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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. Temos que echer o saco do gabinete do ministro que reje Anvisa...(que é um telefone que qualquer pessoa pode ligar) pois tem que ter um metodo, pois tem até o RE no stf sobre o assunto... e a anvisa tem o poder de alterar a portaria e tirar a cannabis da lista "e" e "f". não tem base legal para manter a cannabis lá... e manter lá é discriminar uma parte da sociedade. e a lei tem que nos proteger do que esta ocorrendo com a guerra as drogas... o Uruguai passou por cima da conveção, incluindo os EUA... nos tambem podemos alegando redução de danos!!!
  2. http://br.noticias.yahoo.com/tj-sp-mant%C3%A9m-preso-l%C3%ADder-39-igreja-maconha-191500675.html TJ-SP mantém preso líder de 'igreja da maconha' Por Ricardo Brandt | Estadão Conteúdo – 20 horas atrás Em São Paulo, o Tribunal de Justiça manteve a condenação do líder de uma suposta seita que defende o uso religioso da maconha, Geraldo Antônio Baptista, de 54 anos, o Geraldinho Rastafári, em decisão publicada nesta quarta-feira, 29. Preso em agosto de 2012 na sede da Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, em Americana, com 37 pés de maconha, ele recorreu ao tribunal para escapar da acusação de tráfico de drogas. O advogado Alexandre Khuri Miguel alega que o uso da maconha é religioso e deve ser permitido como o chá de ayahuasca, usado pelos seguidores do Santo Daime. "A Constituição garante a liberdade ao culto religioso", afirmou o advogado, que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em decisão de maio de 2013, o juiz Eugênio Augusto Clementi Júnior citou decisão do TJ do Rio Grande do Sul que afirma que a liberdade de culto religioso só pode ser invocada se a prática ritualística não entrar em conflito com a lei penal. "Se alguém quiser sacrificar virgens, como faziam os astecas, a lei brasileira não irá permitir. É o mesmo caso", sustentou o magistrado. Para o juiz, ficou provado que Ras Geraldinho "fornecia maconha para terceiros", fora dos cultos de sua igreja, incluindo menores de idade. Fundada em 2011, a "igreja da maconha" usa a filosofia rastafári para defender a maconha como erva sagrada e conseguir sua liberação para fins religiosos. Em um sítio, que foi confiscado pela decisão judicial, além dos pés de maconha, era feito o uso da droga abertamente. Para os integrantes da seita, o uso ritualístico e chamado de "reasoning". Na sentença, o juiz anexou um vídeo onde mostra pessoas fumando maconha na chácara e conclui "o ambiente não é nem um pouco litúrgico". O juiz apontou ainda que a cobrança de R$ 10,00 para frequentadores da igreja caracterizava que no local funcionava um "self-service" da droga, como sustentou o promotor de Justiça Clóvis Siqueira. Ele também cita a apreensão dos 37 pés da maconha, que pesaram 7 quilos. "Foi um erro jurídico interpretar que havia grande quantidade. Desse total da planta, isso viraria 150 gramas, no máximo, que é uma quantia que pode ser usada em um mês", defendeu o advogado. No entanto, pela sentença do juiz, o líder agiu como traficante de maconha e tinha expressiva quantidade da droga. A pena fixada em primeira instância e mantida pelo TJ foi de 14 anos, dois meses e 20 dias de prisão, multa equivalente a R$ 51,1 mil, além de ter o imóvel apreendido. O desembargador Ruy Leme Cavalheiro, da 3ª Câmara do Direito Criminal, manteve a condenação e negou todos os argumentos da defesa. Geraldinho está no presídio de Iperó sem poder dar entrevistas, sob alegação de risco de apologia ao uso de drogas. ____________________________________________ O pessoal do Daime tambem cobra 10 mango pelo chá...
  3. Só falta garantir meu direito de ter as minhas plantas....
  4. 29 de Janeiro de 2014 - 10h14 Legalização das drogas é tema do Seminário Nacional da UJS http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=8&id_noticia=234696http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=8&id_noticia=234696 Qual o impacto da criminalização das drogas na sociedade? Qual a responsabilidade do governo? Como realizar uma discussão séria sobre as drogas se o próprio debate está sendo criminalizado? Essas e outras questões foram tratadas na tarde de terça-feira (28) na mesa “Legalizar o debate: drogas como uma questão social e de saúde pública”, promovida no Seminário preparatório para o 17º Congresso Nacional da UJS. Participaram do debate Orlando Zaccone, delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro e Bob Controversista, coordenador da Casa de Cultura Hip Hop, que apresentaram, tanto do ponto de vista acadêmico quanto do relato de experiências vividas nas periferias. A violência não é fruto das drogas, mas sim da proibição Em sua apresentação, o delegado Zaccone afirmou que a decisão de qual droga é lícita ou ilícita é política e que se trata de uma construção social. Segundo ele, o “proibicionismo” de determinadas drogas constrói uma ideia que essas são as “do mal” enquanto as outras são “do bem”. Em seguida, apontou os efeitos nocivos da proibição, como a “letalização” e o encarceramento da juventude pobre e de periferia, que é empurrada para o tráfico pela economia. “A partir do momento em que se entende que o crime é uma lesão para todos, os criminosos são considerados inimigos da sociedade e, portanto, ‘matáveis’. Temos que fazer o debate da legalização superando o limite do bem do mal. Entendemos que os efeitos da proibição são mais perigosos do que o os efeitos das drogas no corpo”. Ao responder as perguntas feitas pelos participantes, Zaccone enfatizou a necessidade de acabar com a cultura da punição, alegando que ela, além de não resolver o problema, faz um recorte social e racial. “Esses métodos punitivos não funcionam. As leis só pegam trabalhadores da periferia”. Ressaltou ainda que não existe droga boa e droga ruim e que “limitar o debate da legalização à maconha pode transformá-la em um novo álcool, e isso não resolve o problema”. “Nossa luta é pela vida” Bob, por sua vez, fez um relato das experiências vividas pela Casa de Cultura do Hip Hop na relação das comunidades com as drogas. Ele ressaltou que o debate acadêmico e teórico é muito importante, mas que a vivência e a ação dentro das comunidades pobres é fundamental para que a questão das drogas seja entendida e tratada de forma correta. “Trabalhamos bastante com o prazer que o uso da droga gera. A droga chega para proporcionar prazer, para socialização, status, etc. Na quebrada o estigma para quem usa drogas de forma excessiva é a morte. Nos preocupamos, em primeiro lugar, em minimizar o genocídio. Depois nos preocupamos com os efeitos da droga”. As drogas e a luta de classes Matheus Diniz, estudante da UnB, acompanhou a mesa e ressaltou a necessidade de fazer o debate sobre drogas dentro da UJS. Para ele, não havia ainda consenso sobre o tema e a iniciativa da entidade de esgotar o debate antes de tomar uma posição foi fundamental para reforçar a unidade política. Matheus disse ainda que o principal a se discutir é a compreensão de que o “proibicionismo” está intimamente relacionado à luta de classes. “É preciso identificar quais são os principais prejudicados na proibição das drogas. O que nós temos hoje são só malefícios, frutos de uma opressão de classes. Somente o negro, pobre e favelado que é preso, por que existe uma concepção de limpa social na lei de drogas no país”. Fonte: Site da UJS
