CanhamoMAN
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Por Lei, Pais Serão Avisados Caso Filhos Façam Uso De Drogas Ou Álcool
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Por lei, pais serão avisados caso filhos façam uso de drogas ou álcool Decreto foi publicado na edição nº 163 do Diário Oficial Eletrônico do Municipal de Montes Claros http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/por-lei-pais-ser%C3%A3o-avisados-caso-filhos-fa%C3%A7am-uso-de-drogas-ou-%C3%A1lcool-1.813524 PUBLICADO EM 25/03/14 - 17h35 da redação Hospitais e escolas de Montes Claros terão de avisar os pais caso suspeitem que crianças ou adolescentes estejam fazendo uso de álcool e outras drogas. Isso é o que estabelece uma lei sancionada em 18 de março pelo município da cidade da região Norte de Minas Gerais. Segundo o texto da Lei 4.700, hospitais, clínicas, ambulatórios, unidades de saúde e escolas (públicas ou privadas) de Montes Claros são obrigadas a informar o Conselho Tutelar caso tenham suspeitas ou confirmações de que crianças ou adolescentes tenham feito o uso das substâncias. O Conselho Tutelar, por sua vez, terá de notificar os pais ou responsáveis caso receba uma notificação a esse respeito. O decreto foi publicado na edição nº 163 do Diário Oficial Eletrônico do Municipal de Montes Claros -
Com Marina Fora, Pv Agora Defende Maconha E Aborto
topic respondeu ao rrdrum de CanhamoMAN em Notícias
Repetido Com Marina Fora, Pv Agora Defende Maconha E Aborto http://www.growroom.net/board/topic/54278-com-marina-fora-pv-agora-defende-maconha-e-aborto/- 1 reply
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online | POLÍTICA | 25.MAR.14 - 09:22 http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/142224_COM+MARINA+FORA+PV+AGORA+DEFENDE+MACONHA+E+ABORTO Com Marina fora, PV agora defende maconha e aborto Por João Domingos Quatro anos depois de ter como candidata ao Planalto, a ex-ministra Marina Silva, o PV se prepara para levar à campanha presidencial temas polêmicos como liberar o aborto além das situações permitidas pela atual legislação e descriminalização do consumo de maconha. Os dois assuntos foram descartados em 2010 em função da religião da então candidata - Marina é evangélica. Esses temas fazem parte dos dez pontos programáticos lançados ontem para discussão interna pelo pré-candidato do PV, o ex-deputado Eduardo Jorge. Na campanha passada, o partido não só passou longe desses temas como Marina se colocou publicamente contrária tanto à descriminalização do aborto como à da maconha. Naquele ano, a ex-ministra obteve quase 20 milhões de votos e ficou em terceiro lugar na disputa contra a petista Dilma Rousseff e o tucano José Serra. "Não vamos fazer campanha olhando para 2010", disse Eduardo Jorge. "Questões de orientação sexual, reforma política, reforma tributária e relações com a agricultura não foram bem defendidas em 2010." Ao contrário de quatro anos atrás, o PV não utilizará no programa de governo a "cláusula de consciência", dispositivo incluído no documento de 2010 como solução para abrigar a candidatura de Marina, que se desfiliou em 2011. Isso porque, segundo integrantes do partido, a defesa do aborto e da maconha sempre foi uma bandeira da legenda, mas isso acabou sendo "temporariamente" revisto para a ex-ministra evangélica se candidatar pela sigla. "Essas questões são responsáveis pelo sofrimento de milhares e milhares de famílias. Vamos dar a elas uma opção, a forma de melhor apoiar os brasileiros que se defrontam com esses problemas", explicou Eduardo Jorge. O ex-deputado reconhece que, entre os eleitores que votaram na candidata do PV em 2010, havia conservadores que foram atraídos pelas convicções pessoais e religiosas de Marina. Afastar o PV desse eleitorado, garantiu o pré-candidato, não é problema, mas solução. "Ali estavam os descontentes com o PT, o PSDB, a administração Lula/Dilma, ecologistas, religiosos, evangélicos e mesmo conservadores atraídos pela candidata", disse Eduardo Jorge. "Não nos interessa se vamos perder ou ganhar votos ao abordar questões tão importantes (como aborto e maconha). Não vamos fugir delas." Alternativa Com o debate sobre aborto e uso de maconha, o PV acredita que será a "novidade da eleição", como definiu Eduardo Jorge. O ex-deputado acredita que, assim, o PV poderá ser o contraponto às propostas das principais candidaturas presidenciais - além de Dilma, as do senador tucano Aécio Neves (MG) e a do governador pernambucano, Eduardo Campos (PSB). "O PV é uma corrente política que encarna novidades como a cultura de paz e o desenvolvimento sustentável", explicou o pré-candidato. "Faz críticas tanto ao capitalismo quanto ao socialismo. Ambos, desprezando os limites ambientais, colocaram a humanidade no século 21 diante de uma crise econômica, social e ambiental sem precedentes." Está será a quarta vez que o PV terá candidato próprio a presidente. O melhor resultado foi obtido em 2010, com Marina. A estreia, em 1989, foi com o jornalista e hoje ex-deputado Fernando Gabeira, que obteve 0,17% dos votos na eleição vencida por Fernando Collor. Em 1998, quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) venceu a reeleição no primeiro turno, o PV lançou o deputado Alfredo Sirkis - aliado de Marina que foi com ela para o PSB - e ficou 0,31% dos votos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Copyright © 2014 Agência Estado. Todos os direitos reservados.
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Guardas Municipais São Acusados De Obrigar Jovem A Engolir Maconha
topic respondeu ao Tony Belota de CanhamoMAN em Notícias
teve um amigo que disse na epoca do art 16 e 12: - Está seco, esta dificil... - bebe essa agua aqui FDP... era da poça na rua -
Nova Campanha - E-Representação / Proposta De Debate Senado
topic respondeu ao sano de CanhamoMAN em Notícias
pessoal VAMOS LÁ http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaopropostaaudiencia?id=11061 Tema Central ■ Descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal e o reconhecimento da inconstitucionalidade do Art. 28 da Lei 11.343 de 2006. Importância ■ A lei de drogas criminaliza conduta que não extravasa a vida privada do cidadão. O Art. 28 da lei fere o inciso X do Art. V da Constituição Federal, que garante como invioláveis a intimidade e a vida privada. Se o cidadão ofende tão somente bens jurídicos pessoais, não há crime. Vinculação a algum Projeto de Lei PLC 37/2013 (Emenda Supressiva ao Art.28 da Lei 11.343/2006) Perfil dos convidados Professores e Pesquisadores de Direito Penal Agentes da Lei Contra a Proibição Profissionais de Saúde na Área de Redução de Danos Usuários de Cannabis Medicinal ou outras drogas Atenção: Após o registro do seu apoio, você receberá automaticamente um e-mail de validação. Caso não o receba nas próximas horas, podem ter ocorrido duas situações: 1) O e-mail está retido na lixeira eletrônica de sua conta; 2) O e-mail foi considerado spam pelo seu provedor de internet. Neste caso, entre em contato com os canais de suporte de seu provedor. Para que seu apoio seja contabilizado é imprescindível que o link do e-mail seja validado. Número de apoios: +10.000 Situação: Aguardando envio Data de Publicação: 12/02/2014 Data Limite: 13/05/2014 -
mandem e-mail para ele
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Médico: Vamos Pesquisar Maconha Medicinal Para A Epilepsia
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Doctor: Let’s research medical marijuana for epilepsy http://www.cincinnati.com/story/opinion/contributors/2014/03/22/doctor-research-medical-marijuana-epilepsy/6733303/ CIN 10:03 p.m. EDT March 22, 2014 Privitera Dr. Michael D. Privitera is a professor of neurology and director of the the Epilepsy Center at the UC Neuroscience Institute. What can be more difficult than to be a parent watching your child succumb to a devastating illness when multiple medications have failed? Yet this is a common scenario for many parents of children with medication-resistant epilepsy. Many parents have moved all or part of their families to Colorado to try a special extract of marijuana with high concentrations of cannabidiol (CBD) that has been said to improve some of the most resistant cases of epilepsy. Who might this treatment help and how can we expedite research to better understand the risks and benefits of CBD? Some 2.8 million Americans live with epilepsy, a neurological condition that includes recurring seizures. More than 1 million of them live with seizures uncontrolled by medication. Some of these people may be helped by surgery or other nondrug treatments, but for many, no answers have yet been found. There have been several stories of dramatic responses to CBD in the media, but rigorous research on CBD in adults and children is lacking. The first step a person with epilepsy should consider before trying CBD or marijuana is a comprehensive evaluation at an epilepsy center staffed by experts in epilepsy care. The Epilepsy Center at the University of Cincinnati Neuroscience Institute is a Level 4 center that during the last 26 years has evaluated thousands of patients with epilepsy. Many patients referred to us for medication-resistant epilepsy do not have epilepsy and do not require anti-seizure medications. Other patients have their epilepsy type more precisely defined, and a simple change of treatment can have dramatic results. In selected patients, surgery for epilepsy can be curative. A careful evaluation and consideration of all available treatments should occur before any unproven treatment is prescribed. I have spent most of my 30-year career working on research to discover new treatments for epilepsy, and I know how important rigorous research on CBD will be. First, any time a physician prescribes a drug, a decision about risks and benefits is made. Does the treatment damage liver or bone marrow? Does it impair learning, memory or behavior? Research in recreational marijuana users indicates risk for learning and behavior, so rigorous research on CBD is needed. Second, research will test whether the treatment works better than placebo, and how it compares with existing therapies. Seizure frequency can vary for unknown reasons, and physicians and patients often are fooled into believing that a spontaneous improvement in seizures is due to a medication change we made. Many other factors – including stress – can make seizures worse. And because some medications work well for a month or two and then wear off, this possibility must also be carefully weighed in a risk-benefit decision to try a new treatment. Third, research is needed to determine the best doses as well as a formulation that gives the same effect every day. We also need to understand how a new treatment might interfere with the effectiveness of any treatments the patient is already receiving (what are called drug-drug interactions). Before we can declare that CBD is an effective treatment for epilepsy that can be widely recommended, researchers must first answer these questions. Research on marijuana has been hampered by U.S. Drug Enforcement Administration restrictions on using marijuana because of its abuse potential. Marijuana clearly has a high potential for abuse, but most of us in the epilepsy community believe the DEA should loosen restrictions on research for marijuana. But for some children or adults who continue to suffer seizures after undergoing a comprehensive evaluation and appropriate treatments, the wait for completed research may be too long. Seizures are not good for the brain, especially in children, who risk falling far behind in their education. Trying CBD is a very important, difficult and personal decision that should be made by a patient and family working with the epilepsy team. Like any other experimental treatment, the decision should weigh the severity of the disease, the risks and the possible benefits of treatment, guided by the physician’s principle of “first do no harm.” I hope that new, more effective treatments are available to my patients in the coming years, and perhaps CBD may be one of them. For now, there are only tough choices. ■ BING TRADUTOR Médico: Vamos pesquisar maconha medicinal para a epilepsia CIN 10:03 PM EDT 22 de março de 2014 Dr. Michael D. Privitera é professor de Neurologia e diretor do centro de epilepsia do Instituto de neurociência de UC. O que pode ser mais difícil do que ser um pai vendo seu filho sucumbir a uma doença devastadora, quando múltiplos medicamentos falharam? Ainda é um cenário comum para muitos pais de crianças com epilepsia resistente a medicação. Muitos pais se mudaram todas ou parte das suas famílias para o Colorado para tentar um extrato especial de maconha com altas concentrações de canabidiol (CBD), o que foi dito para melhorar alguns dos casos mais resistentes de epilepsia. Quem pode ajudar a este tratamento e como nós pode acelerar a pesquisa para compreender melhor os riscos e benefícios da CBD? Alguns americanos 2,8 milhões vivem com epilepsia, uma condição neurológica que inclui convulsões recorrentes. Mais de 1 milhão deles vivem com convulsões não controladas por medicamentos. Algumas dessas pessoas podem ser ajudadas por cirurgia ou outros tratamentos de nondrug, mas para muitos, sem respostas ainda foram encontradas. Há várias histórias de respostas dramáticas a CBD na mídia, mas está faltando uma pesquisa rigorosa na CBD em adultos e crianças. O primeiro passo de uma pessoa com epilepsia deve considerar antes de tentar a CBD ou maconha é uma avaliação abrangente em um centro de epilepsia, formada por especialistas em cuidados de epilepsia. O centro de epilepsia na Universidade de Cincinnati Neuroscience Institute é um centro de nível 4 que, durante