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Convidados Debatem A Descriminalização Do Porte De Drogas No Brasil
topic respondeu ao sano de sano em Ativismo - Cannabis Livre
Tenta gravar! Não tenho esse canal em casa... Me falaram que o Paulo Teixeira ta com os argumentos em favor do cultivo na ponta da lingua! -
Convidados Debatem A Descriminalização Do Porte De Drogas No Brasil
topic respondeu ao sano de sano em Ativismo - Cannabis Livre
Alguem viu ou gravou?? -
Muita força, Growroom! 2010 é o ano! Amarradão lendo! Vários amigos growers juntos aqui!
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2010 começando bem!! No domingo agente conversa melhor!!
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Campanha Macerai volte pro GR! Kd o Macerai?? Será que tá em itacoá, fumando um no pampo, vendo altas ondas quebrarem?? Ou tá no alto do morão? Macerai volta pro GR!!
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Convidados Debatem A Descriminalização Do Porte De Drogas No Brasil
um tópico no fórum postou sano Ativismo - Cannabis Livre
A descriminalização do porte de drogas no Brasil. Esse é tema do programa Fórum desta semana. Para discutir o assunto, o jornalista Rimack Souto recebe o deputado federal Paulo Teixeira, do PT paulista, e a assessora Carolina Haber, da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça. O comércio ilegal de drogas movimenta, anualmente, US$ 500 bilhões. É um dos setores da economia que mais cresce no mundo. A repressão, ao invés de reduzir o tráfico, só tem aumentado. O problema da saúde coletiva se tornou matéria de segurança pública. A violência urbana chegou a níveis insuportáveis. Existe uma corrente que defende a liberação do porte e o plantio pessoal da maconha, para ajudar a reduzir os números da violência. Diante de todos esses desafios, o deputado Paulo Teixeira defende mudanças na legislação brasileira. "Nós temos que fazer uma ação para repensar a nossa legislação. Nosso tratamento ao tema da droga tem que ser na direção de diminuir a violência e também os danos a saúde dos usuários, além de aumentar a autonomia para que as pessoas possam não usar. E se usarem, usarem com segurança como acontece com o álcool", diz. Para a assessora do Ministério da Justiça é preciso cautela. "A gente não pode confundir descriminalização com deslegalização. Não é porque você vai descriminalizar que o estado vai parar de olhar para aquele problema. Descriminalização não é sinônimo de legalização". Exibições: Sexta - 20h30 Sábado - 18h30 Segunda - 21h http://www.tvjustica.jus.br/destaques.php?id_notas=5303 -
Debate Sobre Legalização Da Maconha No Forum Clube Cético
topic respondeu ao Bob Cuspe de sano em Ativismo - Cannabis Livre
Se falar de uso religioso lá, é capaz da galera banir do fórum! -
Esse é o MAC, MAN fica no aterro do flamengo!
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Estarei no multirão!!! Avante Marcha!!
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Acho q devia ter uma campanha pro Macerai voltar pro GR. Sempre leio os textos dele, uma pena q não estava aqui naquela época.
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A economia política das drogas Desde que o Richard Nixon declarou a “guerras às drogas”, nada de fundamental mudou, a não ser as somas milionárias gastas nas campanhas: um trilhão de dólares, deste então. A afirmação é de artigo do The Wall Street Journal, assinado por Davis Luhnow, republicado pelo Valor. Um mexicano que esteve dedicado a essa luta por mais de duas décadas, resumiu o que cada vez mais especialistas declaram: “Essa é uma guerra que não é possível vencer.” Se dá voltas e voltas e se volta sempre para o mesmo lugar. Quando um traficante importante é morto ou preso, passa-se a avaliar quem o substituirá, porque os mecanismos do tráfico não são afetados. Um numero crescente de autoridades norteamericanas e mexicanas - segundo o jornalista -, em privado, consideram que o passo mais importante para enfraquecer as operações comerciais dos cartéis mexicanos seria simplesmente legalizar seu principal produto: a maconha, que representa mais de metade da receita dos cartéis. Não se costumava combater o lado comercial dos cartéis, por exemplo, pelo sistema financeiro. (Recordar que foi por aí que se pegou Al Capone, não por suas outras atividades delitivas.) Diz-se no artigo que, sem querer, os EUA ajudaram os cartéis mexicanos, porque no fim dos anos 80 e inicio dos 90, reprimiram vigorosamente o transporte de cocaína da Colômbia para os EUA através do Caribe, que era a rota de fornecimento mais barata. Isso simplesmente desviou o fluxo para a segunda rota mais barata: o México. O dado é impressionante: em 1991, da cocaína destinada aos EUA, 50% já entravam pelo México, mas em 2004, já tinha chegado a 90%. Isto é, instalou-se no México um corredor de chegada das drogas àquele que é, de longe, o maior mercado consumidor do mundo, unido à corrupção e à violência já existentes. Com a mudança dos grandes cartéis – de Medellin e de Cali – para uma profusão de minicartéis, os