  5. 29 janeiro 2014 Causa contribuinte EUA esvaziam lei que dava suporte à “Guerra às Drogas” Por João Ozorio de Melo http://www.conjur.com.br/2014-jan-29/suprema-corte-eua-esvazia-lei-dava-suporte-guerra-drogas A “Guerra às Drogas”, declarada pelos EUA no final da década de 70, sofreu uma baixa jurídica considerável nesta segunda-feira (27/1). A Suprema Corte mudou a interpretação de uma lei de 1986, que obrigava os juízes a aplicar sentenças mínimas de 20 anos de prisão a traficantes pela morte de qualquer usuário da droga — além da pena por tráfico. A lei, apelidada de “Lei da Guerra às Drogas”, estabelece que “quando a morte ou dano sério à saúde de um usuário resulta do uso de substâncias ilegais, o réu que distribuiu a droga [ou seja, o traficante] deve ser sentenciado a um período de prisão (...) que não pode ser menor que 20 anos ou maior que a prisão perpétua [no caso, só a pena de morte]". Desde então, os promotores vêm sustentando, com sucesso, que os traficantes devem ser sentenciados a penas mínimas de 20 anos sempre que o uso de drogas ilegais tenha sido uma “causa contribuinte” para a morte dos usuários. Essa posição foi sempre defendida pelos promotores e apoiada por tribunais de primeiro grau e de recursos. Em uma decisão por nove votos a zero, a Suprema Corte mudou esse entendimento. Agora, os promotores têm de provar que a droga específica (cocaína, heroína ou o que for), vendida por um traficante específico, foi a causa da morte (por overdose) do usuário — e não apenas mais uma droga que contribuiu para sua morte ou dano sério a sua saúde. “É suficiente saber que o uso de uma droga tornou a morte da vítima 50% mais provável? Talvez 15% ou 5%? Quem sabe?”, perguntou o juiz Antonin Scalia, no voto no qual foi o relator. “Incertezas desse tipo não podem ser enquadradas como um padrão além da dúvida razoável, aplicável em julgamentos criminais ou expressadas, na legislação penal, em termos que uma pessoa comum possa compreender”, ele escreveu. O Departamento de Justiça, segundo o qual 205 mil mortes de americanos foram registradas no período de 1999 a 2010, vem usando essa interpretação da “causa contribuinte” há anos, para obter penas maiores para traficantes julgados em tribunais federais. Agora, os promotores terão de provar a “causa direta” entre o consumo da droga e a morte. A decisão — expressa no caso “Burrage versus United States” — reduz substancialmente a pena do ex-traficante, agora prisioneiro, Marcus Burrage, de Iowa. O réu foi condenado a 20 anos de prisão por tráfico e, responsabilizado pela morte de Joshua Banka, o que lhe rendeu mais 20 anos, como pena mínima, obrigatória. Scalia descreveu Banka como um “usuário de drogas de muito tempo”, que morreu em 2010 depois de uma “farra” que envolveu uso de entorpecentes. Segundo o juiz, as provas mostraram que Banka consumiu maconha, injetou o opióide oxicodona e usou outros tipos de drogas, quando comprou um grama de heroína de Burrage. De acordo com os médicos, Banka morreu de “intoxicação por mistura de drogas” e a heroína foi apenas um “fator contribuinte”. Um tribunal federal condenou Burrage a 20 anos de prisão, além dos 20 anos por tráfico, a sentença foi mantida por um tribunal de recursos e, finalmente, anulada pela Suprema Corte do país. Para os juízes da Suprema Corte dos EUA, durante todos esses anos a Justiça simplesmente desconheceu a expressão “resulta do”, da passagem “quando a morte ou dano sério à saúde de um usuário resulta do uso de substâncias ilegais”, para aplicar sentenças mínimas, obrigatórias, de 20 anos de prisão, com base na expressão “foi causa contribuinte”.
  6. Homem que cultivava maconha em casa permanecerá preso Em sua residência foram apreendidas sete mudas de Cannabis Publicada em 28/01/2014 - 09:45 / Autor: TJ-RO http://www.rondoniadinamica.com/arquivo/homem-que-cultivava-maconha-em-casa-permanecera-preso,64221.shtml Um homem acusado de tráfico de drogas, teve seu pedido de liminar, em habeas corpus, indeferido pela Justiça rondoniense e, por isso permanecerá preso. Em sua residência foram apreendidas sete mudas de Cannabis Sativa, planta comumente utilizada para a fabricação da maconha. No habeas corpus, o paciente disse que as mudas começaram a crescer no local pois, ao confeccionar os cigarros de maconha para consumo próprio, retirava algumas sementes e as jogava nos vasos. Para pleitear o pedido de liberdade (liminar), sustentou que não possui nenhum envolvimento com o tráfico de substância entorpecente, sendo somente usuário de drogas. Informou ainda que é primário, residência fixa e possui trabalho lícito. Porém, em seu despacho, publicado no Diário da Justiça desta terça-feira, 28 de janeiro de 2014, a juíza Sandra A. Silvestre de Frias Torres, convocada para compor a Corte, disse que o caso noticiado nos autos não se enquadra nas hipóteses excepcionais passíveis de deferimento do pedido em caráter de urgência, por não se verificar situação configuradora de abuso de poder ou de manifesta ilegalidade. Processo n. 0000791-92.2014.8.22.0000
  7. Legalizar a cannabis é uma questão de justiça social, diz Obama Por Clara Barata http://www.publico.pt/mundo/noticia/legalizar-a-cannabis-e-uma-questao-de-justica-social-diz-obama-1620370 20/01/2014 - 14:10 Esta droga “não é mais perigosa do que o álcool”, defendeu o Presidente dos EUA. "Não devíamos estar a condenar miúdos ou consumidores individuais a longas sentenças de prisão" Kevin Lamarque/REUTERS Barack Obama não encorajaria ninguém a usar cannabis. “É um mau hábito e um vício, não muito diferente dos cigarros que fumei durante uma grande parte da minha vida”. Mas a diferença crucial em relação a outros presidentes dos Estados Unidos – até em relação a Bill Clinton, que dizia ter fumado, mas sem inalar –, é que Obama já reconheceu ter fumado erva. “Não acho que seja mais perigoso que o álcool”, afirmou, embora não o recomende a ninguém. Quando o Colorado se tornou o segundo estado norte-americano a legalizar a marijuana, depois de Washington – e 20 outros, bem como a capital federal, Washington DC, permitirem a marijuana para fins medicinais –, a pergunta feita ao Presidente tem toda a actualidade. E Obama coloca a questão não em termos de liberdades individuais, mas de justiça social. O que incomoda o Presidente é a injustiça social e as desigualdades sociais que se escondem por trás da política de proibição da cannabis nos EUA. “Os miúdos de classe média não são detidos por fumar erva, os miúdos pobres são”, disse. “Os miúdos afro-americanos e os miúdos latinos têm mais probabilidades de serem pobres e menos probabilidades de ter os recursos e o apoio [necessários] para evitar sentenças excessivamente duras”, afirmou Obama. “Não é algo que encoraje, e disse às minhas