Ir para conteúdo

cuba_libre

Usuário Growroom
  • Total de itens

    515
  • Registro em

Tudo que cuba_libre postou

  1. Alguem sabe me dizer se vai rolar uma concentrcao ou reuniao previa ou festa, na sexta antes da marcha? Ae sano, esse bloco ia ser massa hein. Rolando to dentro. A proposito, to indo fazer a cobertura fotografica tb e tentar colaborar com algumas revistas e pro coletivo. Vc ja deve ter visto as fotos da marcha em brasilia 2009 e 2010. Eh naquele estilo. Dae queria saber como eh a questao da seguranca na marcha, pq vou estar com equipamentos, e se rola um apoio dos membros do growroom na hora, soh pra mode nego num ficar sozinho entende. Eu penso que vai ser supertranquilo, nada de mais. So precaucao e preparacao. Noiz
  2. Passagem comprada! Do cerrado para a marcha do rio: mais dois. Yuruuu!!!!!
  3. Estudo descreve cannabis sem efeitos alucinógenos para uso medicinal Deterioração psicomotora associada aos medicamentos atuais limita o uso como analgésico 04 de abril de 2011 | 9h 37 Londres - Uma equipe de cientistas do Instituto Nacional de Saúde de Bethesda (Estados Unidos) analisou a possibilidade de criar uma variante do cannabis - planta que dá origem à maconha - para uso medicinal que anule as propriedades alucinógenas da substância original, mas que conserve a capacidade analgésica. Em um estudo publicado na revista digital Nature Chemical Biology, os pesquisadores descrevem como é possível obter substâncias que minimizem os efeitos alucinógenos ao se modificar os componentes dos atuais remédios baseados em canabinoides. O consumo deste tipo de medicamento se associa a uma significativa deterioração psicomotora, o que limita seu desenvolvimento como analgésico de uso clínico. Tanto os efeitos psicoativos quanto os efeitos analgésicos da maconha são determinados pelo componente ativo o THC (tetrahidrocanabinol). É conhecido que os efeitos alucinógenos da substância se devem à interação do THC com o receptor de canabinoides CB1R, mas o mecanismo pelo qual se produz o efeito analgésico se conhece com menos detalhes. O grupo liderado pelo cientista Li Zhang constatou que os efeitos analgésicos da maconha são provocados pelo THC quando age sobre o canal iônico GlyR, um receptor do aminoácido neurotransmisor glicina. Os pesquisadores observaram como o THC se une a alguns segmentos da transmembrana do GlyR e como se produzem interações entre os constituintes químicos do tetrahidrocanabinol e o receptor. O estudo conclui que eliminar os grupos Hidroxilos do THC permite obter um composto do cannabis que não ative o GlyR. Com esse conhecimento, o grupo de Zhang foi capaz de desenhar substâncias análogas ao THC que ativam o GlyR, mas que não aumentam a atividade do CB1R, por isso conservam suas propriedades analgésicas, mas não as psicoativas. ------------------------------------------------------- http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,estudo-descreve-cannabis-sem-efeitos-alucinogenos-para-uso-medicinal,701442,0.htm
  4. Maconha legal agora é contestada em Montana Por KIRK JOHNSON BOZEMAN, Montana - A maconha medicinal tem sido muito importante para sobreviver aos tempos difíceis aqui, com o colapso da indústria da construção, graças às receitas totalmente legais e sujeitas a impostos que são captadas por uma nova classe de empresários. Mas perguntas sobre quem realmente se beneficia da maconha medicinal estão agitando Montana. No Senado estadual, a maioria republicana renovada lidera uma moção para rejeitar o estatuto, aprovado pelos eleitores há seis anos, que permite o uso da maconha para fins medicinais. Seus adversários afirmam que ele promove seu uso recreativo e o crime. O projeto de lei teve sua primeira audiência na Comissão Judiciária do Senado em 25 de março. Se tiver sucesso, Montana será o primeiro Estado americano a reverter a lei que já foi aprovada em outros 15 e no Distrito de Colúmbia (Washington). Em Bozeman, uma cidade universitária e turística ao norte do Parque Nacional de Yellowstone, a conexão entre economia e drogas legais se amplia em todas as direções, segundo empresários. Os plantadores de maconha compram equipamento das empresas que fornecem ferramentas; as padarias da corrente dominante encomendam doces que contêm a erva; e até a maior empresa de serviço público do Estado está vendo um aumento no uso da eletricidade por causa das novas fábricas. A maconha medicinal praticamente quadruplicou em Montana no ano passado. "É um novo território", disse Brad Van Wert, um vendedor associado da Independent Power Systems, que terminou sua primeira instalação solar para uma fornecedora de maconha medicinal chamada Sensible Alternatives. Ele disse que os empresários da maconha estão reagindo ao atrativo de um desconto de 30% nos impostos oferecido pelo Estado para expansão da energia renovável. Os plantadores e fornecedores dizem que, embora os regulamentos aprovados no ano passado restrinjam seus números, eles também criaram um clima de legitimidade. Um grupo setorial formado por plantadores de maconha estima que esses gastem US$ 12 milhões por ano em todo o Estado, e que 1.400 empregos tenham sido criados principalmente no ano passado em um Estado de apenas 975 mil habitantes. Rob Dobrowski, um empreiteiro da construção antes da recessão, disse que hoje emprega 33 pessoas em sua produtora de maconha, incluindo seus dois irmãos, que também costumavam trabalhar na construção. "Cerca de 25 pessoas apostaram entre US$ 60 mil e US$ 100 mil nessa indústria", diz o prefeito de Bozeman, Jeff Krauss, um republicano, referindo-se às novatas locais e a seus custos de capital. "Agora, o Senado nos faz dizer: 'Ah, que pena, você perdeu'", acrescentou Krauss. "Rapaz, essa é uma péssima mensagem para se mandar quando realmente estamos no buraco." Um empresário local estimou que uma pessoa poderia basicamente comprar um emprego por US$ 15 mil, começando com uma pequena plantação de cem pés de Cannabis. Para os trabalhadores da construção que eram autônomos antes da recessão, disse o empresário, a nova indústria parece familiar. "Entre 40% e 50% dos clientes vêm da construção", disse o proprietário. "Encanadores, eletricistas, todo tipo de trabalhadores de Montana." A força de trabalho inclui pessoas como Josh Werle, 29, que conseguiu um emprego de plantador em uma empresa chamada "A Kinder Caregiver" depois que seu trabalho como pintor comercial secou. Werle, cuja família está em Montana há quatro gerações, disse que viram o fracasso de muitas indústrias ao longo das décadas. A economia finalmente o empurrou para fora, ele disse. Outra plantadora, Tara Gregorich, 29, formou-se em maio passado em horticultura ambiental na Universidade Estadual de Montana. "Nunca imaginei que trabalharia nisto", ela disse. "Mas é uma das poucas indústrias em Montana que funcionam o ano todo."
  5. Brasil devagar... até quando babilônia?

