou no seminário sobrou no filme. E o que faltou no filme, sobrou no seminário. No seminário, todos falavam sobre as “drogas” (apenas das ilícitas mais famosas e do álcool), mas não de guerra. E no filme, todos falavam e viviam a guerra, mas a droga era uma personagem oculta, um não dito e não visto. Assim, ambos não trataram do que é a principal causa tanto da violência urbana quanto dos nossos atuais problemas com o consumo de “drogas”: a política internacional de “guerra contra as drogas”. Pois, afinal, como falar do uso e do abuso de certas “drogas”, sem ao menos considerar que o comércio e o consumo são alvos (ainda que diferenciados) de uma “guerra”? Se existem saberes especializados em educação para o uso e tratamento contra o abuso, por que devemos aceitar uma guerra que, só no Brasil, já matou dezenas de milhares e encarcerou centenas de milhares de pessoas? Como não perceber que é mais difícil lidar com o abuso quando o consumo é feito no escuro e carregado de medo? A opção pela guerra diz para todos os profissionais da educação e da saúde pública que são incapazes de fazer aquilo que a humanidade fez durante milênios (e continua a fazer): controlar coletivamente a produção, o comércio e, também, o abuso do consumo de qualquer alimento que seja psicoativo e prejudicial ao corpo. Por outro lado, como falar da ocupação militar de favelas como o Alemão e a Maré (neste exato momento) sem lembrar que toda a situação foi produzida pela política de “guerra contra as drogas”? Como não lembrar que o Comando Vermelho e outras organizações do tipo só começaram a realizar o varejo de cocaína e maconha no Brasil porque a ultradireita dos EUA havia decidido levar a guerra contra as drogas para a América Latina? Como não lembrar que “essa” guerra é uma das heranças mais terríveis das ditaduras latino-americanas? A impressão que dá é que naturalizamos a existência “dessa” guerra na nossa vida social. Ao ponto de pararmos de nos assustar com sua violência, por mais que estejamos sofrendo, todos juntos, sem exceções, suas consequências. A recente publicação do projeto de lei 7270 – que versa não apenas sobre a cannabis, mas também sobre toda a política de drogas brasileira – é um sopro de esperança. Mas terá que vencer o medo e a desinformação em massa. fmcandotti@gmail.com
  10. Are Marijuana Allergies The Real Deal? How Negative Reactions To Cannabis May Even Spur Food Allergies By Lizette Borreli | Apr 10, 2014 01:56 PM EDT Fonte:http://www.medicaldaily.com/are-marijuana-allergies-real-deal-how-negative-reactions-cannabis-may-even-spur-food-allergies Do marijuana allergies actually exist? Exposure to Cannabis sativa could lead to hay fever, pink eye, skin rashes, and asthmatic symptoms, possibly increasing vulnerability to food allergies. Photo courtesy of Shutterstock As the momentum for the legalization of marijuana continues to grow in high numbers across the U.S., exposure to the plant has become inevitable. In most areas of the U.S. and Europe, the plant is still grown indoors, limiting the risk of exposure to the general population. However, restrictions on where cannabis can be grown are starting to loosen, increasing the likelihood of the plant’s pollen-producing allergic reactions. According to a recent study published in the journal Revue Française d'Allergologie, allergic reactions to marijuana when smoking, inhaling, or chewing the plant are starting to emerge, drawing the attention of researchers. “Allergy to illicit drugs and narcotics has rarely been reported in the medical literature. Nevertheless, in the past few years there appears to be a considerable increase in the prevalence of this allergy, in particular, allergy to Cannabis sativa (Indian hemp) is growing,” wrote the team of Belgian researchers in their report. The literature available on the allergic reactions to marijuana provides some insight as to the potential of cross-reactivity with other pollens and foods. It also makes clear that marijuana can be an allergen not only by inhalation but also by ingestion. The team of researchers at the University of Antwerp in Belgium, working in the Allergy, Immunology and Rheumatology Department of the School of Medicine, focused in particular on Cannabis sativa. They will present their study at the 2014 Congress of French-Speaking Allergists, taking place in Paris starting April 16. The allergists indicated that the plant can cause allergic rhinitis (hayfever), conjunctivitis (pink eye), skin rashes, and asthmatic symptoms when smoked, inhaled, or chewed. They believe people who are exposed to the plant’s pollen are most likely to experience these symptoms that are similar to common allergens such as pollen, grasses, and ragweed. In a 2000 study, the inhalation of marijuana pollen was found to produce respiratory allergic symptoms. The team of researchers examined whether cannabis could be a clinically important allergen by determining cannabis pollination patterns in Omaha for five years, the prevalence of skin test positivity, and the association with respiratory problems. Out of 78 patients who were randomly tested for allergic rhinitis and/or asthma symptoms during the cannabis pollination period, 22 claimed respiratory symptoms in the July-September period. The findings suggest that cannabis could be a clinically important aeroallergen for certain patients. The researchers of the most recent study not only explored the effects of the plant’s pollen but also the potential cross-reactive effects of cannabis — since exposure to the plant can lead to allergic reactions to other plants, specifically foods, the NY Daily News reported. This is known as the “cannabis-fruits/vegetables” syndrome which is said to involve a protein labelled Can s 3. This syndrome is supported by a 2013 study that found there is a lipid transfer protein (LTP) in Cannabis sativa that shares cross-reactivity with a number of different foods. LTP is known as an important allergen in plant and fruit allergies. The study found plant food allergy in patients with documented cannabis allergy had more severe reactions than patients without cannabis allergy. Cannabis abuse can lead to cannabis allergy with sensitization to nonspecific (ns)-LTP, according to the study. The sensitization may result in various plant-food allergies. Although an allergy to marijuana is considered rare, a few reports of cannabis allergies have been documented, as lipid transfer protein was recently identified as an allergen in one case. The most recent study from University of Antwerp in Belgium suggests marijuana allergies could grow in record numbers over the next few years as cannabis is becoming legalized, and restrictions on growing the plant are loosening in several states in the U.S. Based on procedures conducted in several studies, the American Academy of Allergy, Asthma & Immunology suggests performing a marijuana skin test prior to use, for those who suspect an allergy to the plant. Sources: Bridts CH, Ebo DG, Sabato V, Van Gasse AL. Emerging allergens: Cannabis. Revue Française d'Allergologie. 2014. Casale TB, Ford LB, Hartel R, and Stokes JR. Cannabis (hemp) positive skin tests and respiratory symptoms. Ann Allergy Asthma Immunol. 2000. Bridts CH, De Clerck LS, Ebo DG, et al. New food allergies in a European non-Mediterranean region: is Cannabis sativa to blame? Int Arch Allergy Immunol. 2013. TRADUTOR BING Maconha alergias são perigosos? Como reações negativas de Cannabis podem até estimular alergias alimentares Por Maria Helena Borreli | 10 de abril de 2014 01:56 PM EDT Alergias de maconha realmente existem? Exposição à Cannabis sativa pode levar a febre do feno, conjuntivite, erupções cutâneas e sintomas asmáticos, possivelmente crescente vulnerabilidade para alergias alimentares. Foto cortesia do Shutterstock Como o impulso para a legalização da maconha continua a crescer em números elevados em todos os EUA, exposição à planta tornou-se inevitável. Na maioria das áreas dos EUA e da Europa, a planta é ainda cultivada dentro de casa, limitando o risco de exposição para a população em geral. No entanto, restrições sobre onde a cannabis pode ser crescido começam a afrouxar, aumentando a probabilidade de reações alérgicas produtoras de pólen da planta. De acordo com um estudo recente publicado no jornal Revue Française d'Allergologie, reações alérgicas a maconha quando fumar, inalar ou a mascá estão começando a surgir, chamando a atenção dos pesquisadores. "Alergia a drogas ilícitas e narcóticos raramente tem sido relatada na literatura médica. No entanto, nos últimos anos parece ser um considerável aumento na prevalência desta alergia, em particular, alergia a Cannabis sativa (cânhamo indiano) está crescendo,"escreveu a equipe de pesquisadores belgas em seu relatório. A literatura disponível sobre as reações alérgicas à marijuana fornece algumas dicas sobre o potencial de reatividade cruzada com outros pólenes e alimentos. Também deixa claro que a maconha pode ser um alérgeno não só por inalação, mas também por ingestão. A equipe de pesquisadores da Universidade de Antuérpia, na Bélgica, trabalhando em alergia, imunologia e departamento de Reumatologia da faculdade de medicina, em especial focada em Cannabis sativa. Apresentará seu estudo para o 2014 Congresso da Francofonia alergistas, tendo lugar em Paris a partir de 16 de abril. As alergistas indicaram que a planta pode causar a rinite alérgica (febre do feno), conjuntivite (conjuntivite), erupções cutâneas, sintomas asmáticos quando fumado, inalado ou mastigado. Eles acreditam que as pessoas que são expostas ao pólen da planta são mais propensos a experimentar estes sintomas que são semelhantes aos alérgenos comuns tais como o pólen, gramíneas e ambrósia. Em um estudo de 2000, a inalação de pólen de maconha foi encontrada para produzir sintomas respiratórios alérgicos. A equipe de pesquisadores examinada se a cannabis pode ser um alérgeno clinicamente importante por determinar padrões de polinização de cannabis em Omaha por cinco anos, a prevalência de positividade do teste de pele e a associação com problemas respiratórios. 78 pacientes que foram testados aleatoriamente para rinite alérgica e/ou sintomas de asma durante o período de polinização de cannabis, 22 alegaram sintomas respiratórios no período de julho a setembro. Os resultados sugerem que a cannabis pode ser um aeroallergen clinicamente importante para determinados pacientes. Os pesquisadores do estudo mais recente não só exploraram os efeitos do pólen da planta, mas também os potenciais efeitos cross-reactive de cannabis — desde que a exposição à planta pode levar a reações alérgicas a outras plantas, alimentos, especificamente, o NY Daily News relatou. Isso é conhecido como a síndrome de "cannabis-frutas/legumes", que envolvem uma proteína rotulada Can s 3. Esta síndrome é suportado por um estudo de 2013 que descobriu há uma proteína de transferência de lipídios (LTP) em Cannabis sativa que compartilha a reactividade cruzada com um número de diferentes alimentos. A LTP é conhecida como um importante alérgeno em vegetais e frutas alergias. O estudo constatou que a alergia alimentar de planta em pacientes com alergia documentada cannabis teve reações mais graves do que pacientes sem alergia de cannabis. Abuso de cannabis pode levar a alergia de cannabis com sensibilização para inespecíficos (ns)-LTP, de acordo com o estudo. A sensibilização pode resultar em várias alergias de alimento de planta. Embora uma alergia a maconha é considerada rara, que alguns relatos de alergias de cannabis foram documentados, como transferência de lipídios proteína foi recentemente identificada como um alérgeno em um caso. O mais recente estudo da Universidade de Antuérpia na Bélgica sugere alergias de maconha poderiam crescer em número recorde nos próximos poucos anos como cannabis é tornar-se legalizado e restrições ao crescimento da planta são afrouxamento nos vários Estados em os EUA com base em procedimentos realizados em vários estudos, a academia americana de alergia, asma & Imunologia sugere a realização de um teste de pele de maconha antes da utilização, para aqueles que se suspeita de uma alergia à planta. Fontes: Bridts CH, Ebo DG, Sabato V, Van Gasse AL. Emerging alérgenos: Cannabis. Revue Française d'Allergologie. 2014. Casale TB, Ford LB, Hartel R e Stokes Jr Cannabis (cânhamo) testes positivos de pele e sintomas respiratórios. Ann Allergy Immunol de asma. 2000. De Clerck LS Bridts CH, Ebo DG, et al. Novas alergias de alimento em uma região não-Mediterrâneo Europeu: Cannabis sativa é o culpado? Int Arch Allergy Immunol. 2013.