os últimos 26 anos, avaliou milhares de pacientes com epilepsia. Muitos pacientes nos referidos para epilepsia resistente a medicação não tem epilepsia e não requerem medicamentos anti-apreensão. Outros pacientes têm seu tipo de epilepsia mais precisamente definido, e uma simples mudança de tratamento pode ter resultados dramáticos. Em pacientes selecionados, cirurgia para epilepsia pode ser curativa. Uma avaliação cuidadosa e consideração de todos os tratamentos disponíveis devem ocorrer antes de qualquer tratamento não comprovado é prescrito. Passei a maior parte da minha carreira de 30 anos trabalhando em pesquisa para descobrir novos tratamentos para a epilepsia, e sei quão importante pesquisa rigorosa na CBD será. Em primeiro lugar, qualquer hora que um médico prescreve uma droga, uma decisão sobre os riscos e benefícios é feita. Que o fígado de danos de tratamento ou medula óssea? Isso prejudicar a aprendizagem, memória ou comportamento? Investigação em usuários de maconha recreativa indica risco para aprendizagem e comportamento, então é necessária uma investigação rigorosa na CBD. Em segundo lugar, a pesquisa irá testar se o tratamento funciona melhor do que placebo, e como ele se compara com as terapias existentes. Frequência de apreensão pode variar por razões desconhecidas, e os médicos e os pacientes muitas vezes são enganados em acreditar que uma melhoria espontânea das apreensões é devido a uma mudança de medicação que fizemos. Muitos outros fatores, incluindo estresse, podem piorar as convulsões. E porque alguns medicamentos funcionam bem para um mês ou dois e então se desgastar, esta possibilidade também deve ser cuidadosamente pesada em uma decisão de risco-benefício, para tentar um novo tratamento. Em terceiro lugar, é necessária uma investigação para determinar as melhores doses, bem como uma formulação que dá o mesmo efeito todos os dias. Também é preciso compreender como um novo tratamento pode interferir com a eficácia de qualquer tratamento o paciente já está recebendo (o que é chamado de interações medicamentosas). Antes nós podemos declarar que o CDB é um tratamento eficaz para epilepsia que pode ser amplamente recomendado, os pesquisadores primeiro devem responder a estas perguntas. Pesquisa sobre maconha foi dificultada por restrições de U.S. Drug Enforcement Administration sobre o uso de maconha por causa de seu potencial de abuso. Maconha claramente tem um elevado potencial para o abuso, mas a maioria de nós na Comunidade de epilepsia que o DEA deve afrouxar as restrições à pesquisa de maconha. Mas para algumas crianças ou adultos que continuam a sofrer convulsões depois de submetidos a uma avaliação abrangente e tratamentos adequados, a aguardar investigação concluída pode ser muito longa. As convulsões não são bons para o cérebro, especialmente em crianças, que o risco de cair para trás em sua educação. CBD é uma decisão muito importante, difícil e pessoal que deve ser feita por um paciente e família, trabalhando com a equipe de epilepsia. Como qualquer outro tratamento experimental, a decisão deve pesar a severidade da doença, os riscos e os possíveis benefícios do tratamento, guiado pelo princípio do médico de "primeiro não fazer mal." Espero que novas e mais eficazes tratamentos estão disponíveis para os meus pacientes nos próximos anos, e talvez o CDB pode ser um deles. Por enquanto, existem apenas escolhas difíceis. ■ -
21/03/2014 7:38 Legalização da maconha Ponto de Vista http://www.correiodeuberlandia.com.br/pontodevista/2014/03/21/legalizacao-da-maconha/ Não sei se os responsáveis por esse tema estão se dando conta das implicações e das consequências da legalização da maconha. Nem de longe a legalização vai resolver as questões socialmente envolvidas, basta consultar os dados da ONU (Organização Mundial de Saúde), que tem seu parecer com base em dados e estudos de 112 países. Ir de encontro a esses dados e fatos é perigoso, insensato e muito arriscado. Um tema dessa grandeza precisa ser proposto ao debate público e, verificar o que dispõe à necessidade de intercessão da autoridade pública. Porque, em meio às informações, nota-se que parece que cada cidadão já tomou posição sobre o assunto, sem mesmo medir as consequências. Ou seja, não importa de que lado os cidadãos estejam, o fato é que todas as pessoas, com raríssimas exceções, já têm opinião formada sobre a legalização das drogas. Por isso, o senado começará a discutir a legalização ou não da maconha. Segundo matéria publicada na “Folha de S. Paulo”, no dia 15 fevereiro, a proposta foi de iniciativa popular, após atingir as 20 mil assinaturas de internautas exigidos pelo Congresso para discutir matéria. O relator será o senador Cristóvam Buarque, que asseverou que o Congresso não pode negar a análise do tema, embora ele mesmo não seja simpatizante da regulamentação. Segundo o autor da sugestão popular André Keiepper, da Fundação Osvaldo Cruz, sua proposta se baseia no convencimento de que a maconha é necessária para uso medicinal e para redução da criminalidade. A questão é muito simplista. Pensar em legalização de droga no Brasil é uma piada de mau gosto. O Brasil tem extrema dificuldade de controlar a venda de bebida alcoólica a menores, de recuperar e tratar os alcoólatras e o descaminho (contrabando) de cigarros, bebidas e outros de países vizinhos é cotidiano. Então quem pode garantir que seja realmente controlado o uso da maconha e ir de encontro a já estabelecida realidade de uso em nosso país? É muita ingenuidade, achar que a maconha vai ser controlada e ser usada de forma moderada, porque, na realidade, não vai se controlar nada, nem crack ou cocaína, por isso, a associação e o Conselho Federal de Medicina são contrários à legalização e a maior parte da sociedade. Ora, em que pese o posicionamento de algumas autoridades e de alguns cidadãos serem a favor, existem pontos decisivos nessa discussão que são os benefícios e malefícios das drogas; no caso da maconha, ela é uma droga que traz muito mais malefícios do que benefícios. E pelo amor de Deus, não venham com essa de que o Estado não deve interferir na liberdade de escolha do indivíduo, cerne do liberalismo, se o Estado enxergar que a sociedade ficará a mercê de pseudo-liberais, deve sim haver a contrapartida do Estado em não aceitar. A questão essencial para a proibição das drogas são os efeitos e a dependência química e degradação do corpo do indivíduo. Assim, é necessário uma maior análise e cuidado, pois se percebe que os argumentos são muito fragilizados para tamanha decisão em prol da legalização da droga. É claro que não se pode negar que a política de repressão às drogas não tem funcionado como deveria, mas seria a legalização o caminho mais acertado? Diógenes Pereira da Silva diogenespsilva2006@hotmail
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'Ideia De Que Teremos Um Mundo Sem Drogas É Ridícula', Diz Neuropsiquiatra
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
25/02/2014 - 13:05 'Ideia de que teremos um mundo sem drogas é ridícula', diz neuropsiquiatra http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=ideia_de_que_teremos_um_mundo_sem_drogas_e_ridicula_diz_neuropsiquiatra&edt=34&id=360259 Globo News Nos anos 80, os Estados Unidos viveram uma epidemia de crack que deixou marcas profundas; leis draconianas impuseram longas penas de prisão para os usuários da droga, negros em sua maioria. As penas foram atenuadas, mas ainda são rigorosas. Hoje, um em cada três jovens negros terá problema com a lei e passará algum tempo preso. Este quadro levou o neuropsiquiatria Carl Hart a propor que a cocaína, em forma de pó ou de crack, seja descriminalizada, assim como as outras drogas pesadas. “Todo dinheiro que é investido, pelo menos aqui nos Estados Unidos, no controle das drogas não está reduzindo os índices de consumo. A ideia de que teremos um mundo sem drogas é ridícula”, afirma o especialista, que ressalta que – mesmo com o uso liberado – a venda continuaria ilegal. No livro ‘High price’, Hart mostra o alto preço que a comunidade negra teve que pagar na chamada guerra às drogas. Para ele, as substâncias em si não são o problema, e sim a pobreza e a discriminação racial. “Um dos maiores desafios é a tendência a se concentrar nas drogas em si, como se elas fossem más. Isto está muito longe de ser verdade. Fatores ambientais determinam se alguém terá uma experiência boa ou ruim com as drogas. Quero que as pessoas parem de se concentrar nas drogas e passem a se preocupar com as pessoas e seu ambiente”, explica.-
- sem drogas
- psiquiatra
- (e %d mais)
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Fomos A Montevidéu Ver Como O Povo Convive Com O Polêmico Desafio
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
Fomos a Montevidéu ver como o povo convive com o polêmico desafio O Uruguai é 1º país do mundo a regular o cultivo e a venda da maconha 23/03/2014 - 17:47 http://www.jornalacidade.com.br/noticias/cidades/NOT,2,2,935871,Fomos+a+Montevideu+ver+como+o+povo+convive+com+o+polemico+desafio.aspx População se concentra diante do Congresso, em Montevidéu e simpatizantes defendem a aprovação da lei em dezembro de 2013 Que país é este que ousa enfrentar o narcotráfico? É o que vamos ver. Saímos de Ribeirão Preto de automóvel e andamos muito para chegar até a avenida curta e larga, que sinaliza os limites entre Livramento e Rivera, na fronteira do Brasil com o Uruguai. Nem um posto de gasolina depois que entramos na imensa planície do pampa. Os moradores, nem sempre visíveis, devem sorver o mate amargo debaixo dos salgueiros chorões. Apenas amontoados de eucaliptos em volta de casinhas baixas e taperas. Coxilhas formam as ondas que avançam pelo gigantesco tapete musgo. É uma reta só a estrada de concreto, sempre bem sinalizada, que nunca morre na curva, apenas some no horizonte e reaparece na medida em que o acelerador é pressionado. De vez em quando, o vento morno, típico do verão pampeano, dobra a copa das árvores e gira os enormes cata-ventos que o Uruguai construiu para gerar sua energia. Postos policiais são muitos nos 500 quilômetros até Montevidéu, a capital uruguaia. Mas, ao contrário do Brasil, nem sempre o motorista é parado nas “carreteiras” (rodovias) para uma eventual fiscalização. É comum carros uruguaios circularem com faróis e lanternas queimados e até sem uma das placas. Carlos Gardel A menos de 100 quilômetros, está a pequena Taquarembó. Suas ruas semi-ocultas por plátanos, árvores comuns nas cidades argentinas e uruguaias, no outono ganham um amarelado melancólico das folhas ressecadas. É um funeral de galhos e folhas mortas que recria ares românticos. Uma atmosfera bem orginal para a gestação de um corpo vivo e latente: o tango. Em uma área rural, a 20 quilômetros do centro da cidade, depois de uma ponte esticada por cabos de aço e com o piso revestido por grossas tábuas de madeira, está o singelo museu em homenagem ao “El Morocho del Abasto”. Foi ali, garantem com orgulho os uruguaios, que nasceu em 11 de dezembro de 1887 Charles Romuald Gardés. Na movimentada estação de trem da época, hoje desativada, ressoou pela primeira vez a voz de um baixinho, feio, sem graça, que mais tarde iria levar o mundo ao delírio com os acordes que o tango transportou para os quadris e pés em movimento de cadena, ganchos e oito riscados no chão pelos saltos agulhas das belas morochas. Não é a Argentina, mas o Uruguai quem tem a certidão de nascimento de Carlos Gardel. E é também o Uruguai, e não a Argentina, dono do certificado de propriedade de um hit do tango – La Comparsita. Este é o Uruguai, pequeno em terra, grande em história, mas que só agora ganha relevo no globo desbotado que repousa sobre as estantes do mundo. Tudo por causa de um arbusto com folhas de sete pontas e de nome feminino: marijuana. A semente sobre a regulamentação da maconha quem jogou no meio do debate foi o presidente José “Pepe” Mujica logo após assumir as rédeas do país. O objetivo era enfrentar a violência, quebrando os joelhos do tráfico. De imediato, a reação popular foi de oposição. Mas o governo não recuou diante da maioria contrária e mandou a proposta para ser votada pelo Congresso, que acabou aprovando a regulamentação. Junta regulamenta a lei Quem vai aplicar a nova lei é a Junta Nacional de Drogas. Entre outras coisas, terá que impor as regras: cada usuário poderá cultivar em casa até seis mudas de maconha, ser maior de idade e consumir, no máximo, 40 gramas por mês nas farmácias previamente cadastradas pelo governo. A regulamentação ainda não começou, mas ninguém é preso por acender um cigarro de maconha. “A gente pode fumar na cara do guarda que ele não faz nada”, diz um jovem de 17 anos que fuma maconha todos os dias. A equipe do A Cidade foi às ruas centrais de Montevidéu numa noite de sábado. Em uma praça, aparentemente segura, cheia de famílias e crianças, adolescentes preparam a erva e iluminam o interior das mãos com o fogo que acende o “baseado”. Ninguém parece se importar. O cheiro é forte e o “clima de é isso aí, cara” toma conta da praça cheia de luzes coloridas e duendes e anõezinhos sobre os canteiros. Governo uruguaio quer espatifar a caixa preta das drogas O principal telejornal do Uruguai abre com uma manchete impactante: “Imágenes de los ladrones em uma panadería”(“Imagens dos ladrões em uma padaria”). Aos olhos de um brasileiro acostumado com flagrantes de extrema violência, as cenas parecem bizarras para tamanho estardalhaço. Na tela da TV uruguaia, três adolescentes aproveitam a distração do comerciante e, desarmados, entram correndo no estabelecimento, de onde retiram do caixa alguns trocados e fogem. Depois do Chile, o Uruguai é o país mais tranquilo da América do Sul. Os seus quase 4 milhões