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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. A Cidade do México abre a porta para a venda de maconha em estabelecimentos Os deputados locais confiam em que o Governo não perseguirá nem criminalizará os consumidores e os fornecedores Juan Diego Quesada México 13 FEV 2014 - 22:30 BRST http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/13/internacional/1392326179_338267.html Jovens fumam maconha em São Francisco. / ROBERT GALBRAITH (REUTERS) A esquerda mexicana vai levar à Assembleia da Cidade do México um projeto de lei que permita habilitar espaços para o fornecimento de maconha. Quem operar esses dispensários, onde não serão vendidos outros tipos de drogas e nos quais a canabis estará sujeira a controles sanitários, terão de comprar o produto no mercado negro (conhecido no país como “a porta de trás”) para depois poderem vender as doses a seus clientes de forma legal. A substância, no entanto, continuará sendo ilícita. A produção e venda de maconha é um delito federal sobre o qual a Assembleia da capital não pode legislar, mas os deputados locais acreditam que o Governo não perseguirá nem criminalizará os consumidores nem os fornecedores. A iniciativa, que será submetida a votação no início de março, mantém o limite de posse de 5 gramas para os consumidores, mas aumenta até os 5 quilos a quantidade permitida para quem se dedicar à compra e venda. O esboço do projeto foi apresentado nesta quinta-feira à opinião pública. Alejandro Madrazo, advogado do centro de estudos CIDE e um dos que impulsionam a mudança na regulamentação, reconhece que há riscos de que a maconha à venda nos estabelecimentos seja “má”, quer dizer, provenha de organizações criminosas. Mas ele confia em que o estabelecimento seja abastecido por pessoas do Distrito Federal que possuam pequenos cultivos em seus apartamentos. Na capital existe uma cultura de consumo da maconha mais aberta e livre de preconceitos do que em outras partes do país. “O ideal é que a Federação siga pelo mesmo caminho. No caso de não fazer isso, será utilizada a porta de trás. Isso é ilícito, mas a porta da frente é ilícita. Assim é como funcionou na Holanda durante 30 anos. A Assembleia só pode regulamentar até aí. Vai ser uma forma de operar. Tem que vir alguém que diga eu sou o corajoso que toma a iniciativa de mediar nesse contexto”, disse Madrazo. Os redatores do projeto acreditam que regulando dessa forma o consumo de maconha se ataca diretamente o tráfico de drogas e a extorsão policial a que são submetidos os consumidores. A maconha, somente no DF, movimenta 28 milhões de dólares por ano, segundo um estudo da Cupidh, uma organização a favor da legalização. Estima-se que existam na capital cerca de 75.000 consumidores habituais, na maioria homens. O deputado Vidal Llaneras considera que a polícia federal deveria concentrar-se em crimes como sequestro e assassinato e não em perseguir consumidores de uma droga que pode ser empregada com finalidades médicas. “Trata-se de não encher as cadeias assim, sem motivo para isso”, diz. O ex-chanceler mexicano Jorge Castañeda mostrou seu apoio ao projeto: “Coloca a Cidade do México em uma posição vanguardista. Segue o caminho do Uruguai, Colorado, Washington, Portugal... em vez de continuar com uma guerra que não tem sentido”. O senador Mario Delgado disse que se trata de uma “iniciativa muito corajosa”. A esquerda mexicana –PRD– envolveu no tema membros de outros partidos, como Jorge Gaviño, do Panal (Partido Nova Aliança): “A luta contra o tráfico de trocas está sendo perdida e, se não houver uma mudança de curso, continuaremos com esse fardo”. A Cidade do México parecia alheia ao problema das drogas que afeta outras regiões do país, como as de fronteira, por onde passa a mercadoria rumo aos Estados Unidos, ou regiões produtoras, como Michoacán e Guerrero. No entanto, o desaparecimento de 12 jovens em uma discoteca chamada Heaven, em pleno centro da cidade, e o assassinato de outro rapaz em uma zona de bares e restaurantes puseram em evidência a existência de clãs que lutam pelo controle do tráfico de drogas em determinadas áreas. A lei pretende desarticular –em parte– o negócio desses grupos criminosos e desestigmatizar os pachecos, como são chamados no México os fumantes de maconha.
  2. falo que a justiça ta uma merda...(desculpa o vocabulario, mas fico indignado!!!) esse deve vender a alma para o diabopara um grower cair no 33
  3. 14-02-14 Despenalização do uso da droga foi um erro Carlos Eduardo Rios do Amaral* http://www.jb.com.br/sociedade-aberta/noticias/2014/02/14/despenalizacao-do-uso-da-droga-foi-um-erro/ Desde agosto de 2006 a Lei Federal n 11.343 – a Nova Lei de Tóxicos – abrandou em muito a pena para o crime de uso de drogas. Antes, o usuário de drogas era severamente punido com detenção de seis meses a dois anos. Hoje, ao ser flagrado portando drogas para consumo pessoal, o indivíduo recebe uma advertência sobre os efeitos das drogas em geral. Tal alteração legislativa, logo que percebida pelos ávidos pela droga, resultou em verdadeiro desastre para as pessoas de bem e em ruína da sociedade e da família brasileiras. Não existe nada na literatura médica que sobressaia aos fatos vivenciados por juízes, promotores e defensores pblicos no triste dia a dia forense das varas criminais. Nas varas da infância e da juventude a situação é caótica, de aterrorizar os mais esperançosos na possibilidade de ressocialização do ser humano em fase de desenvolvimento. Crianças e adolescentes mergulhados no mundo das drogas e das execuções de membros de bocas de fumo rivais desconhecem outro modo de vida, senão o de matar ou morrer em nome da droga. Em tema de violência doméstica aquele pai chefe de família há muito tempo já deixou o cigarro, a cerveja e a cachacinha de lado. O agressor doméstico quer a pedra de crack, a carreira de cocaína, para depois de uma sessão de espancamentos da indefesa mulher, usá-la na frente dos filhos assustados com a agressão à mãe. Agora, a ida a boca de fumo é encorajada pela nova legislação federal. Até o principiante usuário se sente confortável em desafiar essa vacilante legislação, que, em verdade, não pune nada. Na periferia ou nas animadas coberturas de bairros nobres a droga vai tomando seu espaço de destaque e sedução. A vaquinha dos “vinte reais” vai se tornando mais frequente nos fins de festas. O disk-cerveja vai perdendo a concorrência para o desleal disk-droga, este ltimo muito bem motorizado. Estamos em ano de eleições gerais. Toda a sociedade brasileira clama pelo fim da violência generalizada que assola o país. Não é possível que o Congresso Nacional e o Executivo desatendam ao anseio popular de paz. Assim como o traficante, o usuário de drogas deve ser impedido de fomentar a violência no Brasil. E isso só será possível recaindo a dura espada da Justiça sobre esses criminosos, tanto o usuário como o traficante. Figuras que muitas vezes se confundem num só vilão. *Carlos Eduardo Rios do Amaral é defensor público no estado do Espírito Santo.