    1. Carlindo Perleira

      Carlindo Perleira

      É devagar, mas juntos chegaremos lá! Muita luta pela frente, vamos até a vitória!

      Acionaremos judiciário, congresso, executivo pra exigir nosso direito de plantar.

  6. me lembrou o Alexandre Garcia entrevistando o Ignacio Cano e a Julita. A jornalista ficou visivelmente irritada com a tranquilidade e a clarividencia da professora. cai babilonia
  7. Polícia apreende mais de mil trouxinhas de maconha hidropônica no Rio Droga estava com suspeito no subúrbio da cidade e corporação não informou como foi identificada 25 de março de 2011 | 14h 50 SÃO PAULO - A Polícia Militar apreendeu nesta sexta-feira, 25, cerca de 1.130 mil trouxinhas de maconha hidropônica na favela Parada de Lucas, no subúrbio do Rio. A corporação, no entanto, não informou como identificou a droga como sendo deste tipo. Um homem, de 25 anos, foi preso. Também foram apreendidos fogos de artifício, balança de precisão e dois cadernos de anotações do tráfico. O caso foi registrado no 38ª Delegacia de Polícia. A maconha hidropônica, segundo estudos, é considerada até quatro vezes mais forte do que a normal por ser cultivada com vários tipos de nutrientes e menos agrotóxicos. --------------------------------------------- http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,policia-apreende-mais-de-mil-trouxinhas-de-maconha-hidroponica-no-rio,697270,0.htm
  8. Culpados até que provem o contrário Como uma pessoa sem antecedente criminal acaba presa com base em um só - e controverso - depoimento; para especialista, Lei de Drogas criou excessos 27 de março de 2011 | 0h 00 Vestido todo de branco, Wagner Lopes de Oliveira foi batizado há nove anos nas águas de uma piscina da Assembleia de Deus, de onde saiu praticante fiel. Seis anos depois, quando o sogro sofreu um derrame, foi ele quem se ofereceu para dar comida e trocar as fraldas do doente até que morresse. Há dois anos, foi a vez do pai. Para ajudar nos cuidados do derrame, voltou a morar com a mãe, levando a mulher e a filha de 3 anos. Hélvio Romero/AEFamília Souza. Jovem foi presa ao ir à delegacia; para parentes, o comparecimento ao DP e o fato de ter a casa inundada no mesmo dia já serviriam como prova para que não fosse detida O trabalhador admirado pelo patrão, respeitado pelos vizinhos em Cocaia do Alto, bairro onde mora na cidade de Cotia, em São Paulo, sete anos atuando como soldador na mesma empresa, 29 anos e nenhuma passagem pela polícia, foi parado em uma blitz no Natal do ano passado. Desprevenido, ingressava na primeira etapa do processo industrial paulista de colocar gente na prisão. Atualmente, há 170.916 presos no sistema penitenciário estadual. Considerando os familiares dos detentos, pode-se dizer que mais de 1 milhão em São Paulo gravitam em torno da rotina penitenciária. Se ninguém duvida da importância das prisões, que segundo analistas ajudam a explicar a queda nos índices criminais do Estado, o problema ocorre quando se perde o controle dos efeitos colaterais produzidos pelo sistema, resultados de um processo cheio de defeitos e com grande potencial para injustiças. Preso há três meses, acusado de tráfico, com perspectivas de continuar o restante do ano no Centro de Detenção Provisória de Itapecerica da Serra, Wagner foi parar atrás das grades a partir de um único depoimento que o incrimina. No Natal, depois de participar de um churrasco na casa da irmã, ele se ofereceu para dar carona a quatro amigos. Deixou dois em casa e parou na praça do bairro. Três meninas - uma delas havia sido inquilina na casa dos fundos da família - pediram carona. Iam para uma festa. No caminho, foram parados em uma blitze da Polícia Militar. Uma das meninas tinha 17 pedras de crack e 5,8 gramas de cocaína na bolsa. Na delegacia, manteve-se calada. A filha da antiga inquilina da família afirmou que Wagner é que era o fornecedor. A outra disse que o traficante era o Bola. Foi o suficiente para que se decretasse a prisão em flagrante. "Não cruzaram ligações para saber se havia telefonemas das acusadas para o Wagner. Não foram investigar a existência do tal de Bola. Não houve nenhum tipo