de habitantes ainda não experimentam a violência que o morador de Ribeirão Preto sente na pele ou assiste pela TV. Apesar disso, entre janeiro e abril de 2012 comparado com o mesmo período anterior, os homicídios subiram 60% na capital uruguaia, disparando o sinal de alerta. Ataque ao tráfico Na pequena Colônia de Sacramento, uma das mais belas cidades históricas do Cone Sul, às margens do Mar Del Plata, repousa uma tranquilidade efêmera. Os moradores já começam a ficar preocupados com a sorrateira invasão do crack, sobretudo, entre os adolescentes. Foi esse quadro ameaçador, fomentado pelo poder alastrante do tráfico, que disparou o gatilho da política liberalizante do ex-guerrilheiro Tupamaro, José Mujica, sobre a maconha e transformou o Uruguai no primeiro país do a ter na palma da mão todo o processo do mercado das drogas. Nenhum país espatifou a caixa-preta das drogas em mil pedaços como o fez o vizinho Uruguai. O Presidente Mujica passou a defender que o poder dos traficantes deveria ser extirpado e que o Estado poderia assumir o controle de tudo - plantio, distribuição, armazenamento, venda e até o preço da maconha. O governo puxou a calculadora do bolso e descobriu que poderia ficar com os mais de 40 milhões de dólares gerados pelos traficantes anualmente com a venda da “marijuana”. Carta branca Em 10 de dezembro do ano passado, o Congresso deu carta branca ao governo para regulamentar a maconha. O IRCCA (Instituto de Registro e Controle de Cannabis) foi criado para conceder as licenças de plantio, multar os que andarem fora da linha e destruir plantações ilegais. A lei, com prazo de 120 dias para entrar em vigor, deve começar a valer a partir do mês que vem. Ela prevê, em síntese, que maiores de 18 anos possam comprar até 40 gramas de maconha por mês em farmácias previamente autorizadas ao preço médico de 1 dólar o grama. Para isso, os usuários terão que se cadastrar e receberão uma carteirinha. De outra forma, as pessoas poderão ter em casa até seis mudas de cannabis, ou 480 gramas. Mas não podem vender ou dar a maconha. É só para o consumo próprio. Estrangeiro não poderá comprar maconha, pois existe uma preocupação governamental com o turismo gerado pelas drogas, como ocorreu com a Holanda. Apesar do processo legal ainda em curso, a Argentina registra uma apreensão crescente de maconha trazida pelos jovens que viajam ao Uruguai. Só em janeiro foram, em média, 4 apreensões de drogas por dia. Bernardo, 18 anos, conversou com a equipe do A Cidade. Ele disse que usa maconha desde menino e que tem em casa pelo menos 20 mudas. Bernardo não sabe ainda se comprará a maconha oficial. Mas declara que as 20 mudas ajudam no orçamento do mês porque vende a droga para os amigos. Ele pode ser o viés da balança da política moderna de Mujica, que defende a regulamentação como meio de combate ao tráfico. Se Bernardo e companhia pararem mesmo de traficar, o “experimento” será um sucesso. Caso contrário, um desastre, pois o governo acredita que ao vender a maconha em farmácias evitará que os usuários desçam até as “biqueiras” e acabem conhecendo uma bomba: o crack, a verdadeira semente da violência nas ruas. USP de Ribeirão pesquisa o ‘canabidiol’ Matéria publicada pelo jornal A Cidade em 2008 e assinada pelo colaborador Rubens Zaidan já mostrava que a USP de Ribeirão Preto estudava, desde 2004, o uso medicinal de substância isolada da maconha. Era o canabidiol, que demonstrou funcionar eficientemente no controle da ansiedade em geral, tanto em animais como em seres humanos. A informação foi confirmada pelo grupo de pesquisadores da USP de Ribeirão Preto, que liderou mundialmente as investigações com o uso medicinal do canabidiol em transtornos psiquiátricos e distúrbios psicóticos. O canabidiol, que tem efeito neuroprotetor e antioxidante, parece ter potencial de ajudar no tratamento de doenças degenerativas. Não funciona em pacientes com sintomas do transtorno bipolar, doença antigamente denominada como psicose maníaco-depressiva (PMD). Em animais, demonstrou efeitos antidepressivos e anticonvulsivantes. Com o uso da ressonância magnética funcional e tomografia por emissão de pósitrom, sofisticadas técnicas de neuroimagem, foi possível saber que o canabidiol age no cérebro nas áreas ligadas ao processamento emocional, fato desconhecido da literatura médica até 2004. História da ‘maconha boa’ e da ‘maconha má’ O canabidiol foi isolado em 1963, na Universidade de Israel por Raphael Mechoulam, que no ano seguinte descobriu o THC, a substância da maconha que provoca sedação e euforia, com grandes efeitos nocivos. Depois o canabidiol ficou esquecido por muitos anos. As pesquisas no Brasil começaram há mais de 30 anos nos laboratórios do professor Elisaldo Carlini da Unifesp - Universidade Federal de São Paulo. Os primeiros testes foram em epilepsia. O pesquisador Antônio Waldo Zuardi realizou as primeiras experiências com o canabidiol entre 1976 e 1980 durante seu doutorado em psicobiologia no laboratório do professor Carlini, sob orientação do professor Isaac Karniol. Nesse período encontrou as primeiras indicações de efeitos ansiolíticos e antipsicóticos da substância, fato responsável pela sequência de pesquisas nos anos 1980 e 1990. Com base num estudo do professor Antônio Waldo Zuardi, de 1982, por exemplo, o laboratório inglês GW desenvolveu uma medicação denominada Sativex, um spray que tem a associação equilibrada do THC com canabidiol, já vendido no Canadá para pacientes com esclerose múltipla, neuropatias crônicas e fibromialgia. O professor de Farmacologia, Francisco Silveira Guimarães, testou o efeito ansiolítico do canabidiol em camundongos e verificou efeito similar ao dos benzodiazepínicos usados contra ansiedade. Estudos iniciais em pacientes com esquizofrenia em 1995, feitos pelo professor Zuardi, mostraram indícios promissores do canabidiol em controlar os sintomas dessa doença, mas ainda foram incompletos. -
3/22/2014 @ 6:45AM |7.878 views Global Capitalism Would Make A Pack Of Fully Legal Cannabis Joints Cost 50 Cents, Not $50 http://www.forbes.com/sites/timworstall/2014/03/22/global-capitalism-would-make-a-pack-of-fully-legal-cannabis-joints-cost-50-cents-not-50/ 9 comments, 0 called-out Comment Now Follow CommentsFollowing CommentsUnfollow Comments There’s an interesting piece over at Fast Company ruminating on what the cost of a pack of legal cannabis joints would be. The answer they come up with is around $50, with perhaps the top end premium products at the $120 of the current marketplace. There’s a problem with this calculation though for in a properly and fully legal market the cost of a pack of joints will end up somewhere around 50 cents, not that $50 figure. The reason is that while consumption is newly legal in a couple of States production is not legal under Federal law anywhere. And we most certainly don’t yet have anyone (legally of course, the illegal stuff flows over the borders all the time) able to tap into the global market to source production. When it’s possible for that to happen then prices will very swiftly fall to that much lower level of only a few cents per spliff. The Fast Company piece is here and they’re reliant upon this piece of information for the basic costs of the dope itself, before manufacturing, retail margins and tax and the like:
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Especialistas Debatem Consequências Da Legalização Do Uso De Maconha
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Especialistas debatem consequências da legalização do uso de maconha http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-03/especialistas-debatem-consequencias-da-legalizacao-ou-nao-do-uso-de-maconha </body> 21/03/2014 17h39 Rio de Janeiro Alana Gandra - Repórter da Agência BrasilEdição: Stênio Ribeiro O coronel da Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro, Jorge da Silva, membro da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD), manifestou-se hoje (21) contra a proibição penal relativa ao uso de drogas. Silva foi um dos participantes do debate Legalizar É o Caminho?, promovido pelo Conselho Municipal Antidrogas (Comad) sobre a liberação ou não do uso da maconha. Falando à Agência Brasil, o coronel, que é ex-chefe do Estado Maior da PM, esclareceu que “o modelo que temos, de combate policial, penal, carcerário, para resolver uma questão social, já se provou um fiasco. Basta ver o que ocorre em grandes cidades como São Paulo e, principalmente, Rio de Janeiro, nas quais temos pessoas morrendo aos borbotões”. Isso inclui, segundo Jorge da Silva, policiais, traficantes, supostos traficantes e pessoas das comunidades. “As comunidades estão com medo. Há ataques de traficantes às bases policiais, traficantes matando policiais e estes matando traficantes. Em suma, no final, nós temos aqui um modelo que acaba resultando em brasileiros matando brasileiros”. Ele lembrou que em 1998 a Organização das Nações Unidas (ONU) queria impedir o avanço das drogas, em dez anos, por meio da repressão policial. Em 2008, viu-se que o objetivo não foi alcançado, disse. “É uma matança tremenda”. Silva insistiu que o modelo está ultrapassado. Para ele, é preciso pensar a questão das drogas em termos de prevenção, educação, saúde pública e restrições administrativas. “Acho que é preciso tirar o controle das mãos dos traficantes”. Salientou que os Estados Unidos, na década de 1930, quando declararam guerra ao álcool, o que conseguiram foi inventar o crime organizado no modelo atualmente em vigor. “Quando viram a besteira que fizeram, voltaram atrás com uma nova emenda constitucional e o álcool passou a ser controlado pelo governo. Hoje, é mais fácil tomar bebida alcoólica no Brasil do que nos Estados Unidos”. Jorge da Silva não gosta do termo legalização da maconha. Ele prefere controle. Daí, admitiu que o controle do uso dessa droga pelo governo poderia ser feito como experiência, no Brasil. “Uma coisa eu garanto: piorar não vai”. Voltou a insistir que o modelo que vige hoje, no país, “é insano”. Já o presidente da Associação Brasileira de Alcoolismo e Drogas (Abrad), psiquiatra Jorge Jaber, diz ser contrário à legalização da maconha, por razões médicas. Ele disse à Agência Brasil que já está comprovado que o uso da maconha, em especial por pessoas jovens, compromete de forma significativa os neurônios. “Há uma morte dos neurônios cerebrais, que ocorre lentamente. Isso leva a um transtorno cognitivo, isto é, a uma perda da capacidade de memória e de desempenho intelectual. Então, sob o ponto de vista neurológico, há a destruição do cérebro”, informou. Jaber acrescentou que do ponto de vista pulmonar, o uso da maconha acarreta a instalação de bronquite e de câncer de traqueia e de brônquios. A droga provoca também alteração na produção de espermatozoides no homem e disfunção sexual. Do lado psiquiátrico, disse que o uso da maconha está “fortemente associado” a transtornos psicóticos. “Ou seja, doenças em que o paciente perde totalmente o contato com a realidade e pode desenvolver alucinações visuais e auditivas, delírios persecutórios, principalmente, o que leva, por exemplo, a situações de descontrole, colocando em risco a própria vida ou de terceiros. Então, sob o ponto de vista médico, a maconha causa inúmeros problemas”, apontou. O presidente da Abrad, que integra também o Comad, informou que, no Brasil, está se confirmando o uso crescente de maconha em idades cada vez mais jovens. Ele argumentou que não há nenhuma vantagem cientificamente comprovada de que o uso da maconha traga algum benefício, além de uma sensação que consideram agradável. Destacou que em populações das classes média e média alta das maiores capitais, que têm acesso a bens, a uma boa alimentação, a práticas esportivas, o prejuízo do consumo da maconha é menor do que em populações de baixa renda. “Aí é uma catástrofe. É uma garotada que não tem escola, que não se alimenta bem. É um pessoal mais complicado e que, certamente, ficará bastante comprometido”. Outro argumento contra a legalização da maconha, levantado por Jaber, está ligado ao controle da droga. “Se a proibição da venda de tabaco e de álcool para crianças e adolescentes fosse respeitada, nós poderíamos acredita que também a maconha, quando fosse liberada, poderia ser controlada e os jovens não iam usar. A verdade, porém, é que não conseguimos controlar o uso de álcool”. Esse é um ponto importante da questão, sob o ponto de vista de saúde pública, acrescentou, “porque nós não temos recursos suficientes para tratar as pessoas que sofrem do uso de drogas atualmente. Imagina quando aumentar o consumo”. -
Política http://www.tribunahoje.com/noticia/97561/politica/2014/03/23/pt-pe-aprova-moco-de-apoio-a-legalizaco-da-maconha.html PT-PE aprova moção de apoio à legalização da maconha O assunto é debatido no Congresso Nacional, a partir de sugestão popular, sob a coordenação do senador Cristovam Buarque (PDT-DF). 23 Março de 2014 - 22:09 A aprovação ocorreu no encontro tático eleitoral do partido que decidiu descartar candidatura própria e apoiar a candidatura do senador Armando Monteiro Neto (PTB) ao governo de Pernambuco Em votação apertada, o PT pernambucano aprovou na tarde deste domingo, 23, por 87 votos contra 81, moção de apoio à legalização da maconha. O assunto é debatido no Congresso Nacional, a partir de sugestão popular, sob a coordenação do senador Cristovam Buarque (PDT-DF). A aprovação ocorreu no encontro tático eleitoral do partido que decidiu descartar candidatura própria e apoiar a candidatura do senador Armando Monteiro Neto (PTB) ao governo de Pernambuco. Segundo a presidente estadual do PT, Teresa Leitão, a moção não tem poder deliberativo. "É um indicativo para o Congresso Nacional", afirmou ela.