  4. Publicado em sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014 às 07:00 Grupo planeja realizar marcha da maconha no Paço de São Bernardo http://www.dgabc.com.br/Noticia/510495/grupo-planeja-realizar-marcha-da-maconha-no-paco-de-sao-bernardo?referencia=simples-titulo-editoria http://www.dgabc.com.br/Noticia/510495/grupo-planeja-realizar-marcha-da-maconha-no-paco-de-sao-bernardo?referencia=simples-titulo-editoria Cadu Proieti Do Diário do Grande ABC A terceira edição da marcha da maconha no Grande ABC, que reivindica a descriminalização do uso da erva, será realizada em São Bernardo. Segundo os organizadores, o ato está previsto para ocorrer no dia 24 de maio, mas pode haver alteração. A intenção é fazer concentração no Centro e dar a volta no Paço em caminhada, com faixas, bandeiras e megafone. “Vamos levar o debate a mais uma cidade da região, da mesma forma que fizemos nos dois últimos anos”, comentou Ícaro Rizzo, um dos organizadores do movimento, que já foi realizado em São Caetano e Diadema. O tema já foi debatido com Prefeitura e polícias Militar e Civil, mas o poder público ainda não foi comunicado de forma oficial. “Fizemos reunião de apresentação para discutir alguns detalhes do evento. No entanto, não temos nada fechado nem enviamos ofício, apenas nos apresentamos e mostramos a proposta do grupo para a cidade”, disse Rizzo. Em 2012, cerca de 80 pessoas participaram do ato em Diadema. No ano passado, em São Caetano, o movimento manteve a quantidade de ativistas presentes. Em ambas as cidades, houve tentativa de cancelamento do manifesto por parte do poder público e de grupos sociais. Segundo o secretário de Segurança Urbana do município, Benedito Mariano, foram feitas algumas ressalvas ao grupo. “Há orientação para que não sejam levadas crianças ao evento, já que esse é um tema considerado adulto. É uma manifestação pela legalização da maconha, mas isso ainda não é legal. Portanto, não é permitido fumar maconha durante a marcha. Eles se comprometeram a divulgar isso a todos que vão participar do ato.” O titular da Pasta afirmou que não haverá tentativas de barrar o evento por parte da administração. “Não é a Prefeitura que deve autorizar esse tipo de evento. Quem deu o aval para a marcha foi o STF (Superior Tribunal Federal). Mas é importante sermos avisados com antecedência.” A Polícia Militar informou que ainda não foi comunicada oficialmente, mas tem conhecimento da organização do ato. O STF garantiu, em junho de 2011, o direito de cidadãos realizarem manifestações pela descriminalização e legalização de drogas em todo Brasil.
  5. fonte http://www.techsonian.com/watch-list-aerogrow-international-inc-otcmktsaero-cannabis-sativa-incotcbbcbds-promap-corpotcbbcann-medbox-incotcmktsmdbx/12127063/ 14-02-14 Watch List – AeroGrow International, Inc.(OTCMKTS:AERO), Cannabis Sativa Inc(OTCBB:CBDS), Promap Corp(OTCBB:CANN), Medbox Inc(OTCMKTS:MDBX) Submitted By Pro Stock Alerts on February 12, 2014 - 05:28 PM Manhattan, NY- Feb 12, 2014 – (Techsonian) – AeroGrow International, Inc. (AERO) declared results for the quarter ended 31st December, 2013, the 3rd Q of the company’s 2014 full year. For the three months ended December 31, 2013, the Company recorded total revenue of $5.0 million, a rise of 67% over the same period in the former year. The growth was mostly payable to the significant improvement in retail channel net revenue in the Q to $2.4 million, a growth of 289% year over year. AeroGrow International, Inc.(OTCMKTS:AERO) increased 5.20% at the price of $6.47 recently on a traded volume of 66,460 shares, in comparison to 98,159 shares of average trading volume. The company has a total market capitalization of $38.20 million. For How Long AERO will Fight for Profitability? Read This Trend Analysis report Cannabis Sativa, Inc. (CBDS) recently declared that on 1st January, of 2014, it has signed a contract to obtain a patent waiting for new, super potent medicinal cannabis strains. The contract moreover provides CBDS with an opportunity to buy KUSH. The organizer of the patent awaiting, for a further $1 million. The strain, called CTA, has been under analysis by the US Patent Office since 30thApril, 2010, and is expected to be issued a patent almost immediately. Cannabis Sativa Inc(OTCBB:CBDS) plunged -12.15% at the trading price of $6.50 on a traded volume of 17,816 shares till now, whereas its average trading volume is 56,959 shares. The Intra-day range for the stock is $6.31 and $7.30. Has CBDS Found The Bottom And Ready To Gain Momentum? Find Out Here Advanced Cannabis Solutions (CANN) declared that it has signed a long-term lease for its recently purchased Pueblo County grows property with a premier Pueblo grower. This 8 year lease of a 5,000 square foot grow facility on 3 acres of land The tenant is aggressively expanding their operation and will use the excess land to develop up to a further 40,000 square feet of light deprivation greenhouse grow space. Promap Corp(OTCBB:CANN) dropped down -4.56% at the $11.50 recently. So far in three months, the stock is down -4.56%. The 52-week range for the stock is $1.50 and $23.35. Its introductory price for the day was $12.25, with the overall traded volume of 19,482 shares. Why Should Investors Buy CANN After the Recent Fall? Just Go Here and Find Out Medbox, Inc. (MDBX) declared FINRA consent and issuance of a common stock dividend. The 100 percent stock dividend issuance will have a record date of 18th December, 2013, and a pay date of 3rd February, 2014. Medbox Inc(OTCMKTS:MDBX) after opening its shares at the price of $28.20, dropped -3.70%, its recent trading price was $26.00 for the day. The stock moved on a traded volume of 30,563 shares, in comparison to 310,359 shares of average trading volume. The 52-week range for the stock is $8.11 and $93.50. Will MDBX Get Buyers Even After The Recent Rally? Find Out Here
  6. The Hydropothecary Corporation (THC) introduces luxury medical marijuana products By The Hydropothecary Corporation (THC) The Hydropothecary Corporation (THC) Last modified: 2014-02-13T15:09:44Z Published: Thursday, Feb. 13, 2014 - 7:07 am http://www.sacbee.com/2014/02/13/6154614/the-hydropothecary-corporation.html Copyright 2014 . All rights reserved. This material may not be published, broadcast, rewritten or redistributed. OTTAWA, Feb. 13, 2014 -- /CNW/ - The Hydropothecary President Sebastien St-Louis announced that prices will start at $18 per gram for their exclusive line up of medical marijuana products. "The Hydropothecary is developing the very best medical marijuana. Quality guides all our production decisions, never cost." said St-Louis. With a brand new purpose built facility, state of the art phytotronic growing pods and uncompromising processes, The Hydropothecary is producing luxury medical marijuana for those with valid prescriptions. "Our process is significantly different from other industry players; strain specific lighting, strain specific food, 21 point room monitoring and control, and a signature 'cold-snap' cultivation process is just the start of it. We've even implemented a glass-only policy so your marijuana is never stored in plastic." said Co-founder and COO Adam Miron. Expected to sell out in record time, The Hydropothecary will exclusively cater to only 980 selected clients scheduled to begin August 2014. For more information: Visit www.TheHydropothecary.comTwitter.com/Hydropothecary SOURCE The Hydropothecary Corporation (THC) Image with caption: "The Hydropothecary - Canada's luxury medical marijuana producer (CNW Group/The Hydropothecary Corporation (THC))". Image available at: http://photos.newswire.ca/images/download/20140213_C9887_PHOTO_EN_36682.jpg • Read more articles by The Hydropothecary Corporation (THC) BING TRADUTOR Hydropothecary Corporation (THC) apresenta produtos de maconha medicinal de luxo Read more here: http://www.sacbee.com/2014/02/13/6154614/the-hydropothecary-corporation.html#storylink=cpy OTTAWA, 13 de fevereiro de 2014... /CNW/ - o Presidente Hydropothecary Sebastien St-Louis anunciou que os preços iniciará a $18 por grama para sua linha exclusiva de produtos de maconha medicinal. "O Hydropothecary está desenvolvendo a maconha medicinal muito melhor. Qualidade orienta todas as nossas decisões de produção, nunca custo."disse St-Louis. Com instalações propositadamente brandnew, estado da arte phytotronic crescente vagens e processos intransigentes, o Hydropothecary está produzindo maconha medicinal de luxo para aqueles com prescrições válidas. "Nosso processo é significativamente diferente de outros jogadores da indústria; iluminação específica de estirpe, alimentos específicos de tensão, ponto 21 sala de monitoramento e controle e uma assinatura '-onda de frio' processo de cultivo é apenas o começo. Nós nem implementou uma política somente vidro então sua maconha nunca é armazenada em plástico."disse o co-fundador e COO Adam Miron. Esperar para vender para fora em tempo recorde, o Hydropothecary irá atender exclusivamente para clientes selecionados somente 980, previstos para o início de agosto de 2014. Para obter mais informações: visite www.TheHydropothecary.comTwitter.com/ Hydropothecary FONTE da Hydropothecary Corporation (THC) Imagem com a legenda: "O Hydropothecary - produtor de maconha medicinal de luxo do Canadá (CNW Group/The Hydropothecary Corporation (THC))". Imagem disponível em: Leia mais aqui: http://www.sacbee.com/2014/02/13/6154614/the-hydropothecary-corporation.html#storylink= cpy