filhas que considero [fumar marijuana] uma má ideia, uma perda de tempo, que não é muito saudável”, continuou. “Mas não devíamos estar a condenar miúdos ou consumidores individuais a longas sentenças de prisão quando algumas das pessoas que fazem essas leis fizeram provavelmente a mesma coisa”, atirou. Apesar da legislação a nível estadual que facilita o consumo de marijuana, a nível federal a marijuana continua a ser considerada uma droga “com alto potencial de abuso e que não pode ser usada sem supervisão médica”. A agência de luta contra a droga (DEA) norte-americana encara com preocupação estes esforços estaduais de legalização nos Estados Unidos – que correspondem a um movimento no mesmo sentido noutros países da América Central e do Sul, onde a marijuana é produzida, com o Uruguai a ter-se tornado em Dezembro o primeiro país do mundo a legalizá-la. “Isto assusta-nos. Em todas as partes do mundo onde foi tentado, falhou sempre”, afirmou James L. Capra, director de operações da DEA, numa audição no Senado a propósito do cultivo de ópio no Afeganistão, citado pelo Washington Post. Mas, pela primeira vez, a maioria dos norte-americanos considera que a marijuana deve ser legal: 58% dos que responderam a uma sondagem da Gallup de Outubro, o que representa uma subida de 10% em apenas um ano. Em 1992, quando Bill Clinton foi eleito – “fumei, mas não inalei”, disse ele –, apenas 25% dos cidadãos achavam que esta droga devia ser legalizada. Mas, neste momento, nos EUA há um enorme entusiasmo com as possibilidades de uma nova indústria legal da marijuana – uma verdadeira bolha, que começou a inchar rapidamente a partir de 1 de Janeiro, quando as lojas do Colorado passaram a poder vender esta droga a pessoas maiores de 21 anos. Procuram-se modelos de negócios para fazer disparar este novo nicho de mercado que foi tema de capa da revista Fortune. A empresa de consultoria ArcView Group estimou que o mercado possa valer 2340 milhões de dólares este ano e que possa crescer para 10.200 milhões de dólares dentro de cinco anos. “Houve uma assinalável revolução na indústria da cannabis”, comentou Steve Berg, editor do ArcView Group, citado pela NBC News. “Embora algumas pessoas continuem apenas a fumar charros, há muitos outros formatos possíveis [para a consumir], que constituem uma proporção cada vez maior do mercado.”
  8. http://diariodovale.uol.com.br/noticias/7,84347,Publicado%20Edital%20para%20eleicao%20para%20o%20Conselho%20de%20Politicas%20Publicas%20sobre%20Drogas.html#axzz2rh1PL6hJ Publicado Edital para eleição para o Conselho de Políticas Públicas sobre Drogas Publicado em 27/01/2014, às 11h36 Última atualização em 27/01/2014, às 11h36 A Secretaria de Prevenção à Dependência Química lançou esta semana o Edital de Convocação para instituições que queiram concorrer às vagas de novos representantes da sociedade civil para compor o Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas (CEPOPD-RJ). O documento foi publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro no dia 23 deste mês, data em que começaram as inscrições, que estarão abertas até o dia 7 de fevereiro de 2014. A eleição ocorrerá no dia 19 de fevereiro, com publicação do resultado no dia 21. Segundo o Edital, "poderão inscrever-se as Instituições e Entidades que atuem nos segmentos de redução de danos sociais e à saúde; estudos e pesquisas na área de política sobre drogas; comunidade terapêutica; associação de usuários ligada à defesa de direitos humanos; atendimento a crianças e adolescentes usuários de drogas; Conselhos Municipais de Políticas Públicas sobre Drogas ou congêneres". O secretário Filipe Pereira destacou a importância da publicação deste edital: - A participação de todos é fundamental para vencermos este desafio das drogas, evitando assim o sofrimento de tantas famílias do nosso estado. Cada representante que vier a compor o Conselho de Política Públicas sobre Drogas poderá contribuir de forma direta para este objetivo. Este edital é mais um importante passo no trabalho de prevenção à dependência química no Estado do Rio de Janeiro - afirmou. As inscrições deverão ser efetuadas presencialmente na sede do Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas no prédio da Secretaria Estadual de Prevenção a Dependência Química, localizado na Rua do Carmo, 71, 7º andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ, no período entre 23 de janeiro e 07 de fevereiro de 2014, no horário das 10h00 às 16h00. Serão eleitos dois representantes de instituições vinculadas à estratégia de redução de danos, um representante de Comunidade Terapêutica, um representante de associação de usuários vinculada à promoção e defesa dos direitos humanos, um representante de entidade dedicada ao atendimento de crianças e adolescentes usuários de drogas, um representante de Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas - COMAD ou congênere; dois representantes de associações dedicadas a estudos e pesquisas na área de Política Pública sobre Drogas. O CEPOPD-RJ é órgão normativo e deliberativo, cujo objetivo é integrar e propor as políticas públicas relacionadas com a redução da demanda por drogas, por meio da prevenção do uso indevido, abusivo, e, ou, nocivo, atenção e reinserção social dos usuários e dependentes de drogas; e a redução da oferta de drogas, por meio de estratégias de controle da produção não autorizada e do tráfico ilícito de drogas Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/7,84347,Publicado%20Edital%20para%20eleicao%20para%20o%20Conselho%20de%20Politicas%20Publicas%20sobre%20Drogas.html#ixzz2rhaOCpzf
  9. A MACONHA NO ALTAR DA PINICILINA, VERDADEIRA REVOLUÇÃO Data/Hora: 27.jan.2014 - 19h 31 - Colunista: Cultura http://www.jornalofarol.com.br/ver-noticia.asp?codigo=15683 Tribuna da Imprensa – Helio Fernandes – Reprimida, combatida, proibida, passou a ser considerada suicida. Entrou para a relação das drogas criminosas, custavam a reconhecer que não era nem mesmo uma droga. Grandes personalidades que chegaram aos postos mais altos nos seus países, confessavam que na adolescência fumavam maconha. Sem maiores conseqüências, não era considerado droga. O presidente do Uruguai, o psiquiatra Lester Grinspoon A tentativa de reabilitar ou liberar a maconha, parou em muitos obstáculos, principalmente em estados americanos. Faziam concessões que não concediam nada, permitindo apenas o uso medicinal. Só que agora, o ex-guerrilheiro presidente do Uruguai, ganhou as manchetes do mundo, fazendo aprovar no Congresso, liberdade total, para essa maconha que pode ser plantada e consumida por qualquer um. Voltou a expressão, que foi muito citada no Brasil, há pouco, por causa das biografias: “É proibido proibir”. O Uruguai é um país pequeno, com três milhões de habitantes, mas veio provar que a Justiça provoca satisfação e reconhecimento, muito maiores do que a injustiça. E o mundo que se prende muito mais a notícias de assassinatos, de corrupção, e tudo isso junto com penitenciárias como a de Dona Roseana, colocou nas manchetes, a liberação dessa maconha. Que um psiquiatra que passou a vida