  11. Law professors demand cannabis legalization http://www.dw.de/law-professors-demand-cannabis-legalization/a-17559144 10-Abril-2014 Over 120 German professors of criminal law are supporting an initiative to legalize cannabis. They have called on the Bundestag to discuss the issue. Merkel's coalition is skeptical. Around 3 million Germans regularly smoke marijuana. Some 14 million are estimated to have tried the drug at least once. It's not punishable by law in Germany to use pot, but it is to sell and grow it. Several legal experts believe that criminal prosecution of cannabis users doesn't serve the desired purpose. Lorenz Bollinger, emeritus professor of criminal law at Bremen University, founded the ‘Schildow Circle' two years ago. It now consists of 122 criminal law professors who are campaigning to legalize the sale and ownership of marijuana. In November 2013, the group called on the lower house of parliament to set up a cross-party working group to look into Germany's narcotics laws and assess the efficacy of current drug policies. Now, two opposition groups in the Bundestag, the Greens and the Left party, have agreed to back the idea. Lorenz Böllinger hopes that some Social Democrats could follow suit. At least 120 parliamentarians are needed for the commission to be set up. The two opposition groups alone have 127 seats in the parliament. Failed biographies "Marijuana consumers are being criminalized," Bölinger has criticized, because they are forced to buy the drug expensively off black market dealers. They could get involved with the wrong people, said Böllinger. "It can ruin young people's lives - and most of those who try weed are young people - if they are caught and the charge appears on their criminal record. They may have difficulty getting a job, or could be stripped off their driving license, etc. In short, it could send them off the rails." Marlene Mortler, Germany's commissioner on drug-related issues, strongly rejects the legalization of cannabis, pointing to health risks. "We must not underestimate the health risks for young people, in particular," reads a statement on the commissioner's website. "Regular cannabis consumption leads to considerable health damage, and can lead to psychoses and addiction." Many Germans are in favor of cannabis legalization But Böllinger rejects these arguments. Cannabis, he says, is only dangerous for people who have an inclination for addiction anyway. And if the dug were legal, he argues, there would be the option of educating young people about the risks of marijuana consumption - much like prevention campaigns about alcohol and cigarette consumption. Drug dealers are a source of danger There is another reason why Böllinger and others are campaigning to decriminalize cannabis: the desire to improve quality controls. Georg Würth, chairman of the German cannabis association, tells the story of a drug dealer in Leipzig who had cut his cannabis with lead sulfide. As a result, more than 100 people were hospitalized. "The problems with diluents have drastically increased over the last few years," Würth told DW in an interview. "Some add sugar and liquid plastic which dries on the weed." The campaigners for legalization argue that it would be much easier to control the use of dangerous diluents - if cannabis were legal in Germany. Hubert Wimber is a policeman who supports the idea of legalizing cannabis. ”Hubert Wimber, superintendent with the Münster police, is also in favor of changing German law. "Criminal prohibition has failed," Wimber told DW, adding that the threshold to use cannabis was very low despite the ban. Too much money was spent on prosecution and too little on prevention and rehabilitation. Wimber doesn't believe that legalization has a chance with the current German government. But he still supports the initiative. "Occasionally, Germany can learn lessons from other countries, too,” said Wimber with a twinkle in his eye. He points to the latest success stories of cannabis legalization. Last year, Uruguay became the first country worldwide to legalize the controlled trade as well as the production of cannabis. And in the US, the states of Colorado and Washington have allowed citizens to use marijuana on a recreational basis. BING TRADUTOR Professores do direito penal alemão estão apoiando Legalização de cannabis Mais de 120 professores do direito penal alemão estão apoiando uma iniciativa para legalizar a maconha. Eles pediram o Bundestag para discutir o assunto. Coalizão de Merkel é cético. Cerca de 3 milhões de alemães regularmente fumam maconha. Uns 14 milhões são estimados para ter experimentado a droga pelo menos uma vez. Não é punível por lei na Alemanha para usar maconha, mas é para vender e cultivá-lo. Vários juristas acreditam que uma acusação criminal de consumidores de cannabis não têm a finalidade desejada. Lorenz Bollinger, professor emérito de direito penal na Universidade de Bremen, fundou o círculo' Schildow' há dois anos. Agora consiste em 122 professores de direito penal que estão em campanha para legalizar a venda e posse de maconha. Em novembro de 2013, o grupo chamado na câmara baixa do Parlamento para definir um grupo de trabalho transversal a olhar para as leis de narcóticos da Alemanha e avaliar a eficácia das actuais políticas de drogas. Agora, dois grupos de oposição no Parlamento Federal, os verdes e o partido da esquerda, aceitaram a idéia de volta. Lorenz Böllinger espera que alguns democratas sociais poderiam seguir o exemplo. Pelo menos 120 parlamentares são necessários para a Comissão a ser configurado. Os dois grupos de oposição sozinhos tem 127 assentos no Parlamento. Falha de biografias "Os consumidores de maconha estão sendo criminalizados," Bölinger tem criticado, porque eles são forçados a comprar a droga cara traficantes de mercado negro. Eles poderiam se envolver com as pessoas erradas, disse Böllinger. "Isso pode arruinar a vida dos jovens - e a maioria daqueles que tentam erva são jovens - se eles são capturados e a carga aparece na sua ficha criminal. Eles podem ter dificuldade em conseguir um emprego, ou poderiam ser tirou sua carta de condução, etc. Em suma, ele poderia enviá-los fora dos trilhos." Comissário Marlene Mortler, da Alemanha, sobre questões relacionadas com a droga, fortemente rejeita a legalização da maconha, apontando para os riscos de saúde. "Não devemos subestimar os riscos de saúde para os jovens," em particular, lê uma declaração no site do Comissário. "O consumo regular de cannabis leva a danos consideráveis de saúde e pode levar a psicoses e dependência." Muitos alemães são a favor da legalização da maconha Mas Böllinger rejeita estes argumentos. Cannabis, ele diz, só é perigoso para as pessoas que têm uma inclinação para a dependência de qualquer maneira. E se o dug eram legal, ele argumenta, haverá a opção de educar os jovens sobre os riscos do consumo de maconha - muito parecido com as campanhas de prevenção sobre o consumo de álcool e cigarro. Traficantes de drogas são uma fonte de perigo Há outra razão por que Böllinger e outros estão em campanha para descriminalizar a maconha: o desejo de melhorar a controles de qualidade. Georg Würth, presidente da associação alemã de cannabis, conta a história de um traficante de drogas em Leipzig que havia cortado sua cannabis com sulfureto de chumbo. Como resultado, mais de 100 pessoas foram hospitalizadas. "Os problemas com diluentes têm aumentado drasticamente nos últimos anos," Würth disse DW em uma entrevista. "Alguns adicionam açúcar e plástico líquido que seca com a erva." Os activistas para legalização argumentam que seria muito mais fácil de controlar o uso de diluentes perigosos - se maconha fosse legal na Alemanha. Hubert Wimber é um policial que apoia a ideia de legalização da maconha. "Hubert Wimber, Superintendente da polícia de Münster, também é a favor de mudar a lei alemã."Wimber "proibição penal falhou, disse a DW, acrescentando que o limite para usar cannabis era muito baixo, apesar da proibição. Muito dinheiro foi gasto na acusação e muito pouco na prevenção e reabilitação. Wimber não acredita que a legalização tem uma chance com o atual governo alemão. Mas ele ainda apoia a iniciativa. "Ocasionalmente, Alemanha pode aprender lições de outros países, também," disse Wimber com um brilho nos olhos. Ele aponta para as histórias de sucesso mais recentes da legalização da maconha. No ano passado, o Uruguai se tornou o primeiro país do mundo a legalizar o comércio controlado, bem como a produção de cannabis. E nos Estados Unidos, os Estados de Colorado e Washington permitiram que os cidadãos a usar maconha de forma recreativa.