  7. Terpenes: The Flavors of Cannabis Aromatherapy 14-02-2014 http://www.leafly.com/(F(n5Nfui3dbruhe7LQULtE7qXKng2bwuYtesRQaN_lr5pAJYaLtH5Tc0grM4hp7KH5DrrVws6EZP91DT5_ulLHaMi8Vqcpbhz9j_8FqJx1vS9fyTezu_Xv1o6CnPCNiVeiAOGs2M_p9XdQZ_QK0))/knowledge-center/cannabis-101/terpenes-the-flavors-of-cannabis-aromatherapy There’s something about the aroma of cannabis that soothes the mind and body. Whether it’s the sweet fruity taste of Pineapple Trainwreck or that skunky smell that bursts from a cracked bud of Sour Diesel, we know there’s something going on under their complex and flavorful bouquets. Terpenes are what you smell, and knowing what they are will deepen your appreciation of cannabis whether you’re a medical patient or recreational consumer. Secreted in the same glands that produce cannabinoids like THC and CBD, terpenes are the pungent oils that color cannabis varieties with distinctive flavors like citrus, berry, mint, and pine. Medical research on cannabis has so avidly focused on cannabinoids that we don’t know much about these aromatic compounds yet. However, we know just enough to realize that terpenes are the next frontier in medical marijuana. Not unlike other strong-smelling plants and flowers, the development of terpenes in cannabis began for adaptive purposes: to repel predators and lure pollinators. There are many factors that influence a plant’s development of terpenes, including climate, weather, age and maturation, fertilizers, soil type, and even the time of day. Over 100 different terpenes have been identified in the cannabis plant, and every strain tends toward a unique terpene type and composition. In other words, a strain like Cheese and its descendents will likely have a discernable cheese-like smell, and Blueberry offspring often inherit the smell of berries. The diverse palate of cannabis flavors is impressive enough, but arguably the most fascinating characteristic of terpenes is their ability to interact synergistically with other compounds in the plant, like cannabinoids. In the past few decades, most cannabis varieties have been bred to contain high levels of THC, and as a result, other cannabinoids like CBD, CBC, and CBN have fallen to just trace amounts. This has led growers to believe that terpenes help account for the unique effects induced by each cannabis strain. This synergy has a scientific basis in our body’s endocannabinoid system. THC binds to receptors concentrated most heavily in the brain where psychoactive effects take place. Terpenes also bind to these receptor sites and affect their chemical output. They can also modify how much THC passes through the blood-brain barrier. Their hand of influence even reaches to neurotransmitters like dopamine and serotonin by altering their rate of production and destruction, their movement, and availability of receptors. The effects these mechanisms produce vary from terpene to terpene; some are especially successful in relieving stress, while others promote focus and acuity. Myrcene, for example, induces sleep whereas limonene elevates mood. There are also effects that are imperceptible, like the gastroprotective properties of Caryophyllene. Their differences may be subtle, but terpenes can add great depth to the horticultural art and connoisseurship of cannabis. Most importantly, terpenes may offer incredible medical value as they mediate our body’s interaction with therapeutic cannabinoids. Many cannabis analysis labs now test terpene content, so any consumer can have a better idea of what effects their strain might produce. With their unlimited combinations of synergistic effects, terpenes will likely open up new scientific and medical terrains for cannabis research. Most Common Cannabis Terpenes Alpha-Pinene, Beta-Pinene Aroma: Pine Effects: Alertness, memory retention, counteracts some THC effects Medical Value: Asthma, antiseptic Also Found In: Pine needles, rosemary, basil, parsley, dill *High Pinene Strains: Jack Herer, Chemdawg, Bubba Kush, Trainwreck, Super Silver Haze Myrcene Aroma: Musky, cloves, earthy, herbal with notes of citrus and tropical fruit Effects: Sedating “couchlock” effect, relaxing Medical Value: Antioxidant, anti-carcinogenic; good for muscle tension, sleeplessness, pain, inflammation, depression Also Found In: Mango, lemongrass, thyme, hops *High Myrcene Strains: Pure Kush, El Nino, Himalayan Gold, Skunk #1, White Widow Limonene Aroma: Citrus Effects: Elevated mood, stress relief Medical Value: Antifungal, anti-bacterial, anti-carcinogenic, dissolves gallstones, mood-enhancer; may treat gastrointestinal complications, heartburn, depression Also Found In: Fruit rinds, rosemary, juniper, peppermint *High Limonene Strains: OG Kush, Super Lemon Haze, Jack the Ripper, Lemon Skunk Caryophyllene Aroma: Pepper, spicy, woody, cloves Effects: No detectable physical effects Medical Value: Gastroprotective, anti-inflammatory; good for arthritis, ulcers, autoimmune disorders, and other gastrointestinal complications Also Found In: Black pepper, cloves, cotton *High Caryophyllene Strains: Hash Plant Linalool Aroma: Floral, citrus, candy Effects: Anxiety relief and sedation Medical Value: Anti-anxiety, anti-convulsant, anti-depressant, anti-acne Also Found In: Lavender *High Linalool Strains: G-13, Amnesia Haze, Lavender, LA Confidential *Note: Not every batch of any given strain will have high levels of these terpenes as they are subjected to variable growing conditions. The only way to be sure is through a lab’s terpene analysis. photo credits: Stephan Geyer via photopin cc, arbyreed, onkel_wart (thomas lieser) , niznoz, Bob Richmond , wallace39 " mud and glory " via photopin cc Tradução BING Terpenos: Os sabores da Cannabis aromaterapia Parte:  Há algo sobre o aroma de cannabis que acalma a mente e o corpo. Se é o sabor doce e frutado de abacaxi Trainwreck ou aquele cheiro skunky que brota um broto rachado de Sour Diesel, sabemos que há algo acontecendo sob seus ramalhetes complexos e flavorful. Terpenos são o cheiro, e saber o que são aprofundará sua apreciação da cannabis se você é um consumidor médico do paciente ou recreativo. Secretados nas mesmas glândulas que produzem os canabinóides THC e CBD, terpenos são os óleos pungentes que cannabis gostam de variedades com sabores distintos de cores cítricas, baga, hortelã e pinho. Pesquisas médicas sobre a cannabis concentrou-se tão avidamente os canabinóides que ainda não sabemos muito sobre estes compostos aromáticos. No entanto, sabemos o suficiente para perceber que os terpenos são a próxima fronteira em maconha medicinal. Não ao contrário de outras flores e plantas de cheiro forte, o desenvolvimento de terpenos na cannabis começou para fins adaptativos: para repelir predadores e atrair polinizadores. Há muitos fatores que influenciam o desenvolvimento da planta de terpenos, incluindo clima, tempo, idade e maturação, fertilizantes, tipo de solo e até a hora do dia. Mais de 100 diferentes terpenos foram identificados na planta cannabis, e cada estirpe tende para um tipo único de terpenos e composição. Em outras palavras, uma estirpe como queijo e seus descendentes provavelmente terá um odor perceptível queijo e descendentes de mirtilo frequentemente herdar o cheiro de frutas. O paladar diversificado de sabores de cannabis é bastante impressionante, mas sem dúvida a característica mais fascinante de terpenos é sua capacidade de interagir em sinergia com outros compostos na planta, como canabinóides. Nos últimos décadas, a maioria das variedades de cannabis foram criados para conter altos níveis de THC, e como resultado, outros canabinóides como CBC, CBD e CBN tem caído para apenas