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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. 12/01/2014 11h04- Atualizado em 12/01/2014 11h04 Turistas brasileiros pedem maconha em farmácias do Uruguai, diz jornal Procura em farmácias de Punta del Leste, região turística, é grande. Venda só será possível após lei ser implementada no prazo de 4 meses. Do G1, em São Paulo http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/01/turistas-brasileiros-pedem-maconha-em-farmacias-do-uruguai-diz-jornal.html Câmara do Uruguai aprova legalização da venda da maconha (Foto: Pablo Bielli/AFP) Turistas brasileiros tentaram comprar maconha em farmácias de Punta del Leste, no Uruguai, segundo o jornal El Observador. A lei que regula a produção e venda de erva no país foi promulgada em dezembro de 2013, mas só será implementada no prazo de quatro meses. O jornal El Observador percorreu as cinco farmácias de Punta del Leste, e identificou que em todas elas houve clientes interessados em comprar a droga. Segundo o jornal, o público varia entre adolescentes e adultos e não há um público-alvo definido. Uma funcionária de uma das farmácias afirmou que nos últimos dias além de brasileiros, argentinos, americanos, holandeses e canadenses procuraram maconha. "São pessoas que não sabiam nem onde era o Uruguai, mas agora, pela maconha, sabem muito sobre nós", diz. O projeto de lei dá ao governo uruguaio o controle e a regulamentação da importação, do cultivo, da colheita, da distribuição e da comercialização da maconha. Não haverá restrição para o consumo. Para plantar, os residentes maiores de 18 anos terão que se cadastrar e poderão cultivar até seis plantas. O acesso ao produto poderá ser feito em clubes de usuários ou em farmácias, com limite de 40 gramas. As farmácias que quiserem comercializar a erva poderão fazê-lo, mas não é obrigatório. Uma pesquisa feita em setembro apontou que 61% dos uruguaios são contrários à lei. Mesmo assim, o governo resolveu levar a medida adiante, para legalizar um mercado de até 25 mil pessoas por dia que precisam "ir ao mercado negro" para fazer uso da droga. A Constituição do país não pune quem consome maconha. A experiência do governo se soma à legalização recente do aborto e do casamento gay e faz do Uruguai um dos pioneiros no reconhecimento desses direitos.
  2. Ações de produtoras de maconha sobem até 4.600% nos EUA com "bolha verde" Expectativa é que essas empresas apresentem ganhos cada vez maiores conforme a maconha recreativa começa a ser aceita em cada vez mais estados do país Por Felipe Moreno |14h01 | 10-01-2014 http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3142083/acoes-produtoras-maconha-sobem-ate-600-nos-eua-com-bolha O Colorado foi o primeiro estado a legalizar a venda para qualquer um acima de 21 anos (Getty Images) SÃO PAULO - A bolsa norte-americana tem milhares de empresas - e é possível se expor à praticamente qualquer caminho que a economia esteja tomando. Prova disso é que os investidores criaram uma "bolha verde" especulando sobre a situação da maconha nos Estados Unidos, é possível encontrar diversas ações de produtoras de maconha. Alguns desses papéis chegaram a subir até 4.600%, como Growlife, que produz equipamento para plantar maconha em casa, com alta de 4.600%. Bruce Perlowin, CEO (Chief Executive Officer) da Hemp - que viu sua empresa disparar 1.664% - , disse em entrevista para a Bloomberg que os investidores estão buscando uma "próxima Microsoft". A expectativa é que essas empresas apresentem ganhos cada vez maiores conforme a maconha recreativa começa a ser aceita em cada vez mais estados do país. "A demanda por maconha é insaciável, você tem uma forte indústria nascendo", disse Perlorwin, que já foi preso por tráfico de drogas antes. Com essa expectativa, os investidores começaram a apostar em diversas empresas do setor, que antes eram "micos" de menos de US$ 1 - as chamadas penny stocks. O Colorado foi o primeiro estado a legalizar a venda para qualquer um acima de 21 anos. Para Frank Ingarra, trader na Greenwich, as pessoas estão achando que encontraram o novo setor do momento e não fazem pesquisa alguma na hora de comprar ações. "Deve existir uma ou duas empresas dessas que são boas, mas o que está acontecendo é loucura. O investidor deveria pensar duas vezes", diz. A Finra (Autoridade reguladora da Indústria Financeira) avisou em agosto que os investidores deveriam ter cuidado de possíveis fraudes ligadas às ações dessas empresas, mas não nomeou nenhuma. Atualmente, 18 estados e o distrito federal norte-americano permitem o uso da maconha medicinal. A legalização nacional para o uso recreativo teria capacidade de fazer a indústria pular de US$ 35 bilhões para US$ 45 bilhões anuais. Depois da legalização no Colorado, muitos acreditam que a maconha esteja ganhando "momentum" nos EUA. "Nós antecipamos que isso aconteceria com o setor da maconha depois de qualquer notícia boa, vamos continuar a trabalhar para retornar dinheiro", disse Robert Frichtel, presidente da Advanced Cannabis, cujas ações pularam de US$ 3,25 para US$10,95 - 236,9% de alta. Outra empresa que apresentou forte alta é a GreenGro, que subiu de US$ 0,05 até US$ 1,20, cerca de 2.300% - mas já voltou para os US$ 0,25, o que explicita o grave risco de investir em algo que está "na moda". A última vez que isso aconteceu foi com ações de empresas chinesas listadas nas bolsas americanas: no começo de 2009, houve uma corrida para comprar esse tipo de papel, na esperança que a China continuasse o crescimento superior a 10% ao ano. A desacaleração da economia chinesa e a forte queda da bolsa de Xangai nos últimos anos acabou levando todos os lucros embora
  3. Esse é um cara com visão limitada... não esta disposto a ter outros panoramas, acha que o seu ponto de vista sempre é mais prudente. pois foi o que viveu a vida toda...