de investigação e mesmo assim ele permanece preso", diz o advogado Thiago Gomes Anastácio, que atua no caso pelo Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD). A irmã de Wagner, Jaqueline Aparecida de Oliveira, desesperada com as condições do caçula de nove irmãos, foi conversar com a menina que acusou Wagner, antiga conhecida da família. Ela e a mãe choraram e pediram desculpas pelas mentiras, disseram que foram ameaçadas, em conversa gravada, a qual o Estado teve acesso. "Eu precisava provar que ele era inocente e por isso gravei. Tenho pena delas. E realmente não entendo como ainda não conseguimos tirá-lo da cadeia", diz Jaqueline. O pai, doente, sabendo da prisão de Wagner, morreu. Além de Wagner não ter ido ao enterro, a família ainda não teve coragem de contar a ele sobre o ocorrido, na cela em que divide hoje com 42 presos. Se fosse condenado, como é primário, trabalhava e não participava de quadrilha, provavelmente Wagner ficaria menos de dois anos na prisão. Pena que poderia cumprir em liberdade, depois de meses encarcerado. Lei de Drogas. Ex-secretário Nacional de Justiça, Pedro Abramovay, professor da Fundação Getúlio Vargas no Rio, afirma que a nova Lei de Drogas, de agosto de 2006, tem contribuído para o rápido crescimento da população carcerária nacional. Em estudo ainda inédito, feito com Carolina Dzimidas Haber, da Universidade Federal do Rio (UFRJ), Abramovay aponta o rápido crescimento da quantidade de traficantes presos. Entre 2007 e 2010, houve um aumento no Brasil da população carcerária de 73.661 pessoas - o que demandaria a construção de um presídio de 500 lugares por semana. Desse total, 40.997 foram acusados de tráfico. A prisão por roubo, crime que mais preocupa por ser violento, diminuiu 3% no mesmo período. "A nova Lei de Drogas, em tese, acabou com a prisão para o usuário. Mas, como não estabelece a diferença entre usuários e traficantes, na prática, estamos vendo um aumento no rigor e na detenção daqueles que são pegos com pequenas quantidades. Quem acaba definindo a diferença são os próprios policiais", diz. Grande parte dos que são presos é de pequenos traficantes. Em pesquisa encomendada pelo Ministério da Justiça, os dados mostram que, entre 2006 e 2008, 66% dos que foram presos acusados de tráfico no Brasil eram primários e 86% não estavam com armas; 50% das sentenças envolviam quantidades de maconha de até 104 gramas, total que muitos consumidores paulistanos estocam para fumar por poucos meses. "O governo tem uma política clara de combate às drogas. Trata com rigor ainda maior de pena traficantes que pertencem ao crime organizado. Mas o governo tem todo um conjunto de políticas de prevenção e de tratamento de drogados que não podem ser ignoradas. Repressão e prevenção nem sempre são antagônicas", disse ao Estado o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo. Na falta de competência para fazer investigações, a pobreza reforça as suspeitas das autoridades para determinar a prisão. No dia 20 de janeiro, Rose Meire Rodrigues de Souza, de 20 anos, mãe de uma criança de 5, foi chamada por amigos para ir à delegacia da comunidade onde mora, na zona leste de São Paulo, para levar os documentos do primo que, cinco horas antes, havia sido preso em um assalto. Na delegacia, foi reconhecida pela vítima, que afirmou ser ela a responsável por dar cobertura aos criminosos. Foi para a Penitenciária Feminina de Sant"Ana, onde está até hoje. "Como ela pode ter assaltado se precisou limpar a casa e tirar os móveis por causa da enchente que inundou tudo aqui naquele dia?", questiona a mãe, Francisca Rodrigues da Silva. "Se ela tivesse participado, o que iria fazer na delegacia?" Perguntas que, mesmo sem respostas, mantêm a Justiça convicta da necessidade de manter Rose Meire presa indefinidamente. Testemunha MARCOS FAVERO PATRÃO DE WAGNER LOPES DE OLIVEIRA "Ele trabalha como soldador na minha empresa de peças para tratores e veículos de grande porte das 8 às 17 horas. Isso há sete anos. Ele ganha R$ 900 por mês. Ponho a minha mão no fogo pela inocência dele." http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110327/not_imp697777,0.php