  12. Weed Gave My Family Everything—Then Took It Away 09.Abril.14 FONTE: http://www.thedailybeast.com/articles/2014/04/09/weed-gave-my-family-everything-then-took-it-away.html#url=/articles/2014/04/09/weed-gave-my-family-everything-then-took-it-away.html Tony Dokoupil’s childhood was the stuff movies are made of—or, in this case, books. In his new memoir, The Last Pirate, Dokoupil describes growing up with one of the most successful pot barons of the Reagan era: his father. Smuggling Colombian weed through an old Florida fishing shack, “Big Tony” made his fortune just in time for “Little Tony,” to arrive. So began an early childhood of unprecedented luxury. Caribbean vacations, luxury yachts, exclusive swimming lessons, and the best private school in south Florida. It was a pace too fast to sustain. So when a serious cocaine addiction forced Big Tony into hiding, 10-year-old Dokoupil and his mom were left picking up the pieces. It wasn’t until years later, as a grown journalist, that he learned the true story of the “golden days” he now only vaguely remembers. As the nation edges closer to legalizing marijuana, Dokoupil sheds light on the dangers of legalization. Growing up the son of a smuggler has given him an important perspective: weed is, after all, a drug. Do you think marijuana legalization (and its resulting commercialization) is bad? I'm pro the freedom to smoke and the freedom to grow and pass and partake. But I'm also a fan of a freedom from advertising of the kind you see in the alcohol and tobacco industries. I would vote for legalization if it were nonprofit. The problem is the only way politicians get interested in any kind of legalization is if you make it super commercial—and you then tax it like whoa. Read an excerpt. But do you think that a nonprofit system would actually work? The government will never set smokers free without getting something serious fat in return, and that something is tax revenue. Sure, you could talk of the "savings" that come from not busting smokers, but we all like stacks of money to spend more than stacks of money we "saved." Keeping in mind that this has the potential to be a multi-billion dollar market, shouldn’t someone get the money? YES. The guy growing it as a craft should get his costs covered and the people providing the equipment for it should make real, regular cash. I want to see the future of pot mirror the future of pipe smoking or roll your own cigarettes or Whiffle Ball, for crying out loud. Let it be a hobby, a pastime, a social thing—like it used to be, like it always was. Don't turn it into something that billboards all sides of my life. OK, but if you’re not opposed to legalization per see, what’s your beef? We have a weirdly casual attitude about legalization. Let's concede that pot is safer than alcohol but also that the THC in pot isn't a totally benign substance at any quantity and that some people have real problems with it. They say they want to use less and they can't. And for a small—but not insignificant—number of people, pot can be the chemical nudge that causes them harm. Why don't we care more about that? I think we discount things that affect the mind and worry too much about the body. Do you think people are openly ignoring the dangers? No, they just tend to discount them. It's a blissful fog—the chemicals literally park in a part of the brain named for the Sanskrit word for bliss—but blissful fog is a fog all the same. It's also true that the benefits of legalization have been wildly oversold. Cartels will diversity, tax revenues will be shrunk by public health costs, and enforcement won't go away, it will merely shift to the kinds of enforcement we see in alcohol crimes. Open container, driving, etc. Can you give specific examples of how this could negatively impact Americans? Pilots who smoke perform more poorly than clear-headed pilots on simulators—and that lasts 24 hours or more. Drivers who are high are estimated to be two and seven times more likely to crash. Some research suggests use can elevate the risk of psychosis in people already at risk. And four million people self-report a dependence on the drug. There's debate about whether it's a true addiction, but it's definitely bad moods, anxiety, fatigue. It's not delirium tremors and chromosome breakage and only a small number of users would be seriously harmed. But why don't we care about those people? If one in 1,000 kids smokes weed and is tipped toward an unquiet mind, that's nothing —unless you're that one kid. I worry about the one kid. In your opinion, what’s the biggest misnomer on the legalization front? Some advocates of legalization argue that if pot is regulated we will control it more. Really? Booze is legal and in high school I was the school buyer of booze. I had no idea how to get pot, but I had a furry mustache, a dumb jaw, hair to my eyebrows and an ID I stole from the DMV. Besides, even if pot were really, really, really well regulated like prescription drugs, diversion and abuse will still happen. At the corner store or in the medicine cabinet or next to the bread in the pantry—all seem closer at hand than black market pot. How much do you think your views on legalization are informed by your own story? I think you've hit on something there. I'm definitely prone to nostalgia and romance and legalization is a blow to both. Is there any criminal exploit left that combines fresh air, physical daring, clear thinking, and a matter of social justice? I can't think of any, and that bums me out. I think social banditry, as the academics call it, is a proud American tradition. I think capitalism is, too, but which is more enlivening? Legal weed is ironic because it's a rational means to irrational ends. For smokers to feel good safely, sellers have to become Al Bundys of Bud, salesmen of the saddest sort. Seriously, is working in a pot shop any more exciting then the Baby Gap? If your dad were here, what would he say about all of this? My father thinks legal weed is his greatest legacy. He thinks he and others like him kept marijuana culture alive when Reagan tried to kill it out and came closer than many remember. He thinks he is at the end of a great, sloppy ride falling backwards into the foam. He's a romantic and I love him still. But dude, your greatest legacy? Your proudest achievement? Most people say: my children. I wish he did, too. TRADUTOR BING Livros 04.09.14 Erva deu minha família tudo — então levou embora Infância de Tony Dokoupil era o filmes são feitos de material — ou, neste caso, livros. Em seu livro de memórias novo, o último pirata, Dokoupil descreve a crescer com um dos barões do pote mais bem sucedidos da era Reagan: o pai dele. Contrabando de maconha colombiana através de uma velha cabana de pesca da Flórida, "Grande Tony" fez sua fortuna apenas a tempo para "Little Tony," a chegar. Assim começou uma infância de luxo sem precedentes. Férias Caraíbas, iates de luxo, aulas de natação exclusivos e a melhor escola privada no sul da Flórida. Era um ritmo muito rápido para sustentar. Então quando um vício em cocaína grave forçado grande Tony a se esconder, 10-year-old Dokoupil e sua mãe ficaram catando os pedaços. Não era até anos mais tarde, como jornalista crescida, que ele aprendeu a verdadeira história dos "dias dourados" ele agora só vagamente lembra-se. Como as bordas de nação mais perto a legalização da maconha, galpões Dokoupil luz sobre os perigos de legalização. Crescer o filho de um contrabandista deu-lhe uma perspectiva importante: erva é, afinal, uma droga. Você acha que a legalização da maconha (e sua comercialização resultante) são ruins? Eu sou pro a liberdade de fumar e a liberdade de crescer e passar e participar. Mas eu também sou um fã de uma liberdade da publicidade do tipo que você vê nas indústrias de álcool e tabaco. Eu votaria para a legalização, se fosse sem fins lucrativos. O problema é a única maneira dos políticos se interessar por qualquer tipo de legalização é se você torná-lo super comercial — e então imposto como Opa. Mas você acha que um sistema sem fins lucrativos iria realmente funcionar? O governo nunca irá definir fumantes livre sem engordar algo sério em troca, e que algo é de receitas fiscais. Claro, você poderia falar da "poupança" que vêm rebentando não fumantes, mas todos nós gostamos de pilhas de dinheiro para gastar mais do que pilhas de dinheiro nós "salvos". Mantendo em mente que este tem o potencial para ser um mercado de bilhões de dólares, alguém não deveria conseguir o dinheiro? SIM. O cara que deixá-lo crescer como uma embarcação deve começar seus custos cobertos e as pessoas fornecendo o equipamento para isso devem fazer dinheiro real, regular. Eu quero ver o futuro do espelho pote o futuro de fumar cachimbo ou rolar seus próprios cigarros ou bola de borracha, pelo amor de Deus. Que seja um hobby, um passatempo, uma coisa social — como costumava ser, como sempre foi. Não transformá-lo em algo que outdoors de todos os lados da minha vida. OK, mas se você não é contra a legalização por ver, qual é o seu problema? Temos uma atitude estranhamente casual sobre legalização. Vamos admitir que o pote é mais seguro que o álcool mas também que o THC na maconha não é uma substância completamente benigna em qualquer quantidade, e que algumas pessoas têm problemas com isso. Eles dizem que querem gastar menos e não conseguem. E para um pequeno — mas não insignificante — número de pessoas, a maconha pode ser a cotovelada química que lhes causa danos. Por que não nos importamos mais sobre isso? Eu acho que nós desconto coisas que afetam a mente e se preocupar muito com o corpo. Você acha que as pessoas são abertamente ignorando os perigos? Não, eles só tendem a esquecê-los. É um nevoeiro bem-aventurança — os produtos químicos, literalmente, estacionar em uma parte do cérebro chamada para a palavra em sânscrito para a felicidade — mas nevoeiro bem-aventurado é um nevoeiro na mesma. Também é verdade que os benefícios da legalização foram descontroladamente oversold. Cartéis irão diversidade, as receitas fiscais vão ser encolhidas por custos de saúde pública e aplicação não vai embora, que apenas serão deslocadas para os tipos de aplicação que vemos nos crimes de álcool. Recipiente aberto, condução, etc. Pode dar exemplos específicos de como isso poderia afetar negativamente os americanos? Pilotos que fumam executam mais mal do que pilotos lúcidos em simuladores — e que dura 24 horas ou mais. Os motoristas que estão em altos são estimados para ser dois e sete vezes mais probabilidade de um acidente. Algumas pesquisas sugerem que o uso pode elevar o risco de psicose em pessoas já em risco. E 4 milhões de pessoas de auto-relato uma dependência da droga. Não há debate sobre se é um verdadeiro vício, mas é definitivamente mau humor, ansiedade, fadiga. Não é tremores de delírio e quebra do cromossomo e apenas um pequeno número de usuários seria seriamente prejudicados. Mas por não nos preocupamos com essas pessoas? Se um em cada 1.000 crianças fuma maconha e é derrubado em direção a uma mente inquieta, isso não é nada — a menos que você é aquele garoto. Eu me preocupo com o menino. Na sua opinião, qual é o maior equívoco na parte frontal da legalização? Alguns defensores da legalização argumentam que se a maconha é regulada iremos controlar mais. Realmente? O álcool é legal e no liceu eu era o comprador escola de bebida. Não tinha ideia de como conseguir o pote, mas eu tinha um bigode peludo, uma mandíbula burra, cabelo para as sobrancelhas e uma ID que eu roubei do Detran. Além disso, mesmo se a maconha fosse realmente, realmente, realmente bem regulada como abuso, desvio e prescrição de medicamentos ainda vão acontecer. Na loja da esquina ou o gabinete de medicina ou ao lado do pão na despensa — tudo parece mais próximo à mão do que mercado negro pot. Quanto você acha que sua opinião sobre a legalização é informado por sua própria história? Acho que você bateu em alguma coisa lá. Eu sou definitivamente propenso a nostalgia e romance e legalização é um duro golpe para os dois. Há qualquer exploração criminosa de esquerda que combina o ar fresco, ousadia física, claro a pensar e uma questão de justiça social? Não consigo pensar em nada, e isso me aborrece. Acho que o banditismo social, como os acadêmicos chamam, é uma tradição americana. Acho que o capitalismo é, também, mas o que é mais excitantes? Erva legal é irônica porque é um meio racional para fins irracionais. Para fumantes para se sentir bem com segurança, vendedores têm que se tornar Al Bundys de Bud, vendedores do tipo mais triste. A sério, está trabalhando em uma loja de pote qualquer um mais emocionante então o Baby Gap? Se seu pai estivesse aqui, o que ele diria sobre isso? Meu pai acha que a maconha legal é seu maior legado. Ele acha que ele e outros como ele manteve a cultura de maconha quando Reagan tentou matá-lo para fora e chegou mais perto do que muitos se lembram. Ele pensa que é no final de uma viagem grande e desleixada, caindo para trás na espuma. Ele é um romântico, e eu ainda o amo. Mas cara, seu maior legado? Sua realização mais orgulhosa? A maioria das pessoas diz: meus filhos. Quem me dera que ele fez, também.