  4. Os efeitos da legalização da maconha no Uruguai http://www.aleteia.org/pt/mundo/noticias/os-efeitos-da-legalizacao-da-maconha-no-uruguai-6423647174524928 Um mês depois da liberalização, o verão uruguaio está cheirando a cannabis Alver Metalli 10.01.2014 //IMPRIMIR Jonathan Piccolo Maconha livre num Estado livre: o Uruguai chegou na frente, na América do Sul e no mundo, mas já se notam os buracos que esse pioneirismo está cavando na vida cotidiana. Apenas um mês depois da aprovação da lei que libera a produção, o comércio e o consumo da célebre planta, as praias de Punta del Este já cheiram a cannabis. Dia após dia, os turistas argentinos e brasileiros que costumeiramente invadem a renomada estância turística também reforçam as visitas às farmácias, para descobrir “se já podemos comprar”. Nem precisa dizer o quê: a maconha poderá ser vendida em doses determinadas pela lei que a maioria no senado uruguaio aprovou em 10 de dezembro. Mas a resposta dos farmacêuticos, por enquanto, é um "não" condicionado por dois fatos: primeiro, porque ainda não transcorreram os 120 dias previstos para a promulgação e entrada em vigor da lei; segundo, porque a maconha não será vendida a estrangeiros que não sejam residentes no país e que não tenham se cadastrado legalmente para produzir, comercializar e consumir a planta. Dois fatos, de qualquer modo, que todo mundo sabe que vão cair com a simples passagem do tempo. O caso é que locais e turistas têm que esperar até o começo de abril para comprar os seus 40g de maconha por mês ou para cultivar até seis plantas por família, limitando-se a colheita anual a um máximo de 480g. Mas a curiosidade entre os turistas do primeiro verão da maconha livre é muita e as respostas dos profissionais da saúde e dos policiais ainda são genéricas, por falta de diretrizes específicas vindas de cima. As opiniões dos uruguaios, enquanto isso (66% contra a liberalização, 24% a favor e 10% indecisos, conforme a última pesquisa feita antes da aprovação), se misturam com as primeiras queixas daqueles que, nos terraços dos hotéis, nas areias da Praia Mansa e da Praia Brava e na porta de bares e shoppings, protestam contra o cheiro inconfundível de maconha que se espalha solto pelo ar. Mesmo os futuros produtores se preparam para o que tem toda a aparência de um novo grande negócio, como a exportação de gado dos pampas argentinos. O primeiro passo, a associação, acaba de ser dado: já nasceu a Federación Nacional de Cannabicultores del Uruguay, que elegeu seus próprios líderes para futuras reivindicações de mais liberdade. As perspectivas dão o que falar, particularmente se for verdade, como revela o jornal El Observador, de Montevidéu, que empresários canadenses já entraram em contato com organizações sociais e políticas uruguaias para comprar quantidades de cannabis para fins medicinais e para uso em pesquisas e em laboratório. Até a Junta Nacional de Drogas, órgão criado para fiscalizar e regulamentar a nova matéria, já recebeu pedidos de Israel e do Chile, que pretendem comprar quantidades exportáveis de maconha.
  5. Brasileiro desiste de apartamento de US$ 1,5 mi após Uruguai legalizar maconha Por Renan Truffi , iG São Paulo | 10/01/2014 05:59 - Atualizada às 10/01/2014 08:43 http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-01-10/brasileiro-desiste-de-apartamento-de-us-15-mi-apos-uruguai-legalizar-maconha.html 'Achei meio perigoso', diz ex-deputado federal Arnold Fioravante, que pretendia dar o imóvel de presente aos netos Um ex-deputado brasileiro desistiu de comprar um apartamento de U$ 1,5 milhão em Punta del Este, balneário de luxo localizado no Uruguai, após a legalização da maconha no país. Arnold Fioravante, de 83 anos, cancelou o negócio depois que o governo do presidente José Pepe Mujica sancionou lei que pôs na legalidade produção e venda da erva. Conheça a home do Último Segundo Divulgação praia Frequentador da cidade uruguaia famosa por seus cassinos e praias, Fioravante contou ao iG que queria comprar o imóvel para presentear os netos. “Era um apartamento gostoso e pedi a uma imobiliária para mandar o preço. Nesse meio tempo li qualquer coisa sobre a nova legislação uruguaia. O apartamento não é pra mim, mas para meus netos. Achei meio perigoso”, conta. Na mensagem que enviou ao corretor desfazendo o negócio, o brasileiro disse que a maconha “é a porta para outras experiências com substâncias tóxicas” e expressou preocupação com as consequências da nova legislação. "Como no Brasil não temos educadores totalmente preparados para orientar os jovens sobre como lidar com as drogas, optei por não levar a minha família a um lugar onde esta experiência não é segura nem controlada ", escreveu. Advogado, Fioravante foi deputado federal constituinte pelo extinto PDS (sucessor da Arena, partido que sustentou no Congresso a ditadura militar). Para ele, o debate sobre a legalização das drogas é caso encerrado. “Trabalhei com escola a vida inteira. Isso está sendo estimulado. Este assunto não deveria nem ser tocado. Você vai ver quantos moços vão para o Uruguai experimentar”, projeta. O ex-deputado participou também da fundação das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) e das Faculdades Tancredo Neves. Uruguaio fuma maconha durante marcha a favor da legalização (10/12). Foto: Reuters 1/6 Em Miami é diferente A incursão no ramo imobiliário do exterior não foi a primeira de Fioravante. O advogado tem “há mais de 30 anos” um imóvel em Miami, nos Estados Unidos. É a cidade carimbada com o selo de miserável por um ranking da revista Forbes que usava como critério a vulnerabilidade ao tráfico de drogas, entre outros flagelos. Divulgação Arnold Fioravante
  6. 09/01/2014 13h20 - Atualizado em 09/01/2014 13h22 Polícia apreende pé de maconha de dois metros em Lages Polícia Civil chegou até a residência por meio de denúncia anônima. Juntamente com a droga, três pessoas foram detidas em flagrante. http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2014/01/policia-apreende-pe-de-maconha-de-dois-metros-em-lages.html Do G1 SC Três pessoas terão que responder a um termo circunstanciado devido a apreensão da droga (Foto: Divulgação Polícia Civil de Lages) A Divisão de Investigação da Polícia Civil (DIC) de Lages, na Serra catarinense, apreendeu na tarde de quarta-feira (8) um pé de maconha de 2 metros de altura em uma residência no bairro Gralha Azul. De acordo com informações da polícia, a planta foi descoberta a patir de uma denúncia anônima, e três moradores, entre eles um casal, foram detidos em flagrante. Cachimbos e papéis para enrolar cigarros de maconha também foram encontrados (Foto: Divulgação Polícia Civil de Lages) "Quando chegamos na residência havia dois cachorros de grande porte que não nos deixaram entrar, enquanto conversavamos com um dos suspeitos, que dizia estar prendendo os cães, um segundo tentou cortar o pé que estava plantado em um terreno vizinho. Desconfiamos e pulamos o muro, pegando eles em flagrante", afirmou o agente Sérgio Roberto de Souza. Juntamente com a planta, foram apreendidos cachimbos para uso de drogas e papel de seda para confecção de cigarros de maconha. Ao serem interrogados, os três suspeitos afirmaram que plantaram o pé para uso próprio. Segundo a Polícia Civil, o trio vai responder a um termo circunstanciado por cultivação de entorpecentes para uso próprio,e terão que prestar serviços à comunidade.