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Deputado Vê Congresso Pronto Para Legalizar Maconha
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This Tool Proves that America's War on Weed Is a Racist Waste of Tax Dollars By Smriti Sinha 19-03-14 http://www.policymic.com/articles/85737/this-tool-proves-that-america-s-war-on-weed-is-a-racist-waste-of-tax-dollars This Tool Proves that America's War on Weed Is a Racist Waste of Tax Dollars Image Credit: The Uncovery How much do you think it costs for the police to figure out you have some weed? A new project from the American Civil Liberties Union (ACLU) aims to show you the price tag of the war on weed — and the numbers will surprise you. The advocacy group's The Uncovery offers a new interactive tool that allows users to track how much each state is spending in order to enforce marijuana laws. The tool relies on data from its 2013 report, "War on Marijuana in Black and White," which found that states were spending a staggering $3.6 billion of taxpayers' money each year on marijuana arrests. On top of the massive amount of resources the war on weed has required, the ACLU alleges that the marijuana crackdown disproportionately targets minorities, with African-Americans being almost four times more likely to be arrested for possession. The Uncovery tool also lets users track this racial bias and has a handy comparison tool that shows the disparities by state. The ACLU numbers are pretty staggering. They show that in 2010, African-Americans living in states like Iowa, Minnesota, Illinois and in Washington, D.C. were up to 8.5 times more likely to be arrested for marijuana possession. With 853,838 total arrests, this cost the federal government a total of $3.6 billion. At the same time, between 2002 and 2011, marijuana use increased from 6.2% to 7%, according to the report. Still, the tide may be changing. Marijuana has been legalized in both Colorado and Washington state already, with states and cities around the nation weighing similar decriminalization statutes. This shift reflects a growing acknowledgement of the financial realities of the weed business, as well as public opinion. In a recent Pew Research Center poll, the vast majority of Millennials supported marijuana legalization, more than double the support in 2005. The case for legalizing marijuana and making money seems to be having an impact. The fact that the war on weed may be helping to foster racial inequality in America is just one more compelling reason to take a long, hard look at the status quo. SHARE TWEET PIN SHARE TWEET PIN Photo credit: ACLU. Tradução BING Esta ferramenta prova que a guerra da América na erva é racista, e desperdício de impostos Esta ferramenta prova que a guerra da América na erva daninha é um racista desperdício de dólares imagem crédito fiscal: The Uncovery Quanto você acha que os custos para a polícia descobrir têm alguma erva? Um novo projeto da americana das liberdades civis da União (ACLU) tem como objetivo mostrar-lhe o preço da guerra com a erva — e os números irão surpreendê-lo. O Uncovery do grupo de advocacia oferece uma nova ferramenta interativa que permite aos usuários controlar quanto cada Estado está a gastar a fim de fazer cumprir as leis da maconha. A ferramenta se baseia em dados de seu relatório de 2013, "Guerra na maconha em preto e branco," que achei que Estados foram gastos um escalonamento $3,6 bilhões do dinheiro dos contribuintes anualmente em prisões de maconha. Em cima da enorme quantidade de recursos exigiu a guerra com a erva, a ACLU alega que a repressão maconha destinos desproporcionalmente minorias, com Africano-americanos, sendo quase quatro vezes mais propensos a ser preso por posse de drogas. A ferramenta de Uncovery também permite aos usuários controlar este preconceito racial e tem uma ferramenta de comparação útil que mostra as disparidades por Estado. Os números da ACLU são bastante surpreendentes. Eles mostram que, em 2010, Africano-americanos que vivem nos Estados como Iowa, Minnesota, Illinois em em Washington, D.C., foram até 8,5 vezes mais chances de ser preso por posse de maconha. Com 853.838 totais detenções, isto custou ao governo federal um total de US $3,6 bilhões. Ao mesmo tempo, entre 2002 e 2011, uso de maconha aumentou de 6,2% para 7%, de acordo com o relatório. Ainda, a maré pode estar mudando. Maconha foi legalizada no estado de Colorado e de Washington, com Estados e municípios em torno da nação com peso similar estatutos de descriminalização. Esta mudança reflecte um reconhecimento crescente da realidade financeira do negócio de erva, bem como a opinião pública. Em uma pesquisa recente do Pew Research Center, a grande maioria dos Millennials com suporte a legalização da maconha, mais do dobro o apoio em 2005. O caso para a legalização da maconha e fazer dinheiro parece estar tendo um impacto. O fato de que a guerra com a erva pode ajudar a promover a desigualdade racial na América é mais só uma razão convincente para dar uma olhada longa e dura do status quo.
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Ricki Lake Nos Mostra Efeitos Medicinais Da Maconha Na Erva As Pessoas!
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Ricki Lake Shows Us Marijuana's Medicinal Effects In Weed The People! 3/18/2014 9:39 PM FONTE:http://perezhilton.com/fitperez/2014-03-18-ricki-lake-weed-the-people-documentary-marijuana This glorious gal is a documentary making machine! Ricki Lake & filmmaker Abby Epstein teamed up again to make another movie! This time they're educating everyone on the medicinal effects of marijuana!! It's called Weed the People and it suggests, amongst other things, that there is an inherent hypocrisy in the way the United States classifies drugs like marijuana! Ch-ch-check out the eight-minute long trailer for yourself (above)! Ricki has produced her fair share of documentaries before, but we're guessing this one will play even better in Colorado and Washington, LOLz!! TRADUÇÃO BING Ricki Lake nos mostra efeitos medicinais da maconha na erva as pessoas! VIDEO NA FONTE 18/03/2014 9:39 PM ET Este gloriosa gal é um documentário que faz a máquina! Ricki Lake & cineasta Epstein Abby uniram-se novamente para fazer outro filme! Desta vez eles educar todos sobre os efeitos medicinais da maconha!!!! Chama o povo erva e sugere, entre outras coisas, que há uma hipocrisia inerente da forma que dos EUA classifica de drogas como a maconha! Confira o trailer de longo de oito minutos para si mesmo (NA FONTE)! Ricki produziu seu quinhão de documentários antes, mas estamos supondo que este vai jogar ainda melhor em Colorado e Washington, LOLz!!!! -
Confirmando Um Mito: Baseado Potente Em Thc É Mais Viciante
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Confirming A Myth: Higher Strength Pot Does Have More Addictive THC March 19, 2014 Fonte:http://www.redorbit.com/news/health/1113099127/potent-pot-thc-myth-confirmed-031914/ Image Credit: Thinkstock.com Lee Rannals for redOrbit.com – Your Universe Online Although someone smoking higher-quality cannabis may smoke less due to its potency, new research shows that they are still receiving a higher dose of delta-9-tetrahydrocannabinol (THC). For the past few years, there has been a floating theory that higher strength cannabis leads to higher doses of THC and poses a greater risk to unwanted effects like marijuana addiction. This theory has been labeled the “potent pot myth,” and the latest study shows that those worried about the “myth” who take in a little less are still getting more. “We investigated whether consumers of stronger cannabis use less cannabis per joint or inhale less smoke than those using less potent cannabis and whether these factors predict cannabis dependence severity,” said researchers, publishing a paper in the journal Addiction. The team from The Netherlands studied 98 participants who rolled a joint and smoked their own cannabis for the study. The team analyzed the content of the joint, its association with smoking behavior and the cross-sectional and prospective relations between smoking behavior and cannabis dependence severity. The Dutch researchers observed that those who made strong joints inhaled smaller volumes of smoke, most likely because they were compensating for higher-potent pot. However, they discovered that these efforts to titrate the amount of THC into the body were only partially successful. “THC concentrations in the marijuana was correlated positively with cannabis dose per joint, but the resulting THC concentration per joint was associated negatively with inhalation volume,” the authors wrote. The team said that smoking behavior measures predicted follow-up dependence severity, independently of baseline dependence and severity and monthly THC dose. “Cannabis users titrate their delta-9-tetrahydrocannabinol intake by inhaling lower volumes of smoke when smoking strong joints, but this does not fully compensate for the higher cannabis doses per joint when using strong cannabis,” the researchers wrote in the journal. “Thus, users of more potent cannabis are generally exposed to more delta-9-tetrahydrocannabinol. Smoking behavior appears to be a stronger predictor for cannabis dependence severity than monthly delta-9-tetrahydrocannabinol dose.” Essentially, the researchers say that although smokers of strong cannabis alter their smoking behavior, it is not enough to compensate for the higher dose of THC, adding weight to the “potent pot myth.” Source: Lee Rannals for redOrbit.com - Your Universe Online Read more at http://www.redorbit.com/news/health/1113099127/potent-pot-thc-myth-confirmed-031914/#j1DP4joYv1lkkTDi.99 Tradução BING Confirmando um mito: A maior força pote tem THC mais viciante Lee Rannals para redOrbit.com – o universo on-line Embora alguém fumando maconha de alta qualidade pode fumar menos devido a sua potência, nova pesquisa mostra que ainda estão recebendo uma dose maior de delta-9-tetrahidrocanabinol (THC). Nos últimos anos, tem havido uma teoria flutuante que maior força cannabis leva a doses mais elevadas de THC e representa um risco maior de efeitos indesejados como dependência de maconha. Esta teoria foi rotulada o "mito de maconha potente", e a mais recente estudo mostra que aqueles preocupados com o "mito" que acolhem um pouco menos ainda estão recebendo mais. "Nós investigamos se os consumidores de cannabis mais forte usam menos cannabis por junção ou inalar fumo menos do que aqueles que usam cannabis menos potente e se esses fatores prevêem a gravidade de dependência de cannabis," disse a investigadores, publica um artigo no jornal vício. A equipe da Holanda estudou 98 participantes que rolou um charro e fumaram própria cannabis para o estudo. A equipe analisou o conteúdo de articulação, sua associação com o comportamento de fumar e as transversais e prospectivas relações entre comportamento e cannabis gravidade de dependência a fumar. Os investigadores holandeses observaram que aqueles que fizeram juntas fortes inalada menores volumes de fumaça, provavelmente porque eles compensavam maconha mais potente. No entanto, eles descobriram que esses esforços para dosear a quantidade de THC no corpo foram apenas parcialmente bem sucedidos. "Concentrações de THC na maconha correlacionou-se positivamente com a dose de cannabis por articulação, mas a concentração de THC resultante por articulação associou-se negativamente com volume de inalação," os autores escreveram. A equipe disse que fumar medidas de comportamento previu a gravidade de dependência follow-up, independentemente da dependência da linha de base e severidade e mensal dose de THC. Os pesquisadores "de cannabis titula sua ingestão de delta-9-tetrahidrocanabinol inalando mais baixos volumes de fumaça quando juntas forte de fumar, mas isso não totalmente compensa as doses maiores de cannabis por articulação quando usando cannabis forte", escreveu no jornal. "Assim, os usuários de maconha mais potente geralmente são expostos a mais delta-9-tetrahidrocanabinol. Comportamento de fumar parece ser o mais forte preditor de gravidade de dependência de cannabis do que a dose mensal de delta-9-tetrahidrocanabinol." Essencialmente, os pesquisadores dizem que embora os fumantes de cannabis forte alteram seu comportamento de fumar, não é suficiente compensar a dose mais elevada de THC, adicionando peso o "mito de maconha potente". Fonte: Lee Rannals para redOrbit.com - o universo on-line Leia mais em http://www.redorbit.com/news/health/1113099127/potent-pot-thc-myth-confirmed-031914/#j1DP4joYv1lkkTDi,99 -
Ciência Argentina Buenos Aires, Quinta, 20 de Março de 2014, às 09:43 Fonte:http://www.dicyt.com/noticias/investigan-nuevos-usos-de-cannabis-sativa Investigan nuevos usos de 'Cannabis sativa' La Facultad de Agronomía importará variedades canadienses de cáñamo industrial para estudiar su adaptación al ambiente local y su utilización en la producción de bioplásticos, biocombustibles, alimentos y medicinas ARGENTINA INVESTIGA/DICYT La cátedra de Cultivos industriales de la Facultad de Agronomía de la Universidad Nacional de Buenos Aires (FAUBA) tramita la importación de semillas de Cannabis sativa (cáñamo industrial) provenientes de Canadá, con el objetivo de investigar su adaptación a nuestra región y sus usos. En el Hemisferio Norte existen muy buenas experiencias con la Cannabis. “Me interesa estudiar este cultivo, que logra producir una cantidad de biomasa muy importante en relativamente poco tiempo: en 100 días puede generar plantas de entre 3 y 4 metros de altura. Queremos investigar cómo esta especie produce fibras y granos en nuestro ambiente, así como las variables que condicionan la calidad y cantidad de fibras en los tallos, y el aceite y la proteína en los granos, con diferentes fechas de siembra, condiciones de suelo y temperatura”, señaló a Argentina Investiga Daniel Sorlino, docente de la cátedra, quien conduce el proyecto. “No conozco otros investigadores que estén trabajando sobre este tema en la Argentina”, advirtió. Según el investigador, “además de ser un cultivo que posee una infinidad de beneficios probados desde el punto de vista medicinal, el aceite de cannabis es comestible y muy saludable: tiene ácidos grasos, como el linoleico y el oleico, (similar a canola o soja) pero también Omega 3 (como la chía y el lino), capaces de reducir el colesterol en la sangre y usados como nutracéuticos, por ejemplo. Aunque sus usos van mucho más allá de la medicina y la alimentación”. Un cultivo con historia en la Argentina y en el mundo En la Argentina, la siembra de Cannabis sativa era habitual hasta la década de 1950 en la localidad bonaerense de Jáuregui, provincia de Buenos Aires, vecina de Luján, cuando no había variedades sin THC (tetrahidrocarbocannabinol, principal psicoactivo de la marihuana). El cultivo era impulsado por la empresa de origen belga Linera Bonaerense, que empleaba a cerca de 3.000 personas entre las tareas de siembra, cosecha y procesamiento de lino y cáñamo. Su fundador, Julio Adolfo Steverlynck, fue homenajeado con un monumento que aún está ubicado en Villa Flandria, “pueblo fábrica” fundado por el empresario a comienzos del ‘30. “El cáñamo era el hijo rústico del lino, que por entonces abarcaba un área de 3 millones de hectáreas en el país. Ambos compartían la misma región de siembra”, explicó Sorlino. Las fibras de sus tallos se utilizaban en la fabricación de los cabos de los barcos, en el cuerito de las canillas para evitar pérdidas de agua y hasta en las suelas de las alpargatas, entre muchos otros destinos. Nos obstante, el cultivo comenzó a desaparecer con el cierre de la empresa y ante la aparición de fibras artificiales, como el nailon, que reemplazaron a las naturales. En Europa, en la actualidad. se siembra Cannabis sativa sobre unas 15.000 hectáreas, distribuidas en Francia, Alemania, Polonia, Bélgica y España, donde existe una verdadera industria del cáñamo, diferenciada de las variedades con THC. “Allí, el cáñamo industrial no está regulado: es un cultivo extensivo, rústico, que prácticamente no utiliza agroquímicos, porque crece muy rápido y tiene una densidad de siembra alta que hace que las malezas no sean competencia”. En Bulgaria, durante un congreso científico organizado por el Instituto de Fibras Naturales de la FAO, Sorlino se sorprendió con un desfile de modelos cuyos vestidos estaban confeccionados con fibras de cáñamo. También se asombró con los sembradíos de Cannabis en Francia: “Me llamó la atención ver tantas plantas sin que eso representara un problema”. El objetivo era reemplazar la fibra de vidrio en la industria automotriz, y utilizar fibras de origen natural en los rellenos de los asientos y en los paneles laterales de las puertas. Al respecto, explicó: “En Europa no quieren utilizar más la fibra de vidrio porque cuando entra en combustión, una vez que el vehículo es desechado, genera muchos problemas ambientales. En consecuencia, se busca reemplazarla por materiales