  13. Column: Science is indisputable: Marijuana is medicine By Gregory L. Gerdeman, special to the Tampa Bay Times GREGORY L. GERDEMANTampa Bay Times DATA Tuesday, April 8, 2014 2:30pm Fonte http://www.tampabay.com/opinion/columns/column-science-is-indisputable-marijuana-is-medicine/2174111 There appears to be growing support in the Legislature to legalize a type of marijuana that won't get you high but offers medical benefits for a range of maladies, including uncontrollable seizures in children. House Bill 843, like similar bills being considered in other states, represents a new twist in our national history of redefining marijuana to achieve political goals. It moved quickly through its first committee, with near unanimous support. The bill would legalize strains of cannabis with extremely low levels of THC and high levels of a sister compound called cannabidiol, or CBD. Cannabidiol is a molecule that is close to THC in molecular structure but without the psychoactive effects for which marijuana is best known. Studies have shown that when both are present, as in most recreational marijuana, CBD even works to counteract or balance the THC-induced high. It's not entirely clear why. Science has dedicated far more attention to understanding THC and its infamous psychoactivity. For decades, government funds — and the only legal supplies of cannabis for researchers — have been reserved for scientists who test presumptions that marijuana is dangerous. Studying cannabidiol doesn't fit that paradigm. Regardless, supporting the legalization of non-euphoric medical marijuana allows lawmakers to care for suffering kids without having to acknowledge that the more traditional strains, rich in euphoria-inducing THC, are also a source of legitimate medicine with greater scientific backing. It's a strange blend of true compassion and political expediency. This is not criticism of the motivations behind the bill. It would truly help many people who are genuinely suffering, albeit only a subset of those who could benefit from a wider range of physician-recommended cannabis-based medicines. Public opinion about medical marijuana has shifted dramatically in recent years. Polls indicate broad support among Florida voters for another measure, a constitutional amendment on the November ballot that would legalize all kinds of marijuana for medical purposes. As for lawmakers, they could take some ownership of what citizens want — a thorough consideration of the pros and cons of medical marijuana — by debating a separate bill: the Cathy Jordan Medical Cannabis Act. Tallahassee still treats broader reform of cannabis laws like a live hand grenade. The public appears to accept what its elected officials do not: Marijuana is medicine, even the kind that gets you high. The science is indisputable. It also is very old. Cannabis-based medicines were widely used in this country before marijuana prohibition, and the FDA did not object. Every major pharmaceutical company formulated medicine with marijuana in it. So recent rhetoric used by some lawmakers — that medical marijuana would be a return to "snake oil" pre-FDA medicine — is a fallacy. Like the pejorative labeling of "pot docs," the snake-oil jab implies a charlatan and degrades intelligent social discourse. Even the U.S. government's own pilot medical marijuana program was successful for the few patients allowed in. It was shut down anyway. Moreover, gold-standard clinical studies found THC-rich marijuana to be useful for certain chronic pain conditions while also being safe and well tolerated. More such trials should be supported to test therapeutic claims. Nonetheless, it is universally recognized that as medicines go, overall safety of marijuana is not a big concern. By contrast, thousands die annually from widely used opiate painkillers. Even aspirin kills hundreds of Americans each year. And marijuana? By any credible interpretation, the number is somewhere between zero and a whole lot less than aspirin. Nationwide, strains of CBD-rich marijuana are showing promising therapeutic potential including neuroprotective and anti-seizure properties, even anti-cancer activity. These observations remain anecdotal, begging for scientific investigation. While a lot of questions remain about just how it works and how reliably, it is likely that if the CBD molecule were newly invented by Big Pharma, they would be pushing for fast-track approval by the FDA. In the face of a remarkable yet believable shift in public opinion, the pressing policy questions really come down to whether or not herbal cannabis can be standardized and regulated. Policies and punishments that classify cannabis as the least useful, most dangerous kind of drug are flagrantly out of step with this reality, and increasingly large majorities of Floridians know it. Propaganda-based marijuana laws need to be held to the measure of 21st-century evidence-based cannabis science. Gregory L. Gerdeman is an assistant professor of biology at Eckerd College who has studied the effects of cannabis on the brain for more than 15 years. He wrote this exclusively for the Tampa Bay Times. Column: Science is indisputable: Marijuana is medicine 04/08/14 [Last modified: Tuesday, April 8, 2014 2:31pm] © 2014 Tampa Bay Times TRADUTOR BING Coluna: Ciência é indiscutível: maconha é medicamento Por Gregory L. Gerdeman, especial para o Tampa Bay vezes Terça-feira, 8 de abril de 2014 14:30 http://www.tampabay.com/opinion/columns/column-science-is-indisputable-marijuana-is-medicine/2174111 Parece ser crescente apoio na assembléia legislativa para legalizar um tipo de maconha que não vou te deixar doidão, mas oferece benefícios médicos para uma gama de enfermidades, incluindo apreensões incontroláveis em crianças. House Bill 843, como contas semelhantes em outros Estados, representa uma nova reviravolta em nossa história nacional de redefinição maconha para atingir objetivos políticos. Ele mudou-se rapidamente através da sua Comissão de primeira, com perto de apoio unânime. O projeto de lei legalizaria cepas de cannabis com níveis extremamente baixos de THC e níveis elevados de uma irmã composto chamado canabidiol, ou CBD. Canabidiol é uma molécula que está perto de THC na estrutura molecular, mas sem os efeitos psicoativos para que maconha é mais conhecido. Estudos têm mostrado que quando ambos estão presentes, como na maioria maconha recreativa, CBD ainda trabalha para neutralizar ou equilibrar a alta de THC-induzida. Não está inteiramente claro por que. Ciência tem dedicado muito mais atenção à compreensão THC e sua psicoactividade infame. Por décadas, fundos do governo — e os suprimentos só legais da cannabis para pesquisadores — foram reservados para os cientistas que testar presunções que a maconha é perigosa. Estudar o canabidiol não se encaixa esse paradigma. Independentemente disso, a legalização da maconha medicinal não-eufórico permite legisladores cuidar de crianças a sofrer sem ter de reconhecer que as estirpes mais tradicionais, ricas em THC euforia de indução, também são uma fonte de medicina legítima com maior respaldo científico. É uma estranha mistura de verdadeira compaixão e conveniências políticas. Isto não é crítica das motivações por trás da conta. Que realmente ajudaria muitas pessoas que estão realmente sofrendo, embora somente um subconjunto daqueles que poderiam se beneficiar uma gama maior de médico recomendou medicamentos baseados em cannabis. A opinião pública sobre a maconha medicinal mudou drasticamente nos últimos anos. As pesquisas indicam amplo apoio entre os eleitores da Flórida para outra medida, uma emenda constitucional na cédula de votação de novembro que legalizaria todos os tipos de maconha para fins médicos. Quanto aos legisladores, eles poderiam apropriar-se um pouco do que os cidadãos querem — uma profunda consideração dos prós e contras da maconha medicinal — por debater um projeto de lei separado: o ato de Cannabis médico Cathy Jordan. Tallahassee ainda trata mais ampla reforma das leis de cannabis como uma granada de mão ao vivo. O público parece aceitar que seus funcionários eleitos não: maconha é remédio, nem o tipo que você recebe alta. A ciência é indiscutível. Também é muito antiga. Medicamentos à base de cannabis foram amplamente utilizados neste país antes da proibição da maconha, e o FDA não se opôs. Cada grande empresa farmacêutica formulado medicina com maconha nele. Tão recente retórica utilizada por alguns legisladores — aquela maconha medicinal seria um retorno à medicina de pre-FDA "óleo de cobra" — é uma falácia. Como a rotulagem pejorativo de "documentos" pote", o golpe de óleo de cobra implica um charlatão e degrada o discurso social inteligente. Do mesmo o governo dos E.U. próprio programa piloto maconha medicinal foi bem sucedido para alguns pacientes podem entrar. De qualquer forma foi fechada. Além disso, estudos clínicos de padrão-ouro encontraram maconha THC-ricos para ser útil para determinadas condições de dor crônica, estando também segura e bem tolerada. Mais desses ensaios devem ser apoiados para testar alegações terapêuticas. No entanto, é universalmente reconhecido que, como medicamentos, segurança global da maconha não é uma grande preocupação. Em contrapartida, milhares morrem anualmente de analgésicos opiáceos amplamente utilizados. Aspirina mata centenas de americanos anualmente. E a maconha? Por qualquer interpretação credível, o número está entre zero e muito menos do que a aspirina. Em todo o país, cepas de maconha CBD-ricos estão mostrando promissor potencial terapêutico incluindo neuroprotetor e propriedades da anti-apreensão, nem anti-câncer atividade. Estas observações permanecem anedóticas, implorando para investigação científica. Enquanto muitas perguntas permanecem sobre como ele funciona e como confiável, é provável que se a molécula CBD foram inventada recentemente pela Big Pharma, eles estaria empurrando para acelerar a aprovação pela FDA. Em face de uma mudança notável ainda crível na opinião pública, a política de pressionar perguntas mesmo descer ou não cannabis herbácea pode ser padronizada e regulamentada. Políticas e punições que classificam o cannabis como o menos útil, mais perigoso tipo de droga são notoriamente fora de passo com esta realidade, e cada vez mais grandes maiorias de Floridians sabem disso. Leis de maconha baseado em propaganda precisam ser realizada para a medida da ciência do século XXI baseadas em evidências cannabis. Gregory L. Gerdeman é um professor assistente de biologia na Eckerd College, que estudou os efeitos da cannabis no cérebro por mais de 15 anos. Ele escreveu isso exclusivamente para o Tampa Bay vezes. Coluna: Ciência é indiscutível: maconha é medicamento 08/04/14 © 2014 Tampa Bay vezes