estudando o problema, comparou-a á penicilina. Agora, quem vai desmentir o pesquisador? Ainda me lembro, eu era pequeno e o mar bramia, quando houve a revolução da Penicilina. Um estrondo de satisfação, o povo que não tinha direito a coisa alguma, teve aberta a caminhada da descoberta, que servia para curar doenças sem fim. Foi uma consagração, primeiro perplexidade, depois o direito dos povos se utilizarem das mesmas soluções que salvavam e favoreciam as elites enriquecidas com o dinheiro que sobrava da exploração do esforço do trabalhador. E isso resistiu até hoje. O psiquiatra e suas lições Grinspoon, com 86 anos de idade, é reconhecido pelo menos por 60 anos de estudo sobre a maconha. Nunca teve medo da droga, nem mesmo se pudesse atuar sobre ele. Para os que se surpreendiam com tanto tempo de convivência com a maconha, respondia sempre: “Uso maconha, pessoalmente, há mais de 40 anos, se prejudicasse minha memória, é evidente que eu já saberia”. E continuou devassando essa planta tão idiozincrizada e assustadora. Descrição de apenas alguns dos benefícios Diz que a maconha tem um extenso e ainda não desvendado uso medicinal. Nem fala na satisfação e no uso recreativo da maconha. Começa por dizer que na “Califórnia, médicos receitam para dor nas costas, com sucesso total”. A maconha já foi utilizada para aliviar dor de cabeça, disenteria, baixar imediatamente a febre, como solução para a depressão, até para acabar com a enxaqueca. E conclui essa lista: “Sozinho, descobri que a maconha é o tratamento por excelência para a dor de cabeça”. Sem contestação de especialistas consultados. A transformação do psiquiatra Seu depoimento pessoal é irrefutável. Confessa: “Até 1967 era comum o uso da maconha em festas”. Eu era o primeiro a dizer: “isso deve fazer mal a saúde”. Mas aí o psiquiatra afirma que começou a questionar suas próprias afirmações e convicções sobre a maconha. E, mergulhou no estudo dessa planta, dedicou toda sua vida a constatar sua aplicação e seus benefícios. Eu um médico, acreditando em versões Começou se questionando como profissional, reconheceu que como quase todas as outras pessoas, estava enganando a si mesmo, acreditava no que diziam sem o menor fundamento. Afirmação importante do psiquiatra e pesquisador: “Um dia fui à biblioteca de Harvard para tentar descobrir a base cientifica da maconha. Li todos os estudos e fiquei satisfeitíssimo de reconhecer, eu e quase todas as outras pessoas sofremos lavagem cerebral”. Impressionante a constatação e a confissão. “A partir de 1973, 40 anos, comecei a fumar. Não queria ser criticado pelo fato de recomendar mas não utilizar a maconha. Nunca mais parei”. O médico, psiquiatra, professor e pesquisador, garante: “A maconha tem efeito anti-inflamatório, e ação analgésica. Eu tenho complicações de estômago e diabetes, isso me dá terrível sensação de náuseas. Por isso, quando vou a um restaurante, carrego um pouco da erva para emergência, mastigo um pouco e continuo a comer, sem maiores problemas”. Maconha-penicilina Para terminar, a consciência e consistência do grande pesquisador, que mais do que ninguém pesquisou coletivamente a maconha e se serviu dela, pessoalmente. “A maconha tem múltiplos efeitos, que serão aproveitados, depois de dissipados os temores. Em muitas doenças ou males, a maconha será uma descoberta para a humanidade, assim como foi a penicilina”. Que o mundo e a humanidade, reconheçam essa oitava maravilha médica
  10. Publicado Edital para eleição para o Conselho de Políticas Públicas sobre Drogas Publicado em 27/01/2014, às 11h36 http://diariodovale.uol.com.br/noticias/7,84347,Publicado%20Edital%20para%20eleicao%20para%20o%20Conselho%20de%20Politicas%20Publicas%20sobre%20Drogas.html#axzz2rh1PL6hJ Última atualização em 27/01/2014, às 11h36 A Secretaria de Prevenção à Dependência Química lançou esta semana o Edital de Convocação para instituições que queiram concorrer às vagas de novos representantes da sociedade civil para compor o Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas (CEPOPD-RJ). O documento foi publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro no dia 23 deste mês, data em que começaram as inscrições, que estarão abertas até o dia 7 de fevereiro de 2014. A eleição ocorrerá no dia 19 de fevereiro, com publicação do resultado no dia 21. Segundo o Edital, "poderão inscrever-se as Instituições e Entidades que atuem nos segmentos de redução de danos sociais e à saúde; estudos e pesquisas na área de política sobre drogas; comunidade terapêutica; associação de usuários ligada à defesa de direitos humanos; atendimento a crianças e adolescentes usuários de drogas; Conselhos Municipais de Políticas Públicas sobre Drogas ou congêneres". O secretário Filipe Pereira destacou a importância da publicação deste edital: - A participação de todos é fundamental para vencermos este desafio das drogas, evitando assim o sofrimento de tantas famílias do nosso estado. Cada representante que vier a compor o Conselho de Política Públicas sobre Drogas poderá contribuir de forma direta para este objetivo. Este edital é mais um importante passo no trabalho de prevenção à dependência química no Estado do Rio de Janeiro - afirmou. As inscrições deverão ser efetuadas presencialmente na sede do Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas no prédio da Secretaria Estadual de Prevenção a Dependência Química, localizado na Rua do Carmo, 71, 7º andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ, no período entre 23 de janeiro e 07 de fevereiro de 2014, no horário das 10h00 às 16h00. Serão eleitos dois representantes de instituições vinculadas à estratégia de redução de danos, um representante de Comunidade Terapêutica, um representante de associação de usuários vinculada à promoção e defesa dos direitos humanos, um representante de entidade dedicada ao atendimento de crianças e adolescentes usuários de drogas, um representante de Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas - COMAD ou congênere; dois representantes de associações dedicadas a estudos e pesquisas na área de Política Pública sobre Drogas. O CEPOPD-RJ é órgão normativo e deliberativo, cujo objetivo é integrar e propor as políticas públicas relacionadas com a redução da demanda por drogas, por meio da prevenção do uso indevido, abusivo, e, ou, nocivo, atenção e reinserção social dos usuários e dependentes de drogas; e a redução da oferta de drogas, por meio de estratégias de controle da produção não autorizada e do tráfico ilícito de drogas. Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/7,84347,Publicado%20Edital%20para%20eleicao%20para%20o%20Conselho%20de%20Politicas%20Publicas%20sobre%20Drogas.html#ixzz2rh2HAjmJ