vestígios. Isso levou os produtores a acreditar que os terpenos ajudam conta para os efeitos únicos induzida por cada variedade de canábis. Esta sinergia tem uma base científica no sistema endocanabinóide do nosso corpo. THC liga aos receptores mais fortemente concentrados no cérebro onde ocorrem efeitos psicoativos. Terpenos também ligam a estes locais do receptor e afetam sua produção química. Eles também podem modificar o quanto THC atravessa a barreira hemato - encefálica. Sua mão de influência atinge até de neurotransmissores como a dopamina e serotonina, alterando a sua taxa de produção e destruição, sua circulação e disponibilidade de receptores. Os efeitos que produzem esses mecanismos variam de terpenos de terpenos; alguns são especialmente bem sucedidos no alívio de estresse, enquanto outros promovem o foco e acuidade. Mirceno, por exemplo, induz o sono enquanto limoneno eleva a disposição. Existem também efeitos que são imperceptíveis, como as gastroprotective Propriedades de cariofileno. Suas diferenças podem ser sutis, mas terpenos podem adicionar grande profundidade à arte de horticultura e identificação de cannabis. Mais importante, terpenos podem oferecer valor médico incrível como eles medeiam a interação do nosso corpo com canabinóides terapêuticos. Muitos laboratórios de análise de cannabis agora testar o conteúdo de terpenos, para que qualquer consumidor possa ter uma melhor idéia de quais os efeitos que pode produzir a sua estirpe. Com suas combinações ilimitadas de efeitos sinérgicos, terpenos provavelmente abrirá novos terrenos científicos e médicos para pesquisa de cannabis. Terpenos de Cannabis mais comuns Alfa-pineno, Beta-pineno Aroma: pinho Efeitos: Neutraliza a vigilância, a retenção da memória, alguns efeitos de THC Valor medicinal: Asma, anti-séptico Também encontrado em: as agulhas do pinho, alecrim, manjericão, salsa, endro * Cepas de pineno alta: Jack Herer, Chemdawg, Bubba Kush, Trainwreck, Super Silver Haze Mirceno Aroma: Almiscarado, cravo, Terroso, ervas com notas de frutas cítricas e tropicais Efeitos: Sedativo "couchlock" efeito, relaxante Valor medicinal: Antioxidante, anti-cancerígena; bom para tensão muscular, insônia, dor, inflamação, depressão Também encontrado em: Manga, erva-cidreira, tomilho, lúpulo * Alta mirceno estirpes: Puro Kush, El Nino, Himalayan Gold, Skunk #1, viúva branca Limoneno Aroma: cítrico Efeitos: Humor elevado, alívio do estresse Valor medicinal: Antifúngico, anti-bacteriano, anti-cancerígeno, dissolve os cálculos biliares, humor-enhancer; pode tratar complicações gastrintestinais, azia, depressão Também encontrado em: As cascas da fruta, alecrim, zimbro, hortelã-pimenta * Alta limoneno estirpes: OG Kush, Super Lemon Haze, Jack, o Estripador, Lemon Skunk Cariofileno Aroma: Pimenta, picante, woody, cravinho Efeitos: Não detectáveis efeitos físicos Valor medicinal: Gastroprotective, anti-inflamatório; bom para artrite, úlceras, doenças auto-imunes e outras complicações gastrointestinais Também encontrado em: pimenta preta, cravo, algodão * Alta Caryophyllene estirpes: Hash Plant Linalol Aroma: Floral, cítrico, doce Efeitos: Alívio de ansiedade e sedação Valor medicinal: Ansiedade, anticonvulsivante, anti-depressivo, anti-acne Também encontrado em: lavanda * Cepas de linalol alta: G-13, Amnesia Haze, lavanda, LA confidencial * Nota: Não cada lote de qualquer estirpe determinado terá altos níveis destes terpenos como são submetidos à variável condições de crescimento. A única maneira de ter certeza é através da análise de um laboratório terpenos. créditos das fotos: Stephan Geyer via cc photopin, arbyreed, onkel_wart (thomas lieser), niznoz, Bob Richmond, wallace39 "lama e glória" via photopin cc
  8. esse topico enquanto aberto la deveria estar em destaque
  9. Canabidiol bill would help children with seizures February 10, 2014 By Bob Hague http://www.wrn.com/2014/02/canabidiol-bill-would-help-children-with-seizures/ Rep. Kahl Legislation would allow access to cannabis oil in Wisconsin. It’s not medical marijuana, but the bill from Assembly Democrat Rob Kahl would legalize CBD oil extract, or canabidiol, which has shown promise in treating seizure disorders in children. The problem is, the oil is currently illegal in Wisconsin. “We just need to make this chance to allow it as an option, because a lot of parents have done their own research . . . but they don’t want to break the law,” Kahl said. Kahl has co-authored the measure with Assembly Republican Scott Krug, who chairs the committee which will hold a public hearing on Wednesday. “I just hope that people can put some misconceptions aside, and certainly put partisanship aside,” said Kahl. “This has got nothing to do with partisan politics. This is simply about being humanitarian, not a politician, and trying to find some relief for these families.” Kahl said they hope to have testimony from families and doctors from Colorado – where the treatment is legal – as well as from Wisconsin families who want access to the option for their children, during the hearing before the Assembly Committee on Children and Families. The bill from Kahl and Krug would require that canabidiol, which lacks the psychoactive properties of marijuana, be administered to patients under a doctor’s orders. TRADUTOR BING Canabidiol bill ajudaria crianças com convulsões 10 De fevereiro de 2014 por Bob Hague Rep. Kahl Legislação permitiria o acesso ao óleo de cannabis em Wisconsin. Não é maconha medicinal, mas o projeto de lei da Assembléia democrata Rob Kahl legalizaria extrato de óleo CBD, ou canabidiol, que se mostrou promissor no tratamento de convulsões em crianças. O problema é que o óleo de cannabis é actualmente ilegal em Wisconsin. "Só precisamos ter essa chance para permiti-lo como uma opção, porque muitos pais têm feito suas próprias pesquisas... mas não querem quebrar a lei," disse Kahl. Kahl é co-autor da medida com montagem republicano Scott Krug, que preside a Comissão que irá realizar uma audiência pública na quarta-feira. "Eu só espero que a gente pode colocar alguns equívocos à parte e certamente colocados partidarismo de lado," disse Kahl. "Isso tem nada a ver com política partidária. Isto é simplesmente sobre ser humanitário, não um político e tentando encontrar algum alívio para essas famílias". Kahl disse que espero ter o testemunho de famílias e médicos do Colorado – onde o tratamento é legal –, bem como de Wisconsin famílias que querem ter acesso à opção para seus filhos, durante a audiência perante o Comitê Conjunto sobre as crianças e famílias. O projeto de lei de Kahl e Krug exigiria o canabidiol, que não possui as propriedades psicoativas da maconha, ser administrado a pacientes sob as ordens do médico.
  10. A ciência da larica: por que a maconha causa fome Descoberta feita por cientistas franceses pode ajudar a desenvolver drogas para doenças como obesidade e diabetes 12/02/2014 - 19H02/ atualizado 19H0202 / por Ana Freitas http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Neurociencia/noticia/2014/02/ciencia-da-larica-por-que-maconha-causa-fome.html (Foto: loli jackson/flickr/creative commons) Um dos efeitos catalogados do uso de maconha é a fome: depois de usar a droga, o usuário tem uma sensação de estômago vazio. Popularmente, chama-se a essa fome causada pela maconha de larica - em alguns lugares do país, a gíria é tão comum que acaba sendo aplicada também à comida e, frequentemente, sem necessariamente o contexto envolvendo a droga. Até pouco tempo, cientistas não entendiam muito bem porque isso acontecia. Agora, com a regularização da venda e consumo de maconha em muitos estados dos EUA, deve ficar mais fácil estudar os efeitos da droga e as consequências, boas e ruins, do uso de maconha. Enquanto isso, cientistas franceses publicaram na revista Nature Neuroscience um estudo que chega mais perto de descobrir porque quem fuma maconha sente larica. Os pesquisadores descobriram que o efeito da maconha em certos receptores cerebrais é parecido com o que acontece quando pulamos uma refeição. Isso acontece por causa de um espécie de apuração do olfato, de acordo com a equipe da Universidade de Bordeaux. No caso dos ratos que participaram do experimento, os receptores ativados depois que eles receberam uma injeção de THC, que é o princípio ativo da maconha, ficam na área olfativa do cérebro. Os cientistas deixam claro que as coisas funcionam bem diferente pra humanos, mas que as descobertas nos ratos podem ajudar a desenvolver drogas para doenças como obesidade e diabetes que se beneficiem desses receptores de canabinóides.