  14. Exclusive first look: The cannabis legalisation advert By Ian Dunt Tuesday, 8 April 2014 10:30 PM FONTE http://www.politics.co.uk/news/2014/04/08/exclusive-first-look-the-cannabis-legalisation-advert VIDEO http://www.youtube.com/watch?v=R9oWQ1igpkQ Britain is about to see its first ever ad campaign for the legalisation of cannabis. The advert, which will be featured on the side of a van as it cruises around central London for three days, comes courtesy of the Clear campaign group. "It really is time that politicians started listening to the electorate and following the evidence on cannabis," leader Peter Reynolds said. "Present policy actually causes harm and denies access to medicinal cannabis for millions in pain, suffering and disability. "It puts billions into the hands of organised crime, abandons children to street dealers and promotes dangerous hidden farms that cause fires, blight communities and involve human trafficking. "In a regulated system we would have age limits, quality control and tens of thousands of new jobs in legitimate businesses." The 48-sheet poster is emblazoned with the slogan 'Let's Get The Dealers Off The Streets!' and calls on the government to "legalise, regulate and tax the £6 billion cannabis market for a safer, healthier Britain." The message will be supported by a YouTube commercial. Clear, a political party which campaigns for the legalised use of medicinal cannabis, is following the advert with a crowdfunding appeal seeking to raise money for a longer campaign. TRADUTOR BING Primeira olhada exclusiva: anúncio de legalização da maconha Por Ian DuntTuesday, 8 de abril de 2014 22:30 FONTE http://www.politics.co.uk/news/2014/04/08/exclusive-first-look-the-cannabis-legalisation-advert VÍDEO http://www.youtube.com/watch?v=R9oWQ1igpkQ Grã-Bretanha está prestes a ver seu primeiro já a campanha publicitária para a legalização da maconha. O anúncio, que será apresentado ao lado de uma van como lo cruzeiros ao redor do centro de Londres por três dias, vem cortesia do grupo campanha clara. "É realmente tempo que políticos começaram ouvindo-o eleitorado e, após as provas sobre a cannabis," líder disse Peter Reynolds. "Política presente na verdade causa danos e nega acesso a canábis medicinal para milhões de pessoas em dor, sofrimento e incapacidade. "Isso coloca bilhões nas mãos do crime organizado, abandona os filhos de traficantes de ruas e promove perigosas fazendas ocultas que causam incêndios, ferrugem comunidades e envolvem o tráfico de seres humanos. "Em um sistema regulado teríamos os limites de idade, controle de qualidade e dezenas de milhares de novos postos de trabalho em negócios legítimos." O cartaz de 48-folha é estampado com o slogan 'Vamos pegar o traficantes Off The Streets!' e chama o governo a "legalizar, regulação e mercado de cannabis £6 bilhões, para uma mais segura, mais saudável, Grã-Bretanha de impostos". A mensagem será apoiada por um comercial de YouTube. Claro, um partido político que campanhas para o uso legalizado de canábis medicinal, está seguindo o anúncio com um apelo de crowdfunding buscando arrecadar dinheiro para uma campanha mais longa.
  15. Announcing The First International Cannabis Business Conference Posted by Johnny Green on April 8, 2014 at 5:21 PM Fonte: http://www.theweedblog.com/announcing-the-first-international-cannabis-business-conference/ 8- ABRIL 2014 Following the sold-out Oregon Medical Marijuana Business Conferences (OMMBC) in Ashland and Eugene, Oregon, producer Alex Rogers announced the first International Cannabis Business Conference. The event will take place Saturday, September 13th and Sunday, September 14th at the Oregon Convention Center in Portland, Oregon. It will feature preeminent cannabis business owners and political leaders from across the globe, as well as an exclusive exhibit hall for cannabis-related industries. “The International Cannabis Business Conference will focus on the emerging cannabis industry in the United States and around the world and provide networking opportunities for entrepreneurs and business owners,” said Alex Rogers, CEO of Ashland Alternative Health and Northwest Alternative Health. “Attendees will learn about details and changes in the new Oregon dispensary laws and explore business opportunities in the ancillary fields surrounding the global cannabis industry.” Alex Rogers has joined forces with Anthony Johnson, Executive Director of the Oregon Cannabis Industry Association, and Debby Goldsberry, co-founder Berkeley Patients Group and Ambassador at Magnolia Wellness, to produce this unique event. The combined experience of this team provides a solid foundation for both the business and political ramifications in the cannabis field. “I am pleased to help assemble an unprecedented event that will benefit attendees and help further mainstream the cannabis industry,” states Anthony Johnson. “Bringing the cannabis industry mainstream will not only create jobs and generate revenue, but will eventually ensure that all patients have safe access to medical cannabis and end the barbaric practice of imprisoning non-violent citizens who utilize cannabis.” “ICBCs’ goal is to provide essential business training to entrepreneurs, bringing together representatives from every major sector of this emerging industry to teach these skills. People who attend the event will leave ready to face challenges and build on successes,” says Debby Goldsberry. Speakers will include industry leaders and advocates from both Washington and Colorado, states that have legalized cannabis medically and recreationally, as well as provide information and updates from around the world. Stay tuned for exciting announcements about this first-of-its-kind event. WHAT: International Cannabis Business Conference (ICBC) WHO: Entrepreneurs, dispensaries, growers and industry professionals WHEN: Saturday, September 13th & Sunday, September 14th, 2014 WHERE: Portland Ballroom in the Oregon Convention Center, 777, Martin Luther King, Jr. Blvd, Portland, OR, 97232 TICKETS: Conference badges are currently $499 and available at Northwest Alternative Health locations in Eugene and Medford, as well as Ashland Alternative Health. Or call 1-888-920-6076 to purchase with a credit or debit card. Visit http://www.internationalcbc.com/#tickets for details. BING TRADUTOR Anunciando a primeira conferência de negócios internacional da Cannabis Postado por Johnny Green, em 8 de abril de 2014, às 17:21 eventos principais da Cannabis, maconha negócios notícias adicionar comentários Apr 08 2014 Seguindo o esgotados Oregon Medical Marijuana negócios conferências (OMMBC) em Ashland e Eugene, Oregon, produtor Alex Rogers anunciou a primeira conferência de negócios internacional Cannabis. O evento terá lugar sábado, 13 de setembro e domingo, 14 de setembro no centro de convenções do Oregon em Portland, Oregon. Ele contará com empresários de cannabis preeminente e líderes políticos do outro lado do globo, bem como um exclusivo exibem hall para indústrias relacionadas com a cannabis. "Conferência Internacional de negócios de Cannabis irá centrar-se na indústria emergente de cannabis nos Estados Unidos e ao redor do mundo e fornecer oportunidades de networking para empresários e empreendedores, disse Alex Rogers, CEO da Ashland alternativa saúde e noroeste alternativa saúde. "Os participantes aprenderão sobre detalhes e mudanças nas novas leis dispensário Oregon e explorar oportunidades de negócio nos campos auxiliares em torno da indústria global de cannabis." Alex Rogers uniu forças com Anthony Johnson, diretor executivo do Oregon Cannabis Industry Association e Debby Goldsberry, co fundador grupo de pacientes de Berkeley e embaixador em Magnolia Wellness, para produzir este evento único. A experiência combinada desta equipa fornece uma base sólida para o negócio e ramificações políticas no campo da cannabis. "Estou feliz em ajudar a montar um evento sem precedentes que irá beneficiar os participantes e ajudar a integrar ainda mais a indústria da cannabis," afirma Anthony Johnson. "Trazendo o mainstream de indústria de cannabis não só irá criar empregos e gerar receitas, mas eventualmente irá garantir que todos os pacientes têm acesso seguro à cannabis médica e acabam com a prática bárbara de cidadãos não-violentos que utilizam maconha, aprisionando." "O objetivo dos ICBCs é fornecer treinamento essencial de negócios para os empresários, que reúne representantes de todos os principais sectores desta indústria emergente para ensinar essas habilidades. As pessoas que frequentam o evento deixará prontas para desafios e construir sobre os sucessos,"diz Debby Goldsberry. Alto-falantes incluirá os líderes da indústria e os defensores de Washington e Colorado, afirma que ter legalizado cannabis clinicamente e por diversão, bem como fornece informações e atualizações de todo o mundo. Fique atento para anúncios emocionantes sobre este evento primeiro-of-its-kind. O quê: Conferência de negócios internacionais da Cannabis (ICBC) OMS: Empresários, dispensários, produtores e profissionais da indústria Quando: Sábado, 13 de setembro & domingo, 14 de setembro de 2014 Onde: Salão de Portland no Oregon Convenção centro, 777, Martin Luther King, Jr. Blvd, Portland, OR, 97232 BILHETES: Conferência crachás são atualmente de US $499 e disponíveis em locais de noroeste alternativa saúde no Eugene e de Medford, bem como Ashland alternativa saúde. Ou ligue para 1-888-920-6076 para compra com cartão de crédito ou débito. Visite http://www.internationalcbc.com/#tickets para obter detalhes. 08-04-14 Fonte: http://www.theweedblog.com/announcing-the-first-international-cannabis-business-conference/