  7. 9janeiro2014 CIRCULAÇÃO DE IDEIAS Liberdade de expressão e de reunião legitimam passeata A Marcha da Maconha é uma manifestação legítima por cidadãos da República, de duas liberdades individuais revestidas de caráter fundamental: o direito de reunião e o direito à livre expressão. Com esse fundamento — registrado na ementa da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 187 — que o Supremo Tribunal Federal proibiu, com efeito vinculante, a repressão policial e o enquadramento criminal dos participantes deste tipo de passeata. O caso foi julgado em junho de 2011 pelo Plenário do STF, entretanto a ementa do julgamento deve ser publicada somente em fevereiro deste ano. No julgamento, por unanimidade, o Pleno seguiu o voto do decano, ministro Celso de Mello (foto) que fez questão de destacar que com essa decisão o STF não estava liberando o uso da maconha, mas garantindo aos cidadãos o exercício de duas liberdades constitucionais fundamentais. A ementa diz que a liberdade de expressão é um dos mais preciosos privilégios dos cidadãos em uma República fundada em bases democráticas: “núcleo de que se irradiam os direitos de crítica, de protesto, de discordância e de livre circulação de ideias”. Em seu voto, o ministro destacou que a livre circulação de ideias representa um signo inerente às formações democráticas que convivem com a diversidade. A ação discutiu se a participação em manifestações como a Marcha da Maconha poderia ser enquadrada no crime previsto no artigo 287 do Código Penal, apologia ao crime. Em seu voto, o ministro explicou que a mera proposta de descriminalização de determinado ilícito penal não se confunde com o ato de incitação à prática do delito nem com o de apologia de fato criminoso. “O debate sobre abolição penal de determinadas condutas puníveis pode ser realizado de forma racional, com respeito entre interlocutores, ainda que a ideia, para a maioria, possa ser eventualmente considerada estranha, extravagante, inaceitável ou perigosa”, ponderou. Na ementa o relator apontou que é preciso interpretar o artigo 287 do Código Penal em harmonia com as liberdades fundamentais de reunião, de expressão e de petição. Durante o julgamento, a ministra Cármen Lúcia acompanhou o voto do relator citando a afirmação de um jurista americano: “Se, em nome da segurança, abrirmos mão da liberdade, amanhã não teremos nem liberdade nem segurança”. Ela manifestou simpatia por manifestações de rua e lembrou que, há 30 anos, sua geração era impedida de se expressar pela mudança de governo na Praça Afonso Arinos, contígua à Faculdade de Direito, em Belo Horizonte, onde a ministra se formou. Segundo Cármen Lúcia, é necessário assegurar o direito de manifestação sobre a criminalização ou não do uso da maconha, pois manifestações como essas podem conduzir a modificações de leis. Nos Estados Unidos a liberdade de expressão está garantida na primeira emenda à Constituição que diz que “o Congresso não deve fazer leis a respeito de se estabelecer uma religião, ou proibir o seu livre exercício; ou diminuir a liberdade de expressão, ou da imprensa; ou sobre o direito das pessoas de se reunirem pacificamente”. O direito previsto foi positivado pelo juiz Oliver Wendell Holmes Jr. da Suprema Corte dos Estados Unidos em 1929 no caso "United States v. Rosika Schwimmer: "(...) but IF there is any principle of the Constitution that more imperatively calls for attachment than any other it is the principle of free thought — not free thought for those who agree with us BUT freedom for the thought that we hate." Em tradução livre: “se há um princípio da Constituição que exige fidelidade de forma mais imperativa do que qualquer outro é o princípio do livre pensamento —não o livre pensamento para aqueles que concordam conosco, mas a liberdade para as ideias que odiamos”. Clique aqui para ler a ementa. Clique aqui para ler o voto do ministro Celso de Mello Clique aqui para ler o voto do ministro Marco Aurelio Clique aqui para ler o voto do ministro Luiz Fux
  8. quem ficava passando machinha entre intervalos era o SBT
  9. 9/1/2014 às 09h38 França autoriza medicamento derivado da maconha Remédio é prescrito para aliviar as dores ocasionadas pela esclerose múltipla http://noticias.r7.com/saude/franca-autoriza-medicamento-derivado-da-maconha-09012014 As autoridades médicas francesas autorizaram o lançamento comercial de um medicamento derivado da cannabis, o Sativex, prescrito para aliviar as dores ocasionadas pela esclerose múltipla, informou nesta quinta-feira (9) o ministério da Saúde. Esta autorização "é uma etapa prévia à comercialização do produto, que será realizada por iniciativa do laboratório", declarou o ministério. O Sativex, um spray bucal do laboratório britânico GW Pharmaceuticals, deve ser comercializado na França por outro laboratório, Almirall. Em outubro, o Almirall indicou à AFP que esperava poder comercializar o spray "em 2015 no melhor dos casos", um produto já disponível em diversos países europeus, entre eles Alemanha e Grã-Bretanha. O Sativex será utilizado "por certos pacientes que sofrem de esclerose múltipla e para aliviar as contraturas severas resistentes a outros tratamentos", indicou o ministério francês da Saúde. O tratamento deverá ser iniciado por médicos de hospital. Na França, pode ser receitado há vários anos um derivado da cannabis obtido por síntese, o Dronabinol, para tratar dores crônicas no âmbito de um procedimento especial reservado às patologias para as quais não existe tratamento adequado. Copyright AFP - Todos os direitos de reprodução e representação reservados