  11. Jill Richardson: Higher hopes for legalizing hemp Feb. 12, 2014 7:31 PM | http://www.baxterbulletin.com/article/20140213/OPINION/302130014/Jill-Richardson-Higher-hopes-legalizing-hemp?nclick_check=1 The phony justification for banning hemp because someone might secretly grow pot makes even less sense than it did before Colorado and Washington State legalized marijuana. Take a moment and look around you. Look up. The sky hasn’t fallen, has it? People in Colorado are buying marijuana — legally — and civilization hasn’t come crashing to its knees. At this point, we’ve all seen TV journalists reporting from Colorado dispensaries, noting long lines around the block and shop owners worried their supplies can’t keep up with demand. It’s quite a spectacle, which will be repeated in Washington state later this year. But, the only thing new is that it’s happening out in the open because pot is now legal. In the rest of the country, a hefty percentage of Americans are doing the same thing — just more clandestinely so they don’t get arrested for it. And unlike their counterparts in Colorado, they aren’t paying taxes for toking, and their pot purchases might give business to violent drug cartels. I’m not in favor of Colorado’s legalization of marijuana because I smoke it (I don’t). But, I’m sick of watching my tax dollars go to arresting and locking up potheads. And our enforcement of the law is anything but fair. My pot-smoking friends — the computer science PhD at an elite university and the highly paid tax attorney — will never get busted for smoking bud. That fate is reserved mostly for potheads of a different class — people like Ramarley Graham, an 18-year-old African American youth who was shot by a cop in the Bronx while attempting to hide a small bag of marijuana. But, just before Colorado redefined the phrase “Rocky Mountain High,” and with much less fanfare, California legalized growing industrial hemp. Hemp, although related to marijuana, won’t get you high. Instead, it’s useful as fiber for clothing, rope and paper, and its seed is edible as a healthy food or oil. Hempseed has the perfect ratio of omega-6 to omega-3 fatty acids, and it even contains a beneficial form of omega-3s, stearidonic acid, that rarely is found in plants. It can be turned into a biofuel. Better yet, it’s ecologically friendly to grow. Hemp requires very little in the way of pesticides. By using hemp for paper, we can cut down fewer trees. It’s a much better option than cotton for clothing, since cotton requires heavy pesticide use — including some arsenicals that are banned for all other uses but allowed on cotton. Unfortunately, like it’s much maligned cousin, hemp is illegal under U.S. law. Because, you know, what if someone grew a bunch of pot and hid it by pretending it was hemp. That’s ridiculous. In reality, it’s easy to tell the difference between marijuana and industrial hemp because they are grown in entirely different ways that would be obvious to the average monkey, let alone human. It’s like the difference between growing corn and growing roses. Canada and China somehow are capable of allowing farmers to grow hemp without losing their grips on drug control. Our insane ban on growing hemp has nothing to do with drugs. It’s about money. The industries that stand to lose business if hemp is legalized — the cotton, timber and biofuel industries, to name a few — don’t want the competition. Do we have a free market or not? We should legalize hemp and let the chips fall where they may. The industries that stand to lose if hemp is legalized have used drug hysteria to their advantage for long enough. Now that marijuana is legal — at least in Colorado and Washington state — the phony justification for banning hemp because someone might secretly grow pot makes even less sense than it did before. OtherWords columnist Jill Richardson is the author of “Recipe for America: Why Our Food System Is Broken and What We Can Do to Fix It.” BING TRADUTOR Jill Richardson: Maiores expectativas para legalização do cânhamo 12 De fevereiro de 2014 19:31 | Jill Richardson Arquivado em Opinião A falsa justificação cânhamo proibição porque alguém secretamente pode cultivar erva faz ainda menos sentido do que ele fez antes de Colorado e Washington estado legalizou a maconha. Tome um momento e olhe ao seu redor. Olhe para cima. O céu não caiu, tem? As pessoas no Colorado estão comprando maconha — legalmente — e civilização ainda não chegou a cair de joelhos. Neste ponto, todos já vimos jornalistas de TV direto de dispensários de Colorado, constatando longas filas ao redor os donos de bloco e loja preocupado seus suprimentos não consegue acompanhar a demanda. É um grande espetáculo, que será repetido no estado de Washington ainda este ano. Mas, a única coisa nova é o que está acontecendo fora ao ar livre porque maconha agora é legal. No resto do país, uma forte percentagem de americanos estão fazendo a mesma coisa — apenas mais clandestinamente para que eles não ser preso por isso. Ao contrário de suas contrapartes no Colorado, eles não estão pagando impostos para toking e suas compras de pote podem dar negócio aos cartéis de drogas violento. Eu não sou a favor da legalização do Colorado da maconha porque eu fumei (eu não). Mas, estou cansada de ver meu imposto dólares vão para prender e trancando maconheiros. E nossa aplicação da lei é nada, mas justa. Meus amigos de fumar — a ciência da computação PhD em uma Universidade de elite e o advogado de imposto altamente pago — nunca é preso por bud de fumar. Que o destino é reservado principalmente para maconheiros de uma classe diferente — pessoas como Ramarley Graham, um jovem de 18-year-old Africano-americano que foi baleado por um policial no Bronx ao tentar esconder um pequeno saco de maconha. Mas, pouco antes de Colorado redefiniu a frase "Rocky Mountain High", e com muito menos alarde, Califórnia legalizou o cultivo de cânhamo industrial. Cânhamo, embora relacionados à maconha, não vai te deixar doidão. Em vez disso, é útil como fibras para vestuário, corda e papel, e sua semente é comestível como um alimento saudável ou óleo. Cânhamo tem a relação perfeita do ômega-6 ácidos graxos ômega-3, e ainda contém uma forma benéfica de ômega-3, ácido estearidónico, que raramente é encontrado em plantas. Isso pode ser transformado em biocombustível. Melhor ainda, é ecologicamente amigável para crescer. Cânhamo requer muito pouco em termos de pesticidas. Usando o cânhamo para o papel, podemos cortar menos árvores. É uma opção muito melhor do que o algodão para vestuário, desde que o algodão requer o uso de pesticidas pesados — incluindo algumas arsenicals que são proibidos para outros usos, mas permitidos em algodão. Infelizmente, como ele tem muito caluniado primo, o cânhamo é ilegal sob a lei americana. Porque, você sabe, e se alguém cresceu um monte de pote e escondeu-o, fingindo era cânhamo. Isso é ridículo. Na realidade, é fácil dizer a diferença entre a maconha e o cânhamo industrial porque são crescidas em maneiras inteiramente diferentes que seriam óbvias para o macaco médio, muito menos humano. É como a diferença entre o milho a crescer e crescer rosas. Canadá e China estão de alguma forma capaz de permitir que os agricultores a cultivar cânhamo sem perder suas alças de controle de drogas. Nossa louca proibição do cultivo de cânhamo não tem nada a ver com drogas. É sobre dinheiro. As indústrias que pode perder o negócio se o cânhamo é legalizado — as indústrias de algodão, madeira e biocombustíveis, para citar alguns — não quero que a concorrência. Temos um mercado livre ou não? Devemos legalizar o cânhamo e deixe as coisas acontecerem naturalmente onde puderem. As indústrias que pode perder se o cânhamo é legalizado utilizaram a histeria de drogas a sua vantagem por muito tempo suficiente. Agora que a maconha é legal — pelo menos no estado de Colorado e Washington — a falsa justificação proibição cânhamo porque alguém secretamente pode cultivar erva faz ainda menos sentido do que antes. Outras palavras colunista Jill Richardson é o autor de "receita para a América: por que nosso sistema alimentar é quebrada e o que podemos fazer para corrigir isso."