  11. http://www.conjur.com.br/2014-jan-26/departamento-justica-anuncia-medidas-ajudar-bancos-contornar-lei 26 janeiro 2014 Jeitinho americano EUA anunciam medidas que ajudam os bancos a ignorar a lei Por João Ozorio de Melo O procurador-geral dos EUA Eric Holder, que chefia o Departamento de Justiça do país, anunciou, na quinta-feira (23/1), que o governo vai tomar medidas que permitirão à indústria da cannabis ter, finalmente, acesso ao sistema bancário – “indústria da cannabis” é o eufemismo adotado para substituir a expressão “indústria da maconha” (ou “marijuana industry”). Desde 2012, dois estados americanos – Washington e Colorado – legalizaram o cultivo, o comércio e o consumo da maconha, para uso recreativo. Desde 1975, 20 estados e o Distrito de Colúmbia descriminalizaram a droga para uso medicinal, cada um a seu tempo. Mas a lei federal continua criminalizando o cultivo, o comércio e a distribuição da maconha – como qualquer outra droga. Assim, a “indústria”, apesar de atuar legalmente, continua a operar na clandestinidade em alguns setores, como o financeiro. As empresas podem abrir as portas em uma das ruas principais da cidade, mas não podem abrir contas em bancos, que temem violar a lei federal e ser punidos. De acordo com a BusinessWeek e o New York Times, Holder não prometeu ações para mudar a lei federal, de 1970, que criminaliza a maconha como droga de Classe I . Nem vai dar sinal verde aos bancos para abrir contas, aceitar depósitos e prestar qualquer serviço à indústria da cannabis, oficialmente. Mas, vai anunciar regras e orientações oficiais, que facilitarão as operações. Uma medida já adiantada: o Departamento de Justiça vai orientar os promotores a não dar prioridade a casos que envolvam os bancos que prestam serviços às empresas que operam legalmente o comércio da maconha. Uma orientação semelhante já foi dada aos promotores, em relação às próprias empresas que operam no mercado da maconha, nos estados em que a droga foi liberada. Os já bem-sucedidos empresários da indústria da cannabis ainda operam apenas em dinheiro. Estocam milhares de dólares em cofres e só os movimentam em sacos de papel. Pagam seus funcionários em dinheiro e não transacionam com cartões de crédito. Todos, no negócio, se preocupam com assaltos. Os bancos anseiam por todo esse dinheiro, mas já foram ameaçados. Uma ameaça veio da Associação dos Banqueiros de Washington, que distribuiu aos bancos um comunicado que diz, entre outras coisas: “As pessoas envolvidas nos negócios de cultivo, venda e distribuição de maconha e aqueles que conscientemente facilitam tais atividades estão violando a Lei de Substâncias Controladas [federal], independentemente das leis estaduais. (...) Tais pessoas estão sujeitas a processos penais. Leis estaduais ou locais não servem como defesa em execução criminal ou civil de lei federal (…)”. Mesmo que os bancos confiem na promessa do Departamento da Justiça de não serem processados, ainda haverá um temor: lidar com os órgãos controladores do sistema financeiro e com a acusação de lavagem de dinheiro. O comunicado da Associação dos Banqueiros adverte: “Aqueles que se engajarem em transações envolvendo tais atividades também podem violar as leis federais sobre lavagem de dinheiro e outras leis financeiras federais”.
  12. Uso industrial do cânhamo desperta interesse 25 de janeiro de 2014 | 2h 02 http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,uso-industrial-do-canhamo-desperta-interesse,1122650,0.htm Eloisa Capurro - Especial para O Estado de S.Paulo MONTEVIDÉU - A lei de regulação do consumo da maconha no Uruguai também prevê a produção de cânhamo para uso industrial, com aplicações em produtos de fibra, papel ou bioplástico. A lei considera planta destinada à produção do cânhamo industrial aquela que contém menos de 1% de THC, o componente psicoativo da maconha. Pesquisadores do Uruguai e da Argentina já demonstraram interesse em ampliar estudos sobre o tema. "São opções de desenvolvimento que não deveriam cair nas mãos de empresas estrangeiras. É importante que se fomente a produção local, de pequenas até médias empresas", diz o pesquisador Martín Collazo. Segundo ele, grupos de agricultores uruguaios planejam entrar na produção de cânhamo. Algumas variedades do cânhamo com menos de 0,3% de THC são permitidas na Grã-Bretanha, na Alemanha, na Áustria e na Suíça. Também o Canadá e a Austrália legalizaram sua produção. A China é o maior produtor da planta e nos EUA se estima que a venda de produtos fabricados com o cânhamo tenha alcançado US$ 500 milhões em 2012.
  13. Cientistas uruguaios estudarão influência da maconha no sono Publicação: 27/01/2014 19:10 http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2014/01/27/interna_internacional,492248/cientistas-uruguaios-estudarao-influencia-da-maconha-no-sono.shtml Cientistas uruguaios vão estudar, nos próximos meses, os possíveis efeitos da maconha no sono e na vigília, uma área de estudo que promete aumentar nos próximos anos, graças à regulação do mercado da erva, aprovada em dezembro. Um grupo multidisciplinar de pesquisadores da Universidade da República Uruguaia (estatal) esperam a regulação da lei que legaliza a produção de maconha para iniciar um estudo sobre quais dos 500 componentes da planta promovem sono e vigília, noticiou o jornal El Observador na edição de domingo. "Temos uma oportunidade histórica interessante porque está o marco legal que o habilita", afirmou Búrix Mechoso, professor de Ciências Biológicas. Em dezembro passado, o Uruguai se tornou o primeiro país a aprovar o controle do mercado de maconha e derivados, um projeto inédito promovido pelo presidente de esquerda José Mujica. A regulamentação da polêmica lei - que deve ser concluída em abril - vai determinar as variedades da droga que serão produzidas, o grau de concentração e como serão concedidas as licenças para plantar, inclusive os casos em que a maconha colhida tiver como finalidade a pesquisa ou a industrialização para uso farmacêutico. "Há usos e efeitos atribuídos à maconha que nos interessam analisar pelas temáticas que trabalhamos", afirmou Atilio Falconi, professor do Laboratório de Neurobiologia do Sono da universidade. A princípio, a pesquisa estará concentrada na ciência básica, mas os cientistas não descartam no futuro repassar as conclusões de seus estudos a interessados da medicina clínica. A aprovação da norma pôs o país sul-americano no foco da atenção mundial e atraiu laboratórios estrangeiros que consultaram o governo local sobre como será implementada a produção e se poderão adquirir a droga. Laboratórios de Canadá, Israel e Chile são alguns interessados, segundo fontes oficiais. As mesmas consideram que a implantação da produção de maconha atrairá investimentos do setor farmacêutico, em um momento em que os possíveis benefícios da droga com fins medicinais ganhem terreno em nível global. Após sua regulamentação, os maiores de 18 anos poderão adquirir maconha mediante o cultivo, em clubes de consumidores ou comprando-a em farmácias, em todos os casos com limites e registro prévio junto ao Estado.
  14. Saiu o Britto entrou Joaquim Barbosa e não anda nada... BRASIL!!!... Esse bando de lesmas... quem acredita em alguma coisa nesse pais sendo que as coisas seria nem são fomentadas... Vou ver mais um aposentar e esse bagulho "Proto para ser julgado pelo STF" nem vi sair do lugar... Q RAIVA ver que esses lixo não movimentam para melhorar... fica esperado a morte da bezerra!!!
