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Tudo que cuba_libre postou
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Notícias Da Marcha Da Maconha 2011 - Rio De Janeiro
topic respondeu ao CanabinolAction de cuba_libre em Notícias
Essa foi pra mim hahaha Cheguei em casa ontem tao cansado e chapado dos green blends da roda growroom que nem tive coragem de tratar nada. Agora to na praia. Assim que chegar posto umas fotos por aqui. -
Nina afeta as mina? ou não?
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Marcha Da Maconha 2011 - Brasília, Distrito Federal
topic respondeu ao Carlindo Perleira de cuba_libre em Marcha da Maconha 2011
pode copiar man, não foi patenteada hhehehe o importante eh divulgar a causa e engrossar o caldo -
Marcha Da Maconha 2011 - Brasília, Distrito Federal
topic respondeu ao Carlindo Perleira de cuba_libre em Marcha da Maconha 2011
Grande Selva, eu não tenho autorização expressa da galera, só informal, verbal. Todos toparam participar de forma voluntária, a grande maioria teve a iniciativa de nos procurar e todos foram avisados dos canais em que iriam aparecer (growroom, proibirporque.blogspot.com e cannacerrado.blogspot.com). Isso não nos garante nada, mas conto com a boa vontade de quem topou. gostaria muito de ver divulgado em outros canais, mas a partir do momento em que soltar ao vento essas fotos não saberei onde vão parar, e poderemos ter problemas. outros canais que queiram "comprar" a campanha, não é difícil, basta uma camisa, uma plaquinha, uma câmera e alguma lábia. abs -
Marcha Da Maconha 2011 - Brasília, Distrito Federal
topic respondeu ao Carlindo Perleira de cuba_libre em Marcha da Maconha 2011
Felipet,22, publicitário Jerônimo, 22, estudante de comunicação -
Marcha Da Maconha 2011 - Brasília, Distrito Federal
topic respondeu ao Carlindo Perleira de cuba_libre em Marcha da Maconha 2011
Eh noiz sano Valeu ai a compreensão -
Maconha, uma planta medicinal RENATO MALCHER LOPES -------------------------------------------------------------------------------- A atual legislação do país sabota a pesquisa e impede a exploração assistida das baratíssimas propriedades medicinais da maconha -------------------------------------------------------------------------------- Houve época em que o uso de determinadas plantas medicinais era considerado bruxaria, e às almas das bruxas restava receber benevolente salvação nas fogueiras da Inquisição. Atualmente, o estigma que a maconha carrega faz, para muitos, soar como blasfêmia lembrar que se trata, provavelmente, da mais útil e bem estudada planta medicinal que existe. Pior, no Brasil, se alguém quiser automedicar-se com essa planta, mesmo que seja para aliviar dores lancinantes ou náuseas insuportáveis, será considerado criminoso perante uma lei antiética, sustentada meramente por ignorância, moralismo e intolerância. Apesar de sua milenar reputação medicinal ser inequivocamente respaldada pela ciência moderna, no Brasil, a maconha e seus derivados ainda são oficialmente considerados drogas ilícitas sem utilidade médica. Constrangedoramente, acaba de ser anunciado, na Europa e nos EUA, o lançamento comercial do extrato industrializado de maconha, o Sativex, da GW Pharma. Enquanto isso, nossa legislação atrasada impede tanto o uso do extrato quanto o uso da planta in natura ou de seus princípios isolados. Consequentemente, pessoas em grande sofrimento são privadas das mais de 20 propriedades medicinais comprovadas nessa planta. Um vexame para o governo brasileiro, já que, em países como EUA, Canadá, Holanda e Israel, tais pessoas poderiam, tranquila e dignamente, aliviar seus sofrimentos com o uso da maconha e ver garantido seu direto de fazê-lo com o devido acompanhado médico. Ingeridos ou inalados por meio de vaporizadores (que não queimam a planta), os princípios ativos da maconha podem levar ao alívio efetivo e imediato de náuseas e falta de apetite em pacientes