  12. http://www.theindychannel.com/news/local-news/moms-push-to-legalize-industrial-hemp-in-indiana Moms push to legalize industrial hemp in Indiana Posted: 02/12/2014 Tanya Spencer | Email Me INDIANAPOLIS - A bill to legalize industrial hemp has gained the support of Indiana farmers, manufacturers and even some local moms. Mothers Miriah Mershon and Brandy Barrett hope the legislation could be they answer they’ve been looking for. Both mothers have sons with Dravet syndrome. Noah and Jameson can’t go to the zoo or the beach because elements as simple as heat, too little sleep or too much stimulation can cause seizures. Mershon has watched her son Jameson have as many as 50 seizures in four hours. "You're always afraid. Is this going to happen when I'm not there? Is this going the be the one? Because any grand mal seizure could be the one that stops his heart," Mershon said. Both moms have tried countless combinations of medications -- some have had serious side effects and some have increased the seizures. There is a natural plant oil that shows promise in clinical trials for patients with Dravet syndrome, but Mershon and other moms in Indiana can’t even try it. "It is illegal to have it here in the state of Indiana. We cannot have it. And so if this legislation passes, then we would," Mershon said. That legislation is Senate Bill 357. It would allow Indiana farmers to grow industrial hemp -- a plant that does not contain the THC that gives marijuana users a high. Hemp can be used to make everything from office supplies to clothing and soaps. And hemp oil has been shown to greatly reduce -- even stop -- seizures in some children with Dravet syndrome. One girl in Colorado went from having hundreds of seizures a day to about one a day. "She now is walking. She now is talking. She's riding a bicycle for the first time in her life. That, for us, is such a strong component to why we feel like this could really give our children a shot. You hear those stories and you know those children are suffering from the same thing. And for it to have made such a world of difference for their quality of life, it gives you goose bumps that maybe there's finally a chance that we'll have something that can make a difference," Barrett said. The bill passed unanimously through the Senate and will head to an agriculture committee at the House on Feb. 20. Indiana manufacturers currently have to import hemp from China and Canada. Indiana was one of the top producers of hemp during World War II before it became illegal. Follow Tanya Spencer on Twitter: @tanyaspencer6 | Facebook: Tanya Spencer Bing Tradução Mães empurrar para legalizar o cânhamo industrial em Indiana Publicado em: 12/02/2014 Última atualização: 12 horas atrás Tanya Spencer | E-mail Me TheIndyChannel.com pessoal | E-mail Me INDIANAPOLIS - um projeto de lei para legalizar o cânhamo industrial ganhou o apoio da Indiana agricultores, fabricantes e até mesmo algumas mães locais. Mães Miriah Mershon e Brandy Barrett esperança a legislação poderia ser que eles respondem procurava. Ambas as mães têm filhos com síndrome de Dravet. Noah e Jameson não podem ir ao zoológico ou à praia porque elementos simples como o calor, sono demasiado pequeno ou demasiado estimulação podem causar convulsões. Mershon viu seu filho Jameson tem 50 apreensões em quatro horas. "Você está sempre com medo. Isto vai acontecer quando eu não estiver lá? Isso vai a ser o único? Porque "qualquer crise tónico-clónica poderia ser aquela que pára o seu coração, Mershon disse. Tanto mães tentei inúmeras combinações de medicamentos..--alguns tiveram efeitos colaterais graves e alguns têm aumentado as apreensões. Há um óleo natural da planta que mostra a promessa em ensaios clínicos para pacientes com síndrome de Dravet, mas Mershon e outras mães em Indiana não podem nem tentar. "É ilegal para tê-lo aqui no estado de Indiana. Não podemos ter isso. E então se passa desta legislação, então teríamos, Mershon disse. Essa legislação é Senado Bill 357. Permitiria que os agricultores a cultivar cânhamo industrial Indiana..--uma planta que não contiver o THC que dá aos usuários de maconha uma alta. Cânhamo pode ser usado para fazer tudo do escritório suprimentos para roupas e sabonetes. E o óleo de cânhamo tem demonstrado reduzir significativamente as convulsões..--nem parou..--em algumas crianças com síndrome de Dravet. Uma garota no Colorado foi de ter centenas de apreensões por dia para cerca de um por dia. "Ela agora está andando. Agora, ela está falando. Ela está andando de bicicleta pela primeira vez em sua vida. Que, para nós, é um forte componente para porque sentimos que isso poderia realmente dar um tiro nossos filhos. Ouvir essas histórias, e você sabe que essas crianças estão sofrendo a mesma coisa. "E por ele ter feito um mundo de diferença para a sua qualidade de vida, dá-lhe arrepios que talvez lá está, finalmente, uma chance que teremos algo que pode fazer a diferença, disse Barrett. O projeto de lei aprovada por unanimidade pelo Senado e vai para uma Comissão de agricultura na casa no dia 20 de fevereiro. Indiana fabricantes atualmente têm de importar cânhamo de China e Canadá. Indiana foi um dos principais produtores de cânhamo durante a segunda guerra mundial, antes de se tornar ilegal. Siga Tanya Spencer no Twitter: @tanyaspencer6 | Facebook: Tanya Spencer
  13. Justiça da Itália revoga lei que equipara drogas pesadas e leves Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/justi%C3%A7a-it%C3%A1lia-revoga-lei-equipara-drogas-pesadas-leves-170427585.html 12-02-14 Roma, 12 fev (EFE).- O Tribunal Constitucional da Itália revogou nesta quarta-feira a lei "Fini-Giovanardi", aprovada em 2006 durante o segundo governo de Silvio Berlusconi (2001-2006), que equiparava as drogas pesadas e leves, e que atribuía sanções que podiam chegar até 20 anos de prisão e uma multa de 260 mil euro pela venda de maconha. O Tribunal Constitucional justificou a decisão de anular legislação pelo fato de que durante a redação "foram incluídas emendas alheias a sua finalidade", algo que viola, segundo a Corte, o artigo 77 da Constituição Italiana. Acredita-se que a decisão do tribunal tenha grande repercussão tanto no número dos detidos atualmente por delitos vinculados à droga, quanto nos procedimentos em curso pelos mesmos delitos. As primeiras reações sobre a rejeição da Constitucional à norma sobre a droga na Itália vieram do Partido Democrata (PD), atualmente o encarregado de liderar o governo. "A decisão do Tribunal é uma boa notícia porque a lei foi aprovada forçando os procedimentos e, acima de tudo, se escapava de todo bom senso", explicou Sandro Gozi, deputado do PD e vice-presidente da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa. Por sua vez, Maddalena Migani e Fabrizio Cinquini, que nos últimos tempos promoveram iniciativas para pedir ao governo que legalize a maconha com fins terapêuticos, também mostraram conformidade com o cancelamento da legislação. "Estamos muito felizes, e agora esperamos que os assuntos referentes à droga sejam regulados adequadamente para que, em breve, a aquisição da maconha não seja um delito, já que conta com fins terapêuticos para curar dores musculares", explicou Maddalena Migani. A partir de agora, e à espera da redação da nova lei sobre drogas na Itália, o país contará com uma norma de 1993, conhecida como "Iervolino-Vassali", que prevê sanções mais baixas em relação às drogas que a revogada hoje. Em 5 de março de 2004, o Conselho de Ministros do segundo governo de Berlusconi aprovou o Decreto-Lei da "Fini-Giovanardi" que estabelecia a "tolerância zero" com as drogas, castigando a posse e o consumo, e eliminando a distinção entre as "brandas" e "duras". Após a aprovação da legislação no Senado, onde Berlusconi contava com uma cômoda maioria, como no Parlamento Italiano, a norma recebeu finalmente sinal verde em fevereiro de 2006. EFE
  14. PM apreende dois pés de maconha com mais de dois metros de altura http://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2014/02/pm-apreende-dois-pes-de-maconha-com-mais-de-dois-metros-de-altura.html 12/02/2014 12h22- Atualizado em 12/02/2014 12h22 Droga era cultivada no quintal de uma casa em Tapejara, no Paraná. PM chegou à residência depois de denúncia; Suposto cultivador fugiu. Do G1 PR Os pés de maconha mediam 2,60 metros e 3,2 metros de altura, respectivamente, segundo a PM (Foto: Divulgação/Polícia Militar) Dois pés de maconha, um deles medindo 3,2 metros de altura e outro 2,60 metros de altura, foram apreendidos no quintal de uma casa na cidade de Tapejara, na região noroeste do Paraná, na tarde de terça-feira (11). De acordo com a Polícia Militar (PM), a operação foi realizada depois de uma denúncia anônima. O responsável pelo cultivo da droga fugiu quando a PM chegou ao local. Ainda segundo o PM, na casa estavam a esposa e duas filhas do suposto cultivador da maconha. A polícia acredita que a droga seria processada e em seguida revendida, pois o suspeito já foi preso por tráfico de drogas. As árvores foram levadas para a Delegacia da Polícia Civil de Cruzeiro do Oeste, na região noroeste do Paraná. Até as 11h45 desta quarta-feira (12), a polícia não havia localizado o suspeito.