  16. Em conversa com Jair Bolsonaro, Rafinha Bastos provoca: ‘Fumei maconha antes de te entrevistar e fumo com o meu pai’ Fonte: http://entretenimento.r7.com/blogs/mundo-da-tv/programacao-de-tv/em-conversa-com-jair-bolsonaro-rafinha-bastos-provoca-fumei-maconha-antes-de-te-entrevistar-e-fumo-como-meu-pai-20140409/ 09/04/2014 às 03h40 Rafinha Bastos: revelações e críticas a Bolsonaro A disputa entre os talk shows têm seu ônus. Na busca por audiência, Danilo Gentili e Rafinha Bastos recorrem em alguns momentos a figuras que amigalham uns pontos a mais pelas barbaridades que dizem. Se na semana passada o SBT recebeu Silas Malafaia, nesta a Band teve Jair Bolsonaro como convidado do "Agora É Tarde". Desnecessário aqui fazer qualquer crítica ao deputado que se opõe a direitos civis para homossexuais e afirma sentir saudades da ditadura. O que chamou atenção na entrevista foi a postura combativa de Rafinha, que chegou a afirmar que o político era assim porque não "teve amor na vida" e usou de provocação ao ouvir uma piada sobre um colega gay "sem bunda" do deputado citando sua obsessão com esta parte do corpo. Ainda assim, brincadeiras como essas acabaram em segundo plano. A repercussão maior nas redes sociais se deu num debate sobre a legalização da maconha. Ao ouvir de Bolsonaro que ele era contra a descriminalização e que considerava que a maconha levava a outras drogas, o apresentador declarou: - Eu vou te dizer que eu fumei maconha a minha vida inteira e não fui para outras drogas. Aliás, eu vou te falar que eu fumei maconha antes de te entrevistar. E ainda te digo mais: eu fumo maconha com o meu pai. Sem querer, Rafinha acabou quebrando um tabu na TV brasileira - se, claro, não se tratar de piada (não pareceu). Não houve até hoje um apresentador que declarasse no ar, em seu próprio programa, ser usuário da erva. Em 2001, Soninha Francine, então na TV Cultura, acabou demitida por afirmar em entrevista à revista "Época" ser a favor da descriminalização e assumir o seu uso.
  17. 5ª Marcha Contra as Drogas de Cajazeiras irá acontecer no próximo dia 27 de Abril; Confira http://www.folhadosertao.com.br/portal/noticia.php?page=noticiaCompleta&id_noticia=25079 Data de publicação 08/04/2014 17:15 Acontecerá no próximo dia 27 de abril, a 5ª Marcha Jovem Contra as Drogas na cidade de Cajazeiras, Sertão da Paraíba. De acordo com informações do idealizador do evento, o Padre Janílson Rolim, da Paróquia São João Bosco, o principal motivo da marcha é a mesma das edições anteriores, que é conscientizar a sociedade dando maior atenção principalmente aos jovens evitando com que os mesmos envolvam-se com entorpecentes. A expectativa é que mais de 10 mil pessoas compareçam a marcha, que contará com a animação do Dj Rony Moura, da cidade de Recife, o qual esteve participando da "Jornada Mundial da Juventude", na cidade maravilhosa do Rio de Janeiro. Por fim, o principal objetivo da marcha é fazer com que os jovens que estão no caminho das drogas deixem-as de lado, e aos que nunca usaram, que passem longe, e que a polícia fique em alerta com o consumo de drogas nas cidades e em todas as regiões. Redação @folhadosertao em Cajazeiras
  18. Internação compulsória será debatida em audiência pública 08/04/2014- 17:20 http://www.capitalteresina.com.br/noticias/teresina/internacao-compulsoria-sera-debatida-em-audiencia-publica-7956.html A data da audiência ainda será definida Créditos: Divulgação/AscomVereador Samuel Silveira A Câmara Municipal de Teresina aprovou, nesta terça-feira (8), a realização de uma audiência pública para discutir a internação compulsória de dependentes químicos no Piauí. A solicitação foi feita através de requerimento de autoria dos vereadores Samuel Silveira (PMDB), Tiago Vasconcelos (PSB) e Ricardo Bandeira (PSDC). O debate tem por finalidade levantar as questões mais controversas sobre essa modalidade de internação de usuários de droga. A internação compulsória é regulamentada através da lei federal nº 10.216/01, na qual compete ao juiz determinar a internação de um dependente, após comprovação médica. “Queremos, com essa audiência, alertar a sociedade sobre malefícios gerados pela internação compulsória, modalidade que achamos ineficiente na recuperação de dependentes químicos e que somos definitivamente contrários”, afirma o vereador Samuel, defendendo que a forma mais eficaz de tratamento é quando o usuário participa de forma voluntária. Para a audiência, foram convidados representantes das comunidades terapêuticas Fazenda da Paz e Casa do Oleiro, além de secretários municipais e estaduais e demais autoridades que tratam sobre o tema. A data da audiência ainda será definida.
  19. Airport clarifies marijuana rules Marijuana has been a tricky issue at airports across the state http://www.telluridenews.com/articles/2014/04/06/news/doc533f392c9a364791642866.txt By Collin McRann Staff reporter Published: Sunday, April 6, 2014 6:07 AM CDT The Telluride Regional Airport Authority has decided to handle the issue of marijuana at the airport with an advisement to passengers. The board voted at its March meeting to install signs at TEX that advise anyone boarding flights that they risk prosecution if they enter federal airspace with marijuana. The new warning signs will be placed in various locations at the airport. Sales and possession of retail marijuana might be legal in Telluride, but marijuana is still federally illegal, which puts TEX in a tough position. According to TEX Board Chairman Jon Dwight, the board is attempting to walk a fine line between conflicting federal and state laws. “We’re respecting Colorado state law; you can legally possess marijuana, but once you leave the airport by air, you’re subject to federal law,” Dwight said. “Once flights are in air, you’re in federal airspace. There’s been no direction yet by the [Federal Aviation Administration] or the Department of Transportation, so we’ll wait to see what direction they give airports in states where they’ve legalized marijuana.” According to the board’s approved motion, the new signs will read: “While the possession/use of marijuana is legal in Colorado, it is illegal in federal airspace under the Controlled Substance Act. If you are departing this airport by air, you will be entering federal airspace.” Dwight said he thinks the signs will be helpful, especially for people traveling within Colorado. “A lot of people don’t equate that if you take off from Telluride and just fly to Denver [that they are breaking the law],” Dwight said. “Some think ‘I’m still OK.’ Well, they’re not, because it is still illegal in federal airspace.” Along with the new signs, the board also said the airport needs to update its employee manual to address the new Colorado laws and how they apply to airport staff. The handbook updates will be completed with an attorney’s oversight but, in general, Dwight said TEX is not interested if people are in possession of marijuana on the premises. However, if anyone is under the influence of marijuana at the airport, it’s similar to if they were drunk. “It has to be looked at just as alcohol is,” Dwight said. “Just like if someone was drunk in the terminal, we’d have to deal with it in a [consistent] manner.” Several airports around Colorado have been tacklingh the issue of marijuana, coming up with different solutions for the issue. According to The Associated Press, at least one airport in Colorado, the Colorado Springs Airport, has implemented amnesty boxes, which allow passengers to drop off marijuana before they go through security to avoid getting in trouble. The passage of Amendment 64 in November of 2012 made it legal for adults 21 and older who are residents of Colorado to possess up to 1 ounce of marijuana. Non-residents can possess up to a quarter-ounce. Recreational marijuana is illegal in the majority of the U.S., so anyone who is caught with it once they leave Colorado is subject to prosecution. Tradutor Bing Aeroporto esclarece regras da maconha Maconha tem sido uma questão complicada nos aeroportos em todo o estado Por Collin McRann Repórter da equipe de funcionários Publicado em: Domingo, 6 de abril de 2014 6:07 AM CDT A autoridade de Aeroporto Regional de Telluride decidiu lidar com a questão da maconha no aeroporto com uma assessoria aos passageiros. A direção aprovou na sua reunião de março para instalar sinais no TEX que aconselhar alguém embarcando voos que correm o risco de acusação se eles entraram no espaço aéreo federal com maconha. Os novos sinais de alerta serão colocados em vários locais no aeroporto. Vendas e posse de maconha de varejo podem ser legais em Telluride, mas maconha é ilegal pelo governo federal, que coloca TEX em uma situação difícil. De acordo com o Presidente do Conselho de TEX Jon Dwight, o Conselho está tentando andar uma linha tênue entre conflitantes federais e leis estaduais. "Nós está respeitando a lei do estado de Colorado; Você pode legalmente possuir maconha, mas assim que sair do aeroporto por via aérea, você está sujeito à lei federal,"Dwight disse. "Uma vez que os voos estão no ar, você está no espaço aéreo federal. Não houve nenhuma direção ainda por [Federal Aviation Administration] ou o departamento de transportes, então vamos esperar para ver que direção eles dão aeroportos nos Estados onde eles já legalizaram a maconha." De acordo com o movimento aprovados do Conselho, vão ler os sinais de novos: "embora o posse/uso de maconha é legal em Colorado, é ilegal no espaço aéreo federal sob a lei de substâncias controladas. Se você está partindo deste aeroporto pelo ar, vai ser em federal espaço aéreo." Dwight disse que ele acha que os sinais serão úteis, especialmente para pessoas que viajam dentro Colorado. "Muita gente não igualo que se tira de Telluride e só voar para Denver [que eles estão infringindo a lei]," disse Dwight. "Alguns pensam 'Ainda estou bem'. Bem, não são, porque ainda é ilegal no espaço aéreo federal." Juntamente com os novos sinais, o Conselho também disse que o aeroporto precisa atualizar o seu manual do funcionário para lidar com as novas leis de Colorado e como eles se aplicam ao pessoal do aeroporto. As atualizações do manual serão concluídas com a supervisão de um advogado, mas, em geral, Dwight disse que Tex não está interessado, se as pessoas estão em posse de maconha no local. No entanto, se alguém estiver sob a influência de maconha no aeroporto, é semelhante ao se eles estavam bêbados. Dwight "Tem que ser encarado apenas como o álcool é", disse. "Como se alguém estivesse bêbado no terminal, teríamos que lidar com isso de uma maneira [consistente]." Vários aeroportos em torno do Colorado tem sido tacklingh a questão da maconha, chegando com diferentes soluções para o problema. De acordo com a Associated Press, pelo menos um aeroporto no Colorado, o aeroporto de Colorado Springs, implementou-se caixas de anistia, permitindo que os passageiros entregar maconha antes de eles passam por segurança para evitar problemas. A passagem da emenda 64 em novembro de 2012 fez legal para adultos mais velhos e 21 residentes de Colorado possuir até 1 grama de maconha. Os não-residentes podem possuir até um quarto-de-onça. Recreativa maconha é ilegal na maioria dos Estados Unidos, então quem é pego com ele vez que eles deixam Colorado está sujeito a acusação.