  9. Blog Sem Fronteiras http://maierovitch.blog.terra.com.br/2011/03/18/maconha-terapeutica-uso-oficial-pela-primeira-vez-em-hospitais-e-sanatorios-com-emprego-em-criancas-e-velhos/ -------------------------------------- Maconha terapêutica: emprego oficial em hospitais e sanatórios De Milão, para Terra Magazine 1. Experiências positivas com o uso terapêutico da maconha em crianças e idosos despertou grande interesse e está em discussão nos principais centros europeus dedicados ao direito de a pessoa terminar a vida com dignidade. Em outras palavras, começa a se estabelecer uma correlação entre direitos humanos e emprego terapêutico de droga proibida por Convenção das Nações Unidas. Tudo parte de um fato concreto, feito às claras pela primeira vez no planeta. Em hospitais e sanatórios do Estado de Israel emprega-se maconha em tratamentos. E Israel é um país adepto do proibicionismo norte-americano quanto ao consumo lúdico. Não mais, com relação ao emprego da maconha em terapias Não ter a vida prorrogada artificialmente em unidades hospitalares de terapia intensiva (UTI) ou não se submeter a tratamento agressivo pode, em vários países europeus, ficar estabelecida por testamento biológico. Agora, o ponto de reflexão é outro. Refere-se ao uso de maconha, que não cura mas alivia, em pessoas de qualquer idade, portadoras de câncer, demência senil, Alzheimer, Parkison, esclerose múltipla etc. Nesta semana, o jornal Corriere della Sera publicou matéria tocante sobre a paciente de nome Ariela, de 78 anos, acometida há anos de demência senil. E a matéria gerou, pela Europa, uma mobilização dos ativistas em direitos humanos. Com efeito, Ariela, conta o jornal, gritava do despertar ao adormecer. Ela não conseguia balbuciar nenhuma palavra. Não reconhecia ninguém e, durante anos, tomava, diariamente, 14 pílulas de medicamentos, de antidepressivos a analgésicos. Era mantida parte do dia amarrada ao leito ou a uma cadeira de rodas. Em síntese, Ariela teve a vida apagada aos 78 anos. Depois da segunda dose diária de 0,5 gramas de maconha, Ariela começou a melhorar. Ela aspirava fumaça canábica com a cabeça mergulhada num saco plástico. Segundo atestam os médicos israelenses, Ariela parou de gritar, ficou calma e passou a dizer algumas palavras em francês, incluída a de agradecimento. Seus pulsos sempre cerrados ficaram relaxados e Ariela trocou os gritos por sorrisos. Seu olhar retomou o brilho e deixou de se fixar no teto do quarto. Hoje, ela olha as pessoas com sorriso amigo. Para Ariela, os médicos receitaram uma “marijuana” de qualidade, de folhas largas (Erez) e muitos canabinóides de comprovado valor antioxidante . O hospital onde Ariela está internada fica em Kibbutz Naan (Israel) e outros 36 pacientes usam maconha para finalidade terapêutica três vezes ao dia. Nos hospitais hebreus de Tel Hashomer e Hadassak, conta o correspondente do Corriere della Sera, a maconha é empregada no tratamento de crianças, de 2 a 12 anos, com câncer. Um dos médicos ouvidos, o professor Rafael Meshulam da Hebrew University, afirmou que a maconha também é largamente utilizada em casos para reduzir os efeitos da quimioterapia, como a perda de cabelos etc. PANO RÁPIDO. O emprego é autorizado pelos familiares ou pelos próprios pacientes. Todos, evidentemente, conhecedores dos quadros de agonias. O professor de geriatria Inbal Sikoorin disse ao jornal italiano: “Nos asilos e hospitais israelenses procuramos um caminho para dar qualidade às pessoas em fim de vida”. No Brasil, o uso médico-terapêutico continua sendo demonizado pelos que se prestam a defender a ideologia do proibicionismo, que não admite, sob nenhuma condição, o emprego das drogas proibidas pela Convenção da ONU de 1961. Uma convenção ainda em vigor e, frise-se, sob influência da doutrina norte-americana da War on Drugs. Dar dignidade aos enfermos não passa pela cabeça de mentes proibicionistas embora, como observou o supramencionado professor Sikoorin, o uso de muitos medicamentos, ao contrário da natural maconha, acarretam problemas colaterais. Wálter Fanganiello Maierovitch
  10. Um VIVA ao ativistas de Curitiba!!!!!!