  15. Maconha pode reduzir rigidez muscular em doentes com esclerose múltipla http://saude.terra.com.br/maconha-pode-reduzir-rigidez-muscular-em-doentes-com-esclerose-multipla,1b9128e91124a310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html O extrato da maconha possibilita atenuar a rigidez muscular em pacientes afetados por esclerose múltipla, revelaram os resultados de um estudo que será publicado esta terça-feira. Cerca de 90% dos doentes com esclerose múltipla sofrem de rigidez muscular em um determinado momento da evolução da doença, o que reduz sua mobilidade e sua qualidade de vida. De acordo com a revista médica Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry, um estudo de fase 3 - última etapa de um processo para a aprovação de um novo medicamento ou de um novo tratamento - foi realizado com 279 pacientes britânicos durante 12 semanas. Os pacientes foram divididos em dois grupos, um que recebeu pílulas de tetrahidrocanabinol (ou THC), o princípio ativo da maconha, e o outro, um placebo. Durante 15 dias, as doses foram aumentadas regularmente de 2,5 mg até o máximo de 25 mg, mantido durante o restante do estudo. Ao conclui-lo, 29,4% dos pacientes do grupo que experimentou a maconha teve redução da rigidez muscular contra 15,7% do grupo de controle. A mudança foi perceptível a partir da quarta semana e se estendeu para a dor e na qualidade do sono. A melhora foi mais significativa em pacientes que não tomaram medicamentos antiespasmódicos, com taxa de respostas positivas que chegou a 40% nos pacientes que ingeriram o extrato de maconha. Os efeitos colaterais foram superiores no grupo que tomou os comprimidos de canabis e abrangeu principalmente problemas intestinais e transtornos do sistema nervoso. A esclerose múltipla é uma doença neurológica autoimune que afeta o cérebro, o nervo óptico e a medula espinhal. Altera a transmissão dos impulsos nervosos e se manifesta por avanços que conduzem ao longo dos anos a uma patologia que causa níveis elevados de invalidez. "Nossos resultados confirmam as conclusões de outros dois estudos que já tinham demonstrado uma redução significativa da espasticidade (aumento exagerado do tônus muscular) em pacientes tratados com extrato de canabis", destacaram os autores do estudo, chefiado por John Peter Zajicek, do grupo de pesquisas britânico sobre neurologia clínica. AFP - Todos os direitos reservados. Está proibido todo tipo de reprodução sem autorização.
  16. http://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/estudo-maconha-pode-impedir-que-o-virus-hiv-se-espalhe,29a10cb042624410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html 12 de Fevereiro de 2014• 11h27 Estudo: maconha pode impedir que o vírus HIV se espalhe Pesquisa da Louisiana State University com macacos concluiu que os animais apresentavam aumento das células sadias com uso de substância O uso terapêutico da maconha é regulamentado em poucos países Foto: Getty Images A maconha tem sido usada há muito tempo como tratamento terapêutico efetivo contra alguns sintomas da Aids, como dores crônicas e perda de peso. No entanto, um estudo da Louisiana State University descobriu que a erva talvez poderia ser capaz de frear que a doença se espalhe ainda mais. Segundo informações do site The Huffington Post, os cientistas administraram por 17 meses uma dose diária de THC, um ingrediente ativo da maconha, em macacos infectados com uma forma animal do vírus HIV. Ao longo deste período, eles observaram que os prejuízos ao sistema imunológico dos estômagos dos animais, uma das áreas mais comuns do corpo que sofrem com infecções, tinham sido reduzidos. "Estes resultados revelam novos mecanismos que podem contribuir potencialmente para o controle da doença por meio da cannabis", afirmou a líder da pesquisa, Dra. Patricia Molina. Ela explica também que enquanto o vírus HIV ganha força se espalhando por meio de infecções que matam as células do sistema imunológico, os primatas que participaram da pesquisa mantiveram altas taxas de células saudáveis ao longo do tratamento. Estudos anteriores concluíram ainda que macacos infectados com o vírus HIV e tratados com THC tinham maior chance de sobreviver. Em 2012, outra pesquisa pontuou que componentes da maconha podem ser efetivos na luta contra o vírus HIV em pacientes terminais diagnosticados com a doença. Um oncologista do Reino Unido também divulgou um levantamento no qual diz que a erva pode matar células cancerígenas em pacientes com leucemia. No California Pacific Medical Center, em São Francisco, nos Estados Unidos, cientistas sugeriram que os componetes da maconha podem também combater outras formas mais agressivas do câncer.
  17. esses q são contra nem sabem fazer politica... apenas trocam favores...O político e o idiota (polites e idiotes)
  18. Legalização da maconha aguarda decisão de senadores para tramitar Reprodução 08h23, 12 de Fevereiro de 2014 http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vEditoria=Pol%EDtica&vCod=189902 Legalização do uso da maconha está na pauta do Alô Senado A ideia de um projeto para regulamentar o uso recreativo, medicinal ou industrial da maconha foi apresentada pela sociedade, no Portal e-Cidadania do Senado. A proposta recebeu mais de vinte mil apoios e assim, segundo as normas do Portal, foi enviada à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). Ainda, de acordo com as regras, cabe aos senadores decidir se a ideia será transformada em projeto de lei a ser analisado no Senado, inicialmente na CDH. Na justificativa da proposta, há o argumento de que o mercado da maconha sem regulamentação “gera violência, crimes e corrupção. O usuário é penalizado e milhares de jovens estão presos por tráfico”. Os partidários da sugestão defendem que a maconha deve ser regularizada, como já ocorre com as bebidas alcoólicas e os cigarros. Além disso, a lei deve permitir o “cultivo caseiro, o registro de clubes de cultivadores, licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de maconha no atacado e no varejo e regularizar o uso medicinal”. No Senado, como um reflexo da sociedade, o assunto divide opiniões. Em entrevista à Rádio Senado, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) defendeu audiências públicas para discutir a proposta. O senador paulista acredita ser importante ouvir especialistas. - Quais são as vantagens de termos a possibilidade de uma regulamentação à luz, inclusive, da legislação que recentemente foi iniciada em inúmeros países, dentre os quais o Uruguai? É uma tendência que merece ser seriamente estudada. A senadora Ana Amélia (PP-RS) é também defensora de debates sobre o assunto, mas sem o compromisso de apresentação de um projeto de lei para regulamentar o consumo da maconha, especialmente para o uso recreativo. Ana Amélia acredita que o interesse pela questão aumentou depois de o Uruguai ter uma lei que institui e regula o mercado de maconha no país. A representante do Rio Grande do Sul alerta, no entanto, para os perigos das drogas. - Nós, no Brasil, temos uma grande preocupação com essa matéria, porque temos uma periferia tomada por drogas. Diziam sempre que o cigarro era a porta de entrada para outras drogas e agora a maconha pode ser a porta de entrada para outras drogas mais baratas e mais letais, como o crack. Também defensor do debate é o senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP). Para ele, essa discussão deve ter como parâmetro o que acontece em outros países. - Eu acho que o Brasil tem que debater à luz das experiências existentes no mundo. Há experiências nos Estados Unidos, no Uruguai e na Europa. A questão deve ser tratada à luz das experiências, principalmente no que diz respeito à segurança e à saúde pública. Contrários Para outros senadores, no entanto, a regulamentação do uso da maconha no Brasil não merece ser debatida no Senado. O líder do PSDB, Aloysio Nunes (SP), disse que além de ser contrário à proposta, há temas mais relevantes em discussão. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) tem opinião semelhante. - Acho que não devemos flexibilizar a legislação em relação ao uso da maconha. Eu sou frontalmente contrário. É estimular o vício e dar origem a vícios ainda mais perversos. O senador Paulo Davim (PV-RN) acrescentou, em entrevista à Rádio Senado, que a maconha pode causar danos aos pulmões, coração e cérebro. - Se nós estamos numa campanha árdua para diminuir o número de tabagistas no Brasil e no mundo, seria uma incoerência concordarmos com a liberação dessa substância. O uso da maconha tem, sim, severas repercussões ao longo do tempo nos seus usuários. Alô Senado A regulamentação do uso recreativo, medicinal ou industrial da maconha foi um dos assuntos mais comentados pelos cidadãos que acessaram o serviço Alô Senado, nesta segunda-feira (10). A maioria das ligações veio de pessoas que acreditam que a liberação da maconha pode diminuir a violência resultante do tráfico de drogas e que o uso medicinal vai trazer benefícios à população. Pedro Merçon Silva, de Niterói (RJ), sugeriu que o tema seja discutido em audiência pública. Yris Maria Silva dos Santos, de Santo Amaro (BA), afirmou que normas para o uso da maconha podem reduzir os índices de violência no país. Lucas Vinícius Orico, de Jundiaí (SP), disse que o plantio de maconha para o uso pessoal vai enfraquecer o tráfico de drogas. Fonte: Senado