sob tratamento quimioterápico, de espasmos musculares da esclerose múltipla e de diversas formas severas de dor -muitas vezes resistentes aos demais analgésicos. Pesquisas recentes indicam também o potencial da maconha para o tratamento de doença de Huntington, do mal de Parkinson, de Alzheimer e de algumas formas de epilepsia e câncer. A redução da ansiedade e os efeitos positivos sobre o estado emocional são valiosas vantagens adicionais, que elevam sobremaneira a qualidade de vida dessas pessoas e, por conseguinte, seus prognósticos. A maconha não serve para todos: há contraindicações e grupos de risco, como gestantes, jovens em crescimento e pessoas com tendência à esquizofrenia. Em menos de 10% das pessoas o uso descontrolado pode gerar dependência psicológica reversível. Mas, ponderados riscos e benefícios, para a grande maioria das pessoas, a maconha continua a ser remédio seguro. A biotecnologia brasileira tem todas as condições para desenvolver variedades com diferentes proporções de princípios ativos, reduzindo efeitos colaterais e aumentando a eficácia das plantas (ou de seus extratos) para cada caso. Indiferente, contudo, à ciência e à ética médica, a atual legislação brasileira sabota nossa pesquisa básica, clínica e biotecnológica nessa área de ponta e impede por completo a exploração assistida das preciosas e baratíssimas propriedades medicinais dessa planta. É hora de virar esta página carcomida pelo obscurantismo e pelo desdém com o sofrimento humano, fazendo valer não apenas direitos fundamentais dos indivíduos mas também as próprias diretrizes da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, que, segundo o Ministério da Saúde, tem por objetivo: "garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional". RENATO MALCHER LOPES, neurobiólogo, mestre em biologia molecular e doutor em neurociências, é professor adjunto do departamento de fisiologia da Universidade de Brasília e coautor, com Sidarta Ribeiro, do livro "Maconha, Cérebro e Saúde".
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TENDÊNCIAS E DEBATES Maconha, uma planta medicinal RENATO MALCHER LOPES -------------------------------------------------------------------------------- A atual legislação do país sabota a pesquisa e impede a exploração assistida das baratíssimas propriedades medicinais da maconha -------------------------------------------------------------------------------- Houve época em que o uso de determinadas plantas medicinais era considerado bruxaria, e às almas das bruxas restava receber benevolente salvação nas fogueiras da Inquisição. Atualmente, o estigma que a maconha carrega faz, para muitos, soar como blasfêmia lembrar que se trata, provavelmente, da mais útil e bem estudada planta medicinal que existe. Pior, no Brasil, se alguém quiser automedicar-se com essa planta, mesmo que seja para aliviar dores lancinantes ou náuseas insuportáveis, será considerado criminoso perante uma lei antiética, sustentada meramente por ignorância, moralismo e intolerância. Apesar de sua milenar reputação medicinal ser inequivocamente respaldada pela ciência moderna, no Brasil, a maconha e seus derivados ainda são oficialmente considerados drogas ilícitas sem utilidade médica. Constrangedoramente, acaba de ser anunciado, na Europa e nos EUA, o lançamento comercial do extrato industrializado de maconha, o Sativex, da GW Pharma. Enquanto isso, nossa legislação atrasada impede tanto o uso do extrato quanto o uso da planta in natura ou de seus princípios isolados. Consequentemente, pessoas em grande sofrimento são privadas das mais de 20 propriedades medicinais comprovadas nessa planta. Um vexame para o governo brasileiro, já que, em países como EUA, Canadá, Holanda e Israel, tais pessoas poderiam, tranquila e dignamente, aliviar seus sofrimentos com o uso da maconha e ver garantido seu direto de fazê-lo com o devido acompanhado médico. Ingeridos ou inalados por