  20. Segunda-feira, 7 Abril, 2014 22:45 Fonte:http://www.farolcomunitario.com.br/saude_000_0595-adolescentes-tem-seu-primeiro-contato-com-bebida-aos-13%20anos.php Adolescentes têm seu primeiro contato com bebida aos 13 anos Marcos Santos / USP Imagens Foram entrevistados 1.995 jovens do ensino médio da cidade de Uberlândia Pesquisa na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP aponta o que muitos já desconfiavam: garotos têm 2,2 vezes mais chances de cometer exageros relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas se comparado a meninas. Participar de atividades de cunho religioso reduz consideravelmente as chances de consumo. "A vontade de provar algo novo, sejam drogas lícitas ou ilícitas, é comum no universo dos jovens", afirma a pesquisadora Efigenia Aparecida Maciel de Freitas, lembrando que o consumo de álcool apresenta consequências que vão desde episódios de exposição pessoal a tragédias como a morte. Para o doutorado Consumo de bebidas alcoólicas e outras substâncias psicoativas entre estudantes do ensino médio de Uberlândia-MG, a pesquisadora entrevistou, por meio de questionário, 1.995 jovens do ensino médio de diversas escolas públicas e de uma escola privada do município de Uberlândia, Minas Gerais. "O estudo traz não só a realidade dos jovens uberlandenses, corrobora com outros realizados ao redor do mundo", salienta a pesquisadora. Atualmente, no país, as principais causas de morte de adolescentes estão atreladas ao consumo prévio de álcool ou outras substâncias psicoativas. A pesquisadora lembra que brigas seguidas de agressões físicas, relações sexuais sem proteção e graves acidentes de trânsito estão relacionadas ao consumo dessas bebidas. Perfil A pesquisa, com 94,3% de estudantes de escolas públicas, revelou que eles têm o primeiro contato com a bebida aos 13 anos. "Álcool e tabaco são com essa idade, porém, drogas mais pesadas como crack, cocaína e maconha é por volta dos 14, 15 anos". Entre os 1.613 jovens que declararam já ter consumido álcool, a maioria, 35,3%, diz que o primeiro contato com a substância foi na casa de amigos. Segundo a pesquisadora algumas motivações relatadas para o contato com a bebida foram critérios de aceitação, como a entrada em um grupo ou facilitador de relações interpessoais. Boa parte desses jovens, 28,7%, relataram ter o primeiro contato em sua casa, com pessoas do seu convívio diário. Para a pesquisadora o dado é explicado com dois aspectos: Alguns pais acreditam que se seus filhos bebem perto deles, estão protegidos, porém, outros fazem isso para estimular a conduta, que pode trazer riscos, mesmo com a consciência dos pais. Já sobre o Padrão Binge (ferramenta para conceituar um padrão de consumo), adolescentes do sexo masculino (70,2%) bebem mais do que as garotas (28,2%). A comparação não foi feita apenas entre os sexos, mais também nas escolas: a prática de cometer exageros com maior frequência foi maior na escola particular. Saúde Pública Segundo a pesquisadora, o uso abusivo de bebida alcoólica é uma questão de saúde pública em todos os países, uma vez que ao ingerir bebidas alcoólicas, o organismo dos jovens tem a capacidade de aprendizado afetada devido a danos em duas partes do cérebro: o hipocampo, responsável pela aprendizagem e memória e o córtex pré-frontal, correspondente a nossa consciência, considerada a "voz da razão". Segundo a pesquisadora, é necessário políticas de prevenção com crianças de oito e nove anos. "Essa é a idade anterior ao início do consumo, então, as escolas e unidades de saúde devem começar a prevenção por elas, diz. A lei que proíbe a venda de bebidas alcoólicas para menores de idade também é lembrada na pesquisa, que sugere a maior severidade em sua aplicação. "O uso abusivo dessas substâncias repercutem na qualidade de vida do ser humano, afetando pessoas, famílias, comunidades e sociedade", ressalta Efigenia, lembrando que 3,2% da taxa de mortalidade é atribuída ao uso de álcool. "Devemos capacitar os profissionais da saúde para que eles ofereçam um atendimento que produza impacto nos indicadores de saúde relacionados a esses jovens." Orientada pela professora Margarita Antônia Villar Luís, a defesa aconteceu em agosto de 2013. Por Marcela Baggini | Comunicação Social Prefeitura do Campus de Ribeirão Preto
  21. Fernando Gabeira sugere referendo sobre legalização das drogas Data: 7 de Abril de 2014 às 15:52 Fonte: http://www.brasil247.com/pt/247/rio247/135961/Fernando-Gabeira-sugere-referendo-sobre-legaliza%C3%A7%C3%A3o-das-drogas.htm Segundo o jornalista e ex-deputado federal, pioneiro na defesa da legalização no País, "é a forma mais democrática e segura para implementar uma medida tão difícil como essa"; para ele, o Brasil está maduro para discutir a questão, mas não sabe ainda se para aceitar; por isso o melhor caminho seria a população decidir 7 de Abril de 2014 às 15:52 ¶ 247 – O ex-deputado Fernando Gabeira, pioneiro na defesa da legalização das drogas no Brasil, acredita que o melhor caminho para se decidir a questão é elaborando um referendo. Segundo o jornalista, esta seria a forma mais difícil de acontecer, porém a mais democrática e segura. "O Brasil está maduro para debater a questão da legalização das drogas, mas não sei se para aceitar, por isso acredito que a decisão deve ser feita por meio de referendo. É a forma mais difícil de acontecer, mas é a mais democrática e segura para implementar uma medida tão difícil como essa", disse. No Congresso, tramitam dois projetos de lei com a proposta de regulamentar a maconha no Brasil, apresentados pelos deputados federais Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Eurico Júnior (PV-RJ). O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) elabora ainda um relatório sobre a maconha para ser entregue à Comissão de Direitos Humanos do Senado, e promoverá diversas audiências públicas durante o ano.