compuestos por fibras naturales como bioplásticos, que son biodegradables y pueden adquirir diferentes formas con gran plasticidad y resistencia. El hecho de fabricar un vehículo amigable con el ambiente, también funciona como argumento de venta”. Su ingreso al país, de la mano del lino El interés por estudiar la Cannabis sativa llegó a la cátedra de Cultivos Industriales de la FAUBA luego de investigar otros cultivos oleaginosos, que van desde los más difundidos (como soja y girasol), hasta otros especiales, porque producen aceites de alto valor y para usos específicos, medicinales y cosméticos. “Tal es el caso del lino, sobre el que tenemos mucha experiencia y que produce un aceite que se puede usar en medicina (como fuente de Omega 3) y hasta como pintura o fibras de calidad (las momias egipcias están envueltas con fibras de lino)”, apuntó Sorlino. Además, explicó que en congresos y publicaciones científicas se suele vincular al lino con el cáñamo industrial, por las fibras de tallo y porque sintetiza en la semilla aceite y proteínas muy interesantes para consumo humano y animal, y para otras alternativas y usos muy diversos. Esa fue una de las razones por las cuales los científicos se acercaron a Canadá, principal productor mundial de lino. “Los mejoradores canadienses trabajan con este cáñamo que queremos importar, y que está muy asociado al lino. Una de sus características más importantes es su alta velocidad de crecimiento. Además, al estar mejorado muy al norte (cerca del paralelo 58° Norte), se adapta mejor a los climas templado-fríos, lo cual significa una ventaja para las investigaciones que realizaríamos en Buenos Aires”. “A la vista, no hay diferencias notables entre esta variedad que queremos importar y las que tienen THC. Hay algunas características morfológicas menores y también análisis de laboratorio que permiten comprobar que esta variedad de cáñamo industrial no tiene el principio activo de la marihuana”, dijo Sorlino. No obstante, señaló que hasta ahora, pese a la firma del convenio entre el mejorador canadiense y la FAUBA, la importación está sujeta a la aprobación de las instituciones que regulan el ingreso de semillas como éstas al país, como el SENASA y la ANMAT. BING TRADUTOR Investigação dos novos usos de 'Cannabis sativa' A faculdade de Agronomia importado canadenses variedades de cânhamo industrial, para estudar a sua adaptação ao ambiente local e sua utilização na produção de bioplásticos, biocombustíveis, alimentos e medicamentos ARGENTINA investiga / DICYT cadeira de culturas industriais da faculdade de Agronomia da Universidade Nacional de Buenos Aires (FAUBA) lida com a importação de sementes de Cannabis sativa (cânhamo industrial), vindo do Canadá, com o objetivo de investigar a sua adaptação à nossa região e seus usos. No hemisfério norte, existem muito boas experiências com a Cannabis. "Eu quero estudar essa cultura, que consegue produzir uma quantidade de biomassa muito importante em um tempo relativamente curto: em 100 dias pode gerar plantas entre 3 e 4 metros de altura." Nós queremos investigar como esta espécie produz fibras e grãos em nosso ambiente, bem como as variáveis que influenciam a qualidade e a quantidade de fibras em hastes, e o óleo e proteína em grãos, com diferentes datas de plantio, solo e condições de temperatura", disse a Argentina investiga Daniel Sorlino, professor da cadeira, que lidera o projeto. "Não sei outros pesquisadores que estão trabalhando sobre este assunto na Argentina", advertiu. Segundo o pesquisador, "além de ser uma cultura que tem um número infinito de comprovada do ponto de vista de benefícios medicinais, óleo de cannabis é comestível e muito saudável: tem ácidos graxos, como o linoléico e oléico, (semelhante a canola ou soja) mas também ômega 3 (como o chia e linho), capaz de reduzir o colesterol no sangue e usada como nutracêuticos"por exemplo. Apesar de seus usos vão bem além de comida e remédios". Uma cultura com uma história da Argentina e do mundo Na Argentina, o plantio de Cannabis sativa era comum até a década de 1950 na localidade de Jauregui, província de Buenos Aires, vizinho de Luján, Buenos Aires quando não havia nenhum THC (tetrahidrocarbocannabinol, primária da maconha psicoativas) variedades. A colheita foi conduzida pela empresa de origem belga Linera Bonaerense, que empregava cerca de 3.000 pessoas entre tarefas de sementeira, colheita e transformação do linho e do cânhamo. Seu fundador, Julio Adolfo Steverlynck, foi homenageado com um monumento que ainda está localizado em Villa Flandria, "pessoas de fábrica", fundadas pelo empresário na década de 1930. "Cânhamo era filho rústico do linho, cobrindo uma área de 3 milhões de hectares no país até então. Comuns da mesma região de semeadura", explicou Sorlino. As fibras de suas hastes foram usadas na fabricação de capas de barcos, cuerito de torneiras para evitar a perda de água e nem na sola dos sapatos, entre muitos outros lugares. Nós, no entanto, a agricultura começou a desaparecer com o encerramento da empresa e com o surgimento de fibras artificiais, tais como o nylon, que substituiu os nativos. Na Europa, hoje. é plantação de Cannabis sativa em cerca de 15.000 hectares, distribuídos em França, Alemanha, Polónia, Bélgica e Espanha, onde há uma indústria do cânhamo, variedades diferenciais com THC. "Lá, o cânhamo industrial não é regulamentado: é uma cultura extensiva, rústica, que praticamente não usa agrotóxicos, porque cresce muito rápido e tem uma densidade de semeadura elevada que faz com que as ervas daninhas não são concorrência". Na Bulgária, durante uma conferência científica, organizada pelo Instituto de fibras naturais da FAO, Sorlino surpreendeu-se com um desfile de modelos cujas peças foram feitas com fibras de cânhamo. Também ficou espantado com os campos de Cannabis na França: "Me surpreendeu ver assim que muitas plantas que representam um problema". O objetivo foi substituir a fibra de vidro da indústria automotiva e usar fibras naturais nas inserções dos assentos e painéis laterais das portas. A este respeito, explicou: "na Europa não quer usar a fibra de vidro, porque quando ele entra em combustão, uma vez que o veículo é desfeito, ele gera muitos problemas ambientais. Consequentemente, pretende substituí-lo com materiais compósitos de fibras naturais, tais como os bioplásticos, que são biodegradáveis e podem adquirir diferentes formas com força e grande plasticidade. O fato de fazer um veículo ecológico, também funciona como um discurso de vendas". Sua entrada no país, pela mão de linho Interesse em estudar a Cannabis sativa tornou-se a cadeira de culturas industriais de FAUBA, em seguida, investigar outras culturas oleaginosas, variando de propagação mais (como soja e girassol), para outros especiais, porque eles produzem alto valor e para usos específicos, medicamentos e cosméticos óleos.
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CHARLES H. LUTZ The real myths about marijuana Harry Anslinger is being demonized by legalization zealots March 20, 2014 12:00 AM FONTE: http://www.post-gazette.com/opinion/2014/03/20/lt-div-class-libPageBodyLinebreak-style-webkit-user-select-none-gt-Real-myths-lt-br-gt-about-marijuana-lt-br-gt-lt-div-gt/stories/201403200057 I trust Cyril Wecht is a better forensic pathologist than he is a historian. In his March 1 Forum article, “The Mythology of Marijuana,” Dr. Wecht made a long-ago federal commissioner of narcotics, Harry J. Anslinger, his scapegoat for what he believes are unjust marijuana laws. He asserts that Anslinger ignored heroin in favor of pursuing marijuana largely because of racial bigotry. And he claims Anslinger undertook a propaganda campaign that included the movie “Reefer Madness” to influence passage of the Marijuana Tax Act of 1937. He’s wrong on all counts. In the early 1930s, marijuana was limited to itinerant Mexican workers along the southwest border, jazz musicians and those of Bohemian lifestyle. But by the mid-1930s, there was a rapid spread of marijuana use, particularly among young people. And during that period, defense attorneys began using marijuana intoxication as a mitigating factor in violent-crime cases. Research at the time was scant and contradictory, so it was easy to believe the worst. And marijuana quickly became associated in the minds of the public with violent crime. Anslinger was opposed to bringing marijuana under federal control. He saw it as an intrastate problem. And he feared his staff of only 271 Federal Bureau of Narcotics agents (as compared to nearly 5,000 in today’s Drug Enforcement Administration), who were focused on Italian organized crime and the smuggling and distribution of heroin and morphine, would break if given a marijuana law to enforce. Instead, he lobbied states to adopt the model Uniform State Narcotics Act that contained a marijuana provision. As part of his campaign, Anslinger dramatized newspaper accounts of the violent criminal prosecutions in which the marijuana defense had been introduced. But it backfired. Horrified parents demanded the federal government do more. And with much of the marijuana originating from Mexico, border states clamored for the feds to take charge. When Anslinger reluctantly submitted the Marijuana Tax Act in 1937, Congress asked him why it had taken so long. There is no evidence that Anslinger was involved with the movie “Reefer Madness.” To the contrary, the writers and producers of the 2001 Off Broadway musical by the same name researched the 1936 movie upon which they based their show and believe it to have been financed by an unidentified church group. Anslinger’s agency is misidentified in the movie, too — highly unlikely had the media-savvy commissioner been involved. It is also unlikely Anslinger was a racial bigot. He hired narcotics agents of all races, ethnicity and religions, including Italian-Americans, Hispanic-Americans, Arab-Americans, Jewish-Americans and Native-Americans. He hired the first African-American agents in 1951, long before the Federal Bureau of Investigation saw fit to do so, and a Chinese-American agent who is believed to be the first employed by any law enforcement agency in America. None of the racially biased statements Dr. Wecht attributes to Anslinger are known to have been uttered by him. Unfortunately, those and similar remarks have been scattered across the Internet by marijuana-legalization zealots anxious to vilify him and thereby undermine his credibility. Dr. Wecht would have us believe that the lives of marijuana smokers are being wasted away in jail. In fact, possession of marijuana for personal use is not a federal crime and never has been. There are many marijuana cultivators, smugglers, traffickers and dealers in federal prison but no mere users. And in Pennsylvania, while possession of less than 30 grams of marijuana is punishable by up to 30 days in jail and a fine of up to $500, jail time is virtually never applied. Most often these defendants are fined and diverted to an Accelerated Rehabilitative Disposition program. Dr. Wecht minimizes the serious health consequences of smoking marijuana, particularly for young people, and the risk of addiction, despite warnings from the American Medical Association. And like so many other pro-legalization advocates, he tries to make his case for legalization by blurring the lines between the potential use of marijuana for medical purposes and the smoking of it to get high, for which there is no redeeming quality. Charles H. Lutz, a federal narcotics agent for 32 years, has done extensive research on Harry J. Anslinger, including a review of Anslinger’s personal papers at Penn State University’s Paterno Library. He is a member of Penn State’s Sociology and Criminal Justice Visitors Board. Read more: http://www.post-gazette.com/opinion/2014/03/20/lt-div-class-libPageBodyLinebreak-style-webkit-user-select-none-gt-Real-myths-lt-br-gt-about-marijuana-lt-br-gt-lt-div-gt/stories/201403200057#ixzz2wVug3DTN Tradução BING CHARLES H. LUTZ Os verdadeiros mitos sobre maconha Harry Anslinger está sendo demonizado por fanáticos de legalização 20 de março de 2014 12:00 AM Confio que Cyril Wecht é uma patologista forense melhor do que ele é um historiador. Em sua marcha 1 artigo do fórum, "A mitologia da maconha," Dr. Wecht feito um há muito tempo Comissário federal de narcóticos, Harry J. Anslinger, seu bode expiatório para o que ele acredita que são leis injustas de maconha. Ele afirma que Anslinger ignorado heroína em favor de perseguir a maconha em grande parte por causa do preconceito racial. E ele afirma que Anslinger empreendeu uma campanha de propaganda que incluiu o filme "Reefer Madness" para influenciar a passagem da Marijuana Tax Act, de 1937. Ele está errado em todos os quesitos. Na década de 1930, a maconha era limitada a trabalhadores mexicanos itinerantes ao longo da fronteira sudoeste, músicos de jazz e de estilo de vida boêmio. Mas a meados da década de 1930, houve uma rápida disseminação do uso de maconha, particularmente entre os jovens. E durante esse período, os advogados de defesa começaram a usar intoxicação por maconha como um fator atenuante em casos de crimes violentos. Pesquisa na época era escassa e contraditória, então era fácil acreditar no pior. E maconha rapidamente tornou-se associado na mente do público com crimes violentos. Anslinger opunha-se a trazer maconha sob controlo federal. Ele viu isso como um problema dentro de Estados. E ele temia que sua equipe de apenas 271 agentes do Bureau Federal de narcóticos (em comparação com quase 5.000 na Drug Enforcement Administration atualidade), que se concentraram em italiano o crime organizado e o contrabando e a distribuição de heroína e morfina, partia-se dado a uma lei de maconha para impor. Em vez disso, ele pressionou os Estados para adotar o modelo uniforme ato de narcóticos do estado que continham uma provisão de maconha. Como parte de sua campanha, Anslinger dramatizada contas de jornal dos violentos processos criminais em que tinha sido introduzida a defesa da maconha. Mas saiu pela culatra. Pais horrorizados exigiam que o governo federal fazer mais. E com grande parte da maconha originários do México, Estados de fronteira clamavam pelos federais assumir o comando. Quando Anslinger, relutantemente, submetido a Marijuana Tax Act em 1937, Congresso perguntou-lhe porque tinha levado tanto tempo. Não há provas que Anslinger foi envolvido com o filme "Reefer Madness". Ao contrário, os escritores e produtores de 2001 Off Broadway musical com o mesmo nome pesquisaram o filme de 1936, sobre a qual eles com base em seu show e acreditam que para ter sido financiado por um grupo não identificado de igreja. Agência de Anslinger é incorretamente no filme, também — altamente improvável a Comissária de mídia-savvy estivera envolvida. Também é que improvável Anslinger era um fanático racial. Ele contratou agentes narcóticos de todas as raças, etnias e religiões, incluindo ítalo-americanos, hispano-americanos, árabe-americanos, judeu-americanos e nativos-americanos. Ele contratou os primeiros agentes Africano-americanos, em 1951, muito antes do Federal Bureau of Investigation achou por bem fazê-lo e um agente chinês-americano, que é acreditado para ser o primeiro empregado por qualquer agência de aplicação da lei nos Estados Unidos. Nenhuma das instruções racialmente preconceituoso Dr. Wecht atributos de Anslinger são conhecidas por ter sido proferida por ele. Infelizmente, aqueles e observações semelhantes foram dispersos pela Internet por fanáticos da legalização da maconha ansiosos para difamá-lo e, assim, minar a sua credibilidade. Dr. Wecht nos querem fazer crer que a vida dos fumantes de maconha estão sendo definhava na cadeia. Na verdade, a posse de maconha para uso pessoal não é um crime federal e nunca ter sido. Existem muitos cultivadores de maconha, contrabandistas, traficantes e traficantes na prisão federal, mas não meros usuários. E na Pensilvânia, enquanto a posse de menos de 30 gramas de maconha é punível por até 30 dias de prisão e uma multa de até US $500, tempo de prisão praticamente nunca é aplicado. Mais frequentemente estes réus são multados e desviados para um programa de eliminação de reabilitação acelerada. Dr. Wecht minimiza as consequências graves para a saúde de fumar maconha, particularmente aos jovens e o risco de dependência, apesar dos avisos da associação médica americana. E como tantos outros defensores do pro-legalização, ele tenta fazer o seu caso para a legalização de borrar as linhas entre o potencial uso da maconha para fins medicinais e a fumar do mesmo para obter alta, para que lá não é nenhuma qualidade redentora. Charles H. Lutz, um agente federal de narcóticos por 32 anos, fez extensa pesquisa sobre Harry J. Anslinger, incluindo uma revisão dos documentos pessoais do Anslinger na biblioteca de Paterno da Penn State University. Ele é um membro de Sociologia e justiça penal visitantes placa do estado de Penn.