meio de vaporizadores (que não queimam a planta), os princípios ativos da maconha podem levar ao alívio efetivo e imediato de náuseas e falta de apetite em pacientes sob tratamento quimioterápico, de espasmos musculares da esclerose múltipla e de diversas formas severas de dor -muitas vezes resistentes aos demais analgésicos. Pesquisas recentes indicam também o potencial da maconha para o tratamento de doença de Huntington, do mal de Parkinson, de Alzheimer e de algumas formas de epilepsia e câncer. A redução da ansiedade e os efeitos positivos sobre o estado emocional são valiosas vantagens adicionais, que elevam sobremaneira a qualidade de vida dessas pessoas e, por conseguinte, seus prognósticos. A maconha não serve para todos: há contraindicações e grupos de risco, como gestantes, jovens em crescimento e pessoas com tendência à esquizofrenia. Em menos de 10% das pessoas o uso descontrolado pode gerar dependência psicológica reversível. Mas, ponderados riscos e benefícios, para a grande maioria das pessoas, a maconha continua a ser remédio seguro. A biotecnologia brasileira tem todas as condições para desenvolver variedades com diferentes proporções de princípios ativos, reduzindo efeitos colaterais e aumentando a eficácia das plantas (ou de seus extratos) para cada caso. Indiferente, contudo, à ciência e à ética médica, a atual legislação brasileira sabota nossa pesquisa básica, clínica e biotecnológica nessa área de ponta e impede por completo a exploração assistida das preciosas e baratíssimas propriedades medicinais dessa planta. É hora de virar esta página carcomida pelo obscurantismo e pelo desdém com o sofrimento humano, fazendo valer não apenas direitos fundamentais dos indivíduos mas também as próprias diretrizes da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, que, segundo o Ministério da Saúde, tem por objetivo: "garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional". RENATO MALCHER LOPES, neurobiólogo, mestre em biologia molecular e doutor em neurociências, é professor adjunto do departamento de fisiologia da Universidade de Brasília e coautor, com Sidarta Ribeiro, do livro "Maconha, Cérebro e Saúde". Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. debates@uol.com.br
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Faixas Para Ala Do Growroom...
topic respondeu ao BraveHeart de cuba_libre em Marcha da Maconha 2011
como ainda tem muita gente que pensa que legalização, trafico e violência eh a mesma coisa a gente podia mandar uma escancarada como os hermanos -
Planta Na Mente E Rádio Legalize Apresentam: Festa Planta Na Mente
topic respondeu ao MouChoque de cuba_libre em Marcha da Maconha 2011
vai rolar ou não? de qq forma so chego na sexta -
Marcha Da Maconha 2011 - Brasília, Distrito Federal
topic respondeu ao Carlindo Perleira de cuba_libre em Marcha da Maconha 2011
por aqui começou a Campanha MARCHA DA MACONHA 2011: EU VOU Luisa Pietrobon, 22 anos, Estudante de Comunicação e ativista Valeska, 19, estudante de Física, e Marcelo, 20, estudante de Direito Danilo S, 25, estudante de Administração Mariana, 21, estudante de História, e Camila, 21, estudante de Artes Cênicas em breve mais fotos proibirporque.blogspot.com eh noize -
Faixas Para Ala Do Growroom...
topic respondeu ao BraveHeart de cuba_libre em Marcha da Maconha 2011
CULTIVO CASEIRO NAO É TRAFICO CULTIVO CASEIRO É POSSIVEL CULTIVO CASEIRO JÁ É REALIDADE separa minha canarinho que to chegando eh noize -
Maconha Medicinal Ganha Força No Mundo, Brasil Veta
topic respondeu ao Percoff de cuba_libre em Notícias
"efeitos indesejaveis fo THC" Que ruim hahahah -
Irado!!!!!
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sorteio dia 7 então assim posso trazer o HB direto do Rio e o Bas economiza o frete heehhehe Buble Gum na cabeça é 31!!!!!
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alguém me indica um hotel bom e barato perto da Marcha aí no Rio? vlw