  10. Legalização | 06/01/2014 17:43 Preços da maconha dobram após começo das vendas no Colorado Consumidores pagaram US$ 45 por cerca de 3,5 gramas de maconha recreativa, contra US$ 25 para fins médicos, no primeiro dia de vendas Alison Vekshin, da http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/precos-da-maconha-dobram Rick Wilking/Reuters Homem prepara pacotes de maconha na loja Botanacare para o primeiro dia de vendas para uso recreativo da droga, em Northglenn, Colorado São Francisco - Na Medicine Man Denver, uma loja que começou a vender maconha para uso recreativo na semana passada, as pessoas esperavam na fila para sentir pela primeira vez o gosto da erva comprada legalmente. Alguns gritavam “liberdade!” para a multidão quando saíam com pacotes da droga. Eles gastaram quase o dobro do custo da maconha medicinal. Os consumidores pagavam US$ 45 por cerca de 3,5 gramas de maconha recreativa, contra US$ 25 por uma quantidade idêntica vendida para fins médicos, disse Andy Williams, presidente e CEO da loja. “Eles não estão acostumados a entrar em uma loja e pagar US$ 25 pela porção, então quando eles vêm, eles pagam o preço que for”, disse Williams, 45, por telefone. “Ter a possibilidade de comprar maconha segura, confiável e de qualidade em um ambiente divertido e animado com certeza é melhor que ir a um beco e dizer, ‘ei, amigo, me vê uma porção?’”. O preço de varejo da maconha no Colorado dobrou desde 1 de janeiro, quando o estado se tornou o primeiro a legalizar as vendas para qualquer pessoa com 21 anos ou mais. A maconha para uso recreativo é vendida por uma média de US$ 400 a onça (medida equivalente a 28,3 gramas), contra os US$ 200 a onça que os varejistas do Colorado recebem por maconha medicinal, disse Aaron Smith, diretor-executivo da Associação Nacional da Indústria de Cannabis, com sede em Washington. “Trata-se, simplesmente, de oferta e demanda”, disse Smith. “À medida que mais lojas abrirem, tiverem noção da demanda e forem capazes de atendê-la, os preços voltarão para baixo”. Cobrança de impostos Em torno de 21 por cento em impostos estaduais e locais são cobrados sobre a venda de maconha para uso recreativo, disse Amber Miller, porta-voz da Cidade e Condado de Denver. Os eleitores do Colorado aprovaram, em um referendo em novembro de 2012, a descriminalização da droga, desafiando a lei federal, que ainda classifica a maconha com substância ilegal. Uma medida similar foi aprovada no estado de Washington, onde as lojas deverão abrir ainda neste ano. As mudanças surgem em um momento em que o uso da maconha está sendo redefinido nos EUA. Vinte estados e o distrito de Columbia legalizaram o uso de maconha medicinal e o governador de Nova York, Andrew Cuomo, está planejando ressuscitar uma lei de 1980 para permitir que alguns hospitais utilizem a droga em pacientes com câncer, glaucoma e outras doenças. A Bud Med, uma loja no subúrbio de Edgewater, em Denver, estendeu um tapete verde para os clientes que esperavam na neve no primeiro dia de vendas, disse Brooke Gehring, 33, proprietária da Patients Choice of Colorado, empresa que possui quatro lojas, incluindo a Bud Med. Os clientes pediram suas receitas com a data de 1 de janeiro de 2014 para guardá-las de lembrança, disse ela. ‘Parte da história’ “Todos estavam animados por fazerem parte da história e poderem fazer sua primeira compra legal de maconha”, disse Gehring. Os residentes do Colorado com um documento com foto que comprove que eles têm pelo menos 21 anos podem comprar até uma onça de maconha em cada transação, enquanto pessoas de fora do estado podem comprar um quarto de onça. Não é permitido consumir o produto em público, o que inclui as lojas que o comercializam. O estado do Colorado prevê que os US$ 578,1 milhões ao ano em vendas combinadas de maconha no atacado e no varejo renderão US$ 67 milhões em receita com impostos, segundo o Conselho Legislativo da Assembleia Geral do Colorado. As transações por atacado, tributadas em 15 por cento, financiarão a construção de escolas, enquanto o montante recolhido com a taxa aplicada ao varejo, de 10 por cento, será usado para regulação da indústria. Compradores dispostos Na Colorado Cannabis Facility, em Denver, o sócio-proprietário Larry Nassau disse que está cobrando US$ 40 por uma porção de 3,5 gramas de maconha para uso recreativo e US$ 50 pela mesma quantia de uma qualidade superior, contra US$ 30 e US$ 35 pelo mesmo montante de maconha medicinal. Os clientes estão dispostos a pagar os preços elevados, disse ele. “Há um sentimento de euforia nas pessoas”, disse Nassau, 61, por telefone. “Parece que nada importa além de fazer parte de tudo isso”
  11. publicado em 23/02/2011 às 10h38: Texto: Uso de maconha aumenta risco de problemas de ereção Pesquisa mostra que uso pode afetar tanto receptores cerebrais quanto os do pênis Do R7 http://noticias.r7.com/saude/noticias/uso-de-maconha-aumenta-risco-de-problemas-de-erecao-20110223.html Uma pesquisa recente mostrou evidências de que o consumo de maconha pode afetar de forma negativa o desempenho sexual masculino. Isso porque seu uso pode causar problemas de ereção. A pesquisa da Queen´s University, no Canadá, vai além do conhecimento já disseminado de que a maconha pode afetar certos receptores no cérebro. De acordo com o estudo de Rany Shamloul, pós-doutorando do Departamento de Farmacologia e Toxicologia, esses receptores também existem no pênis. O consumo de maconha pode ter um efeito contrário sobre esses receptores do pênis, tornando mais difícil para um homem alcançar e manter uma ereção. - Esses resultados vão mudar o atual entendimento do impacto do uso da maconha sobre a saúde sexual. O pesquisador alerta que nem todos os usuários de maconha conhecem os efeitos que ela traz ao organismo. - A maconha é a droga ilícita mais usada globalmente. E ela é frequentemente usada por jovens, pessoas sexualmente ativas que não estão cientes dos efeitos danosos que podem ter sobre seu desempenho e saúde sexual.