  15. http://portuguese.ruvr.ru/2014_01_14/Droga-ser-legalizada-2151/ 14 Janeiro, 19:45 As drogas serão legalizadas? Foto: EPA O mundo está perante um problema complicado – como liquidar o tráfico de droga e destinar o dinheiro obtido através da venda da marijuana para fins sociais e evitar com isso a marginalização dos consumidores na sociedade. Em 2011, a Comissão Global para a Política Antidroga, da qual fazem parte altos responsáveis da ONU, recomendou, no âmbito do combate ao narcotráfico, experimentar a legalização de alguns tipos de drogas. Segundo os dados do Comité Internacional sobre o Controle de Droga, cerca de 250 milhões de pessoas consomem droga e quase dez milhões são narcodependentes. Além disso, milhões se empenham na produção e distribuição de várias drogas. O ópio faz parte de muitos preparados médicos, enquanto que o consumo de marijuana pode ajudar na solução de problemas com menor risco para saúde. O maior problema continua sendo a existência de numerosas quadrilhas que vendem estupefacientes. A proibição da marijuana no mercado faz com que vão surgindo novos análogos. Por isso, muitos países chegam à conclusão de que legalizar as drogas leves seria, em termos econômicos e sociais, mais conveniente. A França será, pelo visto, um do países a legalizar a venda de drogas leves. O primeiro passo já foi dado – nas farmácias será vendido um remédio produzido à base de marijuana. Foi provada a sua eficiência no combate a esclerose e às doenças oncológicas e o consumo de marijuana foi permitido no estado de Colorado, que veio assim completar a lista de 20 estados norte-americanos que legalizaram a droga. O proveito econômico está à vista. Após a abertura de 24 lojas que vendem maconha, no estado de Colorado, o lucro com a venda de drogas superou 2,5 milhões de dólares. Segundo peritos, em 2014, este montante será de 2,34 bilhões. Na opinião do politólogo russo Serguei Mikheev, o mundo está enfrentando um problema de subcultura narcótica. “A revolução no consumo de drogas já aconteceu. As drogas se tornaram uma parte integrante da cultura mundial desde os anos 70 do século passado. Quando surgiu a narcomáfia global, se deu a revolução nesse sentido. Os países cedem perante a sua pressão. Por um lado, a subcultura narcótica traz os seus valores, e por outro lado, a sociedade se sente incapaz de controlar tais processos.” Ao mesmo tempo, os remédios narcóticos sempre foram utilizados com fins curativos. No México, onde o consumo de drogas leves está legalizado, tais medidas ajudam a combater o crime organizado. Por isso, no parecer de Alexander Gusev, diretor do Instituto de Planeamento Estratégico, se trata de procura e não de uma revolução. “As drogas sempre se utilizaram com fins médicos. O Estado irá combater a proliferação de drogas fortes no meio juvenil. Quanto à legalização de drogas leves, estas já foram permitidas em alguns países latino-americanos, em vários estados dos EUA e na Holanda. No entanto, nesses países continua se travando uma luta contra o narcotráfico.” A existência de drogas vem colocando numerosos problemas sociais, econômicos e políticos. O Estado não pode deixar de controlar o processo de distribuição de drogas. Do ponto de vista biológico, o efeito de drogas sobre o organismo humano é diferente em cada caso concreto. A questão da legalização se prende com o controle e autocontrole, como no caso de consumo de álcool. Claro que uma parte da sociedade pode estar sujeita ao abuso e se marginalizar. É por isso que na Alemanha, na Grã-Bretanha e na Bélgica foi permitido o consumo de canábis segundo receitas especiais. A sua posse também não se considera crime. Um spraydesse tipo será vendido através de receita médica, no caso de “outros meios serem ineficazes para aliviar os sofrimentos do doente”.
  16. Qui, 16 Jan. 2014 06:23 AM EST http://portugues.christianpost.com/news/cristaos-devem-dizer-nao-para-maconha-explica-o-teologo-john-piper-18851/ Cristãos devem dizer não para maconha, explica o teólogo John Piper Segundo Piper, a cannabis traz alucinações que decompõem a memória de curto prazo PorLuciano Portela | Repórter do The Christian Post Em um assunto que quase sempre gera polêmica, John Piper, conceituado teólogo norte-americano, trouxe à tona as razões para que os cristãos devem dizer não para a uso da erva cannabis sativa, popularmente conhecida como maconha. (Foto: Reprodução/Facebook) John Piper, pregador e escritor. Para alertar sobre as consequências do uso do entorpecente, Piper lembra de comparações feitas entre os efeitos da cafeína e da maconha, e ressalta que os dois são bem diferentes, já que a cafeína "aguça a percepção da realidade circundante, enquanto a maconha "prejudica este mesmo processo", com a situação agravante da alteração do humor. Ele prossegue com sua análise, ao destacar que o raciocínio do ser humano tem sua memória de curto prazo decomposta pelas alucinações geradas pela cannabis, com um abalo duradouro da função cerebral. Com duas razões baseadas na Bíblia para convencer os cristãos da importância de negar o uso da cannabis, o teólogo primeiramente fala da importância da saúde e do respeito com o corpo, tido como templo do Espírito Santo dentro de cada um.Todas as questões levantadas por Piper, causam controvérsias entre os ativistas que defendem a legalização da droga, principalmente depois de alguns estados norte-americanos, como Colorado e Washington, liberarem a maconha para "uso recreativo" recentemente. "Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus", relata 1 Coríntios 6:19-20, conforme afirmou Piper. Na segunda orientação, ele salienta o fato de que devemos permanecer lúcidos para conhecer a verdade de Deus, para amá-Lo e para saber discernir Sua vontade. "Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia, e adultos no entendimento", diz 1 Coríntios 14:20, segundo repassado pelo teólogo.
  17. a industria do tabaco que copiou os vaps....