  19. 11/02/2014 Legalização do uso da maconha está na pauta do Alô Senado Fonte:http://www.senado.gov.br/senado/alosenado/default.asp?s=ap&a=v&r=2707 Grande parte das manifestações registradas na segunda-feira, 10/02, pela Central de Relacionamento do Senado dizia respeito à legalização do uso da maconha. A maioria dos cidadãos que ligaram para Alô Senado acreditam que a liberação diminuiria a violência decorrente do tráfico de drogas e que o uso medicinal traria benefícios à população. Ao defender a proposta, Lucas Vinícius Orico, de Jundiaí/SP, disse que “no tocante à liberação do plantio da maconha para uso pessoal. Segundo ele, dessa forma o usuário não precisará recorrer a um traficante para comprar a maconha e impedirá o fortalecendo do crime organizado”. Pedro Merçon Silva, de Niterói/RJ, sugeriu que o tema seja discutido em audiência pública. Segundo Yris Maria Silva dos Santos, de Santo Amaro/BA, “ao normalizar o uso da maconha, provavelmente ocorra a redução nos índices de violência no país”. Lembramos que as opiniões registradas pela Central de Relacionamento e pelas mídias sociais do Alô Senado, Twitter e Facebook, refletem a visão pessoal dos cidadãos que se manifestaram por intermédio destes canais de comunicação. Estas opiniões não podem, de forma alguma, ser extrapoladas para toda a população brasileira.
  20. Consumption Junction Here are the various ways to ingest cannabis sativa and indica. http://www.wweek.com/portland/article-21825-consumption_junction.html January 29th, 2014 WM. WILLARD GREENE | News Stories ILLUSTRATION: Hawk Krall Tags: marijuana, edibles, cannabis Versatility is one of the most valuable traits cannabis developed over its 80 years on the lam. There are dozens of ways to get the effects of cannabis inside your body, and legalization will only lead to more innovation. Each method of consumption comes with its advantages and drawbacks, which we have graciously compiled for you. ILLUSTRATION: Hawk Krall Smoking What happens? Burning. What’s so great about it? Smoking is, very simply, the best way to experience the full effects of cannabis. The highs have more reliable ebbs and flows. Also, smoked properly, most strains taste spectacular. What’s the downside? You’re still pulling burned plant matter into your lungs. While studies from 2012 have shown daily and even long-term use do not impair lung function, you’re probably going to cough a lot. Also, it’s tough to medicate discretely. What do I need? Anything you fashion into a pipe or roll into a joint. Glass pipes and one-hitters are discreet and portable. Water pipes cool and calm your smoke, but you’ll have to deal with bong water, which smells like Cthulhu’s beer fart. Joints and blunts exist to get you lit and to take badass selfies. Vaporizing What happens? The material—which can be finely ground flower or a number of concentrated forms—is heated enough to activate and vaporize THC and most terpenes, the compounds that give marijuana its scent and taste, but low enough to avoid the negative effects of combustion. What’s so great about it? The taste of vapor is clean and clear, but the biggest advantage is discretion. Portable vapes slip into pockets and can be pulled out for a short puff most anywhere. Depending on what you’re vaporizing, olfactory evidence is minimal. What’s the downside? Vapor causes me to cough as much as smoke, and while it feels healthier, I wouldn’t say it’s more pleasant. My biggest complaint, though, is on the effects, which come on fast and fade away relatively quickly. Of course, jagged highs are offset by the vaporizer’s ease of medication. They also require frequent cleaning, which is the worst. What do I need? Vaporizers range from $30 deals on Groupon to the tricked-out Digital Volcano at $669. You need a vaporizer and something to vaporize, which you can’t get off any random street dealer. Edibles What happens? Ground plant material is heated until the THC is activated, then infused or cooked into food products like butter or cooking oil. These products are then ingested orally, which means through your mouth. What’s so great about it? You can eat and get high at the same time, and no one’s going to be mad at you for eating cookies at work. Furthermore, the effects of edibles have a longer duration than smoking. What’s the downside? There are a few. First, strain-specific effects aren’t as vivid, particularly if your edible has been overheated. Second, effects of edibles take a long time to kick in since they’re entering the body through the digestive tract. It could be 30 minutes. It could be 60. You never really know because…how much was in that dose? Oh, sweet baby Adeline, it was too much...too much, and now why is the sun eclipsing? Was there an eclipse scheduled today? Who left half a cookie just lying here in front of me? What do I need? Most dispensaries are well-stocked with edibles, and their quality will definitely develop with time. I strongly recommend any of Lady Green’s candy-bar line, which is scrumptious. Unfortunately, edibles are also quite expensive, running around $2 per dose. You can always make your own cannabis butter and experiment. Essential Oils What happens? Essential oils are infused with cannabis. What’s so great about it? It’s just a topical oil, but it’s proven useful at alleviating aches and pains while providing no psychoactive effects. This is the product you mention to introduce the idea of cannabis to your extended family in Dallas. What’s the downside? It doesn’t get you high and you cannot eat it. What do I need? To Google “making cannabis essential oil” and follow the most reputable links. Tinctures What happens? Cannabis is infused with a liquid, like alcohol or vegetable glycerin. This fluid gold is then administered through droppers under the tongue, or added to drinks like cocktails and beer (alcohol) or tea and soda (glycerin). What’s so great about it? Tinctures absorb much faster than solid food, so effects kick in much faster, usually around 15 minutes after dosing. Tinctures are especially welcome to chemotherapy patients and others hoping to medicate without gagging. What’s the downside? Many patients I’ve talked to love tinctures, and I see the method growing in popularity as this beverage-loving town fully integrates the chronic (even more than they already do, I mean). But my experience has been too similar to the unreliability of edibles. They’re also relatively inefficient at THC administration. I dream of strain-specific tinctures in morning tea, but the industry doesn’t seem to be there yet. What do I need? A lot of weed, a small amount of appropriate liquid to infuse that weed with, and instructions too long to list here. Most dispensaries offer some form of cannabis tincture. Dabbing What happens? Highly concentrated cannabis is smoked rather than vaporized. Dabbing has caught on among heavy users over the last decade. What’s so great about it? Dabbing delivers the effects of THC faster and with more intensity than ever before. Users with high tolerance report dizzying highs they haven’t reached in years, and the fast-acting effects are great at treating health symptoms quickly. What’s the downside? There are many. With little or no regulation, the widespread use of concentrates is a perfect foil for anti-pot crusaders. With its rigs and blowtorch lighting, dabbing resembles harder drug use. Improper extraction can also result in houses getting blown up. Even more crucial: Weed advocates love to point out how no one has ever died from THC overdose, but concentrates raise the possibility. Some folks in the industry believe it’s only a matter of time, and that concentrates will be heavily regulated in the resulting backlash. What do I need? Concentrated THC, a solid water pipe with an adapted bowl referred to as an “oil rig” and a blowtorch for heating it all up. This is the big time.
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