  12. 8/1/2014 às 00h10 (Atualizado em 8/1/2014 às 15h08) Maconha ajuda no tratamento de doenças, mas pode provocar surto psicótico e perda de memória Legalizada em vários países, uso da droga pode acarretar dependência, alertam médicos http://noticias.r7.com/saude/maconha-ajuda-no-tratamento-de-doencas-mas-pode-provocar-surto-psicotico-e-perda-de-memoria-08012014 Maconha pode ajudar a tratar pacientes com câncer e Aids, afirma especialista31.12.13/ REUTERS/Rick Wilking Legalizada em vários países, como Estados Unidos e Holanda, a maconha pode ser usada para o tratamento de várias doenças, porém, pode trazer problemas à saúde, como perda de memória e alteração no humor. De acordo com especialistas ouvidos pelo R7, o uso da droga, especialmente por adolescentes e pessoas predispostas a doenças psiquiátricas pode ser ainda pior. Segundo a psiquiatra, do IPq (Instituto Psiquiatria da USP) e coordenadora do Cisa (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), Camila Magalhães, o usuário crônico, poderá ter comprometimentos na memória e no raciocínio. Além disso, pessoas com predisposição genética a problemas psiquiátricos devem evitar o uso. — Além da alteração de humor, quem fuma muito fica com pouca motivação para lidar com suas atividades diárias. Além disso, indivíduos predispostos a transtornos de ansiedade ou transtornos psicóticos, se usarem maconha, poderão ter ataque de pânico ou surto psicótico induzido pela droga. Em adolescentes, a maconha poderá causar prejuízos para o desenvolvimento cognitivo, conforme explica o psiquiatra professor da Unifesp (Universidade de São Paulo) e coordenador da Proad (Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes), Dartiu Xavier da Silveira. — O adolescente é mais vulnerável a ter problemas de raciocínio e no pensamento. O uso nesta faixa etária poderá aumentar muita chance de transtornos psicóticos. Além de aumentar a chance de também aumentar a dependência da droga, pessoas desta faixa etária, podem ter “prejuízo social”, segundo Camila. — A adolescência é uma fase importante para o jovem formatar conceito de moral, cidadania, ocupações, objetivos de vida. O adolescente com muita permissividade para o uso, não consegue conquistar esses projetos. Na vida adulta, tudo isso já está constituído e é mais fácil de perceber os prejuízos. Isso não funciona só para a maconha, mas para o álcool também. Dependência O uso crônico da droga poderá provocar o risco de dependência, de acordo com o professor Silveira. — Isso varia de pessoa para a pessoa, mas o que sabemos de cada 100 pessoas apenas 9 se tornam dependentes da maconha. Para o álcool, em cada 100, 15 tornam-se dependentes. Além disso, segundo o especialista, não é possível que uma pessoa tenha overdose por uso de maconha, já que " é impossível consumir uma quantidade de maconha para ser letal". A médica também explica que, se usado em pouca quantidade, a maconha “trará pouca repercussão ao organismo”, conforme explica a médica. — A droga relaxa, aumenta a empatia em relação às pessoas, dilata os vasos sanguíneos, o que dá sensação de bem-estar, além do aumento do apetite imediatamente. Uso medicinal Em diversos países europeus, e em parte do Canadá e dos Estados Unidos a maconha é utilizada de forma medicinal Silveira explica que entre os principais tratamentos está o uso em pacientes com câncer que fazem quimioterapia. — Essas pessoas não suportam o tratamento por causa do vômito e a maconha tira mal estar. Em alguns tipos de câncer, a maconha tem ação terapêutica, como tumores cerebrais, de intestino e até mama. Pessoas que tem emagrecimento muito grande, como aidéticos se beneficiam, já que a droga ajuda no resgatar do apetite. Além disso, há uma série de doenças neurológicas, como esclerose múltipla, em que os pacientes morrem de dor e a maconha é relaxante muscular. No Brasil, apesar de não ser proibido pelo governo, o uso medicional da maconha quse não é utilizado. Segundo ele, a burocracia e o conservadorismo são entraves. — O Brasil está indo na contramão em relação a diversos países do mundo. Aqui há uma postura conservadora da comunidade científica.
  13. Marchinha da Maconha é finalista em concurso no Rio Não sou usuário, mas sou músico há 38 anos e nesse meio se convive com o uso da maconha sem problema', diz compositor 08 de janeiro de 2014 | 20h 25 http://www.estadao.com.br/noticias/geral,marchinha-da-maconha-e-finalista-em-concurso-no-rio,1116339,0.htm Roberta Pennafort - Agência Estado Há dois anos, muito antes de o Uruguai se tornar o primeiro país do mundo a legalizar o cultivo e a venda de maconha e de o Estado americano do Colorado liberar o uso recreativo, o músico e compositor Henrique Cazes já estava pensando na erva. Veja também: Ouça a Marchinha da Maconha Não que ele seja usuário. Movido pela discussão em torno das passeatas em várias cidades brasileiras em prol da descriminalização, ele compôs "A Marcha da Maconha", agora finalista do Concurso Nacional de Marchinhas Carnavalescas da Fundição Progresso, no Rio. "Desberlota aí/Que eu enrolo pra você/Depois só falta um canto/Sossegado pra acender", canta Cazes num vídeo postado no YouTube na segunda-feira, 7, e que já foi visto por mais de 3.200 internautas. O título escolhido por Cazes se dá pelo fato de as passeatas em defesa da liberação se denominarem Marcha da Maconha. Ele só a lança agora porque não estava no Brasil no carnaval passado. "O que me inspirou foi ver que proibiam e depois autorizavam a marcha. Como o Uruguai e o Colorado liberaram, esse acabou sendo um bom momento. Não sou usuário, mas sou músico há 38 anos e nesse meio se convive com o uso da maconha sem problema", conta Cazes. O compositor, que já participou de outras duas edições do concurso, ficou surpreso ao saber que a marcha tinha sido selecionada, uma vez que o resultado final é transmitido ao vivo pelo Fantástico, na Rede Globo de Televisão, e, por isso, as marchinhas mais ousadas costumam ficar de fora. Cazes havia inscrito outras duas composições que falam sobre o grupo Procure Saber e a questão da autorização prévia de biografias no Brasil, e outra intitulada Vovó É Home. Patrocinado pelo Estado, o concurso existe desde 2005 e está ligado à revitalização do carnaval de rua do Rio desde a década passada. Os jurados avaliam músicas mandadas de todo o Brasil. Concorreram 853 marchinhas, das quais o júri selecionou dez para a grande final, que será no dia 16 de fevereiro. Os temas mais recorrentes foram os protestos de rua, o mensalão, a Copa do Mundo e a espionagem americana.