mexicanos ganharam força, impondo os preços aos colombianos. Cínicos especialistas norteamericanos chegam a cogitar um retorno à rota do Caribe, com o argumento de que é menos grave para os EUA desestabilizar pequenos países do Caribe do que um país com fronteira de mais de 3 mil quilômetros e 100 milhões de habitantes. Os cartéis mexicanos, considerados hoje os mais fortes do mundo, traficam quatro grandes drogas ilícitas: maconha, cocaína, heroína e metanfetamina. O México tornou-se o segundo maior produtor de maconha do mundo (o primeiro são os EUA), o principal fornecedor de metanfetamina para os EUA, a principal escala para a cocaína da América do Sul e o maior produtor de heroína das Américas. Quando uma mercadoria declina, é compensada pela comercialização da outra. Os cartéis são – segundo o jornal – a multinacional mexicana de maior sucesso, empregando cerca de 450 mil mexicanos e gerando 20 bilhões de dólares em venda, apenas atrás da indústria petrolífera e da exportação de carros. Um dos seus chefões, Joaquin Guzman, entrou para a lista mundial dos bilionários da Forbes. Os jovens traficantes de hoje usam ternos Armani, BlackBerrys e malham em academias. O contador de um traficante preso tinha trabalhado 15 anos no Banco Central do México. A ilegalidade das drogas multiplica brutalmente o seu preço, gerando altos lucros para os que se aventuram ao seu transporte. Um quilo de cocaína no atacado, na Colômbia, custa 1,2 mil dólares, no Panamá 2,3 mil, no México 8,3 mil e entre 15 e 25 mil nos EUA, isto é, uma multiplicação por 20 ao longo do circuito. No varejo das ruas de Nova York, chega perto de 80 mil, elevando o cociente por quase 70 vezes. Com lucros dessa dimensão, o negócio da droga tem todas as possibilidades de se perpetuar, caso seja atacado como foi até hoje. A legalização da maconha representaria a perda de metade dos lucros dos cartéis. Além de que, menos presos, menos superlotação e contaminação nas prisões. http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=408
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Esse texto é ultrapassado, falando ainda sob a vigência da lei antiga.
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Muito bom, meu amigo!! Genial sua idéia!! Acho que podemos completar as 32 cartas usando dados do erowid Quero muito ver esse jogo pronto!
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Americano Diz Que Acusação De Porte De Droga Fere Sua Religião
topic respondeu ao CanhamoMAN de sano em Notícias
É uma merda o Estado querendo se meter na fé do indivíduo! Até qnd vamos ter que suportar essas interferências? Cade o Contrato Social do Rousseau?? Quero rasga-lo! -
Esse é um das melhores palavras de ordem da Marcha!! Tenho um video da galera cantando e os 70 pm's em volta na marcha de 2009.
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Parabéns Hernesto! Belo texto, concordo com o Perverso, acho que merece ser publicado!
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To lendo agora o "Proibições, Riscos, Danos e Enganos: A Drogas Tornadas Ilícitas" da Maria Lúcia Karam. É um livro fininho, menos de 70 páginas, e faz parta da coleção Escritos Sobre a Liberdade. Estou quase terminando, e recomendo a todos os ativistas que leiam esse livro, tem todos os fundamentos para escancarar a falácia da proibição das drogas. E em breve vou preparar uma resenha no livro e postar no blog Direito da Cannabis.
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E o André Barros é do PT e será candidato a Deputado Estadual no Rio. Muito importante termos a voz dele na ALERJ!
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Politico tem q saber q maconheiro tb é eleitor!
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Esse cadastro não passa nem na porta do STF! Totalmente inconstitucional! Kd meu direito a privacidade?? Vamos doar uns livros da Maria Lucia Karam pro Itagiba, vê se ele aprende algo sobre liberdades individuais!
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tb me candidato a cobaia!! Inclusive para testes envolvendo canabis e direção! Vamos ver até q ponto o consumo de cannabis compromete os reflexos e a capacidade de conduzir um veiculo.
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É fato que o GR está sendo um aglutinador de usuários medicinais! E portanto tem legitimidade para participar desse debate!
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Esse idiota q falou no final não é politico, pior, é magistrado! Esse não podemos tirar no voto. Temos q mandar esse pangaré ter aulas com a Dra. Maria Lucia Karam!
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Parabens pela atitude, Mandacaru! To contigo pro q der e vier! Maior orgulho de ver vc carregando a faixa da Marcha! Usuário medicinal deve ter sua dignidade assegurada!
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O Alencar devia parar de falar merda, e perguntar ao medico se usar a Cannabis no tratamento do cancer, acho q a quimio afetou o cerebro dele. Mais "trabalho coercitivo"??? Quanta asneira!