  22. "Imprensa tem preconceito com qualquer tema tabu", diz autor do "Almanaque das Drogas" Lucas Carvalho* | 03/04/2014 15:45 http://www.portalimprensa.com.br/noticias/brasil/64995/imprensa+tem+preconceito+com+qualquer+tema+tabu+diz+autor+do+almanaque+das+drogas Tarso Araújo é um jornalista viciado em falar sobre drogas. Começou a pesquisar o assunto em 2006, quando atuava como freelancer para diversas revistas da editora Abril, como a Superinteressante, Mundo Estranho, Capricho e Placar. Interessado em ampliar o debate e oferecer uma fonte abrangente de informação sobre o tema, Tarso lançou em 2012 o “Almanaque das Drogas”, pela editora Leya. Crédito: Patrícia Stavis Jornalista reúne informações sobre drogas em livro “Durante todo aquele tempo pesquisando o assunto, me dei conta de que não existia um livro com informação sobre drogas para o público leigo. Era uma literatura que faltava no Brasil, em português. [...] Quando tive a oportunidade, eu propus a ideia de um livro sobre drogas para um editor e ele topou na hora”, conta o jornalista. O “Almanaque das Drogas” apresenta em quase 400 páginas, 200 fotos e mais dezenas de ilustrações e infográficos uma rica pesquisa sobre todo tipo de substância psicoativa conhecida — lícitas, proibidas, sintéticas, naturais, estimulantes, depressoras e alucinógenas. A obra apresenta a história, a composição química das drogas, além de sua influência em questões sociais, políticas e econômicas. Desde a cafeína até a metanfetamina. “É importante que as pessoas conheçam o que elas estão usando, porque o problema não é com as drogas, mas com o jeito que a gente usa, a relação que estabelecemos com elas. Muitas vezes, essa relação se desenvolve de uma maneira problemática, porque as pessoas não têm informação sobre os perigos que as drogas podem representar”, diz. Desafios na produção O desenvolvimento do livro durou cerca de um ano. Tarso revela que reunir dados concretos e informações atualizadas sobre o assunto foi o maior desafio devido à falta de conteúdo acadêmico disponível. “No caso da história das drogas, existem pouquíssimas publicações que a olhem como um todo. Ou o cara estuda a história de uma droga específica, ou ele estuda um período específico. Então eu tive que fazer um grande trabalho de compilação, usando muitas fontes diferentes.” Crédito:Divulgação Edição atualizada será lançada em 2015 Para o jornalista, o capítulo mais difícil de produzir no livro foi o sobre economia. “O aspecto econômico é muito difícil de se pesquisar, porque existem poucos estudos acadêmicos sobre economia das drogas, de mercados ilegais etc. A informação pra valer, a que mais importa, está nas mãos de dois tipos de pessoa: policiais e traficantes. E essas duas fontes são muito difíceis de se abrir. Mas, no fim, a parte de economia ficou muito interessante, acho que é uma das mais legais do livro, porque é justamente baseada nesse tipo de fonte ‘quente’.” Mas a parte de pesquisa e a tarefa de reunir e organizar os dados não foi o único desafio do jornalista. Para ele, o momento de colocar as informações no papel e encontrar a linguagem ideal para sua redação foi um trabalho duro. “O desafio é conseguir escrever sobre um tema polêmico como esse sem tomar partido, sem puxar sardinha para essa ou aquela opinião ou ponto de vista. Não era a minha intenção fazer nenhum tipo de proselitismo, defender essa ou aquela causa. Meu objetivo era realmente informar e fazer isso de uma maneira que o leigo entendesse. Transformar um assunto complexo num texto que seja simples para qualquer adolescente entender”, conta. A importância do debate O tema tem voltado à pauta da imprensa nos últimos meses após a legalização da maconha no Uruguai e os projetos de liberação da cannabis medicinal em diversos distritos dos Estados Unidos. Tarso conta que uma nova edição está sendo planejada para 2015, englobando esse novo cenário internacional em que as drogas se encaixam. Enquanto isso, o jornalista trabalha numa outra frente: a campanha “Repense”. O projeto de crowdfunding registrado no Catarse propõe a criação de um canal de comunicação sobre o uso da folha da maconha, a cannabis sativa, em tratamentos médicos. Para promover a campanha, Tarso dirigiu o documentário em curta-metragem “Ilegal” sobre uma mãe que importa de maneira ilícita o canabidiol, medicamento derivado da planta proibido no Brasil, para tratar a filha que possui uma rara doença genética. “A imprensa cobre [o assunto drogas] relativamente pouco. Ultimamente, isso tem mudado. Tem coberto um pouco mais. Mas a gente não tem coberto melhor. [...] Ano passado, a grande imprensa deu bastante atenção ao assunto ‘maconha’, ‘descriminalização’ e ‘legalização’, por causa do que aconteceu no Uruguai e nos Estados Unidos. Mas, apesar disso, nenhum grande veículo fez nenhuma grande matéria sobre a maconha medicinal”, afirma Tarso. Para o jornalista, é uma certeza: a mídia ainda tem muito preconceito com o tema. “É com qualquer tema tabu. A imprensa não fala, por exemplo, de suicídio, e também não fala de drogas porque é um tema sensível, polêmico, que envolve uma série de valores morais e religiosos. É como se fosse um vespeiro para a grande imprensa. Ela não sabe exatamente qual é a opinião das pessoas, numa época em que tudo muda tão rápido, ela prefere não tocar nesse assunto para não se arriscar”, afirma. Tarso conclui dizendo que o assunto drogas envolve uma série de questões de grande relevância no Brasil, desde economia, até corrupção, violência e saúde. Para ele, é papel da imprensa divulgar informações concretas e sem preconceito sobre o tema, para que assim ele seja compreendido e discutido em toda a sua complexidade pela sociedade. “É papel da imprensa informar melhor para que as pessoas tomem decisões mais bem informadas. Isso vale pro caso do debate sobre drogas e para qualquer outro debate”, finaliza. Assista ao vídeo "Ilegal": * Com supervisão de Vanessa Gonçalves
  23. Organizações médicas, científicas e da sociedade civil entregam documento de apoio ao debate sobre a regulamentação da maconha no Brasil ao senador Cristovam Buarque Ciência e Tecnologia | Publicada em 07/04/2014 às 15:50:24h http://www.jornaldiadia.com.br/news/noticia.php?Id=22886http://www.jornaldiadia.com.br/news/noticia.php?Id=22886 Representantes da Rede Pense Livre*, de organizações médicas, científicas e da sociedade civil entregam nota ao senador Cristovam Buarque (PDT/DF) na próxima quarta-feira (9), às 17h, apoiando a sugestão de projeto n° 8 de 2014, proposta de iniciativa popular – do qual o senador será o relator – para a regularização do uso da maconha no Brasil e levantando pontos essenciais ao debate da questão, relativos às consequências do uso da cannabis e aos seus efeitos terapêuticos. A nota, assinada por mais de 20 associações voltadas à saúde, pesquisadores, cientistas e representantes da sociedade civil, será divulgada após o ato de entrega. Entre os que acompanharão a coordenadora da Pense Livre, Alessandra Oberling, ao gabinete do senador estão: Aldo Zaiden, psicanalista e membro da Pense Livre; Luiz Fernando Tófoli, psiquiatra, professor da UNICAMP e pesquisador doutor do Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos - LEIPSI - Campinas/SP; Renato Malcher, neurocientista, professor doutor da UNB e pesquisador doutor do Laboratório de Neurologia e Comportamento; Emilio Figueiredo, advogado e assessor jurídico do Growroom; Vinicius Alves, Conselheiro do CONJUVE – Conselho Nacional da Juventude. Ato de entrega da nota de posicionamento ao Senador Cristovam Buarque Data: 09/04. Às 17h Local: Senado Federal, Ala Teotônio Vilela, Gab. 10 * A Rede Pense Livre - por uma política de drogas que funcione, reúne lideranças das mais diversas áreas do conhecimento e setores da economia em torno da ideia de que a política de repressão às drogas vem fracassando em seus objetivos. Propõe um amplo debate visando esclarecer fatos e derrubar mitos, além de um tratamento mais humano e efetivo para a dependência de substâncias psicoativas. Por: SHEDI - Silvia Helena Editora
  24. Uruguai adia regulamentação sobre maconha 08/04/2014 15h51 http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2014/04/uruguai-adia-regulamentacao-sobre-maconha.shtml Agência EFE O governo do Uruguai decidiu adiar pelo menos dez dias a regulamentação sobre a compra, venda e cultivo da maconha, que deveria estar pronta no próximo dia 10, informaram nesta terça-feira fontes oficiais. A regulamentação da lei "é complexa" pois representa "criar um tecido de trinta normas", e os técnicos "estão trabalhando com muito cuidado para conseguir a melhor possível", afirmou à Agência Efe o secretário da Junta Nacional de Drogas (JND) Julio Calzada. O funcionário disse que a regulamentação estará pronta "certamente" para depois de 20 de abril. A lei foi aprovada no dia 10 de dezembro no parlamento unicamente com os votos da coalizão de esquerda governista Frente Ampla, que tem maioria nas duas câmaras, e a JND tem um prazo de quatro meses para sua regulamentação, que agora será estendido. O presidente da JND participou hoje da abertura do "Fórum Internacional Atualização sobre os Usos Médicos e Terapêuticos da Cannabis", realizado em Montevidéu com a participação de especialistas de vários países. O diálogo entre as autoridades do Estado e os acadêmicos "é muito importante para sincronizar as políticas públicas e a realidade social", acrescentou Calzada. A nova lei, promovida pelo presidente do Uruguai, José Mujica, gerou polêmica dentro e fora do país por estabelecer taxativamente o "controle e a regulação por parte do Estado da importação, exportação, plantação, cultivo, colheita, produção, aquisição, armazenamento, comercialização, distribuição e consumo da maconha e seus derivados". Mujica declarou em várias oportunidades que busca uma "alternativa" para a luta contra o narcotráfico, que pela via da repressão, segundo ele, é uma "batalha perdida no mundo todo e há muito tempo".
  25. Pesquisa diz que população acredita que álcool é pior do que maconha Fonte:http://www.dm.com.br/texto/172335 07/04/2014 às 19h17 Divania Rodrigues Os estudos aconteceram nos Estados Unidos e mostram que a população, em sua maioria, acredita que o álcool traz mais riscos para a saúde do que a maconha. O pensamento dos americanos segue em concordância com uma declaração polêmica do presidente Barack Obama, dada em entrevista no ano passado, de que a maconha não seria mais perigosa do que o álcool ou o cigarro. Reprodução/ Jornal da Ciência As informações sobre a pesquisa foram veiculadas pelo site Jornal da Ciência (JC). De acordo com os números, americanos perguntados sobre se o álcool ou a maconha eram piores para saúde, 69% disseram que o álcool é mais perigoso. Apenas 15% disseram que a maconha era pior. Outros 14% disseram que os dois ou nenhum eram perigosos. Pesquisas mostram o efeito devastador do álcool, mas também mostram os do uso da maconha. Porém a droga é defendida para tratamento médico e liberada para esse uso em alguns estados norte-americanos. Apesar dos prós e dos contras debatidos - em estudos, pesquisas e manifestos - por partes que defendem que um seja mais perigoso que o outro, a maconha não é aconselhada pelo Governo Federal. Na política oficial a maconha é vista como uma das "drogas mais perigosas, com dependência psicológica e física potencialmente graves”, segundo o JC.
×
×
  • Criar Novo...