    1. Mostrar comentários anteriores  %s mais
    2. BraveHeart

      BraveHeart

      É isso aí,PPSSOAL...VQV

    3. diegrow
    4. chuckzitto

      chuckzitto

      A Foto com o Mano Rasta que publicaram foi ótima!

  11. Galera não deixou barato. Representou!!!! Parabéns aos ativistas de Curitiba que deram a cara a tapa.
  12. Esse dia eh 20 de abril Nao podemos passar em branco este dia sem algum ato pelo Brasil
  13. Algum grower que tb seja ativista hacker? Heheh
  14. ooooooohhhhhhhhh!!!!!! fala serio hein israel Pra que ce cria um topico desse mano? Pra dizer mais uma vez que voce eh um investidor e, supostamente, ganha bem?
  15. sem entrar no merito da questao dos oito pes, o Hector deu a real ai em cima: A lei reconhece o direito do usuario plantar sua propria maconha, e isso eh um puta avanco E ca entre nos, o Estado, seja ele uruguaio, argentino ou brasileiro, nao tem condicao de fiscalizar todo mundo. So vai cair quem esparrar demais.
  16. o dep Paulo Teixeira prometeu que ingressaria com um projeto até o final do ano passado, e até agora nada. sabemos que pode demorar anos até que um PL desses chegue ao plenário, mas a simples inclusão do projeto já começaria as discussões nos diversos poderes e na mídia. o Paulo Teixeira agora é líder do PT na Câmara e acho que isso muda um pouco as coisas, para o bem e para o mal
  17. vai nas festas da Ciudad Cultural Konek que tem com certeza pelo menos lá tem álcool tb: quilmes quente de 1 litro no copão de plástico
  18. eu estive lá, mas em outro centro cultural os bolinhos que provei eram de prensado bah argentina ta quase legalize. daqui a pouco tem dispensário e coffee shop
  19. Emocionante cara Vc a carol e o moqueca sao uns guerreiros Sinto uma grande sensacao de irmandade aqui nesse forum, que nao da pra explicar Qnd a babilonia cair, vai ser quem brasil campeao na copa do mundo: todo mundo pro meio da rua chorar, se abracar e comemorar. Esse dia vai chegar
  20. pois é Da Lata, acho que dá margem pro Juiz pensar que, se os caras têm o mesmo advogado, tavam mesmo junto nessa. agora pq o Ricardo saiu e o Moqueca não... puta merda que insanidade ódio
  21. MOQUECA: o pau tem que comer

  22. apesar de tudo acho que foi válido Marcha da Maconha também começou assim, com veto e proibição, e hoje já estamos bem à frente. Parabéns aos organizadores pela iniciativa e perseverança nessa luta.
×
×
  • Criar Novo...