  18. NO COLORADO 15/01/2014 - 16h36 Empresa cria cigarro eletrônico de maconha A invenção é voltada para quem quer usar a erva sem correr o risco de ser multado. O "baseado eletrônico" não gera a "marola", fumaça que denunciaria o usuário num local público. http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/tecnologia/2014/01/15/noticiastecnologia,3191377/empresa-cria-cigarro-eletronico-de-maconha.shtml ISABEL FLECK/FOLHAPRESS Todd Mitchem, vice-presidente executivo da Open Vape, exibindo o produto O Colorado, primeiro Estado americano a legalizar a venda da maconha para uso recreativo, é pioneiro mais uma vez. Desde o último dia 1º, uma novidade tem se popularizado rapidamente na região: o cigarro eletrônico da erva. A Open Vape, idealizadora do produto, tem vendido um cartucho a cada 20 segundos nos três Estados em que tem atuado: Colorado, Washington - que vai começar a vender cannabis para uso recreativo até o meio do ano-, e Califórnia, onde o uso medicinal já é legalizado. A empresa tem projetos de expansão do negócio até o fim do ano para outros dez Estados que também têm o uso medicinal legalizado, como Illinois e Massachusetts. "No Colorado, a lei diz que você não pode fumar em público, mas não há lei que proíba fumar cigarro eletrônico de maconha em público", explicou Todd Mitchem, vice-presidente executivo da Open Vape. A "caneta", como foi apelidada", funciona da mesma forma que um cigarro eletrônico de tabaco: o usuário aspira, acionando assim um sensor interno que aquece o líquido dentro do cartucho e gera vapor. O vapor, então, é inalado. No "baseado" eletrônico, o refil carrega óleo extraido da folha e de partes da cannabis descartadas no processo de preparação da maconha para a venda, como caule e flores. Não soltando fumaça, a versão eletrônica não gera a "marola", fumaça que denunciaria o usuário num local público. Redação O POVO Online
  19. Além da potencial receita fiscal, legalizar o negócio da canábis seria vantajoso também para o consumidor http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO312652.html?page=0 13/01/2014 | 16:46 | Dinheiro Vivo E se a droga pagasse impostos? Ricardo Reis explica as vantagens Legalizar a canábis não seria má ideia RICK BOWMER 13/01/2014 | 16:46 | Dinheiro Vivo Proibir as drogas tem consequências económicas indesejáveis em comparação com taxar a atividade. Ricardo Reis, economista e professor na Universidade de Columbia, Nova Iorque, explica todas as vantagens de assumir o negócio como isso mesmo. Quais são os principais problemas decorrentes de a venda de droga ser ilegal? Porque os desacordos contratuais entre diferentes comerciantes não podem ser resolvidos em tribunal, eles têm de usar a violência. Como os clientes não têm livro de reclamações ou a proteção da ASAE, aumentam as mortes causadas por falta de qualidade do produto. Como, ao contrário das outras indústrias, os traficantes não podem fazer greves para aumentar as benesses para o seu sector, recorrem antes à corrupção. Por fim, porque tantas pessoas se habituam a não cumprir a lei neste domínio, gera-se uma cultura que não vê grande problema em desrespeitar a lei. Qual a principal mudança se a compra e venda fosse legalizada Com a proibição existe hoje uma grande margem entre o custo de produção e o preço de venda do canábis. Num mercado bastante competitivo como é o da venda de droga, em que surgem concorrentes todos os dias, esta margem serve quase toda para cobrir os custos em armas, corrupção e lavagem de dinheiro, assim como para compensar o traficante pelo enorme risco de ter de passar o resto da vida na cadeia. Se o negócio fosse legal, todos estes custos desapareciam. Podiam ser substituídos pelo custo do imposto. O preço final era o mesmo, logo o consumo seria semelhante. Mas em vez de a margem desaparecer no financiamento de atividades ilícitas na economia subterrânea, ela seria antes convertida em receita fiscal. Quão grande seria essa receita? É difícil de estimar, mas se os custos de produção do canábis num ambiente legal fossem semelhantes aos do tomate (20 cêntimos por quilo), se o preço final se mantivesse nos 5,1 euros por grama estimados pelo Instituto da Droga e Toxicodependência, pelo que o imposto seria mais de 99,99% do preço final, de forma a que a incidência do consumo fosse igual ao último inquérito (2,4% das pessoas entre 15 e 64 anos fumaram canábis nos últimos 30 dias), e em média cada um fumasse dois charros de um grama por semana, então a receita fiscal possível seria de uns 88 milhões de euros por ano. Impostos sobre a droga 11/01/2014 | 00:00 | Dinheiro Vivo Legalizar o comércio da droga e taxá-lo seria tão ou mais eficaz do que proibi-lo. Ao proibir uma atividade, o Estado não a elimina da face da terra. Antes, aumenta o custo efetivo para os consumidores e produtores, porque eles estão agora sujeitos ao risco de serem apanhados pela polícia e punidos pelos tribunais e sofrem o desconforto de terem de quebrar a lei. Taxar a atividade aumentaria o custo de uma forma mais clara, tendo o mesmo efeito dissuasor sobre o consumo. Para além disso, proibir tem consequências indesejáveis em comparação com taxar. Porque os desacordos contratuais entre diferentes comerciantes não podem ser resolvidos em tribunal, eles têm de usar a violência. Como os clientes não têm livro de reclamações ou a proteção da ASAE, aumentam as mortes causadas por falta de qualidade do produto. Como, ao contrário das outras indústrias, os traficantes não podem fazer greves para aumentar as benesses para o seu sector, recorrem antes à corrupção. Por fim, porque tantas pessoas se habituam a não cumprir a lei neste domínio, gera-se uma cultura que não vê grande problema em desrespeitar a lei. Há poucos dias, no Público, João Miguel Tavares apresentava um argumento diferente a favor da legalização com impostos. Ele não queria dissuadir o consumo, ou eliminar o efeito da proibição no crime, na corrupção, ou na mortalidade. Antes via na legalização juntamente com imposto simplesmente uma fonte de receita para o nosso Estado. A inspiração era a recente lei do Colorado que legalizou o comércio do canábis, mas impôs uma taxa de 25% sobre a sua atividade. Para perceber de onde vêm estas receitas fiscais, reparem que com a proibição existe hoje uma grande margem entre o custo de produção e o preço de venda do canábis. Num mercado bastante competitivo como é o da venda de droga, em que surgem concorrentes todos os dias, esta margem serve quase toda para cobrir os custos em armas, corrupção e lavagem de dinheiro, assim como para compensar o traficante pelo enorme risco de ter de passar o resto da vida na cadeia. Se o negócio fosse legal, todos estes custos desapareciam. Podiam ser substituídos pelo custo do imposto. O preço final era o mesmo, logo o consumo seria semelhante. Mas em vez de a margem desaparecer no financiamento de atividades ilícitas na economia subterrânea, ela seria antes convertida em receita fiscal. Quão grande seria essa receita? É difícil de estimar, mas se os custos de produção do canábis num ambiente legal fossem semelhantes aos do tomate (20 cêntimos por quilo), se o preço final se mantivesse nos 5,1 euros por grama estimados pelo Instituto da Droga e Toxicodependência, pelo que o imposto seria mais de 99,99% do preço final, de forma a que a incidência do consumo fosse igual ao último inquérito (2,4% das pessoas entre 15 e 64 anos fumaram canábis nos últimos 30 dias), e em média cada um fumasse dois charros de um grama por semana, então a receita fiscal possível seria de uns 88 milhões de euros por ano. Professor de Economia na Universidade de Columbia, Nova Iorque Escreve ao sábado