  14. ATÉ NOVEMBRO 26/12/2013 - 18h15 Maconha foi a droga mais apreendida em Fortaleza durante 2013 http://www.opovo.com.br/app/fortaleza/2013/12/26/noticiafortaleza,3182263/maconha-foi-a-droga-mais-apreendida-em-fortaleza-durante-2013.shtml Dados da Secretaria da Segurança mostram que foram 1687,82 kg recolhidos na Capital até o mês de novembro. No Ceará foram 2.763,8 kg Camila Holandacamilaholanda@opovo.com.br BANCO DE DADOS/O POVO Durante o ano de 2013, maconha foi a droga com o maior volume de apreensões em Fortaleza. A informação está em boletins da Secretaria Estadual da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). Até novembro último, foram 1687,82 kg que a Policia recolheu na Capital. No Ceará, a droga também lidera o volume de apreensões, com 2.763,8 kg. Depois da maconha, a cocaína foi a droga mais apreendida em Fortaleza, com 73,67 kg; crack vem na sequencia, com 45,49 kg. Os boletins mostram que a área IV é a região de Fortaleza onde ocorreu a maior parte das apreensões da maconha: foram 716,35 kg. A partir de divisão feita recentemente pela SSPDS, a área IV engloba 24 bairros. São eles: Alto da Balança, Aeroporto, Salinas, Jardim das Oliveiras, Guararapes, Engenheiro Luciano Cavalcante, Parque Manibura, Cidade dos Funcionários, Dias Macedo, Castelão, Mata Galinha Cajazeiras, Cambeba, Barroso, Messejana, Curió, Guajeru, Lagoa Rendonda, Jangurussu, Conjunto Palmeiras, Ancuri, Coaçu, São Bento, Pedras, Paupina. Sob a análise de César Barreira, coordenador do laboratório de Estudos da Violência (LEV) da Universidade Federal do Ceará (UFC), o número pode ser interpretado de várias maneiras. Dentre elas, o sociólogo considera que a maconha é uma "droga mais democrática" que as outras, circulando entre pessoas de vários setores da sociedade, principalmente, das classes média e média-alta. "Isto faz o uso ser mais abrangente e ter uma maior quantia em circulação", pontua. Em contrapartida, a maior parte das apreensões foi realizada em bairros periféricos da Capital, como mostram os boletins da SSPDS. Para César, este fator mostra que existe uma classe média blindada, onde o uso se torna aceito socialmente. Além disto, o sociólogo lembra que a Polícia está mais presente na área da periferia, abrindo a discussão para outros temas sociais. César pondera: "Mas acredito que toda apreensão desse comércio é correta". Comércio ilegal: um problema, segundo especialista O comércio ilegal das substâncias também é criticado pelo especialista. "Sabemos que o problema de todas essas drogas é o comércio". Para César, o problema não está exatamente na saúde de quem consome, mas nos crimes que giram em torno disto, como dívidas e as mortes recorrentes relacionadas ao tráfico. Apreensões no Ceará em números Cocaína 234,72 kg Jan 7,56 Fev 6,87 Mar 7,80 Abr 5,64 Mai 8,07 Jun 5,05 Jul 32,93 Ago 14,58 Set 21,11 Out 9,28 Nov 115,83 Crack 128,62 kg Jan 3,70 Fev 7,14 Mar 24,79 Abr 12,14 Mai 27,81 Jun 8,03 Jul 4,69 Ago 15,58 Set 8,03 Out 7,75 Nov 8,9 Maconha 2.763,8 kg Jan 32,93 Fev 154,35 Mar 671,30 Abr 919,66 Mai 28,51 Jun 297,52 Jul 127,31 Ago 344,13 Set 78,77 Out 45,11 Nov 64,25 Em Fortaleza Maconha: 1637,82 Crack 45,49 Cocaína: 73,67 kg
  15. THC And Fear: How Marijuana May Help PTSD Patients Reduce Anxiety By Lecia Bushak | Dec 27, 2013 12:03 AM EDT http://www.medicaldaily.com/thc-and-fear-how-marijuana-may-help-ptsd-patients-reduce-anxiety-265853 (Image courtesy of Shutterstock) Both the human brain and the marijuana plant produce cannabinoids, which play a role in regulating fear. Currently, veterans and other patients suffering from post-traumatic stress disorder (PTSD) are treated with anti-depressants and cognitive-behavioral therapy to help reduce the effects of PTSD, which is often caused by emotionally-damaging, traumatic events. But what if marijuana, which has already been used to treat other medical conditions such as nausea from cancer chemotherapy, HIV-induced loss of appetite, or seizures – may actually help PTSD patients reduce their anxiety? The idea of using pot for PTSD patients isn’t new, but research is lacking. In the past year or so, veterans have even advocated for their rights to have access to medical marijuana for “therapeutic purposes,” according to the Veterans For Medical Cannabis Access (VMCA). Their efforts have largely been met with rejection, though there are a few states that allow PTSD patients ability to use medical marijuana. Meanwhile, scientists have tested a chemical in marijuana called tetrahydrocannabinol in animals, and found that it has an effect on the part of the brain that “is critical for fear and anxiety modulation,” Andrew Holmes at the National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism told NPR. In 2002, researchers in Germany found that the brain actually produces its own marijuana-like chemicals called cannabinoids, which regulate how our brains process fear. Both the human brain, and the marijuana plant, produce cannabinoids. Thus, scientists believed that pot could have a calming effect on mental illnesses that had to do with fear and anxiety – like PTSD. However, these were studies mostly done in mice, not humans – except for one completed earlier this year at New York University Langone Medical Center, which focused on cannabinoid receptors (CB1 receptors). The authors of the study found that a marijuana-like drug was able to decrease anxiety in PTSD patients. "Animal studies have suggested that increasing cannibinoids in the brain helps them to forget painful events and form new memories, so they start to learn to digest what they went through and get over it," Alexander Neumeister, author of the study and director of the molecular imaging program in the departments of psychiatry and radiology at NYU School of Medicine, told Fox News. "We thought this may be relevant to PTSD." However, though marijuana may lessen overall anxiety, its side effects may cause more harm than good for PTSD patients. “You may indeed get a reduction in anxiety,” Holmes told NPR. “But you’re also going to get all of these unwanted effects,” such as short-term memory loss, a larger appetite, and decreased motor skills. In order to get the positive effects of marijuana – which happen to be the work of the cannabinoids – Holmes and other researchers have attempted to develop drugs that work like cannabis but without the unwanted side effects. Some of these new drugs simply work to amplify the brain’s own cannabinoids. “What’s encouraging about the effects of these endocannabinoid-acting drugs is that they may allow for long-term reductions in anxiety, in other words weeks if not months,” Holmes told NPR. These drugs, however, have only been tested in mice; tests in humans may not occur for several years.