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Agrônomo Que Cultivava Maconha Na Estufa De Casa É Preso Em Teresina
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20/03/2014 10h18- Atualizado em 20/03/2014 11h00 Agrônomo que cultivava maconha na estufa de casa é preso em Teresina Embalagens de LSD, sementes para chá alucinógeno foram apreendidos. Prisão aconteceu na madrugada desta quinta (20), na Zona Leste da capital. Catarina CostaDo G1 PI http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2014/03/agronomo-que-cultivava-maconha-na-estufa-de-casa-e-preso-em-teresina.html http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2014/03/agronomo-que-cultivava-maconha-na-estufa-de-casa-e-preso-em-teresina.html Material apreendido na casa foi levado para a Delegacia de Entorpecentes (Foto: Catarina Costa / G1) Um engenheiro agrônomo, de 63 anos, foi preso na madrugada desta quinta-feira (20) suspeito de cultivar maconha dentro da própria casa na Zona Leste de Teresina. Segundo o delegado Willame Morais, titular da Delegacia de Entorpecentes, antes da polícia chegar na casa, o homem havia destruído boa parte da sua produção, mas um quilo da droga foi apreendida, além de materiais de estufa, mudas, embalagens de LSD, sementes para chá alucinógeno e uma erva desconhecida. Delegado declarou ter ficado surpreso com especialidade do suspeito de tráfico para cultivo da droga (Foto: Pedro Santiago/G1) "Esta é a terceira operação relacionada ao tráfico de drogas somente em uma semana. Desta vez a pessoa presa é ex-professor da Universidade Estadual do Piauí, especialista em cultivo, com livros publicados na área. Ele até tentou destruir a plantação, mas conseguimos chegar a tempo", lembrou. Ainda de acordo com o delegado, os agentes encontraram o local após receber uma denúncia anônima. Ele não soube informar se a droga seria comercializada, apenas destacou a qualificação do engenheiro, que foi possuía vários exemplares sobre o cultivo da droga em sua casa. O agrônomo está preso no 13º Distrito Policial e deve ser encaminhado para o sistema prisional ainda nesta quinta-feira (20). Outras prisões Na semana passada dois irmãos, entre eles um professor de inglês, foram presos suspeitos de manter um plantio de maconha dentro da residência no bairro Mocambinho, Zona Norte da capital. A droga foi encontrada em vários estágios de cultivo, até dentro de uma embalagem de pizza. -
High Times Cannabis Cup Retornando Para Denver, Fim De Semana 4/20, Mas Será O Mesmo?
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High Times Cannabis Cup returning to Denver 4/20 weekend, but will it be the same? By William BreathesWed., Mar. 19 2014 at 4:20 PM http://blogs.westword.com/latestword/2014/03/high_times_cannabis_cup_2014_denver.php High Times will once again be a Mile High on the 4/20 holiday, when the magazine will bring its now-annual Cannabis Cup back to Denver. But do recent shutdowns of other cannabis-friendly events in the city mean that attendees won't enjoy the same huge clambake that has marked the last three Cups? According to promoters, the event will once again be filled with speakers, grow workshops, live music and plenty of national and international vendors -- much like last year's. The 2013 cup also marked the first time there was open cannabis consumption allowed for adults 21 and up. As a result, the festivities sprawled out of the Exdo Event Center and into a neighboring vacant lot that High Times had transformed into a pot carnival hazed over with dabs and monster joints. But how open and smoke-filled this year's Cannabis Cup will be compared to last year's remains to be seen. In the past, the Cup operated in a somewhat nebulous legal gray area, with "patient-only" warehouses and 21-and-up recreational zones; last year, nobody was sure how the courts were defining "open and public" use as it related to cannabis consumption. But in Denver these days, the definition seems to be a lot more black-and-white. Screen shot of the cancelation notice for Marijuana Madness Two cannabis-friendly events nowhere near the size and scope of the Cannabis Cup have been shut down in recent weeks. The first was one of AJ Hashman's monthly MMJ Meet-and-Greet parties at the Aztlan Theater; the night before the February edition, Denver police told Hashman in no uncertain terms that he was not to hold the event. The second was the Marijuana Madness Home Growers' Competition originally planned for this Friday at Hoodlab. According to the event's Facebook page, it was canceled because "the City of Denver has expressed concern about our event and is in the process of shutting it down." So far, High Times hasn't given out too many details on what it plans to do, though an interesting note on the event's website mentions that the "outdoor component" is fenced off and not visible to the general public. However, the site also says that selling or distributing cannabis will not be allowed. We're wondering how well the "distributing" will really be enforced. The event has also left Exdo for the Denver Mart (no doubt partly due to the site being left trashed last year and fingers being pointed by both sides). But it is keeping alive the tradition of throwing two Red Rocks concerts, with Slightly Stoopid and Mac Miller on Saturday, April 19, and Snoop Dogg and Wiz Khalifa on Sunday, April 20. More from our Marijuana archive: "High Times Cannabis Cup 2013 winners and wrap-up" and " High Times site left trashed for Earth Day." TRADUTOR BING High Times Cannabis Cup retornando para Denver, fim de semana 4/20, mas será o mesmo? Por William BreathesWed., 19 de março de 2014, às 16:20 High Times mais uma vez será um Mile High no feriado 4/20, quando a revista vai trazer seu agora-anual Cannabis Cup volta para Denver. Mas desligamentos recentes de outros eventos de cannabis-friendly da cidade significam que os participantes não desfrutar o clambake enorme mesmo que marcou as últimas três xícaras? De acordo com os promotores, o evento será novamente preenchido com alto-falantes, crescer oficinas, música ao vivo e abundância de fornecedores nacionais e internacionais..--como no ano passado. A Copa de 2013 também marcou a primeira vez que houve consumo de cannabis aberto permitido para adultos 21 e acima. Como resultado, as festividades deitado fora do centro de eventos Exdo e para um terreno baldio vizinho que High Times tinha transformado em um carnaval de pote humilha com pinceladas e articulações de monstro. Mas como aberto e cheio de fumo Cannabis Cup este ano, a será comparado aos restos mortais do ano passado para ser visto. No passado, a Copa operado em uma área cinzenta legal um pouco nebulosa, com "somente paciente" armazéns e zonas recreativas 21-and-up; no ano passado, ninguém tinha certeza como os tribunais estavam definindo "aberto e público" uso como relacionado com o consumo de cannabis. Mas em Denver hoje em dia, a definição parece ser muito mais preto e branco. Captura de tela do aviso de cancelamento para a loucura de Marijuana Dois eventos de cannabis-amigáveis nem perto do tamanho e escopo da Cannabis Cup foram fechadas em semanas recentes. O primeiro foi uma das partes MMJ encontrar-e-cumprimentar mensais do AJ Hashman no teatro de Aztlan; na noite anterior a edição de fevereiro, polícia de Denver disse Hashman em nenhuns termos incertos que era para não realizar o evento. A segunda foi competição a maconha loucura casa dos agricultores inicialmente prevista para esta sexta-feira às Hoodlab. De acordo com a página do Facebook do evento, foi cancelada porque "A cidade de Denver manifestou preocupação sobre o nosso evento e está em processo de desligá-lo." Até agora, High Times não deu muitos detalhes sobre o que pretende fazer, embora uma nota interessante no site do evento menciona que o componente"exterior" é cercado de fora e não é visível para o público em geral. No entanto, o site também diz que não será permitido vendendo ou distribuindo cannabis. Gostaríamos de saber quão bem a vontade "distribuição" realmente ser aplicada. O evento também deixou Exdo para o Mart de Denver (sem dúvida em parte devido ao site deixou de ser destruída no ano passado e os dedos foram apontados por ambos os lados). Mas é manter viva a tradição de atirar dois concertos de Red Rocks, com Slightly Stoopid e Mac Miller em sábado, 19 de abril e Snoop Dogg e Wiz Khalifa em domingo, 20 de abril. Mais de nosso arquivo de maconha: "High Times Cannabis Cup 2013 vencedores e wrap-up" e "High Times site esquerda destruída para o dia da terra". -
Smile when you call it “weed” Posted by Jim March 19, 2014 3:09 p.m. http://www.spokesman.com/blogs/spincontrol/2014/mar/19/smile-when-you-call-it-weed/ OLYMPIA – “Weed” is not an official weed, at least not in Washington, not now. So says the state Noxious Weed Control Board, which recently discussed whether various forms of cannabis, from recreational marijuana to industrial hemp, should be considered for its list of plants that need to be controlled. . . … True to its nickname, some strains of cannabis do act like weeds. Their seeds can be spread by wind, birds and varmints, sprout and take root. Unwanted plants can shoot up in ditches, pastures and fields of other commodities. That’s a problem now in some Midwestern states where hemp was grown commercially decades ago. Hemp, scientific name cannabis sativa, is on the North American Noxious Weed List, along with toadflax and henbain, Dyers woad and field bindweed. It’s not on the considerably longer state Noxious Weed List, which is updated yearly in a process that involves extensive public notices, hearings and testimony. Some Central Washington farmers are concerned about recreational marijuana, which will soon be grown legally throughout the state, and hemp, which is being touted as a new industrial crop. They’d like to see some kind of plan to keep it from cropping up in other crops. That came up for discussion at a recent state weed board meeting in Chelan, Board Chairman Tony Stadelman of Quincy said. “It was just keeping us up to speed on what’s going on,” he added. “Nothing was decided.” Plants that are grown for either the recreational or medical marijuana markets aren’t expected to cause a problem, said Alison Halpern, the board’s executive secretary. Pot farmers who know what they are doing only grow the female plants, which are high in the chemicals that either produce the “high” desired for recreational strains or the palliative properties found in medicinal strains. They are grown from cuttings or “clones” and harvested before they produce seeds. Industrial hemp is different. Those strains, which are strain low in those chemicals, are grown for fibers, and female plants are often pollinated and go to seeds that are harvested. “It has the potential to become weedy,” Halpern said. That concerns some farmers who grow timothy hay and grass – the lawn kind – for markets that demand certified weed-free products. The state Agriculture Department is taking a “wait and see” attitude on hemp, spokesman Hector Castro said. The Legislature debated legalizing it this year as a new crop but like most legislation for its more publicized cannabis cousin, those efforts died when time ran out. Betwee the Liquor Control Board monitoring recreational marijuana and the state Agriculture Department controlling hemp if it’s legalized, “hopefully they’ll take care of it,” Stadelman said. If not, there could come a day when the Weed Control Board will need to come up with rules to control weed that’s gone to weed. Bing Tradutor Sorrir quando você chamá-lo "erva" Postado por Jim 19 de março de 2014 15:09 • 1 comentário OLYMPIA – "Erva" não é uma erva oficial, pelo menos não em Washington, não é agora. É o que diz o estado nocivas placa de controle de ervas daninhas, que recentemente discutido se várias formas de cannabis, da maconha recreativa de cânhamo industrial, devem ser consideradas para sua lista de plantas que precisam ser controlados... … Fiel à sua alcunha, algumas variedades de cannabis agir como ervas daninhas. Suas sementes podem ser espalhadas pelo vento, aves e patifes, brotam e enraizar-se. Plantas indesejáveis podem disparar em valas, pastos e campos de outras commodities. Isso é um problema agora em alguns Estados do centro-oeste, onde o cânhamo foi cultivado comercialmente há décadas. Cânhamo, nome científico cannabis sativa, está na North American nocivas Weed lista, juntamente com Tovlax e henbain, trepadeira de pastel e campo de tintureiros. Não é sobre o estado consideravelmente mais nocivas lista de ervas daninhas, que é atualizado anualmente em um processo que envolve o testemunho, audições e extensas observações públicas. Alguns agricultores Central Washington estão preocupados com marijuana recreacional, que irá em breve ser cultivada legalmente em todo o estado, e cânhamo, que está sendo alardeado como uma nova cultura industrial. Eles gostariam de ver algum tipo de plano para mantê-lo de surgindo em outras culturas. Que surgiu para discussão em uma reunião de Conselho de erva estado recente em Chelan, disse o Presidente do Conselho Diretor Tony Stadelman de Quincy. "Ele era só manter-nos até a velocidade sobre o que está acontecendo," Ele acrescentou. "Nada foi decidido". As plantas que são cultivadas para qualquer um dos mercados de marijuana recreacional ou médica não deverá causar um problema, disse Alison Halpern, secretário-executivo do Conselho. Pote de agricultores que sabem o que estão fazendo só crescem as plantas fêmeas, que são ricas em substâncias químicas que também produzem a "alta" desejada por estirpes de recreio ou as paliativas Propriedades encontradas em cepas medicinais. Eles são crescidos das estacas ou "clones" e colhidas antes que produzem sementes. O cânhamo industrial é diferente. Essas tensões, que são a tensão baixa nesses produtos químicos, são cultivadas para fibras e plantas femininas são frequentemente polinizadas e ir para as sementes que são colhidas. "Ele tem o potencial para se tornar a convivência", disse Halpern. Que diz respeito a alguns agricultores que cultivam o feno de timothy e grama – o tipo de gramado – para mercados que exigem produtos certificados livres de ervas daninhas. O departamento de agricultura do estado é assumir uma atitude de "esperar e ver" cânhamo, disse o porta-voz do Hector Castro. O legislador debatido legalizá-lo este ano como uma nova geração... mas como a maioria da legislação para seu primo mais divulgado de cannabis, esses esforços morreram quando o tempo acabou. Betwee o Liquor Control Board monitoramento marijuana recreacional e do departamento de agricultura do estado controlando o cânhamo se ele é legalizado, "Esperemos que eles vai cuidar disso", disse Stadelman. Se não, pode chegar um dia quando a placa de controle de ervas daninhas será necessário inventar regras para controlar ervas daninhas que foram para remover ervas daninhas.