  20. Análise: Um negócio chamado maconha João Varella - 12:55 - 13/01/2014 http://www.eleconomistaamerica.com.br/mercados-eAm-brasil/noticias/5454269/01/14/Analise-Um-negocio-chamado-maconha.html Ilustração de FP Rodrigues Um ex-combatente dos EUA (ou herói, se preferir assumir o ponto de vista yankee) foi o primeiro a comprar maconha para uso recreativo nos EUA. Do dia 1º, quando esse ato ocorreu, até o presente momento, nada de anormal se passou no Estado do Colorado. Nenhuma previsão catastrofista se confirmou. O país que mais bem conhece o jogo capitalista está pronto para fazer bilhões com a maconha (cannabis, marijuana, cigarrinho de artista ou o sinônimo que você preferir). Será que o Brasil vai perder esse bonde? O produto tem o potencial de se tornar a commodity mais cara do mundo. Com folga. A soja, por exemplo, custa mais ou menos R$ 1 o quilo. No Uruguai, a maconha será vendida por US$ 1 a grama. O ex-soldado do Colorado pagou US$ 59,74 (incluindo US$ 10,76 de generosos impostos ao governo) por 3,5 gramas. Quem quiser comparar com o preço final das commodities, sugiro que vá até o supermercado da esquina verificar custo do café e do açúcar na prateleira. Leia também: Análise: O próximo episódio do Mensalão A tendência é que a maconha seja vista assim mesmo, como açúcar e café. A erva foi a grande injustiçada da virada do século passado. Um movimento liderado pelos EUA - coincidentemente, um país com fraca produção da erva - fez com que o mundo criminalizasse a droga. Substâncias tão ou mais danosas à saúde foram liberadas, como uísque e tabaco. Os irmãos do norte são campeões globais na manufatura dessas substâncias. Outro acaso fortuito bilionário dos EUA. Depois de torrar um dinheiro colossal na chamada guerra às drogas, os EUA resolveram fazer dessa substância um negócio. Já há cerca de 40 lojas que comercializam maconha no Colorado. Algumas delas já colocaram avisos de sold out na vitrine. Em 2014, é estimado que o produto gire US$ 578 milhões (R$ 1,4 bi) e gere US$ 67 milhões (R$ 159,5 mi) em impostos no Estado.Consultorias estimam que em cinco anos a maconha se transforme em um negócio de US$ 10 bilhões. Só os ingênuos se surpreenderão quando surgirem redes de franquias especializadas no produto. Afinal, estamos falando da terra do McDonald's, Subway, Burger King, Pizza Hut e grande parte das marcas que tomam conta do seu shopping center favorito. Jamen Shively, ex-executivo da Microsoft, está juntando US$ 10 milhões de investidores para criar uma rede de cafés que ele apelidou de "Starbucks da maconha". Enquanto isso, aqui, mais ao sul do planeta, o Brasil é dominado por uma letargia acachapante. Já há um claro afrouxo na repressão. Em todos os Estados, a polícia claramente começou a fazer vista grossa a pequenos usuários. Pela lei, qualquer portador de um fininho deve ser levado à delegacia para fazer um termo circunstanciado, o que desencadeia um processo criminal de crimes leves. No mundo real isso já não acontece faz tempo. E que bom, pois a polícia tem coisas muito mais importantes a fazer. O País também não poderia legalizar do dia para a noite a maconha. O Brasil não sabe nem tratar o problemas das drogas legalizadas. Tabaco, fármacos, álcool, nada parece chamar a atenção do poder público, que só se faz presente na hora de arrecadar os impostos desses itens. Os risíveis pedidos de "beba com moderação" nas publicidades de cerveja são nossa melhor amostra de "educação". Assim, o Brasil deixa escorrer pelos dedos uma grande oportunidade. Quando se der conta de que a maconha não é um bicho de sete cabeças, de que é necessário se discutir uma política de legalização e mercado, o Brasil já será retardatário. Mais uma vez o País do futuro dá mostras de sua visão curta, imediatista e burra. ***** João Varella é repórter da revista IstoÉ Dinheiro e fundador da editora Lote 42. Escreve semanalmente neste espaço. Este artigo não reflete necessariamente as opiniões do El Economista América. Leer más: Análise: Um negócio chamado maconha - eleconomistaamerica.com.br http://www.eleconomistaamerica.com.br/mercados-eAm-brasil/noticias/5454269/01/14/Analise-Um-negocio-chamado-maconha.html#Kku8JQXDqHijPpBa
  21. Efeito cliquet e a maconha Publicado Segunda-feira, 13 Janeiro, 2014 . 6:30 hs Por Equipe D24AM Artigo do jornalista Thiago Freire http://blogs.d24am.com/artigos/2014/01/13/efeito-cliquet-e-a-maconha/ A legalização da maconha pode ser o casamento gay de 2014, uma tendência que se revela, no decorrer do ano, como óbvio e inexorável. No final de 2013, o Senado Uruguaio aprovou a lei que concede ao governo o controle e a regulamentação da importação, cultivo, colheita, distribuição e comercialização da maconha e de seus derivados. Nos estados norte-americanos do Colorado e Washington uma lei, aprovada em novembro, prevê nos dois estados a abertura dos primeiros ‘coffee shops’, onde os consumidores poderão comprar até 28 gramas de maconha a cada vez de forma legal, desde que tenham pelo menos 21 anos. O Alasca também já tem discussões avançadas sobre o tema. Nova Iorque já legalizou para fins medicinais. É inegável que essa tendência é puramente econômica, camuflada por um véu de combate à violência e ao narcotráfico. Tal como acontece com o jogo, nos Estados Unidos, mais estados estão determinados a ceder à pressão dos colegas para mais dinheiro dos impostos e receitas de turismo só com a maconha, e no Brasil não é diferente. O interesse na exploração comercial da Cannabis está deixando em segundo plano a saúde pública. Não se discute, por exemplo, os estudos realizados por cientistas da Nova Zelândia, que mostram os usuários frequentes de maconha com um declínio na memória, a concentração e a capacidade mental em comparação com o resto da população, ou o estudo desenvolvido por pesquisadores da Universidade da Califórnia, que descobriu que homens consumidores são 2,4 vezes mais propensos ao câncer de testículos que aqueles que não fumam marihuana. Porém, toda essa discussão não leva a lugar nenhum. O tema não deveria nem entrar em pauta dos congressos pelo mundo. E não por moralismo, mas em respeito a acordos internacionais. O efeito ‘Cliquet’ ou melhor, o Princípio da Vedação do Retrocesso, no qual os direitos só podem avançar sem retroceder, portanto se o Poder Legislativo já regulamentou a norma definidora de direitos fundamentais, não poderá retroceder. Essa norma é internacional e deve ser seguida sem discussão. Ora, vivemos em um País onde o combate ao tabagismo e as outra drogas lícitas são cada vez mais fortes. Os maços de cigarro vêm com imagens bizarras de doenças que o tabagismo causa, com a intenção se conscientizar os usuários. As bebidas alcoólicas sofrem restrição em suas vendas e as taxas tributárias são tão altas quanto os armamentos bélicos. As lei seca ganha cada vez mais publicidade. Em Manaus, com carros amassados e expostos de formas tenebrosas, em uma forma clara de causar terror em quem pensar em beber. Apesar de apresentar um gigantesco copo de cerveja ao lado, que ja desperta aquela vontade. Mas isso é outra história. Se isso tudo não é campanha para conquistar mais direitos sociais contra substâncias que atingem a saúde pública, o que é então ? Liberar a maconha é jogar fora todas essas campanhas e essas legislações vigentes. Eu não estou afirmando que a maconha é mais arriscada do que outras substâncias, já legais , ou seja, o álcool e o tabaco. De fato, a maconha é menos viciante. Se você tivesse uma escolha de qual das três substâncias para proibir, tabaco estaria no topo da lista . Ao contrário de maconha e álcool, o tabaco não tem valor social redentor. Usado corretamente, é um assassino. Porém, não significa que seja uma substância redentora e que torne o mundo melhor. Muito pelo contrário. Eu não quero que minha filha cresça em um mundo onde mais uma substância maligna seja tratada como água de coco, só por que meia dúzia de empresários estão em crise financeira.
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