  16. 04 de Dezembro de 2013• 11h30 • atualizado às 11h33 http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/busca-de-um-modelo-realista-contra-as-drogas-direciona-sistema-na-holanda,b7403b040cdb2410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html Busca de um modelo realista contra as drogas direciona sistema na Holanda Sementes de cannabis são exibidas em um coffee shop de Amsterdã: busca por um modelo de equilíbrioFoto: AFP Viviane VazDireto de Amsterdã A atual legislação na Holanda diferencia as drogas pesadas (heroína, cocaína, ecstasy, por exemplo) das leves (como haxixe, maconha e sedativos). A maconha não é legalizada, mas o sistema descriminalizou o usuário e regularizou a venda de pequenas quantidades nos coffee shops, em condições restritas. “Isso não significa que a maconha seja considerada uma droga inofensiva. Certamente, ela não é, mas uma abordagem penal em relação a esse consumo é contraproducente”, explicou Marcel de Kort quando participou de um seminário internacional em Brasília em 2004. Na época, ele era chefe-Adjunto da Unidade de Políticas de Drogas do Ministério da Saúde da Holanda e também defendeu que os holandeses têm alto senso de responsabilidade pelo bem coletivo e acreditam firmemente na liberdade individual e na separação entre questões de cunho moral, religioso e o Estado. “Nossa política é liberal, mas não é uma baderna”, destacou. Kort publicou um estudo histórico no qual considera que um dos aspectos mais marcantes da política de drogas holandesa na década de 1970 foi a descriminalização do uso de maconha em pequena escala, período em que surgem os primeiros coffe shops. “Este é um notável desenvolvimento, tendo em conta o fato de que apenas dez anos antes havia repressão de usuários, e traficantes da droga eram uma alta prioridade no sistema de justiça criminal”, afirma o autor da "Uma breve história das drogas nos Países Baixos". O holandês sempre teve as suas dúvidas sobre a abordagem internacional de proibição”, avaliou Kort em entrevista à rádio RNW. “Já na década de 1920 chamavam a abordagem dos EUA de 'idealismo destrutivo'”. “O sistema de coffee shops parece ser bem-sucedido na hora de separar o mercado das drogas pesadas e leves”, concluem as pesquisadoras Karin Monshouwer e Margriet van Laar, do Instituto Trimbos, e Wilma Vollebergh, da Universidade de Utrecht, em um trabalho conjunto publicado em 2011. O nível de consumo de drogas leves da população adulta fica abaixo da média europeia, mas ainda é relativamente alto entre adolescentes. Por outro lado, quando o assunto é droga pesada, tanto adultos, quanto adolescentes holandeses apresentaram consumo bastante baixo. As pesquisadoras também observaram que, nos últimos anos, questões relacionadas ao envolvimento do crime organizado e do público com o turismo da droga levaram ao aumento de diversas medidas restritivas pelas autoridades locais e colocaram em marcha o debate sobre a reforma da política das drogas na Holanda. “Vários municípios localizados na fronteira holandesa estão enfrentando problemas significativos devido ao aumento do número de turistas de drogas provenientes da Alemanha, da Bélgica e da França”, dizem. Em 2008, os prefeitos de Roosendaal e Bergen op Zoom fecharam oito coffe shops devido ao incômodo causado por cerca de 25 mil turistas por semana em busca de maconha. Já o prefeito de Mastricht, enfrentando o mesmo problema, decidiu deslocar cinco coffee shops do centro da cidade para a periferia. Uma enquete realizada em agosto deste ano pelo instituto Peil, liderado pelo pesquisador Maurice de Hond, questionou se os holandeses deveriam adotar uma lei parecida com a do Uruguai, que legaliza a maconha através de um controle estatal da droga e que deve ser aprovada em breve. Do total, 54% responderam que sim, 38% se mostraram contra e 9% ficaram indecisos. No ano passado, um ano antes da proposta uruguaia, os holandeses pareciam mais divididos sobre a legalização da maconha. Quando questionados pelo mesmo instituto se deveriam “liberar totalmente as drogas leves”, 45% concordaram e 49% rejeitaram a ideia, enquanto 6% não souberam responder. No entanto, quando questionados se as drogas leves deveriam ser “totalmente proibidas”, a defesa de maior liberdade foi mais forte: 64% recusou a proposta e 30% se mostrou favorável. Um pouco de história Em 1961, diversos países, entre eles o Brasil e os Países Baixos, chegaram a um compromisso para controlar acannabis, com a assinatura da Convenção Única sobre Drogas Narcóticas das Nações Unidas. Na trabalho “Marihuana”, publicado em 1949 pela Revista de Direito Penal, o pesquisador holandês M. D. Van Wolferen relata que quase não havia consumo de maconha na Holanda até a Segunda Guerra Mundial. A cannabis era usada somente por artistas, músicos de jazz e escritores, que ocasionalmente a consumiam como haxixe ou o cigarro de maconha (baseado). “Após a Segunda Guerra Mundial, o comércio de cigarros de maconha aumentou. No entanto, a polícia não pôde fazer nada sobre isso, já que a posse e venda da droga ainda não era ilegal”, detalha Wolferen. Em 1953, a posse de maconha se tornou ilegal na Holanda pela Lei do Ópio e, em 1955, ocorreram as primeiras prisões ocorreram entre traficantes e usuários da erva. “Naquele ano, três soldados americanos foram presos pela posse de 60 cigarros de maconha, uma quantidade considerável para aquela época. Um pintor foi condenado a três meses de prisão por causa da posse de dois cigarros”, relata Van Wolferen na mesma obra. Especial para Terra
  17. então quer dizer q esses vagabundos só vão voltar pós copa?(penso nesse post do STF e só me vem palavras de baixo calão e xingamentos, deve ser a semelhança deles com elas) Status direto do DF não deve ter mudado nada mas segue para a pagina 56 o link das peças eletronicas, que falta ainda todas as pedições 2013 serem digitalizadas http://www.stf.jus.b...cidente=4034145
  18. sei q no ano q vem eu trolo o pessoal de novo com o primeiro de abril...e o processo vai estar no mesmo pé... os caras são lerdos e não tem vontade de melhorar nada!!!. http://www.stf.jus.b...cidente=4034145 entra ano sai ano e o STF não faz nada.. é esse sistema e juizes que nos temos... já que importamos alguns medico de Cuba para resolver problemas internos, poderíamos trazer políticos da suécia para votar em leis uteis, inteligentes e sem preconceitos e dos juízes dos EUA para essa justiça andar... por que aqui pessoas morrem esperando respostas desses merdas(DESCULPEM pela minha indignação com esses vagabundos que apenas julgam ou criam leis quando acham que devem e como lhes convém no interesse próprio).
  19. do jeito como é o Brasil, é capaz que o jacaré coma o processo.
  20. A cannabis é a droga mais consumida em Portugal VIDEO na fonte:http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=703814&tm=8&layout=123&visual=61 Arlinda Brandão 17 Dez, 2013, 16:46 O consumo entre os jovens estudantes aumentou nos últimos anos. Em 2012, aumentou mesmo a mortalidae devido ao consumo de droga. São dados do relatório anual sobre a situação do país em matéria de drogas e toxicodependência em 2012 e que é apresentado na Assembleia da República, apontando para a cannabis, o ecstasy e a cocaína como as drogas mais consumidas pelos portugueses. Lisboa, Alentejo e os Açores foram as regiões onde se registou maior consumo de droga no ano passado no país.