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These 'Bitcoins For Marijuana' Try To Solve Legal Weed'S Big Heist Problem
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These 'Bitcoins For Marijuana' Try To Solve Legal Weed's Big Heist Problem http://www.huffingtonpost.com/2014/03/19/bitcoins-drugs-dopecoin-potcoin_n_4980749.html?utm_hp_ref=business&ir=Business 19-03-14 Bitcoin isn't the only digital currency changing the way we pay for things. Two new cryptocurrencies aimed at allowing people to safely buy drugs -- legal or illegal -- may provide new payment alternatives to the largely cash-only industries. Their developers promise safety and security -- and they just may change the course of the drug war in the process. PotCoin and DopeCoin won't be the first digital currencies to follow the headline-grabbing, wildly fluctuating and unregulated Bitcoins that took the digital world by storm last year. But they'll be the first dedicated solely to the drug marketplace, which has been largely shunned by traditional banks, even in its legal forms in some U.S. states. PotCoin is aimed at the state-legal marijuana market, be it medical or recreational. DopeCoin wants to establish itself as the currency for the multi-billion dollar drug market, legal or otherwise. One of PotCoin's developers, who asked to only be identified as "mrjones," told The Huffington Post that his partners expect their digital currency to be accepted as legitimate across the marijuana industry, from growers and dispensaries in Colorado or Vancouver, to cafes in Amsterdam, to buy cannabis and related products. "Mrjones" and his partner "smokeman" intend to reveal their identities in April, when they announce the new currency at a cryptocurrency convention in New York. DopeCoin's developer, who asked to be identified only as "Dopey" due to controversial nature of his new currency, said DopeCoin is designed to be used to buy anything legal or illegal, from both black market sellers on online marketplaces like Silk Road -- the underground digital bazaar that helped pioneer Bitcoin -- and established retailers like Overstock.com. "We're the bad boys of cryptocurrency," Dopey told The Huffington Post. "I would never advocate illegal drug use or any illegal activity to do with this currency. This is a digital currency created by the people for the people and what people do with it has the same consequences and responsibilities that they would have for the American dollar." Digital currency has the potential to solve huge problems for marijuana businesses operating legally under state laws. Because federal law still considers marijuana illegal, traditional banks have shunned the businesses, leaving them unable to accept credit cards or open simple checking accounts. Without secure options, the businesses are largely forced into cash-only transactions, risking safety and raising tax and employee payroll issues. NBC News recently reported that several heists have occurred at Colorado dispensaries since they became legal Jan. 1. "Digital currency solves that problem immediately," Dopey said. "It takes away the cash storage issue, it takes away the issue of banks as the only secure way to handle your currency." Like Bitcoin, the digital currencies have extraordinarily low transaction fees -- fractions of cents on the dollar. They have the potential to be secure, although like any form of payment, breaches can be exploited. The developers behind PotCoin and DopeCoin are experienced online entrepreneurs. The PotCoin team has been involved in successful, high-profile startups that they asked not to be identified until they launch the digital currency in April. DopeCoin's developer has experience building mobile apps and third-party billing systems. Both the PotCoin and DopeCoin teams expressed the need to give drug buyers -- legal and illegal -- a currency that is safe and keeps the nature of the purchases off the books. Dopey noted that DopeCoin is not just a drug marketplace currency. "This is about giving people a currency choice that protects them from anyone who shouldn't be looking into what they are spending money on in their private lives," he said. PotCoin's mrjones said it's possible to use PotCoin on illegal drugs or anything else -- cryptocurrencies can be used to purchase pretty much anything -- but he expects most users won't go that direction. "I think that our technical transparency may be a turn off," mrjones said. "Although like Bitcoin, accounts are anonymous, transactions are also traceable." DopeCoin will use "coin mixing" technology, Dopey said. With the press of a button, DopeCoin users can mix their coins with those of other users, masking their coins' trail in by instant digital money laundering. "It's quite edgy," Dopey said. "It's what puts us above the competition that has targeted just the legal marijuana market. DopeCoin was designed for the billion-dollar drug marketplace." Mrjones said PotCoin strives for transparency to drive out bad actors. "We're building a network database for merchants to allow them to optionally link users with accounts. This can facilitate insurance claims and down the road, doctors' prescriptions," mrjones said. "Bottom line, if you are a bad person doing bad things, PotCoin is no place to play, and obviously if a crime has been committed, our cooperation will be swift." PotCoin has begun a custom subreddit that its developers hope will serve a robust online community and further keep dealings open. Currently, 20 states and the District of Columbia have legalized marijuana for medical use. Recreational marijuana is now legal in Colorado and Washington. More than a dozen other states are likely to legalize marijuana in some form in coming years. If Colorado is any indication, the legal weed market looks to be very profitable. In the first month, Colorado dispensaries made $14 million in sales. Gov. John Hickenlooper (D) recently said he expects that the combined sales from medical and recreational marijuana in the state will reach nearly $1 billion in the next fiscal year. About $600 million of that is projected to come from recreational sales. A recent national study projected the legal marijuana industry may be worth $10 billion by 2018. Although no retailers have committed to using PotCoin, it's not for lack of interest, mrjones said. It's because the company isn't ready: PotCoin just launched on Jan. 21, at 4:20 p.m., naturally. "A full on industry assault in the next couple weeks is planned," mrjones said. "And our inbox is jammed with point of sale inquiries from merchants along with some of the kindest, heartfelt letters of encouragement and thanks." Dopey said that DopeCoin is accepted by four retailers; two brick-and-mortar businesses in Europe and two online merchants in the U.S. When asked about the potential volatility of digital currencies, like the dramatic fluctuations seen with Bitcoin, both developers agreed that volatility is normal with a new digital currency. Both said the size of the global drug marketplace would ultimately help stabilize the new currencies. Bing tradutor Estes 'Bitcoins para maconha' tentar resolver problema do grande assalto da erva Legal Bitcoin não é a moeda digital apenas mudando a forma como vamos pagar as coisas. Duas novas cryptocurrencies destinadas a permitir que as pessoas com segurança, comprar drogas..--legais ou ilegal..--podem fornecer novas alternativas de pagamento para as indústrias em grande parte somente em dinheiro. Os desenvolvedores prometem segurança e segurança..--e eles só podem alterar o curso da guerra contra a droga no processo. PotCoin e DopeCoin não serão as primeiras moedas Digitas para seguir o Bitcoins agarrando Manchete, descontroladamente flutuante e não regulamentada que levou o mundo digital pela tempestade no ano passado. Mas eles vão ser o primeiro dedicado exclusivamente ao mercado de drogas, que tem sido largamente rejeitado pelos bancos tradicionais, mesmo em suas formas legais em alguns Estados dos EUA. PotCoin é voltada para o mercado de maconha estado-legal, seja médica ou recreativas. DopeCoin quer estabelecer-se como a moeda para o mercado de bilhões de dólares de drogas, legal ou de outra forma. Um dos desenvolvedores do PotCoin, que pediu para apenas ser identificado como "Sr", disse o The Huffington Post que seus parceiros esperam que sua moeda digital para ser aceito como legítimo em toda a indústria de maconha, de produtores e dispensários no Colorado ou Vancouver, de cafés em Amsterdam, para comprar maconha e produtos relacionados. "Sr" e o parceiro dele, o "smokeman" a intenção de revelar suas identidades em abril, quando eles anunciam a nova moeda em uma Convenção de cryptocurrency em Nova York. Desenvolvedor do DopeCoin, que pediu para ser identificado apenas como "Dunga", devido à natureza controversa de sua nova moeda, disse DopeCoin é projetado para ser usado para comprar alguma coisa legal ou ilegal, de ambos os vendedores do mercado negro na mercados on-line como rota da seda..--o bazar digital underground que ajudou a pioneira Bitcoin..--e estabeleceu os varejistas como Overstock.com. "Nós somos os bad boys do cryptocurrency," Dunga disse o The Huffington Post. "Nunca defenderia o uso ilegal de drogas ou qualquer atividade ilegal fazer com esta moeda. Esta é uma moeda digital criada pelo povo para o povo e que as pessoas fazem com tem as mesmas consequências e responsabilidades que eles teriam para o dólar americano". Moeda digital tem o potencial para resolver problemas enormes para as empresas de maconha legalmente a operar sob as leis do estado. Porque a lei federal ainda considera a maconha ilegal, os bancos tradicionais têm evitado as empresas, deixando-os incapazes de aceitar cartões de crédito ou abrir contas simples. Sem opções seguras, os negócios são largamente forçados transações somente em dinheiro, arriscando a segurança e levantando questões de folha de pagamento de impostos e funcionários. NBC News informou recentemente que vários assaltos ocorreram em dispensários de Colorado desde que eles se tornaram legais 1 de Janeiro. "Moeda digital imediatamente resolve esse problema", disse Dunga. "Retira o dinheiro problema de armazenamento, leva embora a questão dos bancos como o caminho seguro apenas para manipular sua moeda". Como o Bitcoin, as moedas Digitas têm taxas de transação extraordinariamente baixo..--frações de centavos por dólar. Eles têm o potencial de ser seguro, embora, como qualquer forma de pagamento, violações podem ser exploradas. Os desenvolvedores por trás PotCoin e DopeCoin são experientes empresários on-line. A equipe de PotCoin esteve envolvida em startups de sucesso, visibilidade que pediram para não ser identificada até que eles lançam a moeda digital em abril. Desenvolvedor do DopeCoin tem experiência de construção de aplicativos móveis e sistemas de faturamento de terceiros. Equipes de ambos os PotCoin e DopeCoin expressaram a necessidade de dar compradores de drogas, legais e ilegais..--uma moeda que é segura e mantém a natureza das compras fora dos livros. Dunga observou que a DopeCoin não é apenas uma moeda de mercado de drogas. "Isto é dar às pessoas uma escolha de moeda que protege-los de qualquer um que não deveria estar olhando para o que eles estão gastando dinheiro na sua vida privada", disse ele. Mrjones do PotCoin disse que é possível usar PotCoin em drogas ilegais, ou qualquer outra coisa..--cryptocurrencies pode ser usado para comprar praticamente qualquer coisa..--mas ele espera que a maioria dos usuários não vai nessa direção. "Acho que nosso técnica transparência pode ser uma vez fora," disse o Sr. "Embora, como Bitcoin, contas são anônimas, as transações também são rastreáveis." DopeCoin irá utilizar a tecnologia "mistura de moeda", disse Dunga. Com o pressionar de um botão, DopeCoin usuários podem misturar suas moedas com as de outros usuários, mascarando o rastro de suas moedas em por lavagem de dinheiro digital instantâneo. "É muito nervoso", disse Dunga. "É o que nos coloca acima da concorrência que tem como alvo apenas o mercado de maconha legal. DopeCoin foi projetado para o mercado de drogas de bilhões de dólares." Supernada disse que potcoin esforça-se por transparência para expulsar maus atores. "Estamos construindo um banco de dados de rede para os comerciantes permitir que opcionalmente ligar os usuários com contas. Isto pode facilitar créditos de seguros e para baixo da estrada, as prescrições dos médicos, "Sr disse. "Resumindo, se você é uma pessoa má, fazendo coisas ruins, PotC -