  21. Nasce a primeira companhia de maconha medicinal da Jamaica Agência Efe http://atarde.uol.com.br/cienciaevida/materias/1553261-nasce-a-primeira-companhia-de-maconha-medicinal-da-jamaica Qua , 04/12/2013 às 19:32 Reprodução MediCanja pesquisará e desenvolverá produtos a partir do cannabidiol A Jamaica conta desde esta quarta-feira com sua primeira companhia de maconha medicinal, impulsionada por um grupo de cientistas e empresários locais que querem capitalizar uma indústria em alta, baseada em um dos produtos mais identificáveis da ilha caribenha. MediCanja pesquisará e desenvolverá produtos a partir do cannabidiol (CBD), composto medicinal não psicoativo da maconha ou ganja, como é conhecida na Jamaica. O presidente-executivo de MediCanja é o conhecido cientista e empresário local Henry Lowe, que pretende realizar pesquisas para desenvolver cepas de maconha com mais CBD e menos tetrahidrocannabinol (THC), o componente psicoativo da planta. "A maconha medicinal poderia ter um efeito multiplicador como catalisador de outras indústrias como a saúde e o turismo médico, as indústrias 'nutracêuticas' e 'cosmecêuticas', a agricultura e inclusive a indústria farmacêutica", defendeu Lowe durante a apresentação oficial da companhia. No ato, que contou com a presença do ministro da Indústria, Investimento e Comércio da Jamaica, Anthony Hylton, o pesquisador defendeu que a maconha medicinal, que não é legalizada no país, "poderia em última instância transformar a economia incipiente da Jamaica". "Já recebemos a permissão para operar e o Parlamento da Jamaica está se movimentando para aprovar uma lei que permitirá fazer certas coisas. Não vamos violar leis ou convenções locais ou internacionais", disse o empresário, que também não quis detalhar quando começará a fabricação de produtos. Até o momento três ministros do governo da Jamaica - de Saúde, Fenton Ferguson; de Justiça, Marcos Golding, e o próprio Hylton - já respaldaram publicamente a legalização da maconha medicinal. O CBD, que conforma em torno de 40% da fábrica, não é psicoativo e acredita-se que tenha um alcance mais amplo que o THC para aplicações medicinais. Segundo Lowe, a companhia se dedicará a "desenvolver produtos 'nutracêuticos' únicos e de alta qualidade a partir da maconha para tratar certos tipos de patologias, assim como com fins cosméticos". A MediCanja também fomentará o desenvolvimento de uma indústria de cânhamo local, que se cultive "para ser utilizado como uma rica fonte de CBD bioativo" e para "elaborar produtos industriais que utilizam suas fibras para confeccionar roupa e bolsas". Entre as atividades da companhia, Lowe também citou a sínteses de alguns de seus compostos com fins medicinais e o desenvolvimento de produtos farmacêuticos para tratar doenças. O empresário se comprometeu a trabalhar na promoção da parceria entre "cientistas, médicos e legisladores para avançar na criação de uma indústria local de maconha medicinal". Seu objetivo, disse, é contribuir ao desenvolvimento da Jamaica elaborando produtos locais a partir da ganja e exportá-los também a outros países. Lowe não quis dizer como planeja adquirir sua matéria-prima, as plantas de maconha, mas insistiu que tudo o que está sendo feito na empresa é legal. E lembrou que a Jamaica foi o primeiro país do mundo a desenvolver um produto comercial a partir da maconha, o Canasol, utilizado para tratamento do glaucoma. Ele considera que seria lamentável que a Jamaica perdesse posições "em uma indústria multimilionária e em auge na Europa, Canadá e nos Estados Unidos", e assinalou que o setor do cânhamo gera no Canadá mais de US$ 2 bilhões ao ano. Uma recente pesquisa revelou que 86% dos jamaicanos acreditam que o governo deve autorizar o consumo com fins medicinais de maconha, que é utilizada para combater insônia, ansiedade, náuseas e vômitos, dor e certos tipos de câncer. "Dada a história da Jamaica com a ganja, poderíamos ser o centro da maconha medicinal na América Latina e no Caribe", defendeu Lowe, um dos pioneiros em investigar as aplicações medicinais da planta. A companhia jamaicana Recharge Distributors distribuirá os produtos às lojas interessadas. Até o momento 60 estabelecimentos mostraram interesse.
  22. 16/12/2013 - 18h31 Comissões - Constituição e Justiça - Atualizado em 16/12/2013 - 18h31 CCJ vota projeto que reestrutura Sistema de Políticas Públicas sobre Drogas http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/12/16/ccj-vota-projeto-que-reestrutura-sistema-de-politicas-publicas-sobre-drogas Tércio Ribas Torres A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) reúne-se nesta terça-feira (17), às 14h30, para analisar o projeto de lei da Câmara (PLC 37/2013) que trata da reestruturação do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad). Se aprovada, a matéria ainda será analisada pelas comissões de Educação, Cultura e Esporte (CE), de Assuntos Econômicos (CAE), de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). Do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), o projeto tem o apoio do relator, senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), que vai apresentar um substitutivo ao texto original. Na avaliação de Valadares, a proposta “traz inovações oportunas para aprimorar a legislação antidrogas”, ao abordar a forma de funcionamento do Sisnad, a subvenção do governo federal a campanhas de estados e municípios e as ações de prevenção e recuperação de usuários. A proposta também agrava a pena para o tráfico, ao criar uma diferenciação para quem porta drogas para consumo próprio. De acordo com o projeto, a quantidade considerada para uso próprio será a suficiente para cinco dias de consumo médio individual, a ser definida pelo Poder Executivo federal, conforme o tipo de droga. O projeto ainda prevê ampla participação da sociedade civil na definição das políticas antidrogas, restrição à propaganda de bebida alcoólica e internação involuntária para dependentes químicos. Conselho A CCJ também vai apreciar a indicação, pelo Ministério Público Federal (MPF), do procurador regional da República Fábio George Cruz da Nóbrega para integrar o Conselho Nacional do Ministério Público. Fábio Nóbrega graduou-se em Direito pelo Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba no ano de 1992. Foi promotor de Justiça entre 1994 e 1996, mesmo ano em que ingressou no MPF. Sua atuação é reconhecida pelo combate à corrupção, tendo coordenado o Fórum Estadual de Combate à Corrupção (Focco), na Paraíba e em Pernambuco. Agência Senado
  23. 14 de Dezembro de 2013• 18h09 • atualizado às 18h18 http://noticias.terra.com.br/mundo/america-latina/para-mujica-diretor-da-onu-que-criticou-liberacao-da-maconha-e-velho-careta,5d8c77799a2f2410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html Para Mujica, diretor da ONU que criticou liberação da maconha é 'velho careta' O presidente do Uruguai, José Mujica, criticou novamente neste sábado o presidente da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife) da ONU, Raymond Yans, que classificou a decisão do governo uruguaio de legalizar a maconha como uma atitude de “piratas”. Segundo Mujica, Yans é “um velho careta”. As informações são do jornal El País. “(Yans) é um velho careta e não vou falar com ele em linguagem diplomática. (Não vou considerar sua posição) porque, intelectualmente, uma afirmação desse tipo não merece”, disse o presidente uruguaio. Mujica disse não estar surpreso com a reação da ONU e questionou possíveis contribuições do órgão. “O que vão ensinar ao Uruguai quando há sociedades, como a norte-americana, em que você vai a uma loja e tem uma lista estabelecida de diversos médicos, onde você vai e diz que precisa de tantos gramas de maconha para a dor que tenho na cervical e isso serve como uma receita médica”, questionou. “Que venham falar de legalidade agora”, criticou.
  24. http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=4034145 entra ano sai ano e o STF não faz nada.. é esse sistema que nos temos... dá nojo e raiva... Boa http://www.neip.info/amicus_curiae.pdf
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