Plantas biônicas capturam mais luz e detectam poluentes Com informações do MIT - 20/03/2014 http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=plantas-bionicas&id=010180140320 A ideia para as plantas biônicas surgiu de um projeto para construir células solares capazes de se autorreparar. [imagem: Bryce Vickmark/MIT] Nanobiônica das plantas As plantas têm muitas funções importantes, como nos fornecer alimentos, liberar o oxigênio que respiramos e embelezar nossos ambientes. Uma equipe de pesquisadores do MIT, nos Estados Unidos, quer tornar as plantas ainda mais úteis turbinando-as com nanomateriais. A ideia é aumentar a produção de energia das plantas e dar-lhes funções completamente novas, tais como o monitoramento de poluentes ambientais. Juan Pablo Giraldo e seus colegas aumentaram a capacidade das plantas para capturar a energia da luz em 30% incorporando nanotubos de carbono no cloroplasto, a organela onde ocorre a fotossíntese. Usando outro tipo de nanotubo, ele também modificou as plantas para torná-las capazes de detectar o gás óxido nítrico. A equipe batizou esta nova área de pesquisas de "nanobiônica das plantas". "As plantas são muito atraentes como plataforma tecnológica," disse o professor Michael Strano, acrescentando que sua equipe já está trabalhando na incorporação de dispositivos eletrônicos em plantas. "O potencial é realmente interminável." Fotossíntese turbinada A ideia para as plantas biônicas surgiu de um projeto para construir células solares capazes de se autorreparar, inspiradas na captação de luz feita pelas células vegetais. A base da pesquisa foram os cloroplastos, onde fica toda a "maquinaria" necessária para a fotossíntese. Inicialmente, pigmentos como a clorofila absorvem a luz, que excita elétrons que fluem através das membranas tilacoides do cloroplasto. A seguir, a planta capta essa energia elétrica e a utiliza para alimentar a segunda etapa da fotossíntese, a construção dos açúcares. Normalmente as plantas usam apenas cerca de 10% da luz solar disponível, mas os nanotubos de carbono funcionam como antenas artificiais que permitem que os cloroplastos captem uma gama maior de comprimentos de onda, incluindo o ultravioleta e o infravermelho próximo. Em laboratório, essa "fotoabsorção protética" aumentou o fluxo de elétrons através dos tilacoides em 49%. Mas os cloroplastos duram muito pouco tempo fora das plantas - eles foram extraídos para a realização desses experimentos iniciais. Eletrônica em plantas Os pesquisadores então usaram uma técnica chamada perfusão vascular para injetar os nanotubos diretamente na Arabidopsis thaliana, uma das plantas mais usadas em experimentos científicos. Uma vez nas plantas, os nanotubos migraram para o cloroplasto e otimizaram o fluxo de elétrons em cerca de 30%. A equipe também demonstrou que a planta pode ser transformada em um sensor químico, bastando para isso injetar nela nanotubos capazes de detectar gases, como o óxido nítrico, um poluente ambiental produzido pela combustão. Adaptando os sensores para alvos diferentes, os pesquisadores esperam desenvolver plantas que possam ser usadas para monitorar a poluição ambiental, pesticidas, infecções por fungos ou a exposição a toxinas bacterianas. Eles também estão trabalhando na incorporação de nanomateriais eletrônicos, como o grafeno, em plantas. Bibliografia: Plant nanobionics approach to augment photosynthesis and biochemical sensing Juan Pablo Giraldo, Markita P. Landry, Sean M. Faltermeier, Thomas P. McNicholas, Nicole M. Iverson, Ardemis A. Boghossian, Nigel F. Reuel, Andrew J. Hilmer, Fatih Sen, Jacqueline A. Brew, Michael S. Strano Nature Materials Vol.: Published online DOI: 10.1038/nmat3890
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Legalizem as drogas! Eu sou dono de mim mesmo! Precisamos mesmo rever as estratégias de combate às drogas. Mas será que a “posse de nós próprios” é um argumento realmente sólido contra essa guerra? por John Zmirak 20.03.2014 / FONTE: http://www.aleteia.org/pt/sociedade/artigo/legalizem-as-drogas-eu-sou-dono-de-mim-mesmo-5328344782471168? Vários Estados norte-americanos estão discutindo se a maconha deve ou não deve ser descriminalizada. E eles alegam um bom motivo: a chamada "Guerra às Drogas" se revelou um fracasso tão custoso quanto a Lei Seca. O número de norte-americanos presos por porte de drogas atinge a ultrajante marca de 1,1 milhão. Esta realidade tão feia não pode ser olhada só a partir de uma perspectiva monetária, mas vamos começar com os dólares para depois ir mais a fundo. Pense nos bilhões que custa manter esses presos em suas celas, sob a guarda de agentes penitenciários, longe das suas famílias, impedidos de criar seus próprios filhos. Pense no trabalho produtivo que eles poderiam estar fazendo fora da cadeia. Pense nos impostos que eles poderiam estar pagando. Pense nas crianças crescendo sem os pais. Pense em todas as liberdades civis que já tivemos que sacrificar para travar a Guerra às Drogas. Todos esses custos cívicos e econômicos foram dissecados durante um simpósio sobre a Guerra às Drogas promovido pelo Intercollegiate Studies Institute (vou fazer a divulgação completa: durante dez anos, eu editei o guia deles sobre a educação nos EUA, “Como escolher a faculdade certa”). Doug Bandow, defensor do Estado mínimo, nos apresenta a jurisprudência em favor do tratado de paz na Guerra às Drogas, enquanto o colunista "bad-boy" Gavin MacInnes desenrola a sua longa história de amor e ódio com os narcóticos em uma coluna cujo título resume bem o conteúdo: "Legalizar a maconha é ruim para você". Um argumento mais preocupante é apresentado por Matthew Feeney, editor da Reason, que também apela para a questão das liberdades civis e fiscais em defesa da legalização, mas vai mais longe, em uma direção que podemos não querer seguir: ele evoca um princípio chamado "posse de si próprio", que está no cerne do pensamento libertário radical. Escreve Feeney: "Uma das características mais terríveis da ‘Guerra às Drogas’ não é o sofrimento humano que ela inflige ao mundo, por mais que isto nunca deva ser esquecido, mas sim o seu pressuposto moral: o Estado tem o direito de controlar o que você faz com o seu corpo. Mesmo que as drogas sejam tão viciantes e prejudiciais quanto os proibicionistas afirmam, ceder o direito da posse de nós próprios ao Estado é algo a que vale a pena resistirmos. Se concedermos ao Estado o direito de controlar o nosso corpo, não é difícil que o Estado justifique também o controle de outras propriedades". Outro colunista, um homem cujo trabalho eu respeito profundamente, ecoou este mesmo sentimento em uma entrevista comigo, publicada no ano passado. O grande Walter Williams, que fez mais do que qualquer outra pessoa para varrer as argumentações absurdas dos debates sobre raça e economia, chegou a defender a venda de órgãos humanos com base neste mesmo princípio: "A verdadeira prova de que alguém é dono de alguma coisa é o fato de poder vendê-la. Se você acredita na liberdade, você acredita que as pessoas podem fazer o que quiserem com a sua propriedade, desde que não violem os direitos dos outros". Neste ponto eu acho que o Dr. Williams se engana, por confundir liberdade com libertarismo. Nenhum dos fundadores dos Estados Unidos entendia a liberdade num sentido tão radical, como Samuel Gregg documenta em seu cuidadoso estudo histórico “Tea Party Catholic”, que eu tive a honra de publicar. A “posse de si mesmo”, tal como entendida por anarco-capitalistas como Murray Rothbard, sem dúvida teria parecido a Thomas Jefferson, James Madison e até John Locke (sem falar de John Adams e dos outros fundadores conservadores) um princípio não de liberdade, mas de "licenciosidade". Uma sociedade baseada na licenciosidade, acreditavam eles, decairia rapidamente rumo ao caos e cederia prontamente à tirania. A história justifica as preocupações deles: nações em que o Estado desmorona completamente, como a Somália, não dão espaço para indivíduos racionais e respeitadores dos direitos uns dos outros, mas sim para disputas feudais pelo poder, para despotismos em pequena escala, para a guerra civil e, finalmente, se os habitantes tiverem sorte, para o surgimento de um Estado autocrático. Os pequenos tiranos que dominaram a Europa durante a Idade Média abusavam de tal forma dos direitos dos camponeses sob seu controle que o surgimento de reis e parlamentos foi um passo à frente rumo à liberdade, ainda que pequeno para uma estrada tão longa. O velho slogan americano, "liberdade ordenada", é útil, mas redundante. Não pode existir liberdade sem ordem: a ordem é a sua condição necessária, embora não suficiente. Querer uma “liberdade ordenada” é tão pleonástico quanto pedir a um vendedor de carros “uma boa minivan, uma que tenha volante e freios”. Vamos olhar um pouco mais de perto para a ideia da “posse de si mesmo”. Existe nela um importante núcleo de verdade que vale a pena ressaltar, especialmente depois de um século de ditaduras totalitárias. Os últimos cem anos de história certamente nos fazem simpatizar, logo de cara, com a premissa de que cada um de nós é dono de si próprio. Afinal, se não somos, quem seria? Os nossos vizinhos? O bispo? O governo, a ONU? Uma boa dose de noção de posse de si mesmo em 1914 poderia ter impedido os governos da Europa de empurrar milhões de homens à força para uma guerra brutal provocada por motivos frívolos. Se o respeito à posse de si mesmo tivesse prevalecido na Rússia, milhões de camponeses não teriam sido privados da liberdade religiosa, expulsos das suas terras e deportados para gulags a milhares de quilômetros para morrer de fome ou fuzilados. Se os alemães tivessem respeitado o direito dos judeus à posse de si mesmos, eles não os teriam saqueado, privado dos direitos civis e exterminado em campos de concentração. Se o Japão tivesse respeitado o direito das pessoas à posse de si mesmas, não teria enviado seus soldados à China para participar de estupros em massa, pilhagens e abates, nem usado os prisioneiros chineses como cobaias humanas em seus testes de armas biológicas. O respeito ao direito de cada indivíduo à posse de si mesmo poderia ter evitado que 80 milhões de pessoas fossem mortas a bala ou de fome na China comunista de Mao Tsé-Tung. E assim por diante. Como R. J. Rummel documentou em seu clássico “Death By Government”, os governos foram responsáveis no século XX por 133,1 milhões de mortes de civis, sem incluir as mortes não intencionais causadas durante os tempos de guerra. Cada uma dessas mortes foi um assassinato. Aqueles de nós que defendem a necessidade de um Estado organizado depois de tudo isso precisam dar algumas explicações. Mas os defensores da licenciosidade também precisam. Vejamos, como exemplo: por um lado, o governo da China é de fato responsável por milhões de abortos forçados; por outro lado, a maioria das incontáveis dezenas de milhões de crianças abortadas no mundo foram mortas com o consentimento de suas próprias mães, enquanto o Estado apoiava e assistia. Esse é o Holocausto libertário, provocado pelas implicações doentias que o conceito de "posse de si mesmo" pode gerar. É irônico que os esquerdistas ocidentais defendam esta aplicação pontual de um princípio que no geral eles desprezam, impondo alegremente as suas noções degradadas de Bem Comum e ao mesmo tempo desprezando os direitos dos indivíduos a trabalhar, comerciar, falar e rezar. A mulher é livre, nos Estados Unidos de Barack Obama, para abortar o seu feto de nove meses, mas não é livre para contratar um plano de saúde que não inclua assistência odontológica pediátrica. Acabamos de ver tanto as implicações sombrias de se renunciar à posse de si mesmo quanto os resultados igualmente tétricos de se deixar esse princípio livre de qualquer limite sadio. Existe, então, algum meio termo na questão da posse de si mesmo, que esclareça como podemos ser nossos próprios donos e preservar ao mesmo tempo os direitos dos outros? Existe, mas exige mais seriedade de pensamento do que pareceria à primeira vista. Alguns podem cair de paraquedas neste ponto da conversa e se dizer libertários pró-vida, que reconhecem o direito do nascituro à posse de si mesmo. Eu faço votos de que eles consigam convencer os seus correligionários disso, mas duvido muito. O fato biológico bruto da total dependência da criança em gestação, durante nove longos meses, da carne e do sangue de outro ser humano é algo que “golpeia” a maioria dos libertários como uma imposição escandalosa, contrária à liberdade da mãe, que teria todo o direito de expulsar aquele pequeno "intruso" do santuário do seu ventre. Mas por acaso não é verdade que uma mulher que voluntariamente mantém relações sexuais é bem ciente do risco da gravidez e, por isso, assume a responsabilidade de proteger qualquer criança que ela venha a conceber? As nossas leis ainda reconhecem a responsabilidade assumida por um homem que engravida uma mulher: dezoito longos anos de pensão. Do mesmo ponto de vista lógico, poderíamos impor um dever semelhante à mãe, exigindo dela, por ter engravidado, nove meses do seu santuário físico. Aliás, isto nos permitiria proibir qualquer aborto que não ameaçasse diretamente a vida da mãe nem fosse resultado de estupro. Essa lei eliminaria nada menos que 98% de todos os abortos praticados nosEstados Unidos. Mas será que o aborto é o único caso em que a “posse de si mesmo” pode se revelar um vício tóxico? A mera ideia de “posse de si”, sozinha, exigiria que abolíssemos todas as leis de segurança no trabalho, todas as leis contra a discriminação racial e contra a prostituição e toda a regulamentação ambiental. Os médicos poderiam se recusar a cuidar de pacientes terminais que não pudessem provar que têm como pagar. Lutas de gladiadores até a morte seriam perfeitamente legais, bastando que cada um desses "ultimate fighters" assinasse um contrato dando seu pleno consentimento. Pessoas excêntricas poderiam vender-se como escravas sexuais e o Estado as devolveria aos seus donos legais se elas de repente mudassem de ideia, rompessem o contrato unilateralmente e fugissem. Será que tudo isso seria mesmo uma aplicação da ideia de liberdade pessoal? Seria mesmo uma vitória da "liberdade"? Em meu próximo artigo, vou examinar a validade, em seus próprios termos, da ideia de “posse de si mesmo”, mostrando como ela pode ser um conceito útil se for bem contextualizada e se levar em clara consideração quem são os seres humanos, como eles vivem de fato e o quanto é sagrada